435 resultados para temperaturas cardeais
Resumo:
Com o objetivo de avaliar a qualidade fisiológica de sementes de Strelitzia reginae e de verificar o efeito da escarificação ácida e de diferentes temperaturas na sua germinação, foi conduzido este experimento. As sementes foram escarificadas com ácido sulfúrico concentrado por 0, 3, 5, 7 e 9 minutos. Em laboratório, as sementes foram colocadas em rolo de papel toalha e levadas para o germinador regulado às temperaturas de 25º, 20-30º e 30ºC. No teste de germinação, aos 30 dias, foram avaliadas a percentagem de plântulas normais (germinação), de plântulas anormais, de sementes mortas e de sementes duras. Para determinação do vigor, foram avaliados a primeira contagem da germinação aos 20 dias, o comprimento de radícula e a velocidade de emergência. Em casa de vegetação, à temperatura ambiente, as sementes foram semeadas em leito de areia lavada e esterilizada com brometo de metila, à profundidade de 2 cm. Foram avaliados a percentagem de germinação e o número médio de dias para a emergência das plântulas. Maiores percentagens de germinação e melhor expressão de vigor das sementes foram obtidas à 25ºC. A escarificação com ácido sulfúrico concentrado favoreceu a emergência das plântulas em casa de vegetação. Em laboratório, os melhores resultados de germinação e vigor ocorreram em sementes escarificadas no ácido sulfúrico concentrado por 9 minutos. No entanto, o número de sementes duras obtidas no final do teste justifica a busca de outros tratamentos adicionais para a superação da dormência.
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O cubiu (Solanum sessiliflorum Dunal) é uma solanácea arbustiva nativa da Amazônia, que apresenta potencialidades para a agroindústria devido à alta produção de frutos saudáveis, com elevada concentração de ácido cítrico. Objetivou-se neste estudo analisar o comportamento germinativo das sementes de cubiu sob regime de temperaturas e substratos diferentes. O trabalho foi realizado no Laboratório de Tecnologia e Análises de Sementes do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo (CCA-UFES), Alegre-ES. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, num esquema fatorial 6x6 (seis substratos e seis temperaturas) com quatro repetições. A comparação de médias foi feita pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. Os substratos utilizados foram: sobre vermiculita (V); entre areia (EA); sobre papel (SP); sobre areia (SA); sobre mistura terra + areia + esterco (TAE) e rolo de papel germitest (RP) e as temperaturas foram constantes de 20, 25 e 30ºC e alternadas de 20-25; 25-30 e 20-30ºC. Os resultados obtidos evidenciaram maior porcentagem de germinação das sementes de cubiu semeadas nos substratos sobre areia e entre areia, sendo a temperatura de 20-30ºC, aquela que mais favoreceu a germinação e a velocidade de germinação das sementes.
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O presente trabalho objetivou avaliar a influência de diferentes temperaturas e da imersão em água na germinação de sementes de capixingui (Croton floribundus Spreng). Inicialmente, as sementes foram submetidas à germinação a 15, 20, 25, 30, 35, 40, 20-30 e 25-35ºC, com e sem imersão das mesmas em água fria (temperatura ambiente) por duas horas. Posteriormente, sementes sem imersão prévia em água fria foram submetidas à germinação a 20-25, 25-30, 30-35, 20-30, 25-35 e 20-35ºC. Foram avaliadas a porcentagem e a velocidade de germinação das sementes, a matéria seca e o comprimento de plântulas. Os dados foram submetidos à análise de variância, no delineamento inteiramente casualizado (DIC) e esquema fatorial 8 x 2 no primeiro experimento e no DIC com seis tratamentos no segundo experimento, com quatro repetições de 25 sementes, seguido da comparação de médias (Tukey a 5%). Não houve germinação a 15, 20 e 40ºC e esta foi mínima a 25ºC. As temperaturas alternadas de 20-30 e de 25-35ºC favoreceram o processo germinativo. A imersão das sementes em água fria não favoreceu a taxa de germinação. No segundo experimento, a maior germinação ocorreu a 20-30ºC. Assim, pode-se recomendar a temperatura de 20-30ºC para a condução do teste de germinação de sementes de capixingui, o qual pode ser encerrado aos 28 dias.
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A avaliação rotineira da qualidade fisiológica de sementes tem sido baseada no teste de germinação. Os testes de vigor podem estimar mais detalhadamente o desempenho de lotes em campo (semeadura direta) ou casa de vegetação (produção de mudas). Cinco lotes de sementes de alface Everglades foram testados com o objetivo de estudar a eficiência de alguns testes de vigor para a avaliação da qualidade fisiológica das sementes e estabelecimento de relações com a germinação sob temperaturas adversas. As sementes foram submetidas aos testes de germinação (20°C), primeira contagem de germinação, envelhecimento acelerado (41°C/48 h), comprimento da raiz primária, germinação sob temperaturas adversas (10° e 35°C) e emergência das plântulas em casa de vegetação. A germinação, quando conduzida a 20°C, foi superior a 81%, com diferenças pouco acentuadas entre os lotes. Pelos resultados obtidos, pode-se concluir que a primeira contagem de germinação e comprimento da raiz primária acusaram diferenças significativas entre os lotes. O teste de envelhecimento acelerado foi o mais eficiente na separação dos lotes com diferentes níveis de vigor. Este teste, juntamente com o teste de primeira contagem pode ser utilizado na escolha dos lotes de sementes de alface para a semeadura sob altas temperaturas.
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No presente trabalho, objetivou-se estabelecer a duração da fase II da germinação de semente de salsa de diferentes cultivares e procedências, em duas temperaturas de embebição, para posterior planejamento do condicionamento osmótico. Semente de salsa, cultivares Lisa e Portuguesa, lotes 1 e 2, foi colocada para embeber em caixa gerbox com papel filtro previamente umedecido, nas temperaturas de 25º e 30º C, em germinador do tipo Mangelsdorf. Para cada tratamento, foram utilizadas quatro repetições de 1,0g de semente. As avaliações foram realizadas a cada 24 horas, quando a semente era retirada do gerbox, secada criteriosamente e pesada em balança digital (0,001g), até a protrusão da raiz primária de pelo menos uma semente de cada repetição dos tratamentos, quando a semente era descartada e considerada a leitura anterior. Estabeleceu-se, para cada tratamento, uma equação (3º grau) que se ajustasse ao padrão trifásico da germinação e delimitasse o início, o final e a duração da fase II do processo germinativo. Após a derivação da equação de 3º grau, determinaram-se as raízes da equação derivada (2º grau), os pontos de inflexão das curvas e a quantidade de água absorvida pela semente, até o início da fase II (primeiro ponto de inflexão da curva). A fase II da embebição de semente de salsa iniciou-se entre 59,7 e 93,3 horas. A duração da fase II da embebição foi entre 56,7 e 91,6 horas. Em semente de salsa, a interrupção do condicionamento osmótico, na temperatura de 25º C, deve ser entre 122,5 e 148,4 horas e na temperatura de 30º C, entre 124,9 e 184,9 horas.
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Poecilanthe parviflora (coração-de-negro) é uma planta arbórea com potencial para uso em áreas degradadas e no paisagismo. Este trabalho teve por objetivo avaliar condições de temperatura para condução do teste de germinação para as sementes de P. parviflora. Foram realizados dois experimentos paralelos. No experimento 1 foi utilizado o lote denominado de JABOTICABAL que foi submetido à germinação em diferentes temperaturas constantes (10, 15, 20, 25, 30, 35 e 40 ºC) e alternadas (20-30, 25-35 e 20-35 ºC), totalizando 10 tratamentos. No experimento 2 foram utilizados os lotes denominados de USM, SEMEX e JABOTICABAL que foram submetidos à germinação a 25ºC e a 20-30ºC com fotoperíodo de 12 horas, totalizando seis tratamentos. Em cada experimento, foram utilizadas quatro repetições de 25 sementes por tratamento. A protrusão da raiz primária (> 0,5 cm) foi adotada como critério para considerar a semente germinada. Foram analisados os seguintes parâmetros: porcentagem de germinação e de plântulas normais, índice de velocidade de germinação, comprimento de plântulas, matéria fresca e seca de plântulas. O delineamento estatístico utilizado foi o inteiramente casualizado e as médias foram comparadas pelo teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade. Concluiu-se que o teste de germinação pode ser conduzido a 25 e a 25-35 ºC, com fotoperíodo de 12 horas, por 21 dias.
Resumo:
Ageratum conyzoides é uma planta daninha de origem tropical que apresenta presença expressiva nos bancos de sementes em que ocorre. Considerando-se a importância de conhecer os fatores que afetam a germinação de sementes no manejo das espécies de plantas daninhas, avaliou-se o efeito de luz e KNO3 sob temperatura constante e alternada na germinação de sementes de A. conyzoides. Quatro subamostras de 75 sementes para cada tratamento foram submetidas à combinação fatorial de luz (escuro; 12 horas de luz) e KNO3 (0% de KNO3; 0,2% de KNO3) para os ensaios a 25°C constante e a 15ºC/35ºC por 12h/12h, em delineamento inteiramente casualizado. Efetuou-se a contagem diária das ocorrências germinativas durante 21 dias. Em temperatura constante, a presença de luz aumentou a porcentagem e a velocidade de germinação e o KNO3 reduziu a porcentagem e a velocidade de germinação de sementes de A. conyzoides no escuro. Na temperatura constante houve ajuste da curva de germinação acumulada ao modelo exponencial. Na temperatura alternada, o KNO3 na presença de luz aumenta a porcentagem e a velocidade de germinação de sementes de A. conyzoides. Em temperaturas alternadas, houve ajuste da curva de germinação acumulada ao modelo logístico, demonstrando maior assincronia na germinação das sementes no tempo do que em temperatura constante.
Resumo:
Baixas temperaturas por ocasião da semeadura podem atrasar ou inibir a germinação das sementes de berinjela. O condicionamento fisiológico de sementes tem sido utilizado com o objetivo de acelerar a germinação e uniformizar a emergência das plântulas em campo, especialmente em condições adversas. Sementes de berinjela 'Ciça' foram condicionadas em soluções aeradas de KNO3 (0,35 M) ou de polietileno glicol -PEG (30%) durante 24 a 96 horas a 15 e 20°C. As sementes foram colocadas para germinar a 15 e 25°C. Baixas temperaturas diminuíram a velocidade e a percentagem de germinação das sementes. Sementes condicionadas apresentaram germinação superior à das não condicionadas, principalmente em condições de baixas temperaturas. Sementes condicionadas em soluções de KNO3 tiveram melhor desempenho do que as condicionadas com PEG. Não houve efeito da temperatura sobre a resposta das sementes ao condicionamento osmótico, mas períodos de 48 horas em solução de KNO3 favoreceram a germinação das sementes a baixa temperatura. O condicionamento osmótico pode beneficiar a germinação de sementes de berinjela expostas a temperaturas relativamente baixas.
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O objetivo deste trabalho foi verificar a influência de diferentes temperaturas (20ºC, 25ºC, 30ºC e 35ºC), substratos (rolo de papel, papel-toalha, areia e vermiculita), condições de luz (ausência e presença) e umidade (substratos pouco úmido, úmido, muito úmido e encharcado) sobre a germinação de sementes de Blepharocalyx salicifolius. Os melhores resultados são obtidos com os substratos papel toalha, vermiculita e areia, nas temperaturas 20ºC e 25ºC, e com o substrato rolo de papel na temperatura 30ºC. As sementes germinam tanto na presença como na ausência de luz, bem como em substrato úmido, muito úmido e encharcado, nas temperaturas 20ºC e 25ºC.
Resumo:
O presente estudo teve como objetivo avaliar os efeitos imediato e latente do emprego de altas temperaturas de secagem na qualidade fisiológica das sementes de mamão cv. Golden. Os testes de secagem por convecção, em camada delgada, foram realizados a 50 e 58ºC, empregando-se fluxo de ar seco de 1,00kg s-1 m-2; as sementes foram armazenadas a 15ºC, por 90 e 180 dias, em embalagens herméticas. A secagem a 50 e 58ºC teve efeito imediato negativo sobre o vigor das sementes de mamão. Quanto ao efeito latente, apenas as sementes secadas a 58ºC e armazenadas por 180 dias mantêm o mesmo vigor observado em sementes recém retiradas dos frutos. Em relação ao percentual de germinação, as sementes secadas a 50ºC e avaliadas imediatamente depois da secagem são influenciadas negativamente pela secagem.
Resumo:
Objetivou-se com este trabalho determinar as temperaturas cardinais para a germinação das sementes de Erythrina variegata L. Os experimentos foram conduzidos no Laboratório de Análise de Sementes do CCA-UFES, em Alegre-ES. A semeadura foi feita em caixas "gerbox", com areia esterilizada como substrato. Em seguida, as sementes foram incubadas nas temperaturas constantes de 12ºC, 14ºC, 16ºC, 18ºC, 20ºC, 22ºC, 24ºC, 26ºC, 28ºC, 30ºC, 32ºC, 34ºC, 36ºC, 38ºC e 40ºC, com fotoperíodo de 8 horas. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado com quatro repetições de 25 sementes. E. variegata apresentou ampla faixa de tolerância à temperatura, observando-se germinação entre 14ºC e 38ºC. A faixa de temperatura entre 22ºC e 36ºC mostrou-se favorável à germinação, com porcentagens acima de 67%. A faixa ótima de temperatura para a germinação das sementes de E. variegata, com base na velocidade e no tempo médio de germinação, esta situada entre 32ºC e 34ºC e, com base na porcentagem de germinação, a temperatura ótima é de 34ºC.
Resumo:
O condicionamento fisiológico é uma técnica utilizada para a embebição controlada de sementes e tem como benefícios, aumentar a rapidez e uniformidade na emergência de plântulas e a tolerância das sementes a condições ambientais adversas. O presente trabalho teve como objetivo estudar procedimentos para o condicionamento fisiológico e verificar o desempenho das sementes quando colocadas para germinar sob diferentes temperaturas. Foram utilizados lotes de sementes dos cultivares Safira e Jóia, testando-se o osmocondicionamento a -0,1MPa e -0,2MPa até que as sementes do cv. Safira atingissem o teor de água de 29%, e do cv. Jóia, 32%. Os efeitos do condicionamento foram avaliados pela porcentagem e velocidade de germinação a 15, 20, 25, 30 e 35 ºC. Verificou-se que o osmocondicionamento em papel embebido em solução de PEG -0,2MPa é benéfico ao desempenho de sementes de pepino, favorecendo a velocidade de germinação para a maioria dos lotes e temperaturas testados, com resultados mais expressivos em lotes de menor vigor expostos a temperaturas subótimas.
Resumo:
O espinilho (Acacia caven (Mol.) Mol.) é uma planta nativa do sudoeste do Rio Grande do Sul, Brasil, e não existe metodologia eficiente para a análise de sementes da espécie. Desta forma o objetivo do trabalho foi avaliar tratamentos para a superação da dormência das sementes e temperaturas para a condução do teste de germinação de A. caven. Foram utilizados cinco tratamentos na superação da dormência: testemunha (T1); imersão das sementes em água a 40 ºC por 24 h (T2); imersão das sementes em hipoclorito de sódio a 0,5% por 24 h (T3); escarificação mecânica com lixa de água nº. 80 (T4) e corte na região oposta à micrópila (T5). Para a germinação utilizaram-se as temperaturas constantes de 20 ºC, 25 ºC e 30 ºC, fotoperíodo de 12 h, em substrato de papel (SP). O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado com quatro repetições de 50 sementes. Os dados expressos em porcentagem foram transformados em arcsen e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Os tratamentos mais eficientes para superação da dormência foram o T4 e T5. A maior porcentagem de germinação foi obtida a 30 ºC. O teste de germinação pode ser finalizado com 7 dias e a primeira contagem da germinação no 5º dia.
Resumo:
O grande avanço obtido na produção agropecuária se deve, dentre outros fatores, a capacidade brasileira de incorporar e utilizar recursos genéticos. A Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia é a empresa responsável pela conservação em longo prazo de germoplasma semente, conservados a -20 °C. Para garantir a qualidade do material conservado, minimizando o processo de deterioração, é necessário que se mantenham as condições adequadas de armazenamento, realizando o manejo correto do germoplasma. Os objetivos dessa pesquisa foram avaliar o efeito do teor de água nas sementes sobre a tolerância das mesmas ao armazenamento em temperaturas subzero de -20 °C e -196 °C, bem como associar essa tolerância aos aspectos fisiológicos e bioquímicos. Foi objetivo também verificar o efeito da umidificação prévia das sementes sobre a qualidade fisiológica das mesmas, após armazenamento. A qualidade das sementes foi avaliada pelos testes de condutividade elétrica, primeira contagem e contagem final do teste de germinação, e determinação do índice de peróxidos. Sementes de girassol podem ser secadas até 3,2% de teor de água em sílica gel ou em câmara de secagem e armazenadas a -20 °C ou -196 °C, sem perda de germinação e vigor. Menor deterioração das sementes, avaliada pelo índice de peróxidos, é observada em sementes armazenadas em nitrogênio líquido. O tratamento de umidificação deve ser utilizado na avaliação de plântulas na primeira contagem do teste de germinação e no teste de condutividade elétrica.
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A Apeiba tibourbou Aubl. é uma espécie arbórea pertencente à família Tiliaceae, conhecida popularmente como pau-de-jangada, sendo utilizada como planta ornamental, na medicina popular e na fabricação de pequenas embarcações. Objetivou-se nesse trabalho avaliar o efeito de diferentes tratamentos pré-germinativos e de temperaturas na germinação de sementes de A. tibourbou. As sementes foram submetidas aos seguintes tratamentos: testemunha - sementes intactas (T1); escarificação mecânica com lixa d'água nº 80, por 5 minutos (T2); escarificação mecânica com lixa d'água nº 80, por 5 minutos, seguida de embebição em água à temperatura ambiente por 12 e 24 h (T3 e T4, respectivamente); imersão em água na temperatura de 100 °C por 15 minutos (T5) e imersão em ácido sulfúrico por 1, 5, 10, 15 e 20 minutos (T5, T6, T7, T8, T9 e T10, respectivamente) e colocadas para germinar nas temperaturas de 25, 30, 35 e 20-30 °C. Utilizou-se o delineamento inteiramente ao acaso, com quatro repetições, sendo os tratamentos distribuídos em esquema fatorial 10 x 4 e as médias comparadas pelo teste de Scott - Knott, a 5% de probabilidade. As características avaliadas foram: porcentagem de germinação, primeira contagem de germinação, índice de velocidade de germinação e comprimento de plântulas. Os tratamentos que envolveram a imersão em ácido sulfúrico não superaram a dormência de sementes de A. tibourbou. Para germinação das sementes de A. tibourbou recomenda-se a escarificação com lixa d'água nº 80 por 5 minutos e a temperatura de 30 °C.