92 resultados para València (regne). Corts


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Objetivou-se avaliar a potencialidade de algumas plantas freqentes em pomares ctricos de hospedar o vrus da leprose, transmitido por Brevipalpus phoenicis (Geijskes). Foram utilizadas as seguintes plantas: Hibiscus sp. L., Malvaviscus mollis DC., Grevillea robusta A. Cunn., Mimosa caesalpiniaefolia Benth., Bixa orellana L., Commelina benghalensis L., Bidens pilosa L., Sida cordifolia L. e Ageratum conyzoides L.. Duas criaes-estoque do caro foram realizadas, sendo uma sobre frutos com sintomas de leprose e outra sobre frutos sem sintomas. De cada planta hospedeira do caro, escolheram-se duas folhas, delimitando-se na face inferior de cada planta uma rea, que recebeu caros criados sobre frutos com leses de leprose, que a permaneceram durante sete dias. Os caros foram em seguida transferidos para mudas ctricas das variedades Natal e Valncia e mantidos em casa de vegetao. As folhas das diferentes espcies vegetais sobre as quais os caros estavam anteriormente, foram destacadas e conservadas em placas de Petri, sobre algodo e papel-filtro umedecido. caros criados sobre frutos sem leses de leprose foram mantidos por trs dias sobre essas folhas e, posteriormente, transferidos para novas mudas ctricas, que tambm foram subseqentemente mantidas em uma casa de vegetao. Aps 60 dias, quantificou-se o nmero de leses de leprose nas mudas ctricas. Os resultados evidenciaram que o caro no perdeu a capacidade de transmisso do vrus para mudas ctricas aps acesso alimentar por sete dias sobre qualquer uma das plantas intermedirias consideradas no estudo. caros provenientes de frutos sem leses de leprose adquiriram o vrus da leprose e o transmitiram a mudas ctricas quando tiveram acesso alimentar a C. benghalensis, A. conyzoides, B. pilosa, S. cordifolia e B. orellana, onde, anteriormente, caros criados sobre frutos com leses de leprose permaneceram por sete dias. Estes resultados evidenciam a potencialidade de estas plantas serem depositrias e fonte de transmisso do vrus para plantas ctricas suscetveis.

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O objetivo deste trabalho foi estudar a influncia da polinizao sobre o nmero de sementes de tangelo Nova. O experimento foi conduzido no Plo de Desenvolvimento Tecnolgico dos Agronegcios do Sudoeste Paulista/DDD, em Capo Bonito (SP), na safra 2004-2005. Flores de plantas de tangelo Nova, com nove anos, foram tratadas durante o florescimento em 2004, como segue: 1. Polinizao com laranja Valncia; 2. Polinizao com laranja Natal; 3. Polinizao com laranja Pra; 4. Isolamento de flores emasculadas; 5. Isolamento de flores completas, e 6. Testemunha (flor livre). Em maio de 2005, os frutos foram colhidos. Embora no tenha existido diferena estatstica entre os resultados, em valores absolutos, a maior porcentagem de frutos colhidos foi observada no tratamento com laranja Pra (42%). Nos tratamentos 4 e 5 no houve frutos colhidos, o que sugere que este tangelo no desenvolveu frutos partenocrpicos nas condies deste estudo. Nos tratamentos com polinizao cruzada, observaram-se entre 20 e 23 sementes nos frutos, o que mostra a influncia da polinizao nas caractersticas dos frutos. No se observaram diferenas significativas nas qualidades do fruto.