168 resultados para sombra


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O presente estudo teve por objetivo avaliar a influência da técnica de miniestaquia seriada no vigor radicular das mudas de quatro clones de Eucalyptus grandis. Após a realização de sete subcultivos de miniestaquia, as miniestacas foram enraizadas em condições de casa de vegetação (25 dias), com aclimatação de 10 dias em casa de sombra e avaliação final das mudas realizada aos 50 dias de idade, em pleno sol. De modo geral, os subcultivos de miniestaquia seriada promoveram aumento no número de raízes e proporcionaram maior vigor radicular inicial nos clones de menor potencial de enraizamento, indicando efeito positivo da miniestaquia seriada em clones de Eucalyptus com relação às características.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Avaliou-se o potencial de germinação das sementes de orelha-de-macaco após os tratamentos pré-germinativos e o crescimento inicial das mudas tratadas com ácido giberélico (GA) e sombreamento. As sementes receberem os seguintes tratamentos de escarificação + embebição: 1) H2SO4/5'; 2) H2SO4/5'+água/24 h; 3) H2SO4/5'+GA 200 mg.L-1/24 h; 4) H2SO4/5'+KNO3 1%/24 h; 5) H2SO4/10'; 6) H2SO4 /10' +água/24 h; 7) H2SO4/10'+GA 200 mg.L-1/24 h; 8) H2SO4 /10'+ KNO3 1%/24 h; 9) Água 24/ h; e 10) testemunha e a semeadura em casa de vegetação. As mudas foram tratadas com GA 0, 50 e 100 mg.L-1 e mantidas em sombrite 50% de sombra e a pleno sol até 180 dias após a semeadura. Não se observou germinação na testemunha e na imersão apenas em água. A emergência, TMPA, MSR e MSPA não variaram entre os tratamentos de escarificação (média de 89%; 6,55 cm; 0,08 g; e 1,8 g; e o TMR em H2SO4 /10'+ KNO3 (13,73 cm). Com base nesses resultados, as sementes podem ser escarificadas por 10'com H2SO4. As mudas a pleno sol apresentaram maior altura (51,94 cm), MSF (3,6 g), MSPA (7,21 g), MSR (4,27 g) e MST (11,59 g). A TAL, RAF e TCR não variaram entre os níveis de luz e tratamentos com GA. As doses de giberelina estudadas não alteraram o crescimento das mudas.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A expansão da atividade madeireira e a elevada taxa de desmatamento na Amazônia têm intensificado a necessidade de estudos sobre as técnicas mais adequadas para a produção de mudas que possam ser usadas em atividades de reflorestamento e de plantio em florestas. Este estudo teve como objetivo avaliar: a) se a taxa de germinação de sementes de Pseudopiptadenia psilostachya difere entre sementes colhidas na copa e coletadas no chão da floresta; e b) qual o efeito do grau de sombreamento no viveiro sobre a germinação de sementes e o desenvolvimento inicial de plântulas dessa espécie. Seis repetições de 10 sementes colhidas na copa e coletadas no chão foram colocadas em germinador. A taxa de germinação não diferiu entre os dois métodos de obtenção de sementes, sendo recomendada a coleta de frutos no chão. No viveiro, quatro repetições de 25 sementes foram colocadas para germinar a pleno sol e em 30, 50 e 70% de sombra. Em cada tratamento de luz, 40 plântulas foram sorteadas, e sua "performance" foi avaliada quatro meses após a semeadura. Tanto a germinação das sementes quanto o crescimento em diâmetro e acúmulo de biomassa das plântulas foram superiores em 30 e 50% de sombreamento, em comparação com pleno sol. Os resultados indicaram que o crescimento de plântulas de P. psilostachya é favorecido em condições relativamente altas de iluminação, embora algum sombreamento seja necessário, e que a produção de mudas dessa espécie é de fácil execução, ao menos nos estágios iniciais de desenvolvimento das plântulas.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo teve por objetivo determinar os efeitos da temperatura e da luz na germinação de sementes de Tabebuia rosea, bem como avaliar a influência dos ambientes de pleno sol e sob dossel na emergência de suas plântulas. Foram testadas temperaturas constantes de 10 a 45 ºC com intervalos de 5 ºC, sob luz branca e escuro. Verificou-se que a faixa ótima de temperatura para a germinação foi de 20 a 40 ºC na luz e de 20 a 35 ºC no escuro. As sementes apresentaram maior sincronização da germinação a 25 ºC na luz e 30 ºC no escuro. Os resultados indicam que as sementes de Tabebuia rosea podem germinar em ampla faixa de temperatura, tanto em ambientes abertos, com disponibilidade de luz, quanto em locais com ausência de luz, enterradas no solo ou, mesmo, no interior das florestas. Essa germinação, bem como o recrutamento das plântulas, tanto a pleno sol quanto sob a sombra da vegetação, indica o potencial invasor da espécie.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A palmeira-ráfia possui grande importância econômica devido ao seu interesse comercial. É uma planta ornamental muito apreciada por sua beleza e utilização em ambiente interno, crescendo bem em locais com sombra e apresentando resistência à exposição solar. O valor econômico dessa planta está relacionado à altura e número de hastes. O objetivo do trabalho foi promover o crescimento da planta, através da aplicação do regulador de crescimento ácido giberélico (GA3). Mudas de palmeira-ráfia com aproximadamente um ano de idade foram aspergidas a cada 21 dias (quatro aplicações) com solução de ácido giberélico nas concentrações de 0; 75; 150; 225; e 300 mg.L-1. Os resultados indicaram que a aplicação do ácido giberélico foi eficiente na promoção do crescimento da espécie, sendo esse incremento significativo nas variáveis: comprimento dos pecíolos, lâminas foliares e altura da planta. Não se observou diferença no acúmulo de matéria seca ou fresca do pecíolo entre os tratamentos, e plantas do tratamento-controle foram superiores às dos tratamentos 225 e 300 mg L-1, nas variáveis diâmetro do colo e massa fresca e seca das raízes. Devido ao incremento na altura das mudas e à alteração da disposição das folhas da palmeira, a utilização do ácido giberélico pode ser recomendada para a produção de mudas de alta qualidade.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho teve como objetivo determinar o efeito da intensidade de luz no crescimento de mudas de Hymenaea parvifolia Huber., bem como inferir sobre o seu grau de tolerância à sombra. Para tal, foi instalado um experimento em delineamento inteiramente casualizado, com quatro tratamentos (níveis de luz): pleno sol (PS), 50% de sombreamento, 70% de sombreamento e sombreamento natural (SN). Os níveis de 50 e 70% de sombreamento foram obtidos com o uso de telas de polipropileno preto, e o sombreamento natural constituiu a luminosidade natural sob um dossel fechado de floresta. Cada tratamento foi constituído de 10 repetições. Plantas sob sombreamento (50% e 70% de sombreamento) apresentaram maior altura, área foliar e razão de área foliar e poucas diferenças no acúmulo de massa seca quando comparadas com plantas mantidas a pleno sol. Como conseqüência, poucas diferenças foram observadas na taxa de crescimento relativo das mudas desses tratamentos. Todavia, mudas mantidas sob sombreamento natural foram as que exibiram menor taxa de crescimento relativo e taxa assimilatória líquida. Em conjunto, os resultados indicaram que Hymenaea parvifolia foi capaz de se ajustar para maximizar a aquisição de luz mesmo em condição muito limitante, como a proporcionada pelo sombreamento natural, e a produção de mudas dessa espécie vegetal pode ser realizada em viveiro desde a pleno sol, como a 50% ou 70% de sombreamento.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo teve como objetivo avaliar o comportamento do enriquecimento no sistema solo orgânico-serapilheira, com sementes de espécies arbóreas nativas, para revegetação de áreas degradadas. O trabalho foi conduzido em casa de sombra e em bancadas a pleno sol, no Viveiro de Pesquisas do Departamento de Engenharia Florestal, situado no Campus da Universidade Federal de Viçosa (UFV). No levantamento do banco de sementes, foram encontrados 508 indivíduos, dos quais foram identificadas 38 espécies, pertencentes a 34 gêneros e distribuídas em 22 famílias. As avaliações da germinação das sementes introduzidas e do banco de sementes indicaram não haver diferença entre os ambientes testados (sombreado e a pleno sol). O crescimento das mudas, tanto das espécies provenientes dos propágulos contidos na serapilheira e no solo orgânico quanto das espécies utilizadas no enriquecimento, foi maior no ambiente sombreado. Os solos não adubados tiveram maior porcentual de sementes germinadas em relação aos solos adubados. A adubação dos substratos foi fundamental para o crescimento das mudas. Os resultados, portanto, demonstraram a eficiência do enriquecimento do banco de sementes e confirmaram o potencial dessa técnica para revegetação de áreas degradadas.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo teve como objetivo avaliar o efeito do tempo de armazenamento de miniestacas no processo de enraizamento de quatro clones de Eucalyptus grandis x E. urophylla. As miniestacas foram coletadas em minijardim clonal conduzido em sistema de hidroponia em canaletas. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso, em arranjo fatorial 6 x 4, constituído de seis tratamentos (estaqueamento após a coleta e estaqueamento após o armazenamento em câmara fria por 1, 2, 4, 8 e 16 dias) e quatro clones, em quatro repetições e parcelas compostas de 16 plantas/repetição. Foram realizadas avaliações do porcentual de enraizamento e crescimento das miniestacas enraizadas em casa de vegetação, casa de sombra e a pleno sol. Concluiu-se que o plantio das miniestacas logo após a coleta no minijardim clonal foi o que proporcionou melhor resposta ao enraizamento nos quatro clones estudados, sendo observado efeito negativo do armazenamento dos propágulos, mesmo quando realizado por curto período de tempo.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo foi desenvolvido na Reserva Mata do Paraíso, pertencente à Universidade Federal de Viçosa. Foram selecionadas 10 clareiras naturais com diferentes tamanhos. No centro das clareiras e numa faixa de 5 m de sub-bosque (entorno) ao redor destas foram obtidas fotografias hemisféricas digitais. Através dessas fotografias, foram calculadas as áreas das clareiras e a sua correspondente abertura de dossel e dos seus entornos. No interior das clareiras e nos seus entornos foram amostrados todos os indivíduos com altura > 1,00 m e diâmetro na altura de 1,30 m do solo (DAP) inferior a 5,00 cm. Constatou-se a predominância de pequenas clareiras com áreas inferiores a 100 m² e com pequena abertura do dossel nas quais predominam as mesmas espécies típicas dos estádios finais de sucessão tolerantes à sombra e abundantes no sub-bosque ao redor dessas clareiras. No conjunto das clareiras foram amostrados 759 indivíduos, distribuídos em 69 espécies pertencentes a 28 famílias botânicas. O índice de diversidade de Shannon (H') das clareiras variou de 1,026 a 3,011. Coffea arabica e Picramnia regnelli foram as espécies mais abundantes tanto no conjunto das clareiras quanto no conjunto dos entornos (sub-bosque). A similaridade florística entre o conjunto das clareiras e o conjunto dos entornos foi alta (Ij = 69%), indicando que as mesmas espécies que regeneram no sub-bosque estão conseguindo fazer o mesmo também no ambiente de clareira. A dominância ecológica de Coffea arabica nos dois ambientes pode, no longo prazo, comprometer a conservação das espécies autóctones desse trecho da floresta.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo teve como objetivo avaliar a eficiência dos reguladores de crescimento AIB e ANA no enraizamento de miniestacas de quatro clones de Eucalyptus grandis x E. urophylla. As miniestacas foram coletadas no minijardim clonal conduzido em sistema de hidroponia em canaletas. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso, em arranjo fatorial 2 x 5 x 4, constituído de dois reguladores de crescimento (AIB e ANA), cinco doses de AIB e ANA e quatro clones, em quatro repetições e parcelas compostas de 16 plantas/repetição. Foram feitas avaliações em casa de vegetação, casa de sombra e pleno sol, quanto ao porcentual de sobrevivência, altura, diâmetro de colo e massa seca da parte aérea e radicular das miniestacas enraizadas. Conclui-se que a utilização do AIB nas doses entre 500 e 2.000 mg L-1 mostrou-se mais eficiente do que o ANA nos quatro clones estudados.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo teve como objetivo caracterizar o banco de sementes sob vegetação secundária em uma área degradada por mineração de caulim em Brás Pires, MG. Foram coletadas 40 amostras de solo de 0,5 x 0,5 m até a profundidade de 5,0 cm. As amostras foram mantidas em viveiro por quatro meses, sendo metade em sombreamento de 11,5% (luz) e metade em sombreamento de 60% (sombra). A germinação das sementes foi comparada nas duas condições de sombra (11,5% e 60%), utilizando-se o teste t para amostras independentes. Foram amostradas 36 espécies pertencentes a 17 famílias botânicas. As famílias com maior riqueza específica foram Asteraceae, com nove espécies, Rubiaceae com cinco e Poaceae com quatro. A maioria das espécies (66,7%) e dos indivíduos (82,2%) amostrados no banco foi de herbácea. As espécies com maior número de indivíduos germinados do banco foram as herbáceas Urochloa decumbens (Stapf) R.D. Webster, Cenchrus sp. e Eragrostis sp. e a arbustiva Leandra niangaeformis Cogn. Entre as arbóreas, destacaram-se em número de indivíduos Luehea grandiflora Mart. e Trema micranta (L.) Blume. A maior densidade de ervas daninhas oriundas de áreas antropizadas do entorno indicou baixa resiliência da vegetação presente na área degradada em caso de ocorrer alguma perturbação severa.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo teve como objetivo avaliar a influência do modo de acondicionamento de miniestacas no processo de enraizamento de quatro clones de Eucalyptus grandis x E. urophylla. As miniestacas foram coletadas no minijardim clonal conduzido em sistema de hidroponia em canaletas. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 5 x 4, constituído de cinco tratamentos (acondicionamento das miniestacas em posição horizontal no recipiente, em posição vertical na vermiculita, em posição vertical na vermiculita+carvão ativado, em posição vertical na vermiculita+Phytus e em posição vertical na vermiculita+PVP) e quatro clones, em quatro repetições e parcelas compostas de 16 plantas/repetição. Foram realizadas avaliações na casa de vegetação, casa de sombra e a pleno sol, quanto ao porcentual de enraizamento, altura, diâmetro de colo e massa seca da parte aérea e radicular das miniestacas enraizadas. Concluiu-se que os melhores resultados foram obtidos com o acondicionamento das miniestacas em posição vertical na vermiculita, podendo ser associado com PVP, conforme o clone.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A utilização de espécies exóticas em plantios de recuperação de áreas degradadas tem sido condenada com base no argumento de que tais espécies podem se comportar como invasoras e contaminar os ecossistemas naturais ao redor das áreas onde forem plantadas. Leucaena leucocephala (leucena) é espécie leguminosa exótica que tem sido frequentemente cultivada no Brasil para recuperação florestal, uma vez que apresenta simbiose com bactérias fixadoras de nitrogênio, melhorando a fertilidade dos solos. O potencial de invasão e persistência da leucena foi analisado a partir de um plantio misto, efetuado em 1983 em terreno com afloramento rochoso, parte do mosaico de uma paisagem dominada por matriz agrícola, com alguns fragmentos remanescentes de floresta estacional semidecidual e plantios arbóreos diversos. Em uma área de 200 ha, cada uma das 11 unidades do mosaico foi amostrada por meio de seis parcelas de 16 x 3 m (48 m²), em que foram identificados e medidos (DAP) todos os indivíduos de espécies arbóreas (altura mínima de 50 cm), para verificar se a área ocupada pela espécie está se expandindo. Na área em que foi utilizada leucena no plantio, analisou-se a estrutura da comunidade, com base na distribuição dos indivíduos em classes de tamanho, para verificar se a proporção da espécie exótica tende a aumentar com o tempo, configurando a persistência no ecossistema. Uma vez que nenhum indivíduo de L. leucocephala foi registrado entre os 4.599 amostrados além dos limites da área onde a espécie foi plantada, a conclusão é de que a espécie não está se comportando como invasora de ecossistemas naturais nessa condição ambiental, enquadrando-se melhor como ruderal. A análise da comunidade em regeneração sob as árvores plantadas evidenciou que a proporção da espécie exótica, que é intolerante à sombra, tende a diminuir com o tempo, ainda que lentamente, perdendo espaço para espécies nativas tolerantes, que poderão ocupar o dossel no futuro.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo teve como objetivo avaliar a eficiência dos antioxidantes ácido ascórbico, carvão ativado e polivinilpirrolidona (PVP) no enraizamento de miniestacas de quatro clones de Eucalyptus grandis x E. urophylla. As miniestacas foram coletadas em minijardim clonal desenvolvido em sistema de hidroponia em canaletas. Experimentalmente, foram testadas cinco concentrações de ácido ascórbico, quatro de carvão ativado e sete de PVP, nos quatro clones estudados. Foram realizadas avaliações quanto ao porcentual de enraizamento e crescimento das miniestacas enraizadas em casa de vegetação, casa de sombra e pleno sol. Concluiu-se que as respostas dos clones à aplicação dos antioxidantes ácido ascórbico, carvão ativado e PVP foram variadas e específicas, indicando efeito genotípico (clone) quanto às características avaliadas.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo teve como objetivo avaliar o efeito do regulador de crescimento ácido indolbutírico (AIB) no enraizamento de miniestacas apicais e intermediárias de clones de Eucalyptus urophylla x E. globulus e Eucalyptus grandis x E. globulus. O enraizamento das miniestacas foi conduzido durante 30 dias em casa de vegetação climatizada e, em seguida, as mudas foram transferidas para casa de sombra, permanecendo por 10 dias. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso, em arranjo fatorial triplo, constituído de dois tipos de miniestacas (apicais e intermediárias), três concentrações de AIB (0, 2000 e 4000 mg L-1) e 11 clones, em três repetições, compostas de parcelas com 12 miniestacas por repetição. Não houve efeito do AIB sobre as características avaliadas. A sobrevivência e o enraizamento das miniestacas apicais foram significativamente superiores. Houve diferença significativa entre clones quanto às características avaliadas, exceto a sobrevivência após 30 dias na casa de vegetação.