918 resultados para Acaso


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INTRODUÇÃO: A história das hepatites virais remonta milhares de anos e é fascinante. Quando o ser humano sofreu pela primeira vez a invasão do seu organismo por tais agentes, iniciou-se um ciclo natural e repetitivo capaz de infectar bilhões de seres humanos, dizimar e sequelar milhares de vida. MÉTODOS: Este artigo rever informações científicas disponíveis sobre o histórico das hepatites virais. Todas as informações foram obtidas através de extensa revisão bibliográfica, compreendendo artigos originais e de revisão e consultas na rede internet. RESULTADOS: Existem relatos de surtos de icterícia epidêmica na China há mais de 5.000 anos e na Babilônia, há mais de 2.500 anos. A história catastrófica das grandes epidemias ou pandemias ictéricas são conhecidas e geralmente estão associadas às grandes guerras. Na guerra da Secessão Americana, 40 mil casos ocorreram entre militares da União. Em 1885, um surto de icterícia catarral acometeu 191 trabalhadores do estaleiro de Bremen (Alemanha) após vacinação contra varíola. Em 1942, 28.585 soldados contraíram hepatite após inoculação da vacina contra a febre amarela. O número de casos de hepatite durante a Segunda Grande Guerra foi estimado em 16 milhões. Somente no século XX, foram identificados os principais agentes causadores das hepatites virais. O vírus da hepatite B foi o primeiro a ser descoberto. CONCLUSÕES: Neste artigo, a revisão da história das grandes epidemias ocasionadas pelos vírus das hepatites e a descoberta desses agentes revelam singulares peculiaridades, citando como exemplo, a descoberta acidental ou por acaso dos vírus da hepatite B e D.

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O araçá-pera (Psidium acutangulumDC) é uma frutífera encontrada em forma silvestre ou cultivada na Amazônia. Seus frutos, em geral, ácidos, normalmente são consumidos na forma de refresco. Neste trabalho, são apresentados e discutidos dados referentes ao desenvolvimento e fenologia dessa espécie. Para tanto, foram utilizadas sete plantas, escolhidas ao acaso, que não haviam sido adubadas e outras sete que receberam 25, 50 e 60 kg/ha de N, Ρ205 e K20, respectivamente. Observou-se que após três anos de estabelecimento da planta no campo, a mesma diminui sua taxa de crescimento, tendo a adubação exercido grande influência no seu desenvolvimento. A floração ocorreu praticamente durante o ano todo, com menores emissões florais nos meses de janeiro, fevereiro e março. A frutificação concentrou-se no segundo semestre de cada ano, com maiores produções nos meses de outubro, novembro e dezembro. Os parâmetros vegetativos, a floração e frutificação foram favorecidas pela adubação das plantas. As abelhas foram os insetos mais freqüentes durante a floração.

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Com o objetivo de avaliar o efeito dos níveis de sombreamento no desenvolvimento de mudas de Louro pirarucu (Licaria canella(Meissn.) Kosterm. - Lauraceae), conduziu-se um ensaio em viveiro na Reserva Florestal Adolfo Ducke. As sementes foram colocadas para germinar em caixas de madeira contendo areia lavada como substrato e posteriormente foi feito o transplante das mudas para sacos plásticos de cor preta. Utitizou-se quatro diferentes níveis de sombreamento. Os níveis de 30%, 50% e 70% de sombreamento foram obtidos por meio de telas de poliolefinas de cor preta e o nível de 0% a céu aberto. Foi empregado o delineamento em blocos ao acaso com parcelas subdivididas; os níveis de sombreamento constituíram as parcelas e os períodos de avaliação das mudas as subparcelas. Após 30,60 e 90 dias de permanência no viveiro, as mudas foram avaliadas quanto à altura, área foliar, razão de área foliar, peso de matéria seca da parte aérea e do sistema radicular. Baseando-se nos resultados obtidos, pode-se concluir: a) as mudas produzidas sob 50% de sombreamento apresentaram maiores valores de peso da parte aérea e do sistema radicular quando comparadas com 0% de sombreamento ; b) a altura, área foliar e razão de área foliar não foram influenciadas significativamente pelos níveis de sombreamento; c) as mudas com maior desenvolvimento em altura e maior peso do sistema radicular foram obtidas com 90 dias.

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Um experimento foi instalado no viveiro da Reserva Florestal Adolfo Ducke, Manaus, Amazonas, Brasil, com o objetivo de comparar três tipos de cobertura de canteiros empregados em viveiros florestais e testar quatro níveis de sombreamento na germinação, emergência e desenvolvimento de plântulas de pau rosa (Aniba rosaeodora Ducke). Na cobertura dos canteiros utilizou-se palha de arroz, serragem e vermiculita. Os níveis de sombreamento de 30, 50 e 70% foram obtidos por meio de telas de poliolefinas de cor preta, sendo o de 0% obtido por semeadura a pleno sol. O delineamento estatístico foi de parcelas subdivididas em blocos ao acaso. Os tipos de cobertura utilizados e a interação entre os níveis de sombreamento e tipo de cobertura de canteiros não influenciaram na germinação das sementes e no índice de velocidade de emergência. Os níveis de sombreamento não influenciaram na germinação das sementes, mas apresentaram efeito significativo no índice de velocidade de emergência. Os tipos de cobertura dos canteiros não influenciaram no desenvolvimento das plântulas em altura, diâmetro à altura do colo e peso da matéria seca da parte aérea, do sistema radicular e total; a área foliar das plântulas obtidas com a cobertura de vermiculita foi melhor que com serragem. Melhores resultados de crescimento em altura e peso da matéria seca da parte aérea, do sistema radicular e total, foram observados nas plântulas cultivadas sob os níveis de 30 e 50% de sombreamento. As interações de 30% de sombreamento com a cobertura de vermiculita c 50% de sombreamento com a cobertura de palha de arroz proporcionaram maiores valores de crescimento em altura e peso da matéria seca total das plântulas de pau rosa, respectivamente.

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As densidades (ind/m2) e biomassas (mg/m2) de grupos selecionados da macrofauna da liteira (isópodos, diplópodos c cupins) foram estudadas sob diferentes sistemas agroflorestais (SAFs) implantados em áreas de pastagens degradadas c abandonadas na Amazônia central. O estudo foi feito na Estação de Pesquisa Agroflorestal da EMBRAPA/CPAA, 70 km ao norte de Manaus, usando-sc três blocos ao acaso, com cinco tratamentos, em quinze parcelas de 3000 m2; cada bloco tinha quatro diferentes tipos de SAFs e uma capoeira (CAP), usada como controle, onde se manteve a regeneração natural existente. Os SAFs eram dois sistemas agrossilviculturais, um com base em palmeiras e outro mais diversificado, denominado multiestrato, e dois sistemas agrossilvipastoris, de altos e baixos insumos. Em cada parcela, foram coletadas 50 amostras da macrofauna da liteira, usando-se um quadro de madeira de 50 x 50 cm, nas estações chuvosa e seca. A densidade e biomassa da macrofauna foram maiores no SAF mais diversificado (multiestrato) e geralmente maiores sob liteiras de cupuaçu e palmeiras, destacando-se o grupo dos isópodos com as maiores densidades c biomassas, seguido pelos diplópodos, nos SAFs, e pelos cupins, na capoeira. Todos os SAFs apresentaram maiores densidades e biomassas da macrofauna do que a capoeira, indicando a formação de micro-sítios favoráveis à sua ação, devido à melhor qualidade da liteira produzida e/ou da abundância localizada de liteiras de menor qualidade produzida pelas diversas espécies plantadas. Os resultados sugerem a melhoria do funcionamento dos processos de reciclagem no solo e, assim, das perspectivas de sustentabilidade da produção.

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Este trabalho apresenta os resultados de um experimento realizado com mudas de Dipteryx odorata (Aubl.) Willd. no viveiro da Estação Experimental de Silvicultura Tropical, do Inpa, em Manaus, Amazonas. O objetivo foi avaliar o desempenho da espécie cultivada em viveiro sob diferentes níveis de sombreamento. O experimento foi instalado em blocos ao acaso, com cinco tratamentos: dois tratamentos com sombra temporária, passando a pleno sol e três tratamentos com sombreamento de 30%, 50% e 70%, obtidos com o uso de telas de poliolefinas, de cor preta. Aos 3 e 5 meses foram avaliados após a semeadura, diâmetro do colo, altura, comprimento das raízes, peso de matéria seca de raízes, caule e folhas e as relações altura/ diâmetro do colo e parte aérea/sistema radicular. Tanto aos 3 quanto aos 5 meses, o sombreamento não afetou o crescimento em altura e o comprimento das raízes. O diâmetro do colo foi maior sob 0% de sombreamento, sendo superior estatisticamente ao tratamento com 70% em ambos períodos. Com relação ao peso de matéria seca, o tratamento com 70% de sombreamento foi inferior aos demais na primeira medição. Na segunda medição verificou-se uma tendência de aumento do peso de matéria seca com a diminuição dos níveis de sombreamento. Os menores valores das relações altura/diâmetro do colo e parte aérea/sistema radicular foram obtidos a pleno sol. Dipteryx odorata, uma espécie típica das matas altas de terra-firme, cresce melhor a plena luz, quando cultivada em viveiro.

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Visando estudar um sistema de cultivo para o consórcio do milho (Zea mays L.) com feijão (Phaseolus vulgaris L.) e milho com o caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp), foram conduzidos experimentos durante os anos de 1995 e 1996, em Rio Branco, Acre. Quatro diferentes arranjos (uma, três, cinco e sete fileiras de feijão ou caupi para uma fileira de milho) foram testados no delineamento de blocos ao acaso com quatro repetições. A produtividade do feijão e do caupi, no arranjo de linhas 1:1, foi significativamente inferior aos demais, evidenciando que as leguminosas foram afetadas pela competição com milho. A produtividade do milho decresceu linearmente de acordo com o arranjo, devido as menores populações de plantas utilizadas. O sistema consorciado mais promissor, demonstrado pela produção equivalente, foi o arranjo composto por uma fileira de milho para três fileiras das leguminosas.

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O presente estudo teve o objetivo de avaliar o equilíbrio Ca/Mg na correção da acidez do solo e medir o efeito da aplicação do potássio sobre a produção de matéria seca do milho, num experimento conduzido sob casa de vegetação em vasos de plástico com Latossolo Amarelo, álico, distrófico. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso, em esquema fatorial (4 χ 3), com quatro repetições. Os tratamentos constituíram de quatro equilíbrios em % de Ca e Mg (100/0; 75/25; 50/50; e 25/75) e três doses de potássio (0; 100 e 200 mg.kg-1 de terra) na forma de cloreto de potássio. A aplicação do corretivo sob a forma de reagentes puros (carbonato de cálcio e carbonato de magnésio) foi realizada 21 dias antes do plantio, e os nutrientes foram aplicados na forma de solução. A colheita do experimento foi realizada aos 45 dias após o plantio. Determinaram-se as produções de matéria seca e os teores de K, Ca e Mg. Os resultados demonstraram que, as produções máximas foram obtidas quando o pH foi de 6,3; o teor de cálcio de 27,5 mmolcdnr-3; o teor de magnésio de 18,0 mmolcdnr-3; a relação (Ca + Mg)/K igual a 19,8 e a relação Ca/Mg no corretivo foi de 1,1/1. A relação Ca/Mg no solo foi um dos principais fatores que alterou a produção. As doses de potássio proporcionou aumento quadrático e significativo, independente das doses de calagem empregadas e das relações Ca/Mg utilizadas. Doses crescentes de potássio, reduziu o acúmulo do magnésio na parte aérea das plantas de milho.

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Paspalum fasciculatum é uma robusta gramínea C4, perene, de ocorrência nas várzeas da Amazônia Central. Para estabelecer a ecologia e o ciclo de vida da espécie em relação as flutuações anuais do nível do rio, vinte plantas foram marcadas ao acaso e acompanhadas mensalmente, de setembro/95 a agosto /96, em duas áreas entre 23 e 27 m (s.n.m.). Registrou-se o comprimento do talo, o número de folhas verdes e mortas, brotos, e a presença de inflorescências. Paspalum fasciculatum sincroniza seu crescimento com a fase terrestre do ciclo hidrológico, tendo atingido no período de estudo o comprimento máximo de 4,53 m. A dormência e grande tolerância dos talos a anos subsequentes de inundação e a capacidade de suportar mudanças bruscas do ambiente físico, permitem classificar a espécie como estrategista "r", altamente adaptada e representativa dos primeiros estágios de colonização das margens sedimentares de rios e lagos de várzea.

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São poucas as pesquisas de tolerância de leguminosas de cobertura do solo a herbicidas visando selecionar produtos que sejam seletivos a estas plantas e que apresentem controle satisfatório das plantas daninhas. Com o objetivo avaliar a tolerância de quatro leguminosas a herbicidas, instalou-se um experimento em condições de casa-de-vegetação. As leguminosas foram plantadas em sacos plásticos de dois litros, contendo substrato homogeneizado com duas sementes das leguminosas Pueraria phaseoloides, Desmodium ovalifolium, Mucuna aterrima e Mucuna cochinchinensis. Os herbicidas aplicados foram 2,4-DB, em pós-emergência, e alachlor, imazaquin e pendimethalin em pré-emergência. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso, em esquema fatorial de 4x4x5x4 com quatro espécies de leguminosas, quatro herbicidas e cinco doses de cada herbicida, respectivamente, repetidos quatro vezes. Aos trinta e seis dias após o plantio a Pueraria phaseoloides mostrou-se tolerante aos herbicidas alachlor e imazaquin e suscetível ao 2,4-DB e pendimethalin. O Desmodium ovalifolium foi suscetível aos herbicidas nas doses usadas, exceto o alachlor. A Mucuna aterrima apresentou tolerância ao alachlor, imazaquin e pendimethalin e foi suscetível ao 2,4-DB. Os herbicidas alachlor e imazaquin não foram fítotóxicos à Mucuna cochinchinensis, enquanto 2,4-DB e pendimethalin causaram severas injúrias.

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O trabalho teve como objetivo avaliar a fenologia de graviola (Annona muricata L.) cultivada em área de cerrado do Amapá. Foram escolhidas quatro plantas, ao acaso, de seis progênies de graviola, da coleção do Campo Experimental do Cerrado, no Centro de Pesquisa Agroflorestal do Amapá (CPAF-Embrapa). As progênies avaliadas foram a graviola A, graviola B, FAO II, Morada, Lisa e plantas oriundas da matriz 415 (M-415) da coleção do Centro de Pesquisa Agroflorestal da Amazônia Oriental (CPATU-Embrapa). O clima é do tipo Ami e o solo é um Latossolo Amarelo arenoso distrófico. Foram observadas queda de folhas em todas as progênies de graviola após a safra (maio a julho) e na seca estacional (setembro a outubro). A floração ocorreu durante o período chuvoso, com picos em fevereiro e julho. A produção anual de flores foi superior na graviola Β (115) e FAO II (97). A frutificação foi expressiva de dezembro a março. O vingamento de frutos sobressaiu-se na graviola A (9%) e FAO II (6,7%). O pico da colheita foi no mês de março, exceto para a graviola A que foi em maio.

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Estimou-se a eficiência de diferentes métodos da seleção precoce em progênies de meios irmãos de taxi-branco (Sclerolobium paniculatum Vogel, Leguminosae), espécie florestal originária da região amazônica, com ampla adaptação a diferentes condições ecológicas, e produtora de madeira de boa qualidade para produção de carvão. O experimento foi instalado em 1989 no Campo Experimental do Cerrado em Macapá-AP (0° 22'N, 51°04'W e 50 m de altitude) com as 21 progênies de meios-irmãos delineadas em blocos ao acaso, com dez repetições e parcelas em fileiras de cinco plantas no espaçamento de 3 x 3 m. Aos 48 e 96 meses de idade foram avaliados: a altura da planta, o diâmetro à altura do peito (DAP) e a biomassa. Na estimativa da eficiência da seleção precoce, foram utilizadas as seguintes metodologias: flutuação das estimativas dos parâmetros genéticos nas diferentes idades; estimativa e decomposição da interação genótipo x ambiente; resposta correlacionada com a seleção; e seleção na idade juvenil e correspondente na idade adulta. As famílias avaliadas apresentaram variabilidade genética para os três caracteres, sendo a estimativa da herdabilidade no sentido restrito em nível de famílias superior a 84% nas duas idades, indicando ser essa população promissora para a continuidade do programa de melhoramento. Todas as metodologias empregadas na avaliação da eficiência da seleção precoce foram concordantes em recomendar que essa estratégia deve ser utilizada em futuros trabalhos de melhoramento genético do taxi-branco.

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Este trabalho teve como objetivo o estabelecimento in vitro de embriões e de gemas de mudas de pau-rosa (Aniba rosaeodora Ducke) livres de contaminações e de oxidação fenólica. As gemas foram obtidas da rebrota de mudas cultivadas em viveiro e os embriões a partir de sementes em diversos estágios de maturação. Para a assepsia dos explantes foram utilizados dois antibiótico (Ampicilina e Agrimicina), etanol (70%) e hipoclorito de sódio, em concentrações e tempo de exposição variando em função do tratamento. Para o controle da oxidação foram utilizados imersão em ácido ascórbico (250 mg/l) e PVP (Polivinilpirrolidona) no meio Murashige & Skoog (MS). O delineamento estatístico empregado foi o inteiramente ao acaso com tratamentos e repetições em função do tipo de explante. Foi observado 71% de sobrevivência e 53% de germinação de embriões tratados com hipoclorito de sódio (50% e 2% de cloro ativo) por 10 minutos e inoculados em meio MS contendo 20 mg/l de água de côco após 45 dias. As gemas das rebrotas de mudas tratadas com solução de Sulfato de Estreptomicina (Agrimicina) na concentração de 500 mg/l (1h) apresentaram 51% de sobrevivência. Quando submetidas ao pré-tratamento com o emprego de bomba a vácuo (180 mmHg) contendo a Agrimicina (500 mg/l), apresentaram 25% de sobrevivência.

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A pimenta longa (Piper hispidinervum C. DC.) é uma planta nativa do Estado do Acre. Caracteriza-se pela produção de óleo essencial com alto teor de safrol, usado na produção de perfumes, comésticos e inseticidas. Por ser uma planta ainda em fase de domesticação, há necessidade de pesquisas para maximizar sua produtividade. Um desses estudos refere-se ao melhor mês de corte e ainda se é possível efetuar um ou mais cortes num intervalo de 12 meses. Neste trabalho, objetivou-se, avaliar o melhor mês e freqüência de corte da pimenta longa durante 3 anos. Foram instalados dois experimentos, utilizando-se o delineamento de blocos ao acaso em esquema de parcela subdividida no tempo, sendo os anos as parcelas e os meses as subparcelas. No primeiro, utilizou-se quatro repetições e oito plantas úteis por parcela no espaçamento de 1 x 1 m. Foi realizado somente um corte, num intervalo de 12 meses, em: outubro, novembro, dezembro, janeiro, fevereiro, março e abril. No segundo, utilizou-se nove repetições, efetuando-se dois cortes em 12 meses, com intervalo de quatro meses entre o primeiro e o segundo, sendo estes realizados em outubro/fevereiro, novembro/março e dezembro/abril. Verificou-se em ambos os experimentos que os cortes efetuados mais próximos do final do período chuvoso, março e abril, foram os que apresentaram as maiores produtividades de óleo e que o rendimento (% de óleo essencial) em relação à matéria seca foi maior quando se realizou somente um corte num intervalo de 12 meses.

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A cultura do girassol (Helianthus annuus L.) pode ser conduzida em diversas épocas do ano, destacando-se desta forma, entre as culturas viáveis de serem exploradas nas savanas (lavrados) de Roraima. Entretanto, as cultivares podem apresentar diferenças de adaptação e desenvolvimento dependendo da área de cultivo. Assim, desenvolveu-se este estudo comparativo em área experimental da Embrapa Roraima em 2000, visando avaliar o desempenho de seis cultivares (Agrobel 910; Agrobel 920; Cargill 11; Embrapa 122; Morgan 742; e Rumbosol 91) semeadas em duas épocas (seca, com irrigação suplementar; e chuvosa) em Boa Vista, Roraima. Utilizaram-se parcelas subdivididas num delineamento de blocos ao acaso com quatro repetições, sendo as duas épocas de semeadura em 20 de janeiro e 19 de julho. As subparcelas constaram de quatro fileiras de 6 m, distanciadas de 0,90 m, sendo 0,30 m o espaçamento entre plantas. As cultivares Cargill 11, Rumbosol 91 e Agrobel 910 foram as mais produtivas para cultivo nas condições climáticas das savanas de Roraima, e a semeadura em janeiro é mais indicada, comparada a de julho.