456 resultados para Veia hepática


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Muitas substâncias têm sido utilizadas após hepatectomias parciais com o fim de se saber como elas atuam no processo de regeneração. Entre elas encontra-se o hormônio de crescimento. Visando conhecer a influência deste hormônio, 50 ratos Wistar, machos, com idade de 170 dias e peso médio de 380g, foram divididos em dois grupos de 25 animais, respectivamente experimento e controle. Sob anestesia inalatória de éter etílico sofreram laparotomia mediana e hepatectomia de aproximadamente 70%, ressecando-se os lobos mediano e lateral esquerdo que eram pesados e em seguida fazia-se a laparorrafia. Os ratos do grupo experimento receberam hormônio de crescimento através de injeção diária, subcutânea, de 0,4U/kg num volume de 0,12 ml. Os animais do controle receberam igual volume de água destilada pela mesma via. Sacrificados em lotes de cinco animais de cada grupo com 36, 72, 168, 240 e 336 horas. Avaliava-se o peso do animal e o peso total do fígado. Através da fórmula de Kwon et al. a regeneração hepática foi calculada. No estudo microscópico conhecia-se as figuras de mitose em 20 campos. O percentual de regeneração do peso da víscera mostrou-se maior no grupo tratado com hormônio de crescimento nas aferições de 168h (p = 0,011), 240 h (p = 0,011) e 336h (p < 0,0001). Nos animais do grupo experimento a regeneração foi completa a partir de 168h enquanto que no controle não atingira 100% com 336h. As figuras de mitose estiveram presentes no grupo experimento até 240h sendo significativamente maior no grupo experimento nas aferições de 36h (p < 0,001) e 72h (p < 0,01). Concluiu-se que o hormônio de crescimento leva à regeneração mais rápida do fígado após hepatectomia, em ratos.

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OBJETIVO: A hipertensão portal esquistossomótica com antecedente de hemorragia digestiva foi tratada com esplenectomia + ligadura da veia gástrica esquerda (LVGE) + desvascularização da grande curvatura do estômago + esclerose endoscópica pós-operatória. Quando da existência de varizes de fundo gástrico, realizamos a abertura do fundo gástrico e sutura obliterante destas varizes. O objetivo deste trabalho foi avaliar a recidiva de hemorragia digestiva, repercussões laboratoriais e mortalidade do tratamento cirúrgico/endoscópico. MÉTODOS: Entre 1992 e 1998, foram operados no HC-UFPE 131 pacientes. O seguimento médio foi de 30 meses, em 111 pacientes, que foram solicitados a retornar ao ambulatório do HC-UFPE para a realização de controle clínico e laboratorial. RESULTADOS: A recidiva hemorrágica foi de 14,4% (16/111) e uma mortalidade de 5,4% (6/111). A recidiva de hemorragia digestiva alta foi exteriorizada através de hematemese em oito pacientes e oito por melena. Dos seis pacientes que foram a óbito, três apresentavam diagnóstico de linfoma, hepatocarcinoma e infarto agudo do miocárdio, respectivamente. Dois pacientes foram a óbito no pós-operatório imediato (sepse e coagulação intravascular disseminada). O sexto paciente foi a óbito por recidiva da hemorragia digestiva alta. Em nove pacientes, 13,2%, foi diagnosticada trombose da veia porta. Os dados laboratoriais, hematológicos e de função hepática também foram analisados. CONCLUSÕES: Os autores concluíram que o tratamento cirúrgico da hipertensão portal esquistossomótica, através da esplenectomia + LVGE + desvascularização da grande curvatura do estômago + esclerose endoscópica pós-operatória determina resultados compatíveis com a literatura em relação à recidiva de sangramento, mas preserva a funcionalidade hepática.

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OBJETIVO: As espécies ativas de oxigênio (EAO), originadas pela ação da enzima xantina-oxidase, têm importância na fisiopatologia da síndrome isquêmica-reperfusional. Foi nosso objetivo verificar o possível efeito citoprotetor do alopurinol (inibidor da xantina-oxidase) sobre as alterações histológicas decorrentes da isquemia-reperfusão hepática. MÉTODOS: Utilizaram-se 60 ratos Wistar assim divididos: grupo 1(n=20): pré-tratado com alopurinol e submetido à laparotomia e à exposição do pedículo hepático por 45 min.; grupo 2 (n=20): tratado com alopurinol e submetido à isquemia hepática seletiva por 45 min.; e grupo 3 (n=20): submetido apenas à isquemia por 45 min. A cada 24 horas, durante quatro dias, cinco animais de cada grupo foram submetidos a hepatectomias parciais para estudo histopatológico. RESULTADOS: Na análise das 24h, houve aumento significativo da congestão vascular e da necrose nos grupos de animais submetidos à isquemia (2 e 3) quando comparados aos do grupo controle (grupo 1) (p<0,05). Na análise das 48h, os resultados se repetiram em relação à necrose hepática. Não se observaram diferenças significativas nos tempos de 72 e 96h. Além disso, no período das 24h, verificou-se uma diminuição significativa da necrose nos animais submetidos à isquemia e pré-tratados com alopurinol quando comparados ao grupo não tratado. CONCLUSÕES: A isquemia transitória normotérmica hepática causa significativas alterações histopatológicas nos fígados de ratos. Em nosso estudo, o alopurinol exerceu efeito benéfico em relação à necrose hepatocitária, o que reforça o envolvimento da enzima xantina oxidase no dano decorrente da isquemia-reperfusão hepática.

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OBJETIVO: O objetivo do estudo é apresentar as complicações vasculares arteriais e venosas observadas em um serviço de transplante hepático universitário brasileiro. MÉTODOS: Os prontuários de todos os pacientes submetidos a transplante hepático no período de setembro de 1991 a janeiro de 2000 foram analisados para determinar as complicações vasculares e correlacioná-las a dados clínicos e do procedimento cirúrgico. RESULTADOS: Foram realizados 169 transplantes, sendo quatro inter vivos e nove retransplantes. Um total de 24 complicações vasculares (14,3%) foi identificado em 22 pacientes (13,0%). A complicação vascular mais comum foi a trombose da artéria hepática (15 casos), seguido da trombose da veia porta (quatro casos). Complicações da veia cava inferior infra ou supra-hepática foram incomuns, ocorrendo em um total de três casos (1,8%). As complicações vasculares foram mais freqüentes nas crianças (26,06%) do que em adultos (13,14%) (p<0,05). Dos pacientes com trombose da artéria hepática, um foi submetido à angioplastia, um a trombectomia, oito a retransplante e cinco evoluíram para o óbito enquanto aguardavam retransplante. Dos quatro casos de trombose da veia porta, dois foram a óbito, um foi submetido à colocação percutânea de prótese e um a tratamento conservador. Os pacientes com estenose da veia porta e da veia cava inferior infra e supra-hepática foram submetidos a tratamento conservador, com boa evolução clínica. CONCLUSÕES: que as complicações vasculares são freqüentes após o transplante hepático, principalmente em crianças, e são associadas à elevada morbidade, mortalidade e retransplante.

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OBJETIVO: O presente estudo tem por objetivo avaliar a anatomia arterial hepática em doadores e receptores de 150 transplantes hepáticos. MÉTODOS: 246 pacientes foram analisados, 129 doadores e 117 receptores de fígado. RESULTADOS: A anatomia arterial hepática era normal em 189 (76,82%) pacientes. Alterações anatômicas foram encontradas nos demais 57 (23,18%), sendo as principais: artéria hepática direita ramo da artéria mesentérica superior, artéria hepática esquerda ramo da artéria gástrica esquerda, artéria hepática direita ramo da artéria mesentérica superior associada à artéria hepática esquerda ramo da artéria gástrica esquerda e artéria hepática comum ramo da artéria mesentérica superior. Algumas anomalias raras foram visualizadas. CONCLUSÕES: Os achados deste estudo demonstram a variabilidade da anatomia do sistema arterial hepático e alertam para a necessidade de cautela nas dissecções cirúrgicas, principalmente nas captações de enxerto dos transplantes de fígado, para se evitar comprometimento do suprimento sangüíneo hepático.

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Superior mesenteric vein invasion has historically been considered a contraindication for pancreatic cancer resection. Several studies have shown that in selected cases vascular resection can be performed safely. Many techniques have been used to reconstruct the venous flow. We describe one case of mesenteric superior vein resection and reconstrution of mesenteric-portal venous flow using the splenic vein during a pancreatoduodenectomy for pancreatic adenocarcinoma. The patient presented an extensive involvement of the superior mesenteric vein. A segmental resection with an end-to-end anastomosis of this vein and the splenic vein was accomplished after splenectomy. The patient had histologically confirmed negative margins. There was no hospital complications. These results show that the splenic vein can be an option for venous flow reconstruction when a segmental vascular resection is required during at pancreaticoduodenectomy.

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We show an anatomical modification of extrahepatic biliary ducts in a fifty-eight years old female who presented right hipocondric pain, jaundice and fever two months after cholecystectomy. The patient underwent ERCP wich showed an anatomical modification that consists in an union of the right and left hepatic ducts, with insertion into the cystic duct, right hepatic duct, being a choledochus agenesis.

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OBJETIVO: Estudar os efeitos da isquemia e reperfusão hepática total sobre acúmulo de neutrófilos no íleo terminal e cólon sigmóide de ratos, em condições de normalidade e submetidos ao estado de choque hemorrágico controlado. MÉTODO: 32 ratos Wistar, machos, foram divididos em quatro grupos de oito animais cada: grupo Sham, submetido aos procedimentos padrões com um período de 60 minutos de observação; grupo Choque, submetido a choque hemorrágico controlado (PAM = 40mmHg, 20min) seguido de reposição volêmica (Ringer lactato + sangue, 3:1) e reperfusão (60min); grupo Pringle, submetido à isquemia hepática total (15min.) e reperfusão (60min); grupo Total submetido a choque hemorrágico controlado (20min) seguido de reposição volêmica (Ringer lactato + sangue, 3:1), isquemia hepática (15min) e reperfusão (60min). Após o sacrifício dos animais, procedeu-se à contagem de neutrófilos nos segmentos intestinais. RESULTADOS: Na contagem de neutrófilos no íleo terminal, apenas o grupo Choque diferiu dos demais (p<0.001) os quais não diferiram entre si (Sham 1.33 ± 0.55, Choque 5.48 ± 2.65, Pringle 2.47 ± 1.38, Total 2.44 ± 0.56) e, no cólon sigmóide, o grupo Choque diferiu apenas do grupo Sham (p = 0.021), sem diferença entre os demais (Sham 0.66 ± 0.44, Choque 2.08 ± 1.11, Pringle 1.04 ± 0.71, Total 1.21 ± 1.03). CONCLUSÃO: Diferentemente do estado de choque hemorrágico controlado, a isquemia hepática de 15 minutos, seguida de 60 minutos de reperfusão, não causou acúmulo significativo de neutrófilos no íleo terminal e cólon sigmóide.

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OBJETIVOS: A isquemia tem sido utilizada na cirurgia hepática desde o início do século. Embora possibilite a diminuição da perda sangüínea durante as ressecções e a manutenção do órgão à espera de um transplante, a ausência de perfusão traz como conseqüência um dano ao órgão, que se amplifica por ocasião da sua reoxigenação. A N-Acetilcisteína é uma droga capaz de repor os estoques celulares de glutationa, um antioxidante fundamental no controle das lesões resultantes do restabelecimento da perfusão sangüínea, esperando-se dessa forma que diminua a lesão acima descrita. Com o propósito de avaliar a capacidade da N-Acetilcisteína reduzir o dano hepático, utilizou-se um modelo murino de isquemia e reperfusão normotérmica. MÉTODO: Foram utilizados vinte ratos Wistar fêmeas, divididos em dois grupos. No grupo tratado, 400mg/kg de N-Acetilcisteína foram administrados pela via intravenosa, 15 minutos antes do clampeamento do pedículo do lobo esquerdo por 90 minutos. No grupo controle foi administrado o volume equivalente de solução fisiológica. Foi estabelecido um período de quatro horas de reperfusão, após o qual os animais foram sacrificados para a realização de análise histopatológica do lobo esquerdo com coloração de Hematoxilina-Eosina. A lesão tecidual foi quantificada quanto à presença de congestão, esteatose e necrose. RESULTADOS: O estudo evidenciou a capacidade de a N-Acetilcisteína diminuir significativamente a congestão. Não houve diferenças quanto à presença de esteatose e necrose. CONCLUSÃO: Os resultados obtidos permitem-nos concluir que o uso prévio da N-Acetilcisteína nos processos de isquemia e reperfusão, em normotermia, é capaz de diminuir a congestão hepática. A N-Acetilcisteína não diminui a presença de esteatose e necrose.

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OBJETIVO: Diante da dúvida sobre a existência ou não de vantagens relacionadas à conservação da veia jugular interna nos esvaziamentos cervicais unilaterais resolvemos observar se os pacientes que a tem sacrificada apresentam alterações ao exame de fundo de olho que indiquem um aumento da pressão intracraniana, avaliar a presença de alterações neurológicas e verificar as vantagens na evolução clínico-cirúrgica dos pacientes que tiveram a sua veia jugular interna conservada. MÉTODO: Trata-se de estudo prospectivo, não randomizado, de 15 pacientes portadores de carcinoma epidermóide da cabeça e pescoço, atendidos e operados no Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço do Hospital Heliópolis, que tiveram como parte de seu tratamento a realização de esvaziamento cervical completo (funcional ou não) unilateral, divididos em um grupo com ressecção da veia jugular interna e outro com sua conservação. Todos foram submetidos a exames de retinografia pré e pós-operatórios, além de avaliação neurológica e clínica. RESULTADOS: Não ocorreram alterações oftalmológicas detectáveis através da retinografia em nenhum dos grupos. O grupo que teve sua veia jugular interna ressecada apresentou maior incidência de queixas neurológicas no pós-operatório, além de uma evolução cirúrgica mais desfavorável, com um maior período de internação devido às complicações locais apresentadas. CONCLUSÕES: A conservação da veia jugular interna nos esvaziamentos cervicais unilaterais beneficia a evolução pós-operatória dos pacientes, com um menor período de internação, apesar de não termos identificado qualquer evidência pós-operatória de aumento da pressão intracraniana nos pacientes que tiveram a veia ligada.

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OBJETIVO: Avaliar as alterações bioquímicas decorrentes da isquemia hepática normotérmica, seguida de reperfusão em duas modalidades de clampeamento da tríade portal em ratos. MÉTODO: Trinta ratos Wistar machos pesando entre 250 e 320 gramas foram divididos em três grupos de 10 animais cada. Induzimos 40 minutos de isquemia hepática por clampeamento pedicular contínuo (grupo I) ou intermitente (grupo II). No grupo controle não houve clampeamento. Como parâmetro de lesão hepatocelular adotamos a concentração plasmática de: transaminase glutâmico oxalacética (TGO), transaminase glutâmico pirúvica (TGP) e lactato desidrogenase (LDH). Colhemos as amostras de sangue no início (T1) e no final da cirurgia (T2). Todos os animais foram submetidos ao mesmo tempo operatório: 60 minutos. RESULTADOS: Não houve diferença estatística nos valores iniciais (T1) das três enzimas nos três grupos. Todos apresentaram aumento significativo das enzimas do momento 1 (T1) para o momento 2 (T2). Houve diferença estatística no aumento médio de TGO e TGP entre os três grupos, sendo o maior aumento encontrado no grupo I e o menor, no grupo controle. Não houve diferença significativa, em relação à LDH, entre o grupo II e o grupo controle. No grupo I, entretanto, houve aumento significativo em relação aos demais. Conclusão: Comparado ao clampeamento contínuo, para um período total de 40 minutos de isquemia, o clampeamento da tríade portal em ratos realizado de forma intermitente, com ciclos de 10 minutos de isquemia e 5 minutos de reperfusão, provoca menor dano hepatocelular, o que foi constatado pela menor alteração enzimática.

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OBJETIVO: Apresentar a experiência e enfatizar o aprendizado obtido em um programa incipiente de transplante hepático desenvolvido em Hospital Universitário de Recife-PE. MÉTODO: Foram estudados os primeiros 20 pacientes submetidos a transplante ortotópico de fígado, de maneira simplificada, no período de agosto de 1999 a março de 2002. Foram analisadas as indicações, a reserva funcional hepática pré-operatória, o volume de sangue transfundido, o tempo de isquemia, o tempo de permanência em UTI, a morbidade e a mortalidade. A cirrose por vírus C foi a indicação de transplante em 9 pacientes (45%), seguida de cirrose alcoólica em 7 (35%). Quarenta e cinco por cento dos pacientes foram classificados como CHILD-PUGH A, 35% como B, e apenas 20% como C. RESULTADOS: O tempo de isquemia médio foi de 9h 09' (+ 2h 33'). Foram utilizadas em média 2,88 (+ 2,11) unidades de hemácias. A técnica empregada foi a convencional sem bypass em 90% dos casos e piggyback nos restantes. No pós-operatório, houve um caso de trombose de artéria hepática e outro de veia porta. Oito pacientes apresentaram complicações biliares, todas resolvidas por via endoscópica ou percutânea. A sobrevida global é de 100%, no período de seguimento de 2 a 32 meses. CONCLUSÃO: Conclui-se que é possível realizar transplantes de fígado, com bons resultados, em hospital universitário do Nordeste do Brasil, desde que se reúnam as mínimas condições de estrutura física e recursos humanos.

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OBJETIVO: O trauma da veia porta é raro e freqüentemente fatal por causa de exsanguinação e alta incidência de lesões de estruturas adjacentes. Devido às pecualiaridades desta lesão e diferentes condutas propostas na literatura, o objetivo dos autores é relatar a experiência neste tipo de lesão. MÉTODO: Estudo retrospectivo, de janeiro de 1994 e dezembro de 2001, de 1370 pacientes submetidos à laparotomia devido trauma abdominal. Entre esses, 15 pacientes apresentavam lesão da veia porta. As lesões foram classificadas conforme a sua extensão e localização. RESULTADOS: O mecanismo de trauma predominante foi o penetrante. O diagnóstico da lesão foi realizado no intraoperatório. Os procedimentos executados foram: sutura, anastomose término-terminal e ligadura da veia porta. A mortalidade foi de 53,3%. CONCLUSÃO: A lesão da veia porta possui alta taxa de mortalidade e o atendimento adequado está diretamente relacionado à sobrevida.

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OBJETIVO: Aferir a independência da segmentação da drenagem venosa hepática, bem como a relação entre seus segmentos. MÉTODO: Foram utilizados trinta fígados humanos, analisados cuidadosamente para exclusão de possíveis rompimentos extra e intra-parenquimatosos. Foi injetada uma resina sintética (Resapol T-208) nas veias hepáticas direita, média e esquerda isoladamente, com diferentes cores, para identificação dos segmentos, utilizando-se a técnica de injeção-corrosão. Após a obtenção dos moldes, foi realizada a pesagem e a planimetria destes, em conjunto e separadamente. RESULTADOS: Foi observado que todos os moldes hepáticos apresentaram independência entre seus segmentos e que o segmento direito foi o maior (p=0,005). Ao correlacionar o peso do fígado com a proporção entre os segmentos, obteve-se um coeficiente de correlação de 0,023. CONCLUSÕES: Os segmentos das veias hepáticas são independentes entre si, ocorrendo preponderância do segmento venoso direito sobre os demais e o aumento do peso do fígado sem patologia corresponde a um aumento proporcional entre os seus segmentos.

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An isolated hepatic caudate lobectomy was performed in a fifty-seven-year-old white woman presenting a colo-rectal metastasis to hepatic segment I. The resection was performed under total liver vascular exclusion due to the proximity to hepatic veins. The patient presented an uneventful hospitalization being discharged on day seven.