222 resultados para CONSUMO DE OXIGENO - MEDICIONES


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OBJETIVO: Estimar o consumo de energia e nutrientes e a prevalncia de inadequao da ingesto de micronutrientes entre adolescentes brasileiros. MTODOS: Amostra probabilstica composta por 6.797 adolescentes (49,7% do sexo feminino) entre dez e 18 anos de idade foi avaliada no Inqurito Nacional de Alimentao, 2008-2009. Os fatores de expanso, a complexidade do desenho da amostra e a correo da variabilidade intrapessoal do consumo foram considerados. A prevalncia de inadequao de consumo de micronutrientes foi estimada pela proporo de adolescentes com ingesto abaixo da necessidade mdia estimada. Para o sdio, estimou-se a prevalncia de consumo acima do valor de ingesto mxima tolervel. RESULTADOS: A mdia de consumo de energia variou de 1.869 kcal, observada nas adolescentes de 10 a 13 anos, a 2.198 kcal, estimada para os adolescentes de 14 a 18 anos. Os carboidratos forneceram 57% da energia total, os lipdios, 27% e as protenas, 16%. As maiores prevalncias de inadequao foram observadas para clcio (> 95%), fsforo (entre 54% e 69%) e vitaminas A (entre 66% e 85%), E (100%) e C (entre 27% e 49%). Mais de 70% dos adolescentes apresentaram consumo de sdio superior ingesto mxima tolervel. CONCLUSES: As mdias de consumo energtico e a distribuio de macronutrientes eram adequadas, mas foram observadas elevadas prevalncias de inadequao no consumo de vitaminas e minerais, destacando-se consumo de sdio muito acima do recomendado, consumo de clcio reduzido e nas adolescentes de 14 a 18 anos foi observada importante inadequao na ingesto de ferro.

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C. jejuni foi pesquisado em carcaas de frango prontas para consumo e em fezes de magarefes de 9 abatedouros no industriais e 1 industrial, tendo sido isolado em 19 (38,0%) dentre 50 carcaas e em 2 (13,3%) dentre 15 amostras de fezes provenientes dos abatedouros no industriais e em 1 (2,0%) dentre 50 carcaas do abatedouro industrializado. Neste ltimo, o microrganismo no foi isolado de nenhuma das 40 amostras de fezes examinadas. O perfil eletrofortico em gel de poliacrilamida, as caractersticas bioqumicas e o padro de susceptibilidade aos antimicrobianos apresentados pelas amostras isoladas das carcaas foram muito semelhantes aos das amostras isoladas das fezes de magarefes, o que sugere que as galinhas podem ser a fonte de C. jejuni para os magarefes e que ambos podem estar envolvidos na transmisso do microorganismo.

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feita a determinao da quantidade mdia (g) de biomassa foliar consumida por 1 g (peso seco) de gafanhoto/dia nesta espcie. O material para a realizao dos experimentos foi coletado na ilha de Marchantaria (vrzea - Rio Solimes) perto de Manaus. Os animais testados foram agrupados por estdio ninfal (ninfas iniciais (I+II), mdias (111+lV) e finais (V+VI)) e os adultos pelo sexo (machos, fmeas, machos+fmeas). A planta utilizada como alimento foi Paspalwn repens, macrfita aqutica das Poaceac, onde Stenacrisf. fissicaudadesenvolve o seu ciclo vital. Verificou-se que as ninfas de estdios iniciais realizam o maior consumo (0,7740 g/g de biomassa animal/dia), enquanto que o menor consumo de biomassa foliar, foi feito pelos adultos (0,2622 g/g de biomassa animal/dia). O consumo mdio foi calculado em 0,5 g (peso seco) de biomassa foliar consumida por g (peso seco) de biomassa animal por dia. Estes dados esto sendo comparados com o consumo foliar de Cornops aquaticum (Acrididac) em Eichhornia crassipes (Pontederiaceae) da mesma rea.

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A concentrao de mercrio total foi determinada em onze espcies de peixes coletados de setembro a outubro de 1991, na rea de garimpo de ouro da Cachoeira de Tcotnio e da rea considerada controle em Guajar-Mirim, ambas no rio Madeira, Estado de Rondnia. Utilizou-se, para a anlise, a tcnica de espectrofotometria de absoro atmica com gerador de vapor frio de Hg. Quase todos os peixes predadores da rea de garimpo tiveram concentraes de mercrio acima do nvel critico de 0,5 pg.g"1 permitido para consumo humano pelo Ministrio da Sade do Brasil e Organizao Mundial de Sade, sendo bem maiores que as concentraes de mercrio nas espcies predadoras da rea controle, evidenciando a influncia do garimpo de ouro na contaminao dos peixes por mercrio. As espcies no-predadoras tiveram concentraes de mercrio abaixo daquelas das espcies predadoras para as duas reas, indicando o efeito da biomagnificao do mercrio na cadeia alimentar. Procurou-se estabelecer limites para o consumo de peixes pelas populaes humanas da rea de garimpo estudada, calculando-se a taxa de ingesto necessria para se desenvolver os primeiros sintomas de contaminao mercurial. Concluiu-se que espcies como o pacu podem ser consumidas sem restrio, j os peixes como matrinch, curimat, mandi e tucunar, deveriam ser consumidos com moderao e que a maioria dos peixes predadores (em geral Siluriformes), deveriam ser consumidos apenas esporadicamente. Discutem-se alguns fatores que poderiam estar interagindo no processo de contaminao por mercrio dos ribeirinhos dessa rea de garimpo.

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O presente artigo apresenta resultados sobre o consumo de pescado e outros alimentos pela população ribeirinha do Lago Grande de Monte Alegre, no Estado do Pará, Brasil. Os dados foram coletados mensalmente, por um período de dois anos juntos a 35 famílias de 17 comunidades, que praticam a pesca com fins comerciais e de subsistência, bem como as famílias que nào pescam. O consumo médio de pescado foi de 369 g/capita/dia, complementado com 6,lg/capita/dia de farinha de peixe (piracuí). As espécies mais consumidas foram: curimatá (Prochilodus nigricans) e acarí-bodó (Liposarcus partialis). Em média, as famílias tiveram alguma refeição constituída de pescado em 6 dias de cada semana. Extrapolando para toda a população do Lago, o consumo diário de pescado é pouco mais de 3 t, chegando a 1.114 t/ano.

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Determinou-se a composição centesimal e teores de elementos minerais na banana pacovã (Musa paradisiaca) madura (in natura, cozida e frita) e verde (in natura e frita). As amostras foram coletadas nas feiras da cidade de Manaus, processadas e analisadas no Laboratório de Nutrição e Físico-Química de Alimentos da Coordenação de Pesquisa em Ciências da Saúde - IΝΡΑ. Os resultados demonstraram ser a banana pacovã boa fonte de energia e elementos minerais essenciais, sugerindo-se a implementação da mesma, na alimentação da população Amazonense pela boa aceitabilidade, custo relativamente baixo e valor nutricional.

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Avaliar a dieta, o ritmo alimentar e a taxa de consumo diária de alimento dos peixes pode permitir estimar a relação entre a alimentação e o crescimento, a pressão de predação sobre espécies de presas, a limitação alimentar durante estações do ano e a competição intra e inter-específica. Estas informações são desconhecidas para C.monoculus na Amazônia Central e aqui são apresentados dados sobre a ecologia trófica desta espécie durante quatro estações hidrológicas. A área de estudo incluía três lagos de várzea na Amazônia Central, durante os períodos de agosto de 1997 a julho de 1998. Os estudos da dieta e do ritmo alimentar foram feitos através das análises dos conteúdos estomacais. A taxa de evacuação gástrica foi estimada experimentalmente. O consumo diário de alimento foi calculado a partir dos modelos de Elliot & Persson e de Eggers. A intensidade de alimentação da espécie foi baixa durante a seca. A dieta do C. monoculus foi basicamente piscívora e composta de nove famílias de peixes e uma de camarão, apresentando variações no decorrer das estações hidrológicas e com o tamanho do peixe. A taxa de evacuação gástrica foi 16,9% h-1. O consumo diário de alimento, que não foi diferente nas quatro estações hidrológicas, teve média igual a 2,23% do peso corporal. Este valor é baixo comparado a outros estudos estimados para peixes tropicais. Indicando que esta espécie come relativamente pouco.

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Neste trabalho foi examinada a composio qumica das guas dos afluentes da margem direita do rio Madeira que drenam as rochas do Escudo Brasileiro. O estudo foi realizado no municpio de Apu no sudeste do estado do Amazonas, Brasil. Foram analisados pH, condutividade, as concentraes de SiO2 e de ons dissolvidos (Na+, K+, Mg2+, Ca2+, HCO3-, Cl-, NO3- e SO4(2-)) em quatro pocas do ano segundo o ndice pluviomtrico: chuvosa, transio para a estiagem, estiagem e transio para a chuvosa. As guas so diludas, mais concentradas em HCO3- e SiO2 e representam o tpico ambiente de intensa lixiviao que afeta as rochas na Amaznia. Apesar da qumica das guas terem influncia da sazonalidade, foram identificadas variaes em funo da litologia. As taxas de exportao de ctions e de eroso qumica das rochas so baixas e refletem a estabilidade tectnica da regio e o manto intemprico que dificulta a interao da gua com o substrato rochoso.

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OBJETIVOS: O objetivo deste estudo foi identificar, sob a tica de usurios de crack, quais so as estratgias que eles utilizam para minimizar ou evitar os riscos decorrentes do consumo de crack. MTODO: Utilizou-se mtodo qualitativo de pesquisa, desenvolvido mediante entrevistas semiestruturadas em profundidade. Foi entrevistada uma amostra intencional por critrios, composta por 30 usurios de crack, selecionados por meio de informantes-chave e distribudos em oito diferentes cadeias. As entrevistas foram transcritas literalmente, inseridas e analisadas no software NVivo 8, com explorao dos dados mediante a tcnica de anlise de contedo. RESULTADOS: Os entrevistados acreditam que os maiores riscos decorrentes da dependncia do crack sejam os relacionados aos efeitos psquicos da droga, como fissura, sintomas paranoides transitrios e sintomas depressivos, assim como os decorrentes da ilegalidade dela, como a polcia e as questes referentes ao trfico. Entretanto, os riscos de complicaes fsicas do consumo quase no foram apontados. As estratgias se concentraram no controle dos efeitos psquicos, principalmente pelo consumo de lcool e maconha. Para lidar com as consequncias da ilegalidade da droga, mostraram se preocupar com a postura que adotam perante o traficante e a polcia. CONCLUSES: As estratgias desenvolvidas pelos usurios focam na tentativa de se autoprotegerem principalmente dos episdios de violncia e no alvio de sintomas desagradveis causados pela droga - principalmente fissura e sintomas paranoides transitrios. Essas estratgias podem parecer efetivas a curto prazo, porm apresentaram riscos de longo prazo, tais como dependncia de lcool e maconha.

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OBJETIVO: Identificar a influncia do consumo de bebidas alcolicas na adiposidade corporal de universitrias. MTODOS: Realizou-se um estudo transversal com universitrias do curso de Nutrio da Universidade Federal de Ouro Preto (MG). O perfil de uso do lcool foi avaliado pelo AUDIT e a adiposidade foi avaliada pelo ndice de massa corporal, percen-tual de gordura corporal, circunferncia da cintura, circunferncia do brao, dobra cutnea triciptal e razo cintura-quadril. RESULTADOS: O consumo de bebidas foi relatado por 141 alunas, sendo que 56% (n = 79) fazem uso nocivo de lcool (AUDIT &gt; 8). Os valores mdios do percentual de gordura corporal, da circunferncia da cintura e da dobra cutnea triciptal foram maiores entre as alunas que relataram consumir bebidas alcolicas (p < 0,05). Valores mdios de circunferncia do brao e dobra cutnea triciptal foram maiores entre as alunas que relataram uso nocivo de lcool. Houve associao positiva entre a pontuao do AUDIT e os parmetros de adiposidade corporal (para percentual de gordura corporal, r = 0,20; p = 0,03); abdominal (para circunferncia da cintura, r = 0,29; p = 0,01) e perifrica (para circunferncia do brao, r = 0,28; p = 0,02, e para dobra cutnea triciptal, r = 0,23;p = 0,007). CONCLUSO: O consumo de lcool pode ter influenciado na maior adiposidade entre as universitrias que relataram consumir bebidas alcolicas. A adiposidade perifrica foi maior entre as universitrias que relataram uso nocivo de lcool.

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OBJETIVO: Avaliar o consumo de substncias psicoativas e o padro de comportamento sexual em alunos do ensino mdio, na cidade de Serafina Corra - RS, com uma populao aproximada de 15 mil habitantes. MTODO: Em estudo transversal, a amostra foi composta por todos os alunos, de ambos os sexos, que estavam cursando o ensino mdio nessa cidade. Foram aplicados: um questionrio para verificao das variveis sociodemogrficas, um sobre comportamento sexual e outro sobre o consumo de drogas. RESULTADOS: A amostra constituiu-se de 453 alunos, sendo 261 (57,62%) do sexo feminino. A droga mais usada durante a vida foi o lcool (82,34%), seguida por tabaco (12,58%), maconha (6,62%) e cocana (5,30%). Em relao ao comportamento sexual dos adolescentes, observou-se que 247 (54,5%) referiram j ter tido relao sexual. Foi encontrada uma associao entre o adolescente j ter utilizado drogas em geral (p < 0,001), lcool (p < 0,001) ou tabaco (p = 0,023) e j ter tido relao sexual. CONCLUSO: O estudo permitiu conhecer o uso de drogas e caractersticas do comportamento sexual dos adolescentes dessa cidade e poder ser til para a elaborao de um programa de interveno para diminuir os fatores de risco para drogadio, incluindo a educao para a promoo da sade.

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OBJETIVOS: O estudo objetivou avaliar o consumo de lcool e de outras drogas por estudantes de Enfermagem e investigar a relao entre esse consumo e o bem-estar espiritual e as caractersticas sociodemogrficas/religiosas dos estudantes. MTODOS: Trata-se de um estudo epidemiolgico, observacional e seccional, realizado com 100 graduandos do curso de Enfermagem de uma universidade do sul de Minas Gerais. A coleta de dados foi realizada no segundo semestre de 2011 e utilizou um questionrio sociodemogrfico, a Escala de Bem-estar Espiritual e o Teste de Triagem do Envolvimento com lcool, Tabaco e outras Substncias. O tratamento estatstico dos dados foi realizado utilizando-se a anlise univariada, por meio do teste qui-quadrado e anlise mltipla, por meio da regresso logstica dicotmica. RESULTADOS: O lcool demonstrou ser a substncia mais utilizada pelos estudantes (84%), o que, por sua vez, apresentou relao significativa com a espiritualidade deles, visto que possuir bem-estar espiritual negativo (OR: 3,325; IC95%: 1,059-10,441) e no ter prtica religiosa frequente (OR: 3,392; IC95%: 1,064-10,811) aumenta as chances de consumo abusivo dessa substncia. CONCLUSO: Iniciativas preventivas ao consumo de drogas psicoativas, vinculadas prtica de atividades espirituais, podem ser utilizadas como estratgias para a promoo de hbitos saudveis e para a manuteno da sade e tambm como recurso na formao profissional de estudantes de Enfermagem

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Objetivo Dimensionar a contribui&#231;&#227;o de caracter&#237;sticas de grupos familiares de usu&#225;rios de crack tanto em situa&#231;&#245;es de consumo quanto na promo&#231;&#227;o da cessa&#231;&#227;o do uso da subst&#226;ncia. M&#233;todos Estudo observacional, transversal, misto, com delineamento quantitativo (estat&#237;sticas descritiva e anal&#237;tica, por regress&#227;o de Poisson robusta) e qualitativo (an&#225;lise tem&#225;tica de conte&#250;dos de entrevistas individuais semiestruturadas). Resultados Foram analisados dados oriundos de entrevistas com 519 usu&#225;rios de crack, dos quais 48,3% referiram j&#225; ter feito uso compartilhado com algum familiar. A rela&#231;&#227;o mais referida para compartilhamento do crack foi a conjugal, indicada por 30,6% dos entrevistados. A estimativa das raz&#245;es de preval&#234;ncia do desfecho abstin&#234;ncia na data da entrevista, por regress&#227;o de Poisson robusta controlada para fatores de confus&#227;o, para usu&#225;rios de crack que referiram uso compartilhado com irm&#227;os, foi de 0,940 (IC95%: 0,885-0,999; p = 0,045), tendo os que n&#227;o referiram como refer&#234;ncia. Na dimens&#227;o qualitativa, 20 entrevistados expuseram livremente modalidades de envolvimento dos familiares com o uso da droga, alguns indicando oposi&#231;&#227;o ao consumo, outros est&#237;mulo, ou oferta, al&#233;m da influ&#234;ncia rec&#237;proca entre consumo de crack e conflitos familiares ou um ambiente considerado negativo. Al&#233;m disso, os entrevistados que informaram ter familiares em tratamento em sa&#250;de mental tiveram 9% mais probabilidade de estar em uso cessado por 12 semanas ou mais (RP = 1,09; IC95%: 1,03-1,15; p = 0,005). Conclus&#227;o Os grupos familiares aparecem n&#227;o somente como fator de prote&#231;&#227;o, mas tamb&#233;m como importante fator de risco para o uso do crack, e sua inclus&#227;o como grupo prim&#225;rio de atendimento se justifica com essas evid&#234;ncias.

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Objetivo Como n&#227;o h&#225; na literatura informa&#231;&#245;es sobre o perfil de consumo alco&#243;lico entre desportistas, o objetivo deste trabalho foi avaliar o perfil de consumo alco&#243;lico por frequentadores de academia de gin&#225;stica associando com a antropometria e a intensidade do treino. M&#233;todos Foram convidados a participar do estudo indiv&#237;duos praticantes de muscula&#231;&#227;o, por no m&#237;nimo seis meses, com idade entre 20 e 40 anos, de ambos os sexos. Foram realizadas medidas antropom&#233;tricas e de composi&#231;&#227;o corporal. Para avalia&#231;&#227;o do consumo alco&#243;lico, utilizou-se o question&#225;rio AUDIT (The Alcohol Use Disorders Identification Test). A intensidade do treino foi identificada por meio de um question&#225;rio semiestruturado. Resultados Dos participantes, 74,1% (n = 35) disseram ter feito uso de &#225;lcool. Al&#233;m disso, 19 volunt&#225;rios (38,8%) apresentaram comportamento de risco para o consumo de &#225;lcool (AUDIT &#8805; 8). Considerando o consumo alco&#243;lico em binge, 32 volunt&#225;rios (65,3%) consumiram seis ou mais doses de &#225;lcool em alguma ocasi&#227;o no ano anterior, n&#227;o havendo diferen&#231;a entre os sexos. A adiposidade corporal estava acima dos valores recomendados entre os que relataram consumo em binge. N&#227;o houve associa&#231;&#227;o entre a intensidade do treinamento f&#237;sico e o consumo de &#225;lcool em binge, nem entre a intensidade do treinamento e o comportamento de risco para o consumo de &#225;lcool. Conclus&#227;o A maioria dos desportistas apresentou consumo de bebidas alco&#243;licas no padr&#227;o binge, n&#227;o sendo associado &#224; intensidade do treinamento. Este n&#227;o condiz com os seus objetivos ao frequentar academias de gin&#225;stica. A adiposidade corporal estava acima dos valores recomendados.