126 resultados para Educação em sexualidade


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OBJETIVO: Caracterizar práticas alimentares e possíveis fatores de risco associados a transtornos do comportamento alimentar entre estudantes de Educação Física em uma universidade pública do município do Rio de Janeiro. MÉTODO: Estudo seccional, elegendo-se como população-alvo um segmento de risco para o surgimento de transtornos alimentares. Foram aplicados os questionários Bulimic Investigatory Test Edinburgh (BITE), Eating Attitudes Test (EAT-26), Body Shape Questionnaire (BSQ) e uma variável que considera os dois instrumentos associados. RESULTADOS: Detectou-se resultado positivo em 6,9% (IC95%: 3,6-11,7%) no EAT-26. No BITE, para sintomas elevados e gravidade intensa, foram encontradas prevalências de 5% (IC95%: 2,4-9,5%) e 2,5% (IC95%: 0,7-6,3%), respectivamente. Constatou-se que 26,29% das estudantes apresentavam comportamento alimentar anormal. CONCLUSÃO: Os resultados deste estudo indicam que se deve atentar para comportamentos alimentares de risco nesse grupo, justificando-se um olhar diferenciado em relação a esses futuros educadores.

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OBJETIVO: Avaliar a QV de professores de educação física. MÉTODO: Quantitativo e de corte transversal. Uma amostra de 200 professores preencheu voluntariamente o termo de consentimento, o questionário sociodemográfico e o MOS (SF-36). Foi aplicado o teste não paramétrico da mediana de Mood, com 95% de confiabilidade. RESULTADOS: Os domínios que tiveram associação significativa com o sexo foram dor, capacidade funcional e saúde mental. As dimensões correlacionadas com a idade foram a capacidade funcional e os aspectos físicos. CONCLUSÃO: A presença de quadra na escola foi um fator positivo para a QV dos professores, ao contrário do tempo de docência.

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FUNDAMENTO: O conhecimento teórico e as habilidades práticas das equipes de Suporte Básico de Vida (SBV) e Suporte Avançado de Vida (SAV) estão entre os determinantes mais importantes das taxas de sucesso em reanimação cardiopulmonar. OBJETIVO: Avaliar o impacto de um programa permanente de treinamento em SBV e SAV no conhecimento dos profissionais de enfermagem. MÉTODO: Estudo de corte transversal. A população foi composta por profissionais de enfermagem de um hospital de nível terciário. Foram realizadas avaliações antes e após o treinamento. Abordaram-se pontos críticos das diretrizes do International Liaison Committee on Resuscitation (ILCOR). RESULTADOS: Foram avaliados 213 profissionais (76 enfermeiros, 35,7%; 38 auxiliares, 17,8%; e 99 técnicos, 46,7%). As médias na avaliação pré-curso foram estatisticamente diferentes (p<0,001) entre auxiliares (3,25), técnicos (3,96) e enfermeiros (4,69). Os profissionais solteiros e sem filhos apresentaram desempenho significativamente superior ao dos casados e com filhos (p=0,02 e 0,004 respectivamente). O nível de conhecimento pré-treinamento foi inversamente proporcional ao tempo transcorrido desde a conclusão da graduação ou curso técnico. As maiores deficiências foram relacionadas à abordagem inicial das vias aéreas, aos cuidados pós-ressuscitação e à técnica de massagem cardíaca externa. A média geral pós-curso foi 7,26. Os auxiliares alcançaram um desempenho de 131,2%, os técnicos de 78,9% e os enfermeiros de 85%, sem diferença estatisticamente significante (p=0,43). CONCLUSÃO: O programa de treinamento permanente em SBV e SAV resultou em importante incremento no nível de conhecimento dos profissionais de enfermagem.

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FUNDAMENTO: O conhecimento sobre a doença arterial coronariana pode ser considerado o primeiro passo para reduzir o risco de complicações cardíacas. OBJETIVOS: Construir e validar um instrumento capaz de avaliar e descrever o conhecimento do paciente coronariano em programas de reabilitação cardíaca, com a finalidade de educação. MÉTODOS: Para construção, foi realizada análise de artigos e estudo de campo para a apresentação de itens a uma equipe multidisciplinar associada à reabilitação cardíaca. Após análise, foi gerada a versão testada em um estudo-piloto. O instrumento, nomeado CADE-Q (Questionário para Educação do Paciente Coronariano), foi aplicado em 155 pacientes com idade de 61 ± 9 anos (mín = 36 ; máx = 86), participantes de programas de reabilitação cardíaca. Dos 155 pacientes, 114 eram homens. A consistência interna foi verificada pelo coeficiente Alpha de Cronbach. A reprodutibilidade foi testada através do coeficiente de correlação intraclasse (CCIC) e a validade de construto por análise fatorial exploratória. Foi realizada análise comparando os escores totais em função de características da população e entre os grupos de reabilitação (privado e público). RESULTADOS: A versão final possui 19 questões com 4 alternativas, com 4 quadrantes de conhecimento. O Alpha de Cronbach foi de 0,68 e CCIC foi de 0,783. A análise fatorial revelou 6 fatores, abrangendo três áreas de conhecimento, o que demonstra a multifatoriedade do instrumento. A análise das características da população em função do escore total apresentou diferenças significativas em função das variáveis do nível socioeconômico (tipo de reabilitação, renda familiar e escolaridade). CONCLUSÃO: O instrumento CADE-Q apresenta validade e confiabilidade adequadas para sua utilização na população brasileira em futuras pesquisas.

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FUNDAMENTO: Estudos recentes indicam forte associação entre inatividade física, baixo nível de condicionamento cardiorrespiratório e presença de fatores de risco cardiovascular. OBJETIVO: Comparar o nível de atividade física, o nível de condicionamento cardiorrespiratório e o risco cardiovascular entre estudantes de medicina e de educação física. MÉTODOS: Em uma primeira etapa aplicou-se o International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) para quantificar a atividade física em 126 alunos dos 7os e 8os períodos dos cursos de educação física e medicina. Em uma segunda etapa, selecionou-se, por intermédio de randomização, 40 alunos, 20 de cada curso, para avaliação de fatores de risco cardiovascular e avaliação do condicionamento cardiorrespiratório. Foram mensurados: 1) pressão arterial; 2) índice de massa corpórea (IMC); 3) percentual de gordura (bioimpedância elétrica); 4) circunferência de cintura (CC); 5) testes bioquímicos laboratoriais; e 6) condicionamento cardiorrespiratório (Teste de Kline). RESULTADOS: Comparando estudantes de medicina a estudantes de educação física, respectivamente, foi observada maior frequência de indivíduos apresentando: baixo nível de atividade física (55% vs 15,0%; p = 0,008); pré-hipertensão pela PAS (80% vs 25,0%; p = 0,000) e pela PAD (45% vs 5,0%; p = 0,003); sobrepeso (50% vs 10,0%; p = 0,006); circunferência de cintura aumentada (25% vs 0,0%; p = 0,017); colesterol total elevado (165 ± 28 vs 142 ± 28 mg/dl; p = 0,015); LDLc elevado (99 ± 27 vs 81 ± 23 mg/dl; p = 0,026); glicemia elevada (81 ± 8,0 vs 75 ± 7,0 mg/dl; p = 0,013); menor condicionamento cardiorrespiratório (48 ± 8,0 vs 56 ± 7,0 ml/kg/min; p = 0,001). CONCLUSÃO: Estudantes de medicina apresentam menor quantitativo de prática de atividade física, menor nível de condicionamento cardiorrespiratório e maior frequência dos fatores de risco cardiovascular, comparados aos de educação física.

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FUNDAMENTO: Diferentes abordagens de enfermagem no manejo de pacientes com insuficiência cardíaca (IC) tem demonstrado benefícios na redução da morbidade e mortalidade. Entretanto, a combinação de educação intra-hospitalar com contato telefônico após a alta hospitalar tem sido pouco explorada. OBJETIVO: Comparar dois grupos de intervenção de enfermagem entre pacientes hospitalizados devido à IC descompensada: o grupo intervenção (GI) recebeu intervenção educativa de enfermagem durante a hospitalização, seguida de monitorização por telefone após a alta hospitalar e o grupo controle (GC) recebeu apenas a intervenção hospitalar. Os desfechos foram conhecimento da IC e autocuidado, número de visitas à emergência, re-hospitalizações e morte em um período de três meses. MÉTODOS: Ensaio clínico randomizado. Pacientes adultos com IC e fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) < 45% que podiam ser contatados por telefone após a alta foram estudados. O conhecimento da IC foi avaliado por meio de um questionário padronizado que também incluía questões referentes ao conhecimento do autocuidado, o qual foi respondido durante o período de hospitalização e três meses depois. Para os pacientes do grupo GI, os contatos foram realizados por meio de telefonemas e as entrevistas finais foram conduzidas em ambos os grupos ao final do estudo. RESULTADOS: Quarenta e oito pacientes foram alocados no GI e 63 no grupo GC. A idade média (63 ± 13 anos) e FEVE (aproximadamente 29%) eram similares nos dois grupos. Os escores para conhecimento da IC e autocuidado foram similares na avaliação basal. Três meses depois, ambos os grupos demonstraram melhora significativa dos escores de conhecimento da IC e autocuidado (P < 0,001). Outros desfechos foram similares. CONCLUSÃO: A intervenção educativa de enfermagem intra-hospitalar beneficiou todos os pacientes com IC em relação ao conhecimento da doença e autocuidado, independente do contato telefônico após a alta hospitalar.

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Promover atividades educacionais terapêuticas para o pessoal de enfermagem visando a diminuição do stress, a melhoria do relacionamento interpessoal e a busca do auto-conhecimento, são objetivos dos cursos promovidos pelo Departamento de Enfermagem da FCM e Serviço de Enfermagem em Educação Continuada do Hospital das Clínicas da UNICAMP. Através dos cursos: O Hospital e o Relacionamento Humano; Dança e Criatividade; Yoga e Relaxamento Mental, foram ministradas técnicas de respiração, relaxamento, sensibilização e conscientização corporal e de interpretação teatral. A estratégia empregada foi a "vivência grupal", com participação de atendentes, auxiliares e técnicos de enfermagem e enfermeiras, durante o horário de trabalho, em 15 a 20 encontros por curso. Como instrumento desta pesquisa foram utilizados os "depoimentos individuais", escritos pelos participantes, tendo como metodologia a análise de conteúdo. A avaliação demonstrou que a "Vivência" facilitou o relacionamento entre os membros da equipe de trabalho; abriu, espaço para comunicação efetiva; favoreceu o auto-conhecimento; e ajudou na solução de problemas. Ficou evidente a importância da continuidade de cursos alternativos para auxiliar o funcionário na melhoria da relação consigo mesmo, com o outro, com o trabalho e valorizar a sua saúde/aprendizagem.