766 resultados para estádio vegetativo


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O controle do desenvolvimento vegetativo é fundamental na cultura da macieira, a fim de aumentar a eficiência produtiva e a qualidade dos frutos produzidos. O desenvolvimento dos ramos pode ser reduzido pelo uso de substâncias inibidoras da biossíntese de giberelinas, como o proexadione cálcio, sendo a resposta deste fitorregulador dependente do padrão sazonal do crescimento da parte aérea. O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito de diferentes épocas de aplicação de proexadione cálcio no controle do desenvolvimento vegetativo de macieiras 'Imperial Gala', nas condições climáticas do Sul do Brasil. No ciclo de 2008/2009, foram avaliadas seis épocas de aplicação de 330 g ha-1 de proexadione cálcio (28; 58; 88; 118; 148 e 178 dias após a plena floração - DAPF) e sete épocas de aplicação em 2009/2010 (20; 50; 80; 110; 140, 170 e 200 DAPF), além do tratamento-testemunha. Aplicações de proexadione cálcio a 330 g ha-1, realizadas aos 20 a 28 dias após a plena floração reduzem o comprimento médio e a massa fresca média dos ramos podados em macieiras 'Imperial Gala'.

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A poda verde é uma prática cultural utilizada para melhorar as condições do dossel vegetativo dos vinhedos, visando a favorecer a qualidade da uva e do vinho. Nesse sentido, realizou-se este experimento entre as safras de 1993/1994 e 1996/1997, com diferentes modalidades de poda verde, num vinhedo do cv. Merlot conduzido em latada. Houve 12 tratamentos e três repetições, sendo o delineamento experimental em blocos casualizados. Os tratamentos constituíram-se da testemunha e de 11 diferentes modalidades de poda verde, ou seja, desbrota, desponta e desfolha, algumas delas em diferentes épocas do ciclo vegetativo da videira. O componente principal 1, da análise de componentes principais (ACP) feita em cada ano, separadamente, mostra que o tratamento 10 (desbrota + desponta + desfolha realizada no início da floração, eliminando-se as folhas abaixo dos cachos) discriminou-se nos quatro anos, e os tratamentos 7 (desfolha realizada 21 dias antes da colheita, eliminando-se metade das folhas abaixo dos cachos) e 6 (desfolha realizada 21 dias antes da colheita, eliminando-se as folhas abaixo dos cachos), em três deles; a ACP da média dos quatro anos também evidencia essa discriminação entre eles. Constata-se que o tratamento 10 foi um dos que tiveram intensidade de poda verde mais intensa, caracterizando-se por variáveis indicativas de plantas com vigor e produtividade mais baixos que os demais.

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O presente experimento foi conduzido de agosto de 2008 a dezembro de 2009,com o objetivo de caracterizar os estádios fenológicos, frutificação e produção de frutos de macieiras 'Eva', cultivadas em clima semiárido no Nordeste do Brasil. Dados fenológicos foram determinados em observações diárias, do estádio de gema dormente ao amadurecimento de frutas. Foram avaliadas as seguintes variáveis: i) a frutificação efetiva; ii) o número de frutos por planta; iii) a produção de frutos por planta (kg); e iv) o rendimento de frutos (t/ha). Sob condições de trópico semiárido, o ciclo vegetativo da maciera cv. 'Eva' foi concluído em 136 (2008) e 128 dias (2009). É possível obter produção de maçãs sob condições tropicais semiáridas. Estudos e mais alguns anos de avaliação são necessários para gerar um sistema de produção de maçã sob condições semiáridas.

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Este trabalho foi realizado com o objetivo de identificar índices de maturação para o ponto ideal de colheita, de maçãs 'Daiane', destinadas a longos períodos de armazenamento. Maçãs foram colhidas semanalmente, em dois pomares comerciais, no período de 113 a 149 dias após a plena floração (DAPF), e armazenadas por 180 ou 240 dias a 0,7ºC, em atmosfera controlada. Medidas do estádio de maturação e da qualidade das maçãs foram realizadas um dia após a colheita e após a armazenagem. Atributos da aparência (cor vermelha) e sabor (relação açúcar/acidez) indicaram que a qualidade de maçãs 'Daiane', na colheita, é máxima quando colhidas 149 DAPF. No entanto, medidas da firmeza da polpa e da qualidade sensorial, realizadas após a armazenagem, indicaram que o período ideal de colheita de maçãs 'Daiane', destinadas a longos períodos de armazenagem, não deve estender-se além dos 136 DAPF. Maçãs 'Daiane' devem ser colhidas a partir de 121 DAPF para que mais da metade dos frutos tenham mais de 75% da superfície avermelhada. Desta maneira, o período ideal de colheita de maçãs 'Daiane', destinadas a longos períodos de armazenagem, ocorreu entre 121 e 136 DAPF no pomar 1, e entre 129 e 136 DAPF no pomar 2. No período ideal de colheita (121 a 136 DAPF), maçãs 'Daiane' apresentaram, um dia após a colheita, firmeza de 67 a 74 N, SS de 11,5 a 13 %, AT de 0,26% a 0,34%, índice de amido de 4,6 a 7,9 e índice de cor de fundo da epiderme de 2,6 a 4,0.

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O uso de reguladores de crescimento que atuam na biossíntese de giberelinas, como o proexadione cálcio, pode possibilitar adequado balanço entre o desenvolvimento vegetativo e o reprodutivo, fundamental para a maximização dos índices produtivos. No entanto, a resposta ao uso deste regulador de crescimento depende do padrão de crescimento dos ramos. Objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito de diferentes épocas de aplicação de proexadione cálcio no controle do desenvolvimento vegetativo de macieiras 'Fuji Suprema', sob condições climáticas do Sul do Brasil. Avaliaram-se diferentes épocas de aplicação de proexadione cálcio, a 330 g ha-1, em dois ciclos produtivos, utilizando o delineamento experimental em blocos casualizados, com dez repetições compostas por uma planta. No ciclo de 2008/2009, foram avaliadas seis épocas de aplicação (28; 58; 88; 118; 148 e 178 dias após a plena floração - DAPF). No ciclo de 2009/2010, foram avaliadas sete épocas (20; 50; 80; 110; 140; 170 e 200 DAPF), ambas comparadas com o tratamento-testemunha(sem aplicação). O proexadione cálcio em uma única aplicação, a 330 g ha-1, aplicado até 28 dias após a plena floração, pode reduzir o número, a massa e o comprimento médio dos ramos podados em macieiras 'Fuji Suprema'; porém, sobre condições que favoreçam o demasiado desenvolvimento vegetativo, o efeito mostra-se nulo. O uso de 330 g ha-1 de proexadione cálcio em uma única aplicação, indiferentemente da época de aplicação, não altera a produção de macieiras 'Fuji Suprema'.

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RESUMO O objetivo deste trabalho foi verificar a influência de diferentes espaçamentos de plantio sobre o crescimento vegetativo de pereiras das cvs. Rocha e Hosui, em sistema orgânico de produção. As mudas das pereiras ‘Rocha’ e ‘Hosui’ enxertadas sobre o marmeleiro ‘CP’ foram plantadas em setembro de 2009. Os espaçamentos utilizados foram: 1,0; 0,8; 0,6 e 0,4 m, entre plantas por 3,5 m entre linhas, equivalendo às densidades de plantio de 2.857; 3.571; 4.762 e 7.143 plantas ha-1, respectivamente. Por dois ciclos consecutivos - 2011/2012 e 2012/2013 -, referentes ao terceiro e ao quarto anos após o plantio, respectivamente, foram avaliadas as variáveis diâmetro detronco, diâmetro de ramos e número de ramos. No segundo ciclo, foram avaliados o volume de copa, a área foliar estimada, a cobertura do dossel e os teores de clorofila a, b e total. Considerando as variáveis: projeção vertical de área foliar estimada, volume de copa e diâmetro de tronco e ramos, para a cv. Hosui, observou-se maior vigor vegetativo em relação à cv. Rocha. A cv. Rocha apresentou redução dos teores de clorofila no menor espaçamento entre plantas, enquanto na cv. Hosui os teores de clorofila não variaram com o espaçamento. Ocorreu aumento da área foliar estimada em função do adensamento para as duas cultivares; para o volume de copa, porém, este efeito foi observado apenas para a cv. Hosui, e para o índice de cobertura de dossel, apenas para a cv. Rocha. O maior adensamento de plantio favoreceu as pereiras da cv. Hosui, proporcionando maior volume de copa por área de terreno, sem ocorrer redução dos teores foliares de clorofila, mas com aumento da cobertura do dossel. Para a cv. Rocha, no entanto, adensamentos maiores do que 4.700 plantas ha-1 parecem ser prejudiciais, visto promoverem redução dos teores foliares de clorofila, porém com maior cobertura do dossel, podendo indicar autossombreamento.

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Calus foram obtidos de tomateiro (Lycopersicon esculentum), cafeeiro (Coffea arabica), alfafa (Medicago sativa), orquídea (Dendrobium nobile), mostarda (Brassica rapa), batata doce (Ipomoea batatas), fumo (Nicotiana tabacum), cenoura (Daucus carota) e Crotalaria juncea em meio sólido de Murashige & Skoog (MS) seguido do cultivo em meio líquido MS em temperatura de 25-28 ºC. Após um mês, a suspensão foi passada em membrana Millipore 0,22 µm, obtendo-se, assim, o exsudato da cultura de células de cada planta testada. Ovos ou juvenis de segundo estádio (J2) de Meloidogyne incognita foram incubados nesses exsudatos e avaliadas as percentagens de eclosão, mobilidade e mortalidade dos J2. Com exceção dos ovos incubados em exsudato de orquídea, todos os demais inibiram a eclosão quando comparados com a incubação em água (testemunha). Entretanto, nos exsudatos de L. esculentum, cafeeiro e C. juncea a inibição foi mais drástica, semelhante ao aldicarb, mas significativamente diferente e menor do que em soluções contendo ingredientes do meio MS (1-5). Todos os exsudatos reduziram a mobilidade e aumentaram a mortalidade, com maior intensidade em 24 h de exposição. Porém, maior redução na mobilidade ocorreu nos exsudatos de tomateiro e alfafa, enquanto maior mortalidade no exsudato de tomateiro, seguido pelo de mostarda.

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Filtrados das culturas de 40 isolados de bactérias endofíticas, obtidos a partir do sistema radicular de diferentes espécies de plantas foram testados na motilidade, mortalidade e eclosão de juvenis de segundo estádio (J2) de Meloidogyne javanica. As bactérias foram cultivadas em meio líquido "trypic soy broth" por sete dias sob agitação constante a 28 ºC, centrifugadas a 10.000 g por 15 min e o sobrenadante passado em filtro millipore de 0,22 µm de abertura. Cerca de 100 ovos ou 100 J2 foram colocados em contato com cada filtrado bacteriano, para os ensaios de eclosão, motilidade e mortalidade. As avaliações foram feitas após 24 e 48 h para motilidade e mortalidade e após 15 dias para eclosão. Dos isolados testados, sete imobilizaram juvenis em 24 h, não ocorrendo recuperação da mobilidade após serem transferidos para água, provocando, dessa forma, porcentagens de mortalidade semelhantes à induzida pelo nematicida aldicarbe utilizado como controle. Os mesmos isolados também inibiram eficientemente a eclosão dos juvenis. Dois isolados provocaram a morte de mais de 90% dos juvenis após 48 h de exposição. Diferentes diluições dos filtrados dos oito isolados mais eficientes também foram testadas. Maiores índices de mortalidade e redução na eclosão foram provocados pelo filtrado não diluído e pelas diluições em água 1:1 e 1:2 (v/v).

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Juvenis do segundo estádio (J2) de Meloidogyne incognita foram incubados nos exsudatos radiculares de soja (Glycine max), tomateiro (Lycopersicon esculentum), cafeeiro (Coffea arabica), feijoeiro (Phaseolus vulgaris), mostarda (Brassica rapa), Crotalaria juncea e C. spectabilis e em água por 12 h. Em seguida, realizou-se o teste de adesão por centrifugação ou por borbulhamento. Em outro ensaio, endósporos de Pasteuria penetrans foram incubados por quatro dias a 26 ºC nos exsudatos e submetidos à adesão em J2 de M. incognita, sob borbulhamento constante por 24 h em tubos contendo água. Os J2 com endósporos aderidos pelo teste de borbulhamento foram inoculados em mudas de tomateiro. Verificou-se que a incubação dos J2 por 12 h nos exsudatos radiculares testados reduziu o número de endósporos de P. penetrans por J2 independentemente do método de adesão empregado. Os J2 incubados nos exsudatos radiculares testados proporcionaram menor número de fêmeas parasitadas em tomateiro em relação à testemunha (água), bem como menor número de galhas com exceção dos J2 incubados em exsudato do próprio tomateiro. A reprodução dos J2 incubados nos exsudatos radiculares não foi afetada quando comparada à testemunha. A incubação dos endósporos nos exsudatos das plantas testadas reduziu a adesão e a infetividade em J2, em relação à testemunha. Após 28 dias da inoculação, observou-se redução no número de fêmeas parasitadas resultantes da infecção desses J2 com endósporos incubados em exsudatos radiculares comparada com aqueles incubados em água. O parasitismo do J2 com endósporos tratados com exsudatos radiculares e a reprodutividade de fêmeas oriundas da infetividade desses J2 foram semelhantes aos incubados em água.

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Dez filtrados de culturas de actinomicetos causaram redução na motilidade e 100% de mortalidade de J2 de Meloidogyne javanica. A diluição de alguns causou redução de 75 a 85% de mortalidade. Contudo, o filtrado do isolado PIC 1 causou, mesmo em diluição, 100% de mortalidade. Alguns filtrados reduziram a motilidade sem causar mortalidade. Dos isolados que causaram mortalidade também reduziram eclosão de J2. Entretanto, a porcentagem de redução variou ao longo do período de crescimento do actinomiceto em meio líquido. Exsudatos obtidos de colônias de alguns isolados de actinomicetos crescidos em meio sólido causaram 100% de mortalidade e redução na motilidade de J2 de M. javanica. Os isolados de actinomicetos ALF 4 e QUI 4 produziram substâncias tóxicas a J2 tanto em filtrado quanto em exsudato de colônia.

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Foi estudada a liberação de conídios de Pyricularia grisea no plantio convencional (PC) e direto (PD) de arroz (Oryza sativa) de terras altas, nas fases de desenvolvimento vegetativo e emissão de panículas nos experimentos de campo realizados em dois anos (1998/2000). As coletas de conídios de P. grisea foram realizadas com as armadilhas volumétricas Rotorod sampler. Objetivando quantificar os conídios viáveis e com potencial para causar infecção em folhas novas foram também utilizadas bandejas com plantas de arroz com 25 dias de idade das cultivares Carajás e Primavera expostas no campo, como armadilhas vivas. Na safra 1998/1999, o número de conídios de P. grisea aumentou linearmente com o tempo, entre o estádio de grão pastoso e maduro. Na safra de 1999/2000, a quantidade de conídios coletada aumentou de maneira exponencial, iniciando ao final do estádio emborrachamento até na fase de grão semi-maduro. O número de conídios coletados com a armadilha volumétrica diminuiu exponencialmente com o aumento da precipitação pluviométrica, assim como, reduziu a severidade da brusone nas plantas da armadilha viva tanto para a cultivar Carajás como para Primavera. A produção e a liberação de conídios foi menor no plantio direto tanto na fase vegetativa como durante o enchimento dos grãos nas panículas.

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A temperatura ambiente e o teor de lipídio no corpo do juvenil do segundo estádio (J2) de Meloidogyne sp. afetam seu parasitismo no hospedeiro. Assim, neste trabalho estudou-se a relação do teor de lipídio corporal e da temperatura com o período de incubação do J2 de Meloidogyne javanica em água e o parasitismo em soja. O teor de lipídio no J2 diminuiu significativamente em cada período de incubação no intervalo de 2 a 12 dias. Entretanto, a patogenicidade dos J2 foi mantida até 12 dias de incubação, porém com redução de 67,36%, 82,75% e 86,09% no número de J2 penetrados, fêmeas e massa de ovos, respectivamente. Em outro ensaio, os J2 foram incubados em água com temperaturas fixas de 5 ºC, 10 ºC e 28 ºC, e por 10 horas em temperaturas variadas de 5 ºC ou 10 ºC complementadas com 14 h a 28 ºC. A patogenicidade em soja foi realizada a cada 5 dias de incubação durante 20 dias. O aumento do período de incubação dos J2 de M. javanica nas temperaturas contínuas de 5 e 28 ºC reduziram a penetração, número de fêmeas, massas de ovos, total de ovos e ovos por grama de raiz. A incubação contínua dos J2 a 10 ºC por qualquer período não afetou a penetração e proporcionou pequena redução no número de fêmeas e na reprodução ao longo dos 20 dias de incubação. Quando os J2 foram expostos a 28 ºC por 14 h as variáveis avaliadas comportaram-se semelhantemente à exposição contínua de 24 h a 28ºC.

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Observou-se que, independente do substrato, aos 2 dias após a inoculação a penetração de juvenis do segundo estádio (J2)de Meloidogyne javanica nasraízes da soja foi baixa em comparação com os demais períodos. Em areia fina, maior penetração ocorreu aproximadamente aos 4,4 dias após a inoculação. Na mistura de solo + areia grossa, o aumento foi linear no intervalo de 2 a 8 dias após a inoculação. Na areia fina o número de J2 de Heterodera glycines no interior das raízes foi mais alto aos 2 dias da inoculação. Na mistura de solo + areia grossa, ocorreram menor número de J2 de H. glycines nas raízes aos 2 dias após a inoculação e tendência de aumento até o 8º dia. Na temperatura de 24ºC, ocorreu maior (P< 0,05) penetração de J2 de M. javanica indiferente da resistência da cultivar. Entretanto, na cultivar resistente a penetração não foi alterada (P< 0,05) entre 24 e 28ºC. A 32ºC ocorreu queda significante no número de J2 de M. javanica nas raízes chegando a 17,97% daquela em 28ºC e semelhante àquelas em 16 e 20ºC. Na cultivar suscetível a queda na penetração foi significante aos 28ºC e 32ºC, da ordem de 34,74% em relação a 24ºC, porém ainda mais elevada (P< 0,05) do que em 16 e 20ºC. A 12ºC não ocorreu penetração em qualquer cultivar testada. Para H. glycines, a maior penetração na cultura suscetível ocorreu à temperatura de 21,3ºC e a 22,4ºC na resistente. A 12 e 32ºC a penetração de H. glycines foi semelhante nas cultivares resistente e suscetível, porém correspondendo a aproximadamente metade daquela observada nas melhores temperaturas.

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Os danos causados no desenvolvimento vegetativo e na produção de frutos da gravioleira pelo vírus da mancha-amarela da gravioleira (Soursop yellow blotch virus, SYBV), foram estudados durante os anos de 2000 a 2004 em um experimento com dois tratamentos: plantas sadias e plantas doentes, dispostos em blocos ao acaso, com oito repetições e quatro plantas por parcela. Foram avaliados, anualmente, a altura da planta, diâmetro do caule, número e peso de frutos, sendo que a produção foi monitorada a partir do segundo ano de plantio. As médias relativas à altura de planta, diâmetro do caule, número e peso de frutos das parcelas foram computadas, analisadas estatisticamente e comparadas pelo teste F. As plantas de ambos tratamentos foram originadas de mudas enxertadas, sendo as plantas doentes obtidas por meio de enxertias com propágulos de plantas infectadas com o SYBV. A doença reduziu em 65,11% e 46,72% a altura e o diâmetro do caule, respectivamente, e em 94,7 % e 99,2 % o número e o peso de frutos em relação às plantas sadias.

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O juvenil do segundo estádio (J2) de Meloidogyne spp. gasta sua reserva energética corporal de formas diferentes sob condições variadas de temperatura e umidade do solo, chegando à incapacidade de parasitismo vegetal. Desta forma, objetivou-se neste trabalho estudar o efeito da incubação de J2 de M. incognita em solo com níveis de umidade e temperaturas diferentes, além do borbulhamento da suspensão do inóculo na infectividade desses J2 em tomateiro. A infectividade dos J2 armazenados no solo em tomateiros decresceu significativamente entre as temperaturas estudadas durante o período de seis dias. Maior (P<0,01) infectividade ocorreu com J2 armazenados no solo a 8 ºC e menor a 28 ºC. Também o decréscimo da umidade do solo de 30% para 5% causou redução significativa na infectividade. Dentre as temperaturas do solo estudadas, apenas a 28 ºC ocorreu redução da infectividade, quando se usou solo seco comparado com o úmido, chegando a aproximadamente 98% de redução a partir de 4 dias de armazenamento. A imobilização dos J2 mantidos em água aumentou com o período de armazenamento, com o aumento da temperatura e com o borbulhamento da água. A infectividade dos J2 armazenados na água decresceu com o aumento da temperatura e com o borbulhamento, porém a 8 ºC o borbulhamento não afetou a imobilização dos J2.