596 resultados para Ultra-sonografia doppler dupla
Resumo:
Objetivo: estudar as modificações do índice de líquido amniótico (ILA), mensuradas pela ultra-sonografia, da pressão arterial média (PAM) e do pulso em gestantes normais quando submetidas a imersão corporal subtotal em água, por diferentes intervalos de tempo, e padronização da técnica. Métodos: foram estudados os valores do ILA, como descrito por Phelan et al.¹, de um grupo de 52 gestantes, com idade gestacional igual ou superior a 28 semanas, consideradas clinicamente normais, antes e após a sua imersão subtotal em um tanque com água aquecida entre 32ºC e 34ºC, por 30, 45 e 60 minutos. Resultados: as médias da PAM, antes e depois da imersão, mostraram diferenças estatisticamente significantes: 87,8 e 87,1 no grupo de 30 minutos, 76,7 e 66,6 no grupo de 45 minutos e 77,4 e 60,7 no grupo de 60 minutos. As médias de pulso também foram diferentes, com valores 74,9 e 78,7 no grupo de 30 minutos, 83,6 e 85,2 no grupo de 45 minutos e 84,9 e 90,6 no grupo de 60 minutos. Quanto ao grupo que foi submetido a imersão por 30 minutos, o valor médio do ILA foi de 11,7 cm antes e de 16,8 cm após imersão. No grupo de 45 minutos, o valor médio do ILA foi de 9,7 cm antes e de 13,8 cm após a imersão. No grupo de 60 minutos, o valor médio do ILA foi de 9,5 cm antes e de 13,6 cm após a imersão. O tempo de imersão de 30 minutos é tão eficaz e suficiente quanto 45 e 60 minutos. Conclusões: a imersão subtotal de gestantes em água é segura, prática e capaz de imobilizar os fluidos durante a gestação, aumentando o volume de líquido amniótico.
Resumo:
Objetivo: correlacionar os achados citológicos obtidos por punção com agulha fina dirigida pela ultra-sonografia de lesões não-palpáveis da mama, císticas ou sólidas, os aspectos ultra-sonográficos e os respectivos resultados histopatológicos das lesões que foram submetidas a cirurgia. Métodos: foram analisadas 617 lesões não-palpáveis visualizadas ao ultra-som. Realizou-se a punção aspirativa por agulha fina (PAAF) orientada pela ultra-sonografia, com análise citológica do material, diferenciando-as em cistos ou nódulos sólidos. Estes tiveram seu resultado citológico confrontado com o resultado histopatológico, nos casos em que foi realizada a biópsia cirúrgica. Resultados: das 617 lesões não-palpáveis, 471 eram cistos, sendo 451 cistos simples que apresentaram citologia negativa em todos os casos e 20 casos foram considerados cistos complexos. Destes, 3 (15%) tiveram resultado citológico positivo ou suspeito e em 2 casos confirmou-se malignidade. Dos 105 nódulos sólidos, 63 apresentaram citologia negativa, sendo 59 concordantes com a biópsia e houve 4 casos (0,3%) de resultado falso-negativo pela citologia. Todos, porém, apresentavam discordância entre imagem e citologia. Em 14 nódulos sólidos (13%), a citologia foi suspeita e, destes, 5 foram diagnosticados como carcinoma. Em outros 14 (13%), o material foi insatisfatório e 1 era carcinoma. Em 51 casos, o tríplice diagnóstico foi concordante e optou-se por seguimento clínico. Conclusão: a análise citológica do material dos cistos mamários simples é desnecessária, porém quando são complexos, a citologia é imperativa. Nas lesões sólidas não-palpáveis, é fundamental a correlação da citologia com o aspecto ultra-sonográfico e mamográfico; caso sejam discordantes, deve-se sempre prosseguir a investigação da lesão.
Resumo:
Objetivo: avaliar o papel da ultra-sonografia obstétrica de rotina no rastreamento pré-natal de cardiopatias congênitas ou arritmias graves e os fatores envolvidos na sua acurácia. Métodos: a amostra foi constituída de 77 neonatos ou lactentes internados no Instituto de Cardiologia do Rio Grande do Sul no período de maio a outubro de 2000, com diagnóstico pós-natal confirmado de cardiopatia estrutural ou arritmia grave, que tinham sido submetidos, durante a vida fetal, a pelo menos uma ultra-sonografia obstétrica após a 18ª semana de gestação. Após consentimento informado, um questionário padronizado foi aplicado. As variáveis categóricas (tipo de cardiopatia e a acessibilidade ecográfica para o diagnóstico, alteração do ritmo cardíaco, número de gestações, paridade, abortamentos prévios, estado civil das gestantes, tipo de parto, área de internação hospitalar, sexo, tipo de serviço onde foi realizado o pré-natal, indicação da ultra-sonografia obstétrica, número de ultra-sonografias realizadas, tipo de serviço onde foi realizada a ultra-sonografia obstétrica, local onde foi realizada a ultra-sonografia obstétrica, renda familiar, escolaridade materna e escolaridade paterna) foram comparadas pelo teste do chi² ou pelo teste exato de Fisher e um modelo de regressão logística foi utilizado para determinar variáveis independentes eventualmente envolvidas na suspeita pré-natal de cardiopatia. Resultados: em 19 pacientes (24,7%), a ultra-sonografia obstétrica foi capaz de levantar suspeita de anormalidades estruturais ou de arritmias. Ao serem consideradas apenas as cardiopatias congênitas, esta taxa foi de 19,2% (14/73). Em 73,7% dos pacientes com suspeita de anormalidades cardíacas durante a ultra-sonografia obstétrica, as cardiopatias suspeitadas eram acessíveis ao corte de 4 câmaras isolado. Observou-se que 26,3% das crianças com suspeita pré-natal de cardiopatia apresentaram arritmias durante o estudo ecográfico, ao passo que apenas 3,4% dos pacientes sem suspeita pré-natal apresentaram alterações do ritmo (p=0,009). Constituíram fatores comparativos significantes entre o grupo com suspeita pré-natal e o sem suspeita a paridade (p=0,029), o parto cesáreo (p=0,006), a internação em unidade de tratamento intensivo (p=0,046) e a escolaridade paterna (p=0,014). À análise multivariada, apenas a presença de alteração do ritmo cardíaco durante a ultra-sonografia obstétrica mostrou-se como variável independente associada à suspeita pré-natal de anormalidade cardíaca. Conclusões: a ultra-sonografia obstétrica de rotina ainda tem sido subutilizada no rastreamento pré-natal de cardiopatias congênitas. O treinamento dirigido dos ultra-sonografistas e a conscientização do meio obstétrico e da própria população podem ser os instrumentos para aumentar a eficácia deste método.
Resumo:
Objetivo: determinar o desempenho da ultra-sonografia para detecção de gestações que apresentem risco de anomalia cromossômica fetal. Método: estudamos 436 pacientes submetidas a cariótipo fetal entre março de 1993 e março de 1998. Destas, 277 gestantes foram submetidas à coleta de material fetal para estudo citogenético por ultra-sonografia alterada e 159 por ansiedade parental, apresentando ultra-sonografia morfológica normal. Foram avaliadas a sensibilidade e a especificidade da ultra-sonografia utilizando o cariótipo fetal como padrão-ouro. Foi calculado o risco relativo de anomalia cromossômica apresentado segundo o sistema acometido à ultra-sonografia e os riscos de acordo com a presença de uma ou mais malformações, utilizando-se o pacote de análise estatística Epi-Info 6.0. Resultados: observamos que o risco relativo para cromossomopatia fetal foi de 89 para as malformações de face, 53 para malformações de parede abdominal e aparelho cardiovascular, 49,6 para malformações de pescoço, 44,6 para malformações de membros, 42,4 para malformações de pulmão, 32,7 para malformações de trato gastrointestinal, 27,4 para malformações de sistema nervoso central e 23,0 para malformações de trato urinário. Não foi possível o cálculo de risco para malformações de genitais, tórax, coluna e músculo-esqueléticas, por terem ocorrido em um pequeno número de casos. A presença de uma alteração ultra-sonográfica isolada se associa a risco relativo 7,82 vezes maior de cromossomopatia, ao passo que a associação de alterações morfológicas tem risco 33,8 vezes maior de cromossomopatia. Conclusões: conclui-se que a ultra-sonografia apresentou bom desempenho na detecção de gestações de risco para cromossomopatia.
Resumo:
Objetivo: comparar os tamanhos dos tumores mamários localmente avançados por meio de exame clínico, mamografia, ultra-sonografia e dopplervelocimetria associada à ultra-sonografia, avaliados antes e depois da quimioterapia primária. Métodos: estudo clínico prospectivo e descritivo. Foram incluídas dezoito mulheres com tumor primário clínico maior ou igual a 50 mm que foram submetidas à palpação, mamografia, ultra-sonografia e dopplervelocimetria, no momento do diagnóstico e após 3 ciclos de quimioterapia. A resposta foi considerada presente quando ocorreu diminuição clínica maior que 50% e ultra-sonográfica maior que 25%, e ausente quando a redução medida pela clínica fosse inferior 50% e a ultra-sonográfica menor que 25%. A análise estatística utilizada foi descritiva com teste de Wilcoxon na comparação dos métodos. Resultados: em relação ao tamanho dos tumores, o método cuja medida mais se aproximou do exame anatomopatológico foi o exame clínico na pós-quimioterapia, quando comparado com a ultra-sonografia e a mamografia. A mamografia permitiu avaliação em 44% dos casos, antes da quimioterapia (8/18). Nos casos em que não houve resposta à quimioterapia, a dopplervelocimetria demonstrou aumento significativo do fluxo, com a diminuição dos índices de pulsatilidade e resistência. Nos casos em que houve resposta (9 casos), com redução do tamanho tumoral, a dopplervelocimetria não mostrou alterações significativas em relação aos parâmetros estudados. Conclusão: o exame clínico mostrou-se como melhor método de avaliação da redução do volume dos tumores tratados com quimioterapia neoadjuvante quando comparado com o exame de ultra-sonografia e a mamografia. A dopplervelocimetria demonstrou que houve aumento do fluxo nos casos com resposta ausente.
Resumo:
OBJETIVO: avaliar a concordância entre o peso fetal estimado (PFE) por ultra-sonografia e o neonatal, o desempenho da curva normal de PFE por idade gestacional no diagnóstico de desvios do peso fetal/neonatal e fatores associados. MÉTODOS: participaram do estudo 186 grávidas atendidas de novembro de 1998 a janeiro de 2000, com avaliação ultra-sonográfica até 3 dias antes do parto, determinação do PFE e do índice de líquido amniótico e parto na instituição. O PFE foi calculado e classificado de acordo com a curva de valores normais de PFE em: pequeno para a idade gestacional (PIG), adequado para a idade gestacional (AIG) e grande para a idade gestacional (GIG). A mesma classificação foi feita para o peso neonatal. A variabilidade das medidas e o grau de correlação linear entre o PFE e o peso neonatal foram calculados, bem como a sensibilidade, especificidade e valores preditivos para o uso da curva de valores normais de PFE para o diagnóstico dos desvios do peso neonatal. RESULTADOS: diferença entre o PFE e o peso neonatal variou entre -540 e +594 g, com média de +47,1 g, e as duas medidas apresentaram um coeficiente de correlação linear de 0,94. A curva normal de PFE teve sensibilidade de 100% e especificidade de 90,5% em detectar PIG ao nascimento, e de 94,4 e 92,8%, respectivamente, em detectar GIG, porém os valores preditivos positivos foram baixos para ambos. CONCLUSÕES: a estimativa ultra-sonográfica do peso fetal foi concordante com o peso neonatal, superestimando-o em apenas cerca de 47 g e a curva do PFE teve bom desempenho no rastreamento diagnóstico de recém-nascidos PIG e GIG.
Resumo:
OBJETIVO: analisar a evolução do comprimento cervical uterino, ao longo da gestação, avaliado por meio da ultra-sonografia transvaginal. MÉTODOS: foi realizado estudo prospectivo, longitudinal, no qual 82 gestantes hígidas foram acompanhadas desde o início da gestação, das quais 49 mantiveram o seguimento até o parto sem complicações da gravidez, sendo examinadas a cada quatro semanas, e agrupadas, conforme a paridade, em nulíparas ou com um ou mais partos anteriores. O comprimento do colo uterino foi avaliado em vista sagital pela ultra-sonografia transvaginal, com a medida linear da distância entre os orifícios cervicais interno e externo. RESULTADOS: as médias de comprimento do colo uterino, bem como os percentis 5, 25, 50, 75 e 95, em função da idade gestacional, não diferiram significativamente entre os grupos estudados (p>0.05). No intervalo entre a 20ª e a 24ª semana gestacional o comprimento cervical variou entre 28, 35 e 47,2 mm, com os percentis 5, 50 e 95, respectivamente. O comprimento cervical uterino diminuiu progressivamente ao longo da gestação normal, sendo esse encurtamento significativo após a 20ª semana de gravidez e mais expressivo após a 28ª semana (p<0.05). CONCLUSÕES: o padrão de comportamento do comprimento cervical uterino parece não diferir entre nulíparas e mulheres com um ou mais partos anteriores. Os valores numéricos da curva de normalidade do comprimento cervical uterino, em função da idade gestacional, refletem a variabilidade perante as características peculiares à amostra estudada, devendo, portanto, ser valorizados os parâmetros estabelecidos para a nossa população.
Resumo:
OBJETIVOS: calcular a sensibilidade, a especificidade e a acurácia das variáveis: idade da paciente, aspecto ultra-sonográfico e dosagem do marcador CA-125 para o diagnóstico diferencial entre tumores malignos e benignos do ovário. Estabelecer, ainda, índice de risco de malignidade (IRM) com a incorporação dessas três variáveis e calcular a sua sensibilidade, especificidade e acurácia para aquele diagnóstico diferencial. MÉTODOS: foram incluídas prospectivamente 100 pacientes portadoras de tumor do ovário com indicação cirúrgica. As variáveis idade, resultado da ultra-sonografia e níveis do CA-125 foram avaliadas isoladamente e depois em conjunto, sob a forma de índice (IRM). O estudo compreendeu a avaliação da sensibilidade, da especificidade e da acurácia diagnóstica e a aplicação das medidas: razão de probabilidade, razão de chances e dos testes: t de Student, chi² e regressão logística com análise uni e multivariada. RESULTADOS: para a variável idade, a sensibilidade, a especificidade e a acurácia diagnóstica foram respectivamente 58,8, 68,2 e 65,0%. Para a ultra-sonografia, 88,2, 77,3 e 81,0%. Para a dosagem do CA-125 esses valores foram 64,7, 74,2 e 71,0%. Quando as três variáveis foram agrupadas sob a forma do IRM observou-se sensibilidade de 76,5%, especificidade de 87,9% e acurácia diagnóstica de 84,0%. CONCLUSÕES: o IRM constituído pela associação das variáveis idade da paciente, resultado da ultra-sonografia e dosagem do CA-125 é indicador valioso para se distinguir entre tumores malignos e benignos de ovário, principalmente no que diz respeito à sua especificidade.
Resumo:
OBJETIVO: avaliar o volume uterino de mulheres entre 10 e 40 anos, verificando-se se o volume uterino de adolescentes é menor que o volume uterino de mulheres entre 20 e 40 anos. Procuram-se enfatizar as diferenças entre o volume uterino de adolescentes e mulheres adultas correlacionando-as com a imaturidade do trato genital de adolescentes para a gravidez e o parto. MÉTODOS: estudo transversal, no qual 828 pacientes entre 10 e 40 anos foram divididas em dois grupos e avaliadas por meio da ultra-sonografia transabdominal para aferição do volume uterino. O primeiro grupo (Ad) foi formado por 477 (57,7%) adolescentes e o segundo grupo (Ma) por 351 (42,3%) mulheres adultas entre 20 e 40 anos. No grupo Ad, os exames ultra-sonográficos foram realizados por um único observador e no grupo Ma, por um grupo de médicos que seguiram a mesma metodologia utilizada no grupo Ad. Os aparelhos ultra-sonográficos utilizados foram Image Point HX (Hewlett Packard) e Hitachi 525, com transdutor convexo multifreqüencial. O cálculo do volume uterino foi obtido pelos diâmetros longitudinal (DL), ântero-posterior (DAP) e transverso (DT), multiplicados pela constante 0,45. RESULTADOS: o volume uterino de adolescentes entre 10 e 17 anos foi menor que o volume uterino de mulheres entre 20 e 40 anos (p<0,05). Adolescentes secundíparas apresentaram volume uterino semelhante ao volume uterino de mulheres secundíparas entre 20 e 40 anos (62,6±20,6 e 69,0±22,9) (p>0,05). CONCLUSÃO: o volume uterino de adolescentes com menos de 18 anos ou primíparas é menor que o volume uterino de mulheres entre 20 e 40 anos. Entretanto, adolescentes com 18 anos ou mais, ou secundíparas, têm volume uterino similar ao volume uterino de mulheres entre 20 e 40 anos.
Resumo:
OBJETIVO: correlacionar espessamento endometrial diagnosticado por ultra-sonografia com os achados histeroscópicos, em mulheres na pós-menopausa. MÉTODOS: foi realizado estudo transversal com avaliação histeroscópica em 121 mulheres na pós-menopausa, com diagnóstico de espessamento do endométrio por ultra-sonografia transvaginal. Das pacientes incluídas, 23 (19%) recebiam diferentes esquemas de hormonioterapia e 98 não referiam uso de reposição hormnonal.; 55 pacientes queixavam-se de sangramento por via vaginal e as restantes apresentavam-se sem esta condição. Os exames endoscópicos foram realizados ambulatorialmente, utilizando-se histeroscópio rígido de 4 mm. Para a distensão da cavidade uterina empregou-se gás carbônico (CO2). Biópsia foi praticada em todas as pacientes, com auxílio de cureta tipo Novak, de 3 mm, e o material obtido submetido a estudo histopatológico. RESULTADOS: a espessura do endométrio variou entre 6 e 38 mm, com média de 10,7 ± 5,3 mm. Os achados histeroscópicos foram: lesão polipóide, em 51 pacientes (42,1%); endométrio atrófico, em 15 (12,4%); sinéquia senil, em 15 (12,4%); espessamento focal, em 13 (10,7%); lesão cerebróide, em 6 (5,0%); endométrio proliferativo, em 5 (4,1%); muco, em 5 (4,1%); mioma, em 4 (3,3%); endométrio secretor, em 3 (2,5%); hiperplasia endometrial, em 3 (2,5%) e atrofia cística, em 1 (0,8%). Observou-se correlação entre os achados histeroscópicos e os resultados da histopatologia em 30 dos 51 casos de pólipo, em 12 dos 15 de endométrio atrófico e na totalidade dos casos sugestivos de hiperplasia endometrial e de adenocarcinoma. CONCLUSÃO: na maioria das pacientes, o exame histeroscópico revelou que não se tratava de real espessamento endometrial, mas sim de outras variedades de lesão da cavidade uterina.