721 resultados para Efeito de esteira


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Descrevem-se o efeito teraputico e os eventos adversos associados com o uso tpico de paromomicina 10% em gel na leishmaniose cutnea. Quinze pacientes com leishmaniose cutnea cumpriram os critrios de incluso descritos a seguir: contra-indicao para o uso de antimoniato de meglumina, intradermorreao de Montenegro positiva e at quatro leses ulceradas. A frmula foi prescrita duas vezes ao dia por 20 dias. Quatorze pacientes estiveram disponveis para a avaliao do desfecho teraputico e a proporo de cura foi de 21,4% (3/14), 50% melhoraram at a epitelizao completa e a proporo de falha foi de 28,6%. Nove pacientes que no apresentaram cura inicialmente foram re-tratados. Oito receberam uma nova srie de paromomicina tpica e um foi tratado com antimoniato de meglumina. Dois pacientes no receberam novo tratamento e tiveram melhora lenta e contnua. Cinco de oito pacientes retratados com paromomicina tpica alcanaram a cura clnica, e trs apresentaram falha, incluindo um paciente que tinha apresentado melhora com o primeiro tratamento. Os eventos adversos foram leves e locais em 53,3% dos pacientes e nunca levaram suspenso do tratamento.

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Para avaliar a influncia da gua de criao larval na oviposio de Aedes aegypti, quatro tipos de guas foram oferecidos a fmeas grvidas. Foram observados mais ovos na gua de criao larval mista (2.837) do que na gua de Aedes albopictus (690) e controle (938) porm, semelhante Aedes aegypti (2.361).

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Com o objetivo de demonstrar a eficcia do fungo Paecilomyces lilacinus sobre ovos de Taenia saginata em condies laboratoriais, foi montado ensaio em placas de Petri com agar - gua 2%. Houve atividade ovicida (p<0,05) em relao ao grupo controle no dcimo dia de interao e colonizao interna dos ovos de 25,5%.

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Objetivou-se desenvolver um procedimento de alimentao de fmeas de Aedes aegypti que no cause estresse em camundongo swiss e avaliar a toxicidade e o efeito residual do leo essencial de Tagetes minuta L (Asteraceae) em populaes de Aedes aegypti. Camundongos anestesiados: um observado tempo de sedao e outro colocado em gaiola para alimentao de fmeas. leo essencial, diludo em acetona, foi utilizado em bioensaios para avaliao das concentraes letais em larvas de Bauru, SP e So Jos do Rio Preto, SP, respectivamente, sensveis e resistentes ao temephos. Os dados obtidos foram comparados com a cepa Rockefeller-EUA. O procedimento com camundongos foi aprovado. No houve diferena entre as populaes quanto susceptibilidade a Tagetes minuta e os ensaios demonstraram CL50 de 0,24, 0,25 e 0,21mL L-1 e CL99,9 em 0,35, 0,39 e 0,42mL L-1, respectivamente, para Rockfeller, Bauru e So Jos do Rio Preto. No foi observado efeito residual da soluo.

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INTRODUO: O presente estudo buscou identificar os efeitos adversos e o efeito protetor da vacina contra influenza, em idosos acima de 60 anos, aplicada pela rede pblica no municpio de Tubaro, Santa Catarina. MTODOS: Foi realizada uma coorte prospectiva de pacientes durante o perodo de maio a setembro de 2008. Foram recrutados 341 idosos, sendo 289 vacinados na rede pblica (VSUS) e 52 no vacinados (NV). A incidncia do efeito protetor foi verificada atravs da comparao dos grupos VSUS com os NV. RESULTADOS: Um percentual de 22,5% de pacientes apresentou pelo menos um efeito adverso. Comparando o grupo VSUS e NV quanto incidncia de sintomas gripais durante o inverno, a presena de pelo menos um sintoma foi verificada em 47% e 28,8% (RR = 1,11; 1,02-1,22; p = 0,0156), respectivamente. CONCLUSES: Os resultados apontam uma baixa incidncia de efeitos adversos. A maior incidncia de sintomas gripais no grupo VSUS comparado ao NV pode estar relacionado s caractersticas da populao que costuma fazer a vacina contra influenza.

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Realizou-se um ensaio visando avaliar os efeitos de trs tipos de cobertura morta: p de serra, casca de arroz e capim seco, sobre a produtividade do pimento (Capsicum annum L.). O experimento foi realizado em solo de baixa fertilidade, classificado como Podzlico Vermelho Amarelo e no perodo designado regionalmente como "de vero", ou seja, no perodo do ano caracterizado pela menor precipitao pluviomtrica. Com a finalidade de avaliar os efeitos qualitativos dos tratamentos, alm dos efeitos quantita tivos, classificou-se a produo em duas categorias de frutos: comercivel e de refugo. Quando comparou-se com a testemunha-tratamento sem cobertura morta-evidenciaram-se efei tos benficos das coberturas mortas, constitudas por p de serra e casca de arroz, quando as produes foram expressas em termos de peso total de frutos e peso de frutos comerciveis. O uso da cobertura morta constituda por capim seco no apresentou vantagens relacionadas com o incremento da produo de frutos. Quanto ao aspecto qualitativo, no foi detectado efeito benfico da cobertura morta sobre a qualidade dos frutos produzidos. Tomando-se como base a produo da testemunha, estimou-se os incrementos de vido ao uso de p de serra em 47% e 40% e de 48% e 48% devido utilizao da casca de arroz, quando mediu-se a produo total em peso e nmero, respectivamente. Para produo de frutos comerciveis, os incrementos foram, respectivamente, 55% e 48% para p de serra e 41% e 30% para casca de arroz.

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O efeito de diferentes nveis de colagem na presena de micronutrientes, foram testados na cultuha da soja, em Latossolo Amarelo da Amaznia Central, sob trs reas com diferentes maneiras de preparo do solo: desmatamento seguido da queima de floresta primria; desmatamento seguido da retirada da floresta primria com aso de maquinas e desmatamento seguido da queima de vegetao de capoeira. As produes obtidas com as doses 1, 3 c 5 ton/ka, na ausncia de micronutrientes, no diferiram estatsticamente da testemunha (0 ton/ha). No entanto, com a aplicao de 2 ton/calcrio mais micronutrientes, o aumento de produo foi bastante pronunciado. 0s menores rendimentos foram obtidos no solo preparo com o uso de mquinas. A disponibilidade de nutrientes em Latossolo Amarelo, assim como o preparo de solo discutido.

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Foi realizado um experimento com objetivo de testar os efeitos de Aldrin (0,3% e 0,6%), Benlate (0,2% e 0,4%) e em combinaes na germinao de sementes de Cardeiro (Scleronema micranthumDucke). A anlise e interpretao dos resultados obtidos em funo dos diferentes tratamentos nas sementes de Cardeiro (Scleronema micranthumDucke), permitiram tirar as seguintes concluses: a) o tratamento com Aldrin nas sementes mostrou efeito estimulante na germinao com o aumento de doses; b) o tratamento com Benlate quando aplicado em doses superiores a 0,2% provocou reduo da porcentagem de germinao; c) nas sementes tratadas com Benlate 0,4% em combinao com Aldrin, exceto quando foram utilizadas doses de Aldrin superiores a 0,3%, ocorreu efeito estimulante na germinao; d) doses crescentes de benlate em combinao com Aldrin 0,3% proporcionaram aumento da porcentagem de germinao; e) doses crescentes de leniate em combinao com Aldrin 0,6% provocaram efeitos prejudiciais germinao.

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As sementes de pupunha perdem rapidamente a viabilidade quando sua umidade reduzida, dificultando o seu transporte e armazenamento. Para determinar o efeito da velocidade de secagem, as sementes de pupunha foram submetidas s seguintes condies: a) meio ambiente de laboratrio; b) dessecador com slical gel na proporo de 1:1 (por peso); c) dessecador com silica gel na proporo de 2:1. A cada dois dias, uma amostra de cada ambiente foi utilizada para testes de emergncia e determinao da umidade. Conclui-se que: a) a viabilidade e o vigor das sementes de pupunha so dependentes da interao de sua umidade com a velocidade de secagem; b) a emergncia e o vigor das sementes so afetados por pequenas redues na sua umidade, alm da velocidade com que esta rebaixada; c) a secagem mais lenta favorece a emergncia e o vigor das sementes de pupunha.

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So apresentados os resultados de um experimento realizado com matrinxs, Brycon cephalus,alimentados com nove dietas contendo trs nveis de protena (19, 25 e 31%) combinados com trs nveis de fibra (cerca de 2, 10 e 20%). O peso final foi mais elevado para os peixes que receberam rao com maiores nveis de protena bruta, mas no foi afetado pela elevao dos nveis de fibra bruta. Os nveis mais elevados de protena na rao aumentaram o contedo de protena da carcaa, e diminuram o contedo de gordura e cinza, enquanto os peixes alimentados com as raes com os nveis mais elevados de fibra tinham mais protena e cinza corporal e menores nveis de gordura. Os resultados sugerem que ingredientes com nveis elevados de fibra so bem utilizados pelo matrinx, aumentando desta maneira a variedade de subprodutos agrcolas, normalmente ricos em fibra bruta, que podem ser usados na formulao de dietas prticas para esta espcie.

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O quebra-pedra (Phyllanthus stipulatus (Raf.) Webster, Euphorbiaceae) &#233; um importante rem&#233;dio popular usado para reduzir o &#225;cido urico no sangue e facilitar a elimina&#231;&#227;o de c&#225;lculos renais. Para avaliar a produ&#231;&#227;o de biomassa dessa esp&#233;cie utilizou-se sementes de popula&#231;&#245;es naturais num experimento realizado em Manaus, AM. Adotou-se um delineamento experimental de parcelas subdivididas, onde as parcelas foram: (a) o ambiente natural e (b) o ambiente com tela pl&#225;stica sombrite com 50% de luminosidade, e as subparcelas constitu&#237;das por dosagens de 0,2,4,6,8 e 10 kg de composto org&#226;nico/ m2. N&#227;o foram encontradas diferen&#231;as significativas entre os ambientes na biomassa total das plantas (63,1 g vs 62,3 g fresca e 26,6 g vs 25,6 g seca), embora tivessem sido encontradas para a altura (70,0 cm a pleno sol vs 96,2 cm sombra) e, conseq&#252;entemente, para a biomassa do caule (5,lg vs 5,7 g seca, respectivemente). O quebra-pedra responde bem a aduba&#231;&#227;o org&#226;nica, tanto na biomassa total, como em todas as partes da planta. A melhor resposta, em termos de rendimento, se deu sob o efeito de 10 kg de CO/m2 incorporado ao solo ( 1,26 kg/m2 de biomassa fresca e 0,55 kg/m2 de biomassa seca). Em compara&#231;&#227;o com a testemunha, este tratamento produziu 43% mais biomassa seca total. No entanto, a raz&#227;o benef&#237;cio/ custo sugere que 4 kg de CO/m2 &#233; a quantidade m&#225;xima que &#233; economicamente vi&#225;vel no solo usado. A biomassa total &#233; composta de 17,2% de ra&#237;zes, 22,3% de caules, 23,1% de galhos e 37,4% de folhas. O crescimento das plantas exige muito pot&#225;ssio e pouco f&#243;sforo, magn&#233;sio e micronutrientes.

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O ensaio de campo foi conduzido por um per&#237;odo de tr&#234;s anos, num Latossolo Amarelo da Amaz&#244;nia Central cultivado com soja (1985), arroz (1986), caupi (1987) e caupi (1988), em rota&#231;&#227;o, visando estudar o efeito residual da calagem e intera&#231;&#227;o com micronutrientes. Os tratamentos foram 0,2,3 e 5 t/h de calc&#225;rio calc&#237;tico e 2,3 e 5 t/ha de calc&#225;rio calc&#237;tico + micronutrientes (5 kg/ha Cu; 7,5 kg/ha Mn; 0,5 kg/ha Mo; 4,5 kg/ha Zn; 2,0 kg/ha B). N&#227;o houve acr&#233;scimo significativo na produ&#231;&#227;o de soja e arroz com doses crescentes de calc&#225;rio: soja variou de 260 a 732 kg/ha e arroz de 557 a 919 kg/ha. No entanto, com calc&#225;rio + micronutrientes foram obtidos aumentos significativos de produ&#231;&#227;o com rela&#231;&#227;o aos tratamentos s&#243; com calagem e &#224; testemunha: soja variou de 1986 a 2357 kg/ha e arroz de 1471 a 2133 kg/ ha. No terceiro ano (caupi) ainda houve uma pequena resposta &#224; aplica&#231;&#227;o de micronutrientes, enquanto que no quarto ano de cultivo a produ&#231;&#227;o do caupi foi bem menor que a do ano anterior e n&#227;o houve r-esposta aos tratamentos estudados. A an&#225;lise do solo nos dois primeiros anos de cultivo mostrou que a maioria dos micronutrientes analisados encontravam-se acima dos n&#237;veis cr&#237;ticos; somente o Cu e o Mn apresentaram baixos teores, principalmente nos tratamentos s&#243; com calagem. As produ&#231;&#245;es dos dois primeiros cultivos apresentaram alta correla&#231;&#227;o positiva com os teores de Cu e Mn no solo. &#917; poss&#237;vel que nos dois primeiros cultivos a calagem tenha induzido defici&#234;ncias de Cu e Mn nos tratamentos sem micronutrientes.

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Visando determinar o efeito de diferentes espa&#231;amentos sobre o comportamento silvicultural do taxi-branco (Sclerolobium paniculatum Vogel) foi instalado experimento no Campo Experimental do Cerrado pertencente ao Centro de Pesquisa Agroflorestal do Amap&#225; - Embrapa Amap&#225;, no Estado do Amap&#225;, Brasil. Foram empregadas quatro repeti&#231;&#245;es em experimento delineado em blocos casualisados e sete tratamentos correspondentes aos espa&#231;amentos: 2,0mx1,0m; 1,5mx1,5m; 3,0mx1,0m; 2,0mx2,0m; 2,5mx2,0m; 3,0mx2,0m; 3,0mx2,5m. As an&#225;lises foram feitas &#224; idade de sete anos. Os resultados evidenciaram diferen&#231;as n&#227;o significativas para os par&#226;metros altura, DAP, sobreviv&#234;ncia, e n&#250;mero de fustes. Quanto ao par&#226;metro biomassa foi detectado somente dois grupos de m&#233;dias estatisticamente diferentes. A menor produ&#231;&#227;o foi obtida no espa&#231;amento 3,0mx2,0m enquanto que a maior produ&#231;&#227;o foi verificada no espa&#231;amento 2,0mx1,0m com 1.355kg semelhante estatisticamente das produ&#231;&#245;es obtidas nos espa&#231;amentos 1,5mx1,5m com 1.351 kg e 3,0mx1,0m com 1.091 kg havendo portanto concord&#226;ncia plena entre produ&#231;&#227;o de biomassa e densidade de plantio. De um modo geral, nota-se que o espa&#231;amento silvicultural mais indicado para o taxi-branco nas condi&#231;&#245;es de cerrado amapaense &#233; o 3,0mx1,0m, visto que al&#233;m de utilizar menor n&#250;mero de plantas e portanto deve apresentar menor custo de produ&#231;&#227;o, atingiu produtividade de biomassa semelhante estatisticamente aos menores espa&#231;amentos.

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Investigamos o efeito do forrageamento de formigas de correi&#231;&#227;o da esp&#233;cie Eciton burchelli, a qual ca&#231;a em forma de enxame, sobre a comunidade de aranhas de liteira em uma floresta tropical de terra firme na Amaz&#244;nia Central. O m&#233;todo usado foi a amostragem de aranhas por triagem manual de liteira, coletando-se 20 quadrados na frente de 7 enxames de ca&#231;a das formigas e 20 quadrados logo ap&#243;s a passagem das formigas. As aranhas foram identificadas ao n&#237;vel de g&#234;nero ou esp&#233;cie e efeitos significativos foram avaliados levando-se em conta o espectro de aranhas-presa destas formigas, conhecido por um estudo na mesma &#225;rea. Discutem-se as dificuldades e poss&#237;veis erros na avalia&#231;&#227;o do efeito das formigas sobre artr&#243;podos causados pela vari&#226;ncia natural de abund&#226;ncias e pela restri&#231;&#227;o da metodologia sob as circunst&#226;ncias estudadas.

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Foi estimada a &#225;rea queimada, a biomassa vegetal total acima e abaixo do solo, a forma&#231;&#227;o de carv&#227;o, a efici&#234;ncia de queimada e a concentra&#231;&#227;o de carbono de diferentes paisagens naturais e agroecossistemas que foram atingidos pelos inc&#234;ndios ocorridos durante a passagem do &#8220;El Ni&#241;o&#8221; em 1997/98 no Estado de Roraima, extremo norte da Amaz&#244;nia Brasileira. O objetivo foi o de calcular a emiss&#227;o bruta de gases do efeito estufa liberados por combust&#227;o das diversas classes de biomassa que comp&#245;em cada tipo fitofision&#244;mico atingido. A &#225;rea total efetivamente queimada foi estimada entre 38.144-40.678 km2, sendo 11.394-13.928 km2 de florestas prim&#225;rias (intactas, em p&#233;) e, o restante, de savanas (22.583 km2), campinas / campinaranas (1.388 km2) e ambientes florestais j&#225; transformados como pastagens, &#225;rea agr&#237;colas e florestas secund&#225;rias (2.780 km2). O total de carbono afetado pelos inc&#234;ndios foi de 42,558 milh&#245;es de toneladas, sendo que 19,73 milh&#245;es foram liberados por combust&#227;o, 22,33 milh&#245;es seguiram para a classe de decomposi&#231;&#227;o e 0,52 milh&#245;es foram depositados nos sistemas na forma de carv&#227;o (estoque de longo prazo). A emiss&#227;o bruta de gases do efeito estufa, em milh&#245;es de toneladas do g&#225;s, considerando apenas o emitido por combust&#227;o foi de 17,3 de CO2, 0,21-0,35 de CH4, 1,99-3,68 de CO, 0,001-0,003 de N,O, 0,06-0,09 de NOx e 0,25 de hidrocarbonetos n&#227;o-met&#226;nicos (HCNM). O total de carbono equivalente a CO2 emitido por combust&#227;o, quando considerado o potencial de aquecimento global de cada g&#225;s em um horizonte de tempo de 100 anos utilizado pelo IPCC, foi de 6,1-7,0 milh&#245;es de toneladas.