367 resultados para interpretação de imagem radiográfica assistida por computador


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A insatisfação com a imagem corporal é avaliada por meio da diferença entre a figura real e a idealizada e pode influenciar comportamentos alimentares. OBJETIVO: Avaliar a insatisfação corporal de universitárias do sexo feminino nas cinco regiões do país e possíveis associações e correlações com a idade, o estado nutricional, a renda e o grau de escolaridade do chefe da família. MÉTODOS: 2.402 universitárias responderam à Escala de Silhuetas de Stunkard. As regiões foram comparadas por meio da análise de variância; correlações entre as variáveis foram analisadas pelos coeficientes de Pearson e Spearman. RESULTADOS: 64,4% gostariam de ser menores do que sua figura atual, e mesmo as estudantes eutróficas escolheram figuras saudável e ideal menores. Na região Norte foram apontados os mais magros padrões ideais e de saúde e na região Centro-Oeste, os maiores. CONCLUSÃO: A ocorrência de insatisfação corporal foi bastante expressiva, com algumas diferenças regionais e sociodemográficas que devem ser consideradas.

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OBJETIVO:Verificar a associação da imagem corporal (IC) com a maturação sexual e com sintomas de transtornos alimentares (TA) em adolescentes. MÉTODOS: Foram avaliadas 325 adolescentes do sexo feminino (11 a 14 anos) da cidade de Santa Maria, RS, Brasil. Utilizaram-se a escala de silhuetas corporais e o Teste de Atitudes Alimentares (EAT-26). Foram coletadas informações sobre a menarca. RESULTADOS: A prevalência de insatisfação com a IC foi de 75,8%; 61,5% apresentaram o desejo de reduzir o peso corporal. A média de idade da menarca foi de 11,5 (desvio-padrão = 0,99) anos. Foi verificada associação significante entre IC e menarca (p < 0,001), faixa etária em que ocorreu a menarca (p < 0,001) e sintomas de TA (p < 0,001). CONCLUSÃO: A presença da menarca e sua ocorrência em idades mais precoces fazem com que as adolescentes apresentem desejo maior de perder peso. Além disso, as escolares que apresentaram o desejo de ter um corpo mais magro estão mais propensas a apresentar sintomas de TA.

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OBJETIVO: Avaliar a prevalência de casos suspeitos de transtornos mentais comuns em uma população assistida por uma equipe do Programa Saúde da Família e investigar os fatores associados à ocorrência dessa morbidade. MÉTODOS: Pesquisa de levantamento, de corte transversal. A amostra, composta por 277 sujeitos, foi obtida por meio do método de amostragem aleatória do tipo sistemática. Para a coleta de dados, foram aplicados o Self Report Questionnaire (SRQ-20) e um questionário sociodemográfico. RESULTADOS: A prevalência global de casos suspeitos de transtornos mentais comuns na população alvo foi de 43,70%. O sexo feminino apresentou uma taxa de prevalência significativamente mais elevada (48,37%), quando comparado ao sexo masculino (34,41%). A variável "renda familiar" apresentou uma relação inversa com a prevalência de transtornos mentais comuns. A análise de regressão logística indicou que apenas as variáveis "uso de medicamento" e "renda familiar" estavam associadas significativamente à suspeita de casos de transtornos mentais comuns. CONCLUSÕES: Os resultados apontaram uma elevada prevalência de transtornos mentais comuns nessa população alvo, comparativamente aos dados de outros estudos semelhantes, indicando a necessidade de um cuidado especial por parte da Atenção Primária à Saúde, em particular para as famílias caracterizadas pelos fatores associados ao transtornos mentais comuns apontados nesta investigação.

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OBJETIVO: Comparar a insatisfação com a imagem corporal entre jovens atletas do sexo masculino com e sem riscos para transtornos alimentares (TA) e entre modalidades esportivas de magreza/classe de peso e coletivo/potência. MÉTODOS: Participaram da pesquisa 464 jovens atletas do sexo masculino com idade entre 10 e 19 anos, praticantes de 12 modalidades esportivas. Utilizaram-se o Body Shape Questionnaire e o Eating Attitudes Test para avaliar insatisfação com a imagem corporal e comportamento alimentar, respectivamente. Aferiram-se dobras cutâneas, massa corporal e estatura para estimar percentual de gordura e calcular o índice de massa corporal, respectivamente. Conduziu-se análise univariada de covariância para comparar insatisfação com a imagem corporal entre grupos de modalidades esportivas e com/sem riscos para TA. RESULTADOS: Os resultados não evidenciaram diferenças de insatisfação com a imagem corporal entre os grupos de modalidades esportivas. Por outro lado, os achados indicaram diferenças nos escores do BSQ em função dos grupos com e sem riscos para TA (p < 0,05). CONCLUSÃO: Concluiu-se que o tipo de esporte praticado não acentuou a insatisfação com a imagem corporal, no entanto os atletas com comportamentos alimentares inadequados demonstraram maior depreciação com o peso e a aparência física.

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OBJETIVO: O objetivo do estudo foi avaliar a checagem corporal, a atitude alimentar inadequada e a insatisfação corporal em universitários de ambos os sexos. MÉTODOS: Participaram 587 indivíduos (311 homens). Foram avaliados os comportamentos de checagem (mulheres - Body Checking Questionnaire; homens - Male Body Checking Questionnaire), as atitudes alimentares inadequadas (Eating Attitudes Test-26) e a insatisfação corporal (Body Shape Questionnaire). Massa corporal e estatura foram autorreferidas para o cálculo do índice de massa corporal (IMC). Foi realizada estatística descritiva, inferencial e teste qui-quadrado (teste exato de Fisher) utilizando o software Statistic 8.0 e adotado nível de significância de 5%. RESULTADOS: A checagem corporal está associada às atitudes alimentares inadequadas e à insatisfação corporal, independentemente do sexo do indivíduo. Foram encontradas diferenças entre o sexo feminino e masculino para as variáveis avaliadas, sendo maior a frequência entre as mulheres. CONCLUSÃO: Concluiu-se que a checagem corporal é um comportamento presente e de alta frequência em universitários com risco para o transtorno alimentar e também naqueles insatisfeitos com sua imagem corporal.

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Objetivo O estudo visa avaliar a técnica cognitiva substituição por imagem positiva (SIP) no manejo do craving em dependentes de crack. Métodos Ensaio clínico do tipo quase-experimental de análise quantitativa. Amostra por conveniência, composta por 34 homens dependentes de cocaína/crack. Tinham o crack como a droga de escolha, haviam utilizado essa substância pela última vez entre 10 e 20 dias antes do início do tratamento. Os instrumentos aplicados foram: Cocaine Craving Questionnaire-Brief (CCQB), Escala Analógica Visual (EAV) para avaliar o craving e o quanto a técnica ajudou e uma ficha com dados sociodemográficos (FSD). Foram realizadas intervenções individuais. Inicialmente, foram aplicados o CCQB, a EAV e a FSD. Depois, os pacientes foram expostos a objetos relacionados ao uso do crack e foram reaplicados os instrumentos CCQB e EAV para mensuração da fissura. A seguir, foi realizada a técnica cognitiva substituição por imagem positiva e foram aplicados, pela terceira vez, o CCQB e a EAV. Resultados Os resultados desta pesquisa demonstraram uma redução dos escores do CCQB e da EAV pela técnica cognitiva SIP em uma amostra cujo perfil corresponde ao padrão geral dos usuários de crack. Conclusão Este estudo, apesar de algumas limitações metodológicas, sugere que a técnica cognitiva substituição por imagem positiva pode ser uma estratégia efetiva no manejo do craving em dependentes de crack.

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