361 resultados para Utero Cáncer.
Resumo:
Neste estudo buscou-se verificar associao entre avaliao clnica da cavidade oral (pelos ndices de dentes Cariados,Perdidos e Obturados e ndice de Higiene Oral - Simplificado) e a determinao indireta de xido ntrico em pacientes com patologias onco-hematolgicas. Trata-se de estudo observacional, no qual foram includos vinte sujeitos internados, diagnosticados com Leucemia (35%), Linfoma (50%), Mieloma (15%), em avaliao para incio de quimioterapia, sendo que 50% apresentaram normalidade da condio bucal (sem leses ou traumas); a maioria apresentou higiene satisfatria (35%) ou regular (35%), porm, 30% tiveram higiene deficiente ou pssima. A expresso indireta do xido ntrico variou de 13,34 a 257. O xido ntrico no apresentou associao com os outros parmetros; houve grande variabilidade de seus valores. Novos estudos so necessrios, em especial pela potencialidade deste indicador na deteco precoce de alteraes bucais.
Resumo:
Estudo descritivo, transversal desenvolvido com objetivo de associar aspectos socio demogrficos e clnicos aos domnios de qualidade de vida relacionada sade (QVRS), para avaliar pacientes onco-hematolgicos submetidos quimioterapia. Na coleta de dados utilizou-se um instrumento sociodemogrfico e clnico e o European Organization for Research and Treatment of Cancer Quality of Life Questionnaire (EORTC) QLQ-C-30. A amostra foi constituda de 32 pacientes, sendo oito (25%) com diagnstico de linfoma de Hodgkin, nove (28,12%) linfoma no Hodgkin e 15 (46,87%) leucemia. Os dados foram analisados pelo software Statistical Package for Social Science (SPSS). O QLQ-C-30 mostrou mdia das funes fsica, cognitiva, emocional, social e desempenho de papel de 54,81 a 41,18, demonstrando um nvel pouco satisfatrio. Nas escalas de sintomas, houve predomnio de fadiga mdia 64,57 seguida de insnia (56,90) e perda de apetite (50,71). Esses sintomas interferiram nas funes fsicas, emocionais e cognitivas demonstrando que efeitos colaterais do tratamento influenciam negativamente na QVRS dos pacientes.
Resumo:
O adenocarcinoma gstrico apresenta, freqentemente, disseminao por extenso direta para rgos vizinhos. Metstases para stios distantes, como o pulmo, so menos freqentes, sugerindo usualmente outras doenas. O objetivo deste artigo apresentar o caso de um paciente de 47 anos de idade, cujos exames de imagem (radiografias simples e tomografia computadorizada de trax) apresentaram caractersticas sugestivas de neoplasia pulmonar primria e com diagnstico simultneo de cncer gstrico evidenciado pela endoscopia digestiva alta. A bipsia, guiada por fibrobroncoscopia, da massa torcica confirmou o diagnstico de metstase pulmonar de adenocarcinoma gstrico. Alm da apresentao do caso, feita uma reviso do padro de disseminao do cncer gstrico.
Resumo:
Foi estudado o perfil de 2.000 mulheres que se submeteram a mamografia em um hospital pblico e uma clnica privada de Goinia, GO. Os dados foram coletados em entrevista. As mulheres tinham, em mdia, 49 anos de idade, a maioria procedia da prpria cidade, 11,5% nunca tinham amamentado e dois teros tinham amamentado por mais de seis meses. Terapia de reposio hormonal era utilizada por mais de 20%, e um quinto destas no havia se submetido a mamografia previamente. Histria de cncer de mama familiar foi relatada por 13,3% das examinadas no hospital pblico e por 7,5% das examinadas na instituio privada. Destas, 28,67% e 33,33%, respectivamente, no tinham mamografia preliminar. Rastreamento do cncer mamrio foi a maior motivao para o exame. Grande parte das entrevistadas no havia se submetido a mamografia anteriormente, por falta de solicitao mdica ou por a considerarem desnecessria na poca do pedido.
Resumo:
OBJETIVO: Avaliar a contribuio da ultra-sonografia abdominal em um grupo de pacientes em seguimento ps-tratamento de cncer primrio da mama. MATERIAL E MTODOS: Foram analisados, retrospectivamente, os resultados dos exames ecogrficos abdominais em 100 pronturios de pacientes tratadas de cncer primrio da mama, realizados de janeiro a dezembro de 1997, no Setor de Ultra-sonografia da Diviso de Radiologia do Departamento de Clnica Mdica da Faculdade de Medicina de Ribeiro Preto da Universidade de So Paulo. Informaes como idade, tipo histolgico, estadiamento, nmero e resultados dos exames ultra-sonogrficos foram tabelados e analisados. RESULTADOS: Em 70% dos casos os laudos ecogrficos abdominais eram normais. O diagnstico de metstase heptica foi de 3%. CONCLUSO: O maior porcentual de alteraes encontradas no estava relacionado diretamente como complicao do cncer mamrio.
Resumo:
Os mtodos diagnsticos de imagem mamografia, ultra-sonografia e cintilografia so exames imprescindveis no diagnstico do cncer de mama e no acompanhamento aps o procedimento cirrgico, porm, todos apresentam limitaes especficas. Atualmente, a ressonncia magntica tem-se revelado um mtodo diagnstico promissor para avaliar mais detalhadamente leses tumorais do parnquima mamrio. Neste trabalho os autores descrevem as principais indicaes e os achados da ressonncia magntica no cncer de mama, bem como comparam o seu desempenho com o dos outros mtodos de imagem - mamografia, ultra-sonografia e cintilografia -, incluindo as vantagens e limitaes de cada modalidade.
Resumo:
OBJETIVO: Reconhecer as caractersticas dos mdicos do Estado de Gois, suas condutas, crenas, opinies e conhecimentos sobre cncer de mama. MATERIAIS E MTODOS: Foram enviados 592 questionrios aos ginecologistas, mastologistas e geriatras de Gois. Os principais aspectos pesquisados foram: 1 - caractersticas scio-demogrficas (sexo, idade, ano de formatura, atuao em servios pblicos ou particulares); 2 - capacidade de reconhecimento dos fatores de risco para cncer de mama; 3 - atividades educativas desenvolvidas pelos mdicos; 4 - percepo de elementos limitadores ao rastreamento; 5 - perguntas genricas. RESULTADOS: Os questionrios respondidos totalizaram 105 (21,2%); 70,5% dos mdicos eram do sexo masculino; idade mdia de 43,9 anos (26 a 70 anos); 73,5% tinham menos de 20 anos de formado; 88,6% ginecologistas, 4,8% ginecologistas/mastologistas, 3,8% mastologistas, 2,8% geriatras; 62,5% atuavam na rede pblica e particular simultaneamente. Apenas 13,3% identificaram os cinco fatores de risco apresentados. Cerca de 95% responderam ter participado de cursos de atualizao nos dois anos que antecederam a pesquisa. Outros resultados sero apresentados. CONCLUSES: As recomendaes sobre rastreamento do cncer de mama pareceram pouco claras aos mdicos. As respostas sobre atividades educativas mostraram-se algumas vezes conflitantes. As crenas e opinies sobre rastreamento foram bastante positivas. Escassez de equipamentos e custo do exame foram identificados como obstculos ao rastreamento do cncer de mama.