209 resultados para Dengue 3


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The Aedes aegypti vector for dengue virus (DENV) has been reported in urban and periurban areas. The information about DENV circulation in mosquitoes in Colombian rural areas is limited, so we aimed to evaluate the presence of DENV in Ae. aegypti females caught in rural locations of two Colombian municipalities, Anapoima and La Mesa. Mosquitoes from 497 rural households in 44 different rural settlements were collected. Pools of about 20 Ae. aegypti females were processed for DENV serotype detection. DENV in mosquitoes was detected in 74% of the analysed settlements with a pool positivity rate of 62%. The estimated individual mosquito infection rate was 4.12% and the minimum infection rate was 33.3/1,000 mosquitoes. All four serotypes were detected; the most frequent being DENV-2 (50%) and DENV-1 (35%). Two-three serotypes were detected simultaneously in separate pools. This is the first report on the co-occurrence of natural DENV infection of mosquitoes in Colombian rural areas. The findings are important for understanding dengue transmission and planning control strategies. A potential latent virus reservoir in rural areas could spill over to urban areas during population movements. Detecting DENV in wild-caught adult mosquitoes should be included in the development of dengue epidemic forecasting models.

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Dengue is an acute febrile disease caused by the mosquito-borne dengue virus (DENV) that according to clinical manifestations can be classified as asymptomatic, mild or severe dengue. Severe dengue cases have been associated with an unbalanced immune response characterised by an over secretion of inflammatory cytokines. In the present study we measured type I interferon (IFN-I) transcript and circulating levels in primary and secondary DENV infected patients. We observed that dengue fever (DF) and dengue haemorrhagic fever (DHF) patients express IFN-I differently. While DF and DHF patients express interferon-α similarly (52,71 ± 7,40 and 49,05 ± 7,70, respectively), IFN- β were associated with primary DHF patients. On the other hand, secondary DHF patients were not able to secrete large amounts of IFN- β which in turn may have influenced the high-level of viraemia. Our results suggest that, in patients from our cohort, infection by DENV serotype 3 elicits an innate response characterised by higher levels of IFN- β in the DHF patients with primary infection, which could contribute to control infection evidenced by the low-level of viraemia in these patients. The present findings may contribute to shed light in the role of innate immune response in dengue pathogenesis.

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ABSTRACT After a dengue outbreak, the knowledge on the extent, distribution and mechanisms of insecticide resistance is essential for successful insecticide-based dengue control interventions. Therefore, we evaluated the potential changes to insecticide resistance in natural Aedes aegypti populations to Organophosphates (OP) and Pyrethroids (PY) after chemical vector control interventions. After a Dengue outbreak in 2010, A. aegypti mosquitoes from the urban area of Jacarezinho (Paraná, Brazil) were collected in 2011 and 2012. Insecticide resistance to OP Temephos was assessed in 2011 and 2012 by dose–response bioassays adopting WHO-based protocols. Additionally, in both sampling, PY resistance was also investigated by the Val1016Ile mutation genotyping. In 2011, a random collection of mosquitoes was carried out; while in 2012, the urban area was divided into four regions where mosquitoes were sampled randomly. Bioassays conducted with larvae in 2011 (82 ± 10%; RR95 = 3.6) and 2012 (95 ± 3%; RR95 = 2.5) indicated an incipient altered susceptibility to Temephos. On the other hand, the Val1016IIe mutation analysis in 2011, presented frequencies of the 1016Ilekdr allele equal to 80%. Nevertheless, in 2012, when the urban area of Jacarezinho was analyzed as a single unit, the frequency of the mutant allele was 70%. Additionally, the distribution analysis of the Val1016Ile mutation in 2012 showed the mutant allele frequencies ≥60% in all regions. These outcomes indicated the necessity of developing alternative strategies such as insecticide rotations for delaying the evolution of resistance.

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OBJETIVO: Apresentar os achados ultra-sonográficos abdominais em pacientes com dengue e compará-los aos descritos na literatura. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram realizados exames ultra-sonográficos abdominais de 38 pacientes, 25 do sexo feminino e 13 do sexo masculino, com idade média de 35 anos, com diagnóstico de dengue sorologicamente confirmado. Os achados foram comparados com os descritos na literatura. RESULTADOS: Os achados ultra-sonográficos mais relevantes foram espessamento difuso da parede da vesícula biliar em 18 casos (47,4%), líquido livre na cavidade abdominal e/ou pélvica em 12 (31,6%), esplenomegalia em 11 (28,9%), hepatomegalia em 10 (26,3%) e líquido pericolecístico em 10 (26,3%). Vinte e seis por cento dos pacientes apresentaram exames ultra-sonográficos normais. CONCLUSÃO: Os achados ultra-sonográficos abdominais são uma ferramenta adicional útil na confirmação de casos suspeitos de dengue hemorrágica e na detecção precoce da gravidade e da progressão da doença, sendo de extrema importância para o radiologista o conhecimento destes possíveis achados.

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In the search for new larvicides from plants, we have investigated the potential activity of the rotenoids deguelin (1), 12a-hydroxy-α-toxicarol (2) and tephrosin (3), isolated from the bioactive ethanol extract of roots of Tephrosia toxicaria Pers., against Aedes aegypti, the main vector of dengue. The absolute configuration of these compounds was determined by circular dichroism (CD) spectra. The LC50 values of the compounds evaluated justify the potential of T. toxicaria as a new natural larvicide.

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O objetivo deste trabalho consiste em relatar três casos de linfoma não-Hodgkin (LNH) com acometimento de tonsilas palatinas acompanhados no Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com pequena revisão de literatura. Os LNH acometem sítios extra-nodais em 25-30% dos casos. Dos casos extra-nodais, 10-30% acometem cabeça e pescoço. Destes casos de LNH em cabeça e pescoço, 60-70% estão presentes no anel de Waldeyer, e deste grupo, algumas séries relatam que 80% encontram-se na tonsila palatina. Concluímos, portanto, que o acometimento das tonsilas pelo LNH constitui uma apresentação incomum desta malignidade hematológica, que merece atenção e destaque para que seja feito diagnóstico precoce, seguido de tratamento e acompanhamento corretos.

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A Síndrome do Aqueduto Vestibular Alargado (SAVA) é caracterizada por um alargamento do aqueduto vestibular associado a uma perda auditiva neurossensorial, algumas vezes mista, que pode ser congênita ou adquirida na infância. A disacusia pode ser dividida em leve, moderada ou profunda, associada com períodos de melhora ou de piora súbita. O alargamento do aqueduto vestibular é a anomalia da orelha interna mais comum. A SAVA é admitida como resultado de uma anormalidade genética no desenvolvimento do aqueduto vestibular anterior à quinta semana de gestação. A incidência de SAVA está entre 1% e 1,3%, podendo chegar a 7% dependendo da população examinada. O objetivo deste estudo é relatar 3 casos de SAVA atendidos no Núcleo de Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço de São Paulo e no serviço de Radiologia do Hospital São Camilo - São Paulo, sendo que dois pacientes são irmãos somente por parte materna. Dois pacientes eram do sexo feminino, um do sexo masculino e a idade variou de 9 a 30 anos. O método diagnóstico de eleição é a TC de osso temporais. A conduta para os casos foi o tratamento conservador com ressalva a cuidados como traumatismos cranianos, barotraumas e, quando necessário, uso de próteses auditivas.

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Passiflora mucronata Lam. apresenta como características ser ornamental, medicinal e resistente à bacteriose nas folhas, além de ser altamente resistente à antracnose nos frutos e ramos. Objetivou-se, com este trabalho, avaliar a forma de veiculação, líquida ou sólida, e as concentrações do ácido indol-3-butírico (AIB) no enraizamento adventício de estacas de P. mucronata. O experimento foi conduzido no delineamento de blocos ao acaso, em esquema fatorial 2x5 (formas de veiculação do AIB: líquida e sólida x concentrações de AIB: 0; 250; 500; 750 e 1000 mg L-1, se líquido, ou mg Kg-1, se sólido), com quatro repetições, de 16 estacas cada. As características avaliadas foram enraizamento (%), número de raiz, comprimento da maior raiz (cm), volume de raiz (cm³) e massa de matéria seca de raiz (g). Verificou-se que o enraizamento de estacas de P. mucronata Lam. independe da forma como é veiculado o AIB, se sólida ou líquida, porém a qualidade do sistema radicular, avaliada por meio do número, volume e massa de matéria seca de raízes, foi superior à obtida ao se empregar o AIB sólido. O comportamento do enraizamento, do número e do comprimento de raízes foi linear crescente, até a máxima concentração de AIB (1000 mg L-1 ou mg Kg-1).

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Este artigo verifica o nível de divulgação praticado pelos bancos públicos brasileiros em relação às recomendações do Pilar 3 do Acordo de Basileia 2. Utilizou-se a técnica de análise de conteúdo, com exame, em 2010, das informações financeiras disponibilizadas no site do Banco Central do Brasil (Bacen) referentes aos quartos trimestres de 2008 e 2009. Os principais relatórios analisados foram as notas explicativas e o relatório da administração. As exigências de divulgação do Pilar 3 são apresentadas em 14 tabelas no Acordo, porém, este artigo utilizou as 9 tabelas com requerimentos de disclosure relacionados à aplicação das abordagens padronizadas. Os resultados indicaram que os níveis de divulgação foram de 25% em 2008 e de 29% em 2009 e referem-se exclusivamente às instituições pesquisadas incluídas na amostra. Em síntese, a demonstração dos bancos públicos apresenta um nível incipiente de transparência e, normalmente, restringe-se às informações exigidas pela legislação.

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Apresentaram-se os resultados obtidos na pesquisa de anticorpos fixadores de complemento para o vírus respiratório sincicial e adenovírus, assim como de anticorpos inibidores da hemaglutinação para os vírus parainfluenza dos tipos 1, 2 e 3, num grupo de 972 crianças de idade compreendida entre 3 meses e 14 anos. A técnica de colheita de sangue foi a de embebição em papel de filtro. Do total de crianças examinadas, considerando o conjunto de todas as idades, 34,6% apresentavam anticorpos para o vírus respiratório sincicial; as porcentagens com anticorpos para adenovírus, parainfluenza 1, parainfluenza 2 e parainfluenza 3, foram respectivamente 47,7%, 46,8%, 54,1% e 66,6%. Foram estudadas as distribuições dos anticorpos em função da idade, do sexo e da localização do domicílio. Em relação aos dois últimos atributos obtiveram-se os seguintes resultados: dos indivíduos do sexo masculino, 32,3% apresentavam anticorpos contra o vírus respiratório sincicial, 49,2% contra adenovírus, 60,1%, 65,1% e 78,3%, respectivamente, contra os vírus parainfluenza 1, 2 e 3; nas crianças do sexo feminino as porcentagens de positividade encontradas foram, respectivamente, 37,4%, 45,9%, 31,1%, 41,2% e 52,9%; em relação à localização do domicílio, 44,8% do total de crianças da zona rural mostraram possuir anticorpos contra o vírus respiratório sincicial, 70,1% contra adenovírus, 43,8% contra vírus parainfluenza 1 e 46,8% e 65,4% contra os vírus parainfluenza dos tipos 2 e 3; as porcentagens de positividade na zona urbana foram, respectivamente, 30,5%, 38,7%, 47,9%, 57,1% e 67,1%.

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Um inquérito sorológico feito em gado bovino proveniente de 19 Municípios do Estado de São Paulo, mostrou que 36,71% dos animais observados tinham anticorpos inibidores da hemaglutinação para o vírus parainfluenza 3 (HA-1), resultado que sugere a disseminação da infecção por êste vírus no grupo de animais estudados, mesmo levando em consideração que a cêpa utilizada, como antígeno, era uma cêpa heteróloga.