165 resultados para Sujeito diaspórico


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O texto discute a possibilidade da desinformação em processos informativos como componente intrínseco da comunicação humana. Em parte é fenômeno normal, por conta de dupla seletividade: nosso aparato perceptor capta o que lhe é viável captar, e cada sujeito capta de acordo com seus interesses. O problema está sobretudo na manipulação excessiva da informação, provocando efeitos imbecilizantes mais ou menos ostensivos. É o caso do advertising que pretende causar um tipo de influência imperceptível muito efetiva, porque se apóia em estratégias refinadas de conhecimento especializado. É fundamental preservar o ambiente crítico e autocrítico para poder reduzir e controlar a informação.

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O movimento de reestruturação da qualificação profissional não é exclusivo da área de informação, mas se insere nas transformações por que passa o mundo do trabalho. O texto contextualiza o cenário em que emerge a demanda por um trabalhador mais qualificado e mostra a discussão em torno das qualificações necessárias para que o bibliotecário interaja como sujeito frente aos novos requerimentos do mundo do trabalho.

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São revistos postulados e argumentações sobre a modernidade reflexiva de Anthony Giddens, pontuados com exemplos de ações sociais e de subjetividade exercidos na contemporaneidade pelo sujeito e pela coletividade no seu cotidiano. Entre essas ações, é dado especial enfoque à relação homem-computador. Destaca-se ainda que o principal papel da linha de pesquisa informação e sociedade é analisar as teorias sociais, para verificar a possibilidade de sintonia com os estudos das práticas informacionais em contextos específicos.

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A ciência na pós-modernidade reflete as revoluções científicas ocorridas no final do século XIX e início do século XX. As rupturas e crises paradigmáticas proporcionaram o debate em torno de uma nova ciência, na qual o desenvolvimento do conhecimento se processa através de contextos relacionais e de complexidade. A mudança na relação do sujeito com o objeto toma parte no processo de desmistificação da razão, sugerindo a necessidade de uma teoria do conhecimento aberta à transversalidade de pensamento e a quase todos os eventos de ordem e de desordem que conduzam a uma pluralidade conceitual e metodológica. Este é o contexto no qual se procura pensar a ciência da informação. Nesse sentido, o principal objetivo deste trabalho é analisar o estatuto científico da ciência da informação na pós-modernidade. O procedimento adotado partiu de um estudo epistemológico, traçando uma síntese do desenvolvimento do pensamento filosófico científico ocidental até a pós-modernidade. A seguir, procedeu-se ao levantamento e à análise de artigos selecionados em periódicos da ciência da informação no Brasil, do período de 1972-2002. Foram utilizados 37 textos, selecionados de acordo com um conjunto de categorias estabelecidas a partir do referencial teórico da pesquisa. Constatou-se que, nesse período, pouco se discutiu, em ciência da informação no Brasil, sobre as características relacionadas ao pensamento (filosófico) científico na pós-modernidade.

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Este trabalho relata a atividade do acesso e do uso das tecnologias de informação e de comunicação (TICs), tendo como sujeito uma pessoa com necessidades educacionais especiais (PNEE) na produção de páginas para a Internet. A atividade permitiu a observação das barreiras e dificuldades enfrentadas e superadas, mediante o uso de ambiente de aprendizagem mediado por computador (AAMC). Foram utilizadas várias alternativas, formas de comunicação, tecnologias adequadas para a realização da atividade proposta, resultando em uma postura de compartilhamento no qual cada um tem muito para cooperar, para doar-se na busca de uma construção coletiva e na superação das limitações, sejam estas físicas e/ou tecnológicas. O artigo aponta que, com a educação e o uso das TICs, é possível promover a inclusão social e digital das PNEEs com limitação visual.

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O uso cada vez mais disseminado de sistemas informatizados integrados por meio de redes é um fato determinante da sociedade da informação. Este universo de conteúdos e continentes digitais está sujeito a várias ameaças que comprometem seriamente a segurança do complexo usuário-sistema-informação. A tecnologia da informação é capaz de apresentar parte da solução a este problema, mas não é capaz de resolvê-lo integralmente. As políticas de segurança da informação devem contemplar o adequado equilíbrio dos aspectos humanos e técnicos da segurança da informação, em contraposição aos modelos de políticas atuais, extremamente voltados às questões tecnológicas.

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Versa sobre a influência da comunicação eletrônica na produção do conhecimento científico na área de física da Universidade Estadual de Campinas entre o início das décadas de 1980, 1990 e 2000. Verifica se o acesso mais abrangente e rápido à informação científica proporcionado pelos periódicos eletrônicos e seus estoques ou portais tem ocasionado modificações no sujeito cognoscente. Por meio da correlação entre dados de dissertações/teses e dados retirados de suas referências bibliográficas (títulos de periódicos citados e anos de publicação), conclui-se que os pesquisadores estão citando mais títulos de periódicos e mais rapidamente, talvez por conta do fenômeno da comunicação eletrônica.

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O abacaxi (Ananas comosus Mill.) está sujeito a danos causados pelo frio durante o armazenamento refrigerado. A aplicação, pós-colheita, de Ca pode contribuir para reduzir vários tipos de desordens fisiológicas. Neste trabalho, verificou-se a influência da aplicação, pós-colheita, de CaCl2 a 2%, associada ao tratamento hidrotérmico (38ºC e 40ºC) por 10 e 20 minutos de imersão, na composição química (fenólicos e enzimas), e na suscetibilidade ao escurecimento interno do abacaxi (Ananas comosus Mill.) cultivar Smooth Cayenne. Os frutos foram armazenados a 9ºC e umidade relativa de 90% por um período de 15 dias. As avaliações foram efetuadas sete dias após a retirada dos frutos das condições de refrigeração. O tratamento dos frutos com CaCl2 reduziu o índice de escurecimento interno, conferindo menor atividade das enzimas polifenoloxidase, peroxidase e fenilalanina amônio liase e reduzindo o teor de compostos fenólicos na polpa quando associado ao tratamento hidrotérmico, independentemente do tempo de imersão.

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Esta nota é a primeira contribuição para a distribuição especial das algas marinhas do litoral paranaense (Caiobá). São considerados três tipos de litoral: a) Litoral rochoso sujeito à ação de arrebentação. b) Litoral rochoso mais ou menos abrigado. c) Manguesais. Dentro do esquema proposto, o primeiro tipo é subdividido em 2 zonas: 1.º) Zona dos borrifos, situada acima do limite médio da maré alta (fig. 2 n.º 1), correspondente à "Splash zone" ou à "Sprit zone" dos autores estrangeiros. 2.º) Zona de arrebentação (Ressaca), situada entre os níveis médios das marés baixa e alta, correspondendo à "Interdital zone" ou à "Gezeitenzone" dos autores estrangeiros, (fig. 2 n.º 2). A primeira zona só conta com uma alga, Lyngbya confervoides e pelo menos mais duas espécies de moluscos do gênero Littorina. A segunda zona, a mais rica tanto em algas como em animais, é essencialmente caracterizada em Caiobá pelas algas seguintes: Levringia sp. Chaetomorpha media e Centroceras clavulatum na parte mais alta, associadas a balanoides (craca) e a Mytilus perna (marisco). Mais abaixo domina Pterosiphonia pennata, Hypnea musciformis e Bryocladia thyrsigera. São apresentados também mais três tipos secundários dependendo das condições locais dos rochedos. Esta sucessão de Littorina, Balanus e Mytilus é a mesma existente no sul da África, segundo se depreende dos trabalhos de Stephenson (11,12) e de vários de seus colaboradores. O segundo tipo apresenta também duas zonas, sendo a segunda a mais rica e variada, aparecendo aqui como dominante, uma associação na qual, Callithamnion, Laurencia papulosa, Gigartina Teedii e Sargassum cymosum são as mais abundantes. É sugerida a existência de uma zona abaixo do limite inferior das marés baixas, zona essa representada por Rhodymenia Palmetta, Plocamium brasiliensis e Spatoglossum Schroederi pelo menos. É feita uma rápida enumeração das algas dos manguesais.

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O autor demonstra, de início, a importância do aspecto qualitativo da percepção eliminado pelo saber científico no discurso poético. A seguir, salienta que a percepção dos elementos da natureza na forma de utensílios, através do trabalho, introduziu uma relação de exterioridade que interrompeu a forma original de participação subjetiva. Conclui discutindo, nos termos de uma relação de participação íntima, não instrumental, do sujeito para com o objeto, a noção freudiana de viscosidade da libido

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Em Pascal et la philosophie, qualificamos de primeira antropologia aquela que Pascal emprega na "Conferência a Port-Royal" e que faz o projeto da Apologia. Fundamentada na oposição agostiniana da grandeza e da miséria, essa antropologia é "abstrata" no sentido em que considera uma natureza humana dada de maneira puramente teórica. Por segunda antropologia, entendemos designar o conjunto das reflexões pascalianas que não poderiam entrar na problemática secular da verdadeira religião. Fazendo aí uma obra absolutamente original, Pascal expõe os conceitos fundamentais de imaginação, de justiça e de força, de divertimento ou de glória. Com eles, a segunda antropologia está des-teologizada: a teologia não está nem em seu princípio, nem em seu fim como apologética. Pascal considera nela não apenas o homem, mas os homens em suas determinações concretas, existenciais, e não somente em função de uma natureza humana, ainda que contraditória. O pensamento do homem como paradoxo foi substituído pelo do homem em sua finitude. A partir da leitura dos fragmentos La 620, 470 e 806 e do tema existencial da glória, o presente artigo esboça uma caracterização positiva da segunda antropologia: ela revela que o homem se descobre habitado por um outro sujeito, a imaginação. Por aí mesmo, a segunda antropologia revela-se um pensamento da alienação, um pensamento do pensamento como alienação.

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O presente artigo versará sobre as articulações entre verdade e história no pensamento de Michel Foucault, e seu distanciamento da concepção originária e universalista de verdade. Acontecimento e diferença constituem conceitos decisivos para situar sua demarcação no domínio de estudo das ciências humanas, especialmente em seu primeiro grande livro, História da loucura na idade clássica.

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Trata-se de mostrar como a experiência de indeterminação que se manifesta fenomenologicamente através das temáticas da angústia e da confrontação com a morte tem papel fundamental para a configuração do processo de reconhecimento na filosofia hegeliana. Levar em conta tal importância pode nos explicar melhor as peculiaridades do conceito hegeliano de individualidade e dos processos de individuação. Isto serve também para compreender o sentido da noção de negatividade e de seus usos na filosofia hegeliana do sujeito, mostrando como ela é imune a certas críticas vindas da filosofia contemporânea.

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Este artigo tem por objetivo destacar o lugar epistêmico de dois grupos de conceitos filosóficos entre si relacionados: o de aísthêsis, empeiría e nóêsis, versus o de ser , alêtheia e noêma. O que se impõe como questão fundamental, a par do suposto conflito entre o modo humano sensível (externo) de se relacionar com o mundo e o modo inteligível (interno) de o conceber, são os limites e possibilidades de o sujeito cognoscente construir tais relações e de tornar o seu saber comunicável.

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Este trabalho desenvolve a concordância estética e a diferença política entre Hegel e o jovem Lukács da "Teoria do romance". O jovem autor húngaro se apropria da estrutura conceitual da "Estética" de Hegel, pois entende as formas poéticas em sua relação com o desenvolvimento do conteúdo histórico. Lukács e Hegel concebem, desse modo, as duas formas da grande épica (epopeia e romance) em estreita conexão com o momento histórico que as fundamenta: a Grécia arcaica configurada por Homero e a experiência da fragmentação e da consolidação da subjetividade lírica que a modernidade traz consigo. Não obstante a assunção da herança estética de Hegel, o jovem Lukács se afasta das conclusões positivas de Hegel acerca da modernidade, a saber: da suspensão da liberdade fragmentada e lírica da sociedade civil burguesa pela liberdade objetiva na unidade e totalidade da forma Estado, unidade e totalidade verdadeiramente apreendidas pela forma filosófica. Lukács, ao contrário de Hegel, entende a modernidade a partir do ponto de partida negativo, isto é, não a vê como a consumação da liberdade do homem, mas a compreende como a experiência do sujeito fragmentado e separado das estruturas sociais.