A microflora de derivados do leite como ��ndice de qualidade: I. Queijos

Foram isolados e identificados microrganismos patog��nicos e deterioradores em tr��s diferentes tipos de queijos, a saber, Prato, Minas Frescal e Provolone, adquiridos junto ao com��rcio de Piracicaba. As an��lises realizadas foram para Contagem Total, Coliformes Totais, Coliformes Fecais, Staphylococcus, Psicrotr��ficos, Term��filos, Proteol��ticos, Lipol��ticos, Enterococos, Salmonella, Fungos e Leveduras. As altas contagens verificadas para Contagem Total, Coliformes Totais, Coliformes Fecais, S. aureus, Enterococos, Proteol��ticos, Lipol��ticos e Psicrotr��ficos na maioria das amostras analisadas neste trabalho, e a presen��a de Salmonella em algumas delas, revelam que as mesmas devem ser consideradas impr��prias ao consumo humano, uma vez que, a maioria das contagens de microrganismos patog��nicos, est�� acima dos padr��es estabelecidos pela Comiss��o Nacional de Normas e Padr��es para Alimentos (1978).

A microflora de derivados do leite como ��ndice de qualidade: II. Leites desidratados e manteigas

O presente trabalho teve por objetivo o isolamento e a caracteriza����o de microrganismos patog��nicos e deterioradores em leites desidratados (integral e desnatado) e manteigas (com e sem sal). Amostras comerciais foram tomadas e analisadas para: Contagem Total, Coliformes Totais, Coformes Fecais, Staphylococcus, Psicrotr��ficos, Term��filos, Proteol��ticos, Lipol��ticos, Enterococos, Salmonella, Fungos e Leveduras e Esporulados Aer��bicos (somente para as amostras de leites desidratados). As altas contagens verificadas para Contagem Total, Coliformes Totais, Coliformes Fecais, S. aureus, Enterococos, Proteol��ticos , Lipol��ticos e Psicrotr��ficos na maioria das amostras de manteigas analisadas neste trabalho, e a presen��a de Salmonella em algumas delas, revelam que as mesmas devem ser consideradas impr��prias ao consumo humano, uma vez que, a maiorias das contagens de microrganismos patog��nicos est�� acima dos padr��es estabelecidos pela Comiss��o Nacional de Normas e Padr��es para Alimentos (1978). J�� as amostras de leites desidratados analisadas se enquadram nos padr��es nacionais existentes para microrganismos patog��nicos.

Efeito residual de alguns adubos nitrogenados sobre algumas caracter��sticas qu��micas de um solo

Foi feito um ensaio em vasos, com 4 repeti����es, usando terra ��cida e de baixa fertilidade para testar os valores fertilizantes de ur��ia (com e sem enxofre), nitrato de am��nio e sulfato de am��nio. Fez-se, a princ��pio, corre����o do pH para 6,0 e aplica����o de adubo fosfatado e pot��ssio nas doses de 90 e 120 kg/ha de P(2)0(5) e K(2)0, respectivamente. As doses de N foram de 0, 120 e 240 kg/ha. A planta teste foi o milho. No ano seguinte o ensaio foi repetido, mas sem calagem e sem adi����o dos fertilizantes nitrogenados. No ano subsequente repetiu-se o ensaio anterior fazendo-se, por��m, calagem em duas repeti����es de cada tratamento. Ap��s a colheita do milho estudaram-se os efeitos residuais dos adubos nitrogenados em competi����o tomando-se como par��metros de avalia����o a produ����o de massa de mat��ria seca de partes a��reas e de plantas inteiras e conte��dos de nitrog��nio das mesmas, os teores de alum��nio troc��vel do solo, de hidrog��nio potencial, hidrog��nio troc��vel, indices pH e porcentagens de nitrog��nio das terras. As principais conclus��es gerais s��o: a. Relativamente ao Al3+ troc��vel, nos tratamentos que receberam calagem n��o houve efeito residual dos adubos nitrogenados, mas na aus��ncia do corretivo o sulfato de am��nio apresentou efeito consider��vel. Os demais apresentaram efeitos menos pronunciados. b. De um modo global, no que se refere ao H+ potencial e troc��vel n��o houve efeito residual dos fertilizantes nitrogenados nos tratamentos que sofreram corre����o da acidez, mas, naqueles que n��o receberam CaCO3 houve algum efeito residual, sobretudo do sulfato de am��nio. c. Quando se tomou o valor pH como ��ndice de avalia����o do efeito residual, apenas o sulfato de am��nio baixou o pH das terras, tanto nos tratamentos que receberam calagem como nos que n��o a receberam. d. N��o houve efeito residual dos fertilizantes nitrogenados quando ele foi avaliado pelo teor de N do solo. e. Quando se emprega fertilizantes amoniacais com frequ��ncia, sobretudo o sulfato de am��nio, deve-se atentar para a corre����o da acidez do solo.

Efeitos de tr��s adubos fosfatados sobre a acidez de dois solos do munic��pio de Piracicaba

Foi realizado um ensaio em vasos para se estudar os efeitos dos fertilizantes fosfatados (Superfosfato simples, Termofosfato e Fosforita de Olinda) sobre o pH e o teor de Al3+ troc��vel de dois solos (Orthic Haplacrox e Orthic Hapludent) do munic��pio de Piracicaba-SP. O Termofosfato reduziu tanto a acidez ativa quanto a acidez troc��vel em ambos os solos. A fosforita de Olinda e o Superfosfato simples reduziram a acidez de troca mas afetaram muito pouco o pH dos dois solos.

Efici��ncia relativa de diferentes fra����es granulometricas de calc��rios na neutraliza����o da acidez dos solos, avaliada em laborat��rio

As fra����es granulom��tricas retidas nas peneiras n��s (ABNT) 5-10, 10-30, 30-50, e 50-60 de quatro calc��rios, sendo dois sedimentares e dois metam��rficos, foram incubadas durante 160 dias com tr��s tipos de solos, em condi����es de laborat��rio. A efici��ncia das fra����es na neutraliza����o da acidez dos solos foi avaliada pela varia����o do pH. Os resultados permitiram concluir que a referida efici��ncia independe da natureza geol��gica do calc��rio mas depende do tipo de solo, sendo decrescente na seguinte ordem: LVd, LEd e LEm. Apesar da legisla����o atual normatizar as caracter��sticas f��sicas dos calc��rios, bem como os seus graus de efici��ncia, a presente pesquisa sugere novos valores para a efici��ncia relativa das diferentes fra����es granulometricas de calc��rios: fra����o maior do que 10:0%, de 30:35%; de 30-50:75% e menor que 50:100%.

Fator de condi����o gonadal, ��ndice hepatossom��tico e recrutamento como indicadores do per��odo de reprodu����o de Loricariichthys platymetopon (Osteichthyes, Loricariidae), bacia do rio Uruguai m��dio, sul do Brasil

The recruitment period of Locariichthys platymetopon (Isbrucker & Nijssen, 1979) was investigated. It has been found out, through the data analysis, that the gonadal condition factor is a good indicator of the reproductive period and that the hepatossomatic index is probably related to the storage of reservation for the winter period. The recruitment occurred in November coinciding with the reproductive activity of May.

Observa����es s��bre o combate �� Esquistosomose humana em Pernambuco, no Munic��pio de Catende: ��ndice de infesta����o em Austraorbis e empr��go da cal extinta e do sulfato de cobre no combate aos moluscos

O A. apresenta os resultados do inqu��rito realizado no Munic��pio de Catendo, Estado de Pernambuco, afim de verificar o ��ndice de infesta����o de moluscos do g��nero Australorbis, pelas cercarias de Schistosoma mansoni, e experimentar a a����o da cal extinta e do sulfato de cobre como recursos para a erradica����o d��sses moluscos. O alto ��ndice de infesta����o do homem, pelo Schistosoma mansoni (50% em mais de 300 exames) deve-se ao contato frequente da popula����o com a ��gua dos rios, para banhos e outros misteres. A cal extinta d�� melhores resultados que o sulfato de cobre; al��m disso oferece vantagens de pre��o e facilidade de aquisi����o. Empregou-se a solu����o de cal de 4 a 5%.

Estudos s��bre ��ndice de siclemia

O ��ndice de sincl��micos encontrado foi de 10%, examinando-se uma amostra heter��genea de 1130 indiv��duos de grupo ��tnico negr��ide e mesti��os desta etnia. Foi negativa a pesquisa em 120 indiv��duos caucas��ides e 30 mongol��ides. O "��ndice familiar de sicl��micos" - a percentagem desses indiv��duos em um grupo de fam��lias - fornece um resultado mais proximo do verdadeiro n��mero de sicl��micos em uma amostra de popula����o. O m��todo cl��ssico fornece um n��mero inferior ao existente na amostra estudada. A aplica����o do teste de siclemia em Jurisprud��ncia, Antropologia e Etnografia, poder�� contribuir, na qualidade de m��todo auxiliar, no estudo de v��rios problemas. S��o indicados como m��todos de escolha: o de Emmel e o de macera����o de tecidos conservados em solu����o de formol ou alcool. ��ste ��ltimo permite estudos retrospectivos. A estase circulat��ria parece n��o ser fator suficiente para a passagem da condi����o de sicl��mico para anemico. O parasitismo da hem��tia pelo Plasmodium vivax n��o impede o fen��meno da siclisa����o. Infec����o por plasmod��deos (P. falciparum e P. vivax) n��o �� fator suficiente para desencadear a doen��a. A import��ncia da descoberta de Emmel (descoberta do fen��meno da siclisa����o) reside no conhecimento em doen��a heredofamiliar de fato novo de m��xima significa����o: a possibilidade de identificar os indiv��duos ainda na fase de lat��ncia, ou seja, no per��odo que medeia entre o nascimento e a instala����o dos primeiros sintomas da doen��a. A rela����o entre casos de anemia falciforme ocorridos em gera����es por v��zes muito afastadas (fen��meno denominado "skipping" - salto - pelos autores de lingua ingl��sa) �� mantida atrav��s dos sicl��micos. ��sses indiv��duos podem ser comparados aos portadores de germe no sentido empregado na profilaxia das doen��as infectuosas. Exames peri��dicos dos sicl��micos poderiam contribuir para esclarecimento da patogenia e forneceriam dados ��teis para a profilaxia da doen��a. Seriam de grande alcance medidas id��nticas em outras doen��as heredit��rias...

Considera����es s��bre a t��cnica de determina����o do "Índice Lip��sico Seabra"

A detailed study of Seabra's lipasic reagent for the diagnostic of tuberculosis has been made. Substrate. The oily emulsion of cotton seed oil containing gum as dispersing agent, presented a pH variation to the ampoulles examined. In these belonging to the same cartoon as well as in those from different cartoons the values obtained electrometrically ranged from pH 5.8-6.4 (Table I). These variations lead us to presuppose: 1) instability of the oily emulsion in gum; 2) spontaneous hydrolysis of the oil; 3) different batches or technique of the oil extraction, or different sources. Buffer: The same variability observed with substrate was found for the buffer. In CHERRY & CRANDALL's method the buffer is pH 7.0. The saline solution from Seabra's oscillated from pH6.25-6.9 (table II). Titration - end point. A colorimetric comparison between the sample and the blank as suggested by Seabra becomes very difficult. The end point in the presence of serum, when phenolphtalein is used as indicator, is very difficult to compare with the blank containing water. Conclusion. The differences observed in the results when the same serum was used, must be due to the variations observed with Seabra's reagents.

Índice lip��sido Seabra: seu valor no diagn��stico da tuberculose

The determination of blood lipase has been proposed by SEABRA as a method for detecting predisposition to initial or subsequent stages of tuberculosis; normal subjects having high titers (8-12 units), tuberculous patients low ones (5-7), falling to zero in advanced stages of the disease. An assay of the method has been made by the AA. in sera of 238 non tuberculous subjects (419 tests) and 207 tuberculous ones (456 tests) following the technical procedures described by SEABRA. All of them had their Roentgenographies taken at the same day of blood collection. Factors interfering with blood lipase values in tuberculosis are discussed. A relationship between the course of the disease and the serum lipase could not be confirmed. High and low values were found in initial as well as in advanced cases. Our results are in agreement with those recorded in the literature (Figs. I and II). It seems that the general condition, rather than pulmonary lesions are responsible for the blood lipase values. There was no direct relationship between blood lipase titer and severity of pulmonary tuberculosis; however the data presented in this paper do not agree with such correlation, stated by SEABRA, FERNANDES and VICENTE.

Verifica����o da ocorr��ncia do efeito ��ndice no Ibovespa – 2004-2013

RESUMONo artigo, analisa-se a ocorr��ncia de retornos e volumes anormais para as a����es adicionadas ao Ibovespa entre 2004 e 2013, no contexto do efeito ��ndice, uma das anomalias de mercado mais antigas relatadas em finan��as, empregando-se a metodologia de estudo de evento. Diferentemente de outros estudos, encontram-se retornos anormais positivos pr��ximos aos dias que antecedem a data de efetiva����o do ��ndice �� nova carteira. Os resultados s��o invertidos para per��odos de estima����o superiores ��quele de apura����o do ��ndice. Os volumes s��o anormalmente altos. A n��o persist��ncia dos retornos anormais ao longo da janela de entrada �� coerente com a hip��tese de press��o de pre��os e pode ser considerada coerente com a forma de efici��ncia semiforte de mercado.

Avalia����o do impacto da produ����o cient��fica de programas selecionados de p��s-gradua����o em Administra����o por meio do ��ndice H

RESUMONeste trabalho, trata-se da mensura����o do impacto da produ����o cient��fica em Administra����o. Foram avaliados os N��cleos de Do centes Permanentes de seis programas brasileiros de p��s-gradua����o, al��m de quatro programas estrangeiros, para efeito de refer��ncia. Os indicadores de impacto foram coletados a partir da base de dados do Google Scholar, com o apoio de um softwareespec��fico. O indica dor utilizado na an��lise foi o ��ndice H, criado por Jorge H. Hirsch. Constatou-se consider��vel diversidade entre os programas e entre os pesquisadores de cada programa brasileiro. Apenas pequena parcela dos pesquisadores dos programas analisados apresenta ��ndices H pr��ximos daqueles considerados adequados na literatura sobre o tema. Advoga-se que o ��ndice H, combinado a outros indicadores de impacto, poderia ser utilizado para avaliar e definir a����es para aperfei��oamento dos programas locais de p��s-gradua����o em Admi nistra����o, visando aumentar seu impacto na ci��ncia.

Índice de seguran��a t��cnica da equipe de enfermagem da pediatria de um hospital de ensino

O estudo teve por objetivo identificar o Índice de Seguran��a T��cnica (IST) da equipe de enfermagem da Unidade de Pediatria do Hospital Universit��rio da USP, no per��odo de 2001 a 2005. Os percentuais de cada tipo de aus��ncia, dos profissionais de enfermagem, foram obtidos junto ao Departamento de Enfermagem ou calculados com base nas equa����es propostas na literatura. O percentual de aus��ncias por folgas correspondeu ao maior percentual de cobertura dos trabalhadores de enfermagem. Os percentuais totais de aus��ncias n��o previstas foram inferiores ��queles referentes ��s aus��ncias previstas, contrariando o discurso das enfermeiras que relacionam esse tipo de aus��ncia como o principal respons��vel pela insufici��ncia de pessoal nas institui����es de sa��de. A varia����o dos ISTs apontou a import��ncia de serem realizadas avalia����es sistem��ticas das aus��ncias da equipe de enfermagem, assim como de se identificarem ��ndices espec��ficos das unidades, como subs��dio para a avalia����o do quadro de pessoal nas organiza����es de sa��de.

Índice de qualidade de vida de Ferrans e Powers

Este artigo tem como objetivos descrever os processos de desenvolvimento conceitual e metodol��gico utilizados na cria����o do instrumento Ferrans and Powers Quality of Life Index (QLI) e disponibilizar a vers��o gen��rica atual adaptada para o portugu��s, visando ampliar a dissemina����o do seu uso em diferentes contextos e amostras da popula����o brasileira. O QLI avalia a qualidade de vida de acordo com os n��veis de satisfa����o e de import��ncia atribu��dos a quatro dimens��es: Sa��de/funcionamento, Psicol��gico/espiritual, Socioecon��mico e Fam��lia. Aplica����es pr��vias da vers��o em portugu��s (Índice de Qualidade de Vida de Ferrans e Powers) t��m demonstrado que o instrumento pode ser utilizado em nosso meio como uma medida v��lida e confi��vel de qualidade de vida.