353 resultados para Sorgo-Variedades


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A pesquisa tecnológica para suporte do setor sucroalcooleiro nacional mostra que são esporádicos os trabalhos desenvolvidos com cana-de-açúcar irrigada envolvendo a exigência nutricional. Nesse contexto, objetivou-se quantificar, durante o ciclo de cana-planta de 11 variedades de cana-de-açúcar (SP79-1011, RB813804, RB863129, RB872552, RB943365, RB72454, RB763710, SP78-4764, SP81-3250, RB867515 e RB92579) cultivadas sob irrigação plena, a capacidade de extração e exportação de N, P, K, Ca e Mg, bem como a exigência nutricional para produção de uma tonelada de colmo por hectare (TCH). A pesquisa foi realizada em campo, no município de Carpina, PE, durante a safra agrícola 2006/2007. O delineamento experimental empregado foi de blocos casualizados, com 11 tratamentos e quatro repetições. A extração e exportação de nutrientes, assim como a exigência nutricional, foram avaliadas aos 360 dias após o plantio (DAP) na parte aérea das plantas. A extração de nutrientes na parte aérea da cana-planta apresentou, em média, valores de 179, 25, 325, 226 e 87 kg ha-1 de N, P, K, Ca e Mg, respectivamente, o que proporcionou a seguinte ordem decrescente de extração: K > Ca > N > Mg > P. A exportação média de N, P, K, Ca e Mg pelo colmo das variedades irrigadas foi de 92; 15; 188; 187; e 66 kg ha-1; correspondendo, respectivamente, a 51, 60, 58, 83 e 76 % de todo o nutriente extraído na parte aérea da cana-planta, com destaque para as variedades RB92579 e SP81-3250 para o N, RB813804, RB863129, RB872552, RB763710, RB92579, SP78-4764, SP81-3250 e SP79-1011 para o P, SP79-1011, SP81-3250, RB813804, RB872552 e RB763710 para o K, RB92579 e RB863129 para o Ca e RB92579 para o Mg. Para produção de uma TCH, foram exigidos pelas variedades durante o ciclo de cana-planta valores médios de 0,91; 0,13; 1,71; 1,18; e 0,44 kg de N, P, K, Ca e Mg, respectivamente.

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O milheto pode ser usado como planta de cobertura para o solo e recicladora de nutrientes em solos de baixa fertilidade natural. O objetivo deste trabalho foi avaliar a taxa de decomposição e a liberação de nutrientes pela parte aérea de plantas de milheto e sorgo deixada sobre o solo. Os tratamentos consistiram de plantas de milheto, com as cultivares pérola ENA 2 e BRS 1501, e plantas de sorgo do híbrido BRS 310. Após o corte, no final do ciclo, amostras da parte aérea foram acondicionadas em bolsas de decomposição distribuídas na superfície das parcelas. A decomposição da matéria seca e a liberação de nutrientes foram monitoradas por meio de coletas dos resíduos, contidos nas bolsas de decomposição, realizadas aos 10, 20, 30, 60, 90 e 120 dias após o corte das plantas. A massa do milheto ENA 2 apresentou menor velocidade de decomposição, com t½ (tempo de meia-vida) =112 dias, sendo maior que a do BRS 1501 (98 dias) e do sorgo (96 dias). Houve rápida liberação de N pelo sorgo, enquanto nas cultivares de milheto a liberação foi gradativa, sendo o K e o Mg os nutrientes liberados mais rapidamente em todas as plantas de cobertura utilizadas. Os resultados indicam que a cultivar de milheto ENA 2 apresenta maior t½ para matéria seca, sendo mais favorável para uso em áreas de clima tropical, como planta de cobertura e recicladora de nutrientes, com liberação gradativa de N, P e Ca para o solo.

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O Sorghum bicolor (L.) Moech é uma importante forrageira de alta produção, que cresce no cenário brasileiro ainda de forma lenta em substituição ao cultivo de milho safrinha. A cultura do sorgo seria alternativa no período da seca na produção de silagem para o período das águas; contudo, o crescimento e desenvolvimento das plantas pode ser influenciado por alterações nos atributos do solo, como textura, porosidade e estrutura do solo. O objetivo deste trabalho foi analisar e caracterizar a dependência e variabilidade espacial entre atributos do solo e a cultura do sorgo forrageiro, em um Planossolo Hidromórfico no ecótono Cerrado-Pantanal. Para tanto, estimaram-se a produtividade de matérias verde e seca de forragem (MVF e MSF) de sorgo forrageiro e os atributos do solo, como macroporosidade (Ma), microporosidade (Mi), porosidade total (Pt), diâmetro médio geométrico, diâmetro médio ponderado, índice de estabilidade de agregados (IEA) e teor de carbono orgânico total do solo (COT), em duas profundidades: 1 (0,00-0,10 m) e 2 (0,10-0,20 m). Em relação à malha geoestatística, foram realizadas 50 coletas de atributos de planta e solo em 40 ha. Isso possibilitou detectar a elevada variabilidade espacial dos atributos de planta (MVF e MSF) e também os atributos do solo que mais variaram espacialmente. Com relação às variáveis que apresentaram dependência espacial, o coeficiente de determinação (r2) decresceu na seguinte ordem: IEA1, silte2, Ma1, Pt1, areia2, silte1, MSF, argila1, MVF e IEA2. Com isso, verificou-se que IEA1 apresentou o melhor ajuste semivariográfico (r2 = 0,926), com alcance de 677,0 m, e o avaliador da dependência espacial (50,6 %) moderado. O silte1, porém, evidenciou o menor alcance (111,0 m) e, assim, recomenda-se que em estudos posteriores o alcance mínimo a ser adotado, para esse tipo de avaliação, não deve ser inferior a esse valor em Planossolo Hidromórfico sob preparo convencional. A correlação linear foi significativa e elevada para MVF e MSF, ao passo que entre atributos de planta versus solo houve correlações positiva e negativa. No âmbito da cokrigagem, a argila1 foi o melhor indicador para estimar a variabilidade espacial da produtividade de massa seca de forragem de sorgo de correlação significativa e negativa (r = -0,292*).

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RESUMO A cana-de-açúcar é uma cultura de grande destaque na economia, em razão da produção de açúcar, etanol e energia. Tecnologias que possam contribuir para o aumento da produtividade e qualidade da cultura com mínimos danos ao meio ambiente são necessárias. Objetivou-se avaliar a produção de ácido indol acético de cinco estirpes de bactérias diazotróficas e o efeito da inoculação delas na brotação de duas variedades de cana-de-açúcar, RB867515 e IACSP95-5000. A produção de auxina foi determinada pelo teste colorimétrico, usando o reagente de Salkowski. Para avaliar a germinação, foi conduzido um experimento em casa de vegetação, utilizando-se delineamento experimental em blocos ao acaso com quatro repetições e sete tratamentos: controle não inoculado; inoculação mista com as cinco estirpes e inoculação individual com Gluconacetobacter diazotrophicus (Gd) estirpe BR11281T(PAL-5T), Herbaspirillum seropedicae (Hs - BR11335 = HRC54), Herbaspirillum rubrisubalbicans (Hr - BR11504 = HCC103), Burkholderia tropica (Bt - BR11366T = PPe 8 T) e Azospirillum amazonense (Aa - BR11145 = CBAMc). As bactérias mais eficientes na produção de auxina foram Hs e Hr, declinando 48 h após o crescimento. Hr, Aa e Bt aumentaram o índice de velocidade de germinação e o número de brotações nas duas variedades. Na var. RB867515, a velocidade de germinação ainda foi positivamente influenciada pela inoculação mista, sendo o mesmo observado pela inoculação de Gd na var. IACSP95-5000.

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O objetivo do presente trabalho foi estudar o crescimento de plantas de seis genótipos de sorgo (Sorghum bicolor (L.) Moench), a saber: dois sacarinos, dois graníferos e dois forrageiros, cultivadas com as linhas de plantio orientadas no sentido Norte-Sul e Leste-Oeste. Instalou-se, em setembro de 1994, o ensaio em área experimental da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAVJ) - UNESP, utilizando delineamento em blocos casualizados, com doze tratamentos e três repetições. As avaliações foram feitas mediante amostragens semanais, determinando-se massa seca acumulada, área foliar e distribuição da massa seca nas diferentes partes da planta. Os materiais sacarinos cresceram mais que os graníferos, e os graníferos tiveram ciclo mais curto que os demais. A distribuição de massa seca caracterizou aptidão de cada genótipo, ou seja, alta eficiência na exportação de material para os colmos nos sacarinos, exportação preferencialmente para os grãos nos graníferos, e exportação para colmos e grãos, evidenciando dupla aptidão, nos forrageiros. O padrão de distribuição de massa seca não foi afetado pela orientação das linhas de plantio.

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Foram estudadas duas variedades de cana-de-açúcar (CO 413 e RB 72 454), com o objetivo de verificar o efeito do armazenamento pós-corte sobre suas características tecnológicas e bromatológicas. As variedades foram cortadas e armazenadas durante zero, 1,5, 3,0 e 4,5 dias. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 2 x 4 . A variedade RB 72 454 apresentou melhor maturação que a variedade CO 413. O armazenamento proporcionou aumento no teor de açúcares redutores (P<0,01) e diminuição no teor protéico (P<0,01) das variedades de cana em estudo. A variedade RB 72 454 apresentou maior teor de matéria seca (P<0,01). Ambas as variedades, quando armazenadas durante 4,5 dias, apresentaram queda de 14,66 e 4,04% nos teores de proteína bruta e energia bruta, respectivamente.

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Diversas amostras de sementes de sorgo (Sorghum bicolor L. Moench.), cultivar BR 303, com diferentes níveis de danos mecânicos, foram analisadas com o objetivo de determinar o efeito imediato de danos mecânicos sobre a qualidade fisiológica. Os percentuais de dano mecânico foram determinados pelo teste de verde rápido, e a qualidade fisiológica das sementes pelos testes de germinação, envelhecimento acelerado, teste de frio, índice de velocidade de emergência e população inicial de plântulas. O experimento foi conduzido no Laboratório de Análises de Sementes da Embrapa-Centro Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo (CNPMS), em Sete Lagoas, MG. Através da análise de regressão, verificou-se que houve redução significativa da germinação e do vigor quando as sementes apresentaram até 5% de dano; de 5% a 15% de dano a redução na qualidade fisiológica não foi significativa. Acima de 15% até 23% de dano a germinação e o vigor sofreram um decréscimo de 22,5%, em comparação com o controle. O efeito prejudicial imediato dos danos mecânicos sobre a qualidade fisiológica das sementes de sorgo pôde ser detectada pelos testes aplicados.

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Cultivares de sorgo sacarino (Sorghum bicolor (L.) Moench) com alta capacidade energética têm sido desenvolvidas, com a dupla finalidade de produção de grãos e de colmos com elevado teor de açúcares. O objetivo deste estudo foi identificar a relação entre época de corte e o rendimento em biomassa verde de colmos com alto teor de açúcares. Os experimentos foram conduzidos nos anos agrícolas de 1984/85, 1985/1986 e 1986/87 com a cultivar BR 505, para avaliar sua eficiência energética. Rendimentos altos em biomassa verde e elevados teores de açúcares nos colmos foram obtidos quando a planta atingiu o estágio de maturidade fisiológica. Os teores de açúcares totais e de sacarose na planta aumentaram, continuamente, desde a época de emergência das inflorescências até atingir o estágio de maturidade fisiológica, ao contrário do nível de açúcares redutores. Nos anos agrícolas 1984/85 e 1985/86 o rendimento em massa verde foi de 38,9 e 52,0 t/ha, respectivamente. Já no ano agrícola 1986/87, com o plantio tardio e com a eliminação da adubação nitrogenada de cobertura, enquanto o rendimento da biomassa e o teor de açúcares dos colmos reduziram consideravelmente, a produção de grãos não foi afetada de maneira significativa.

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Cinco novas variedades de cana-de-açúcar (Saccharum officinarum L.), recomendadas para cultivo comercial pelo Programa de Melhoramento da Copersucar em 1997, foram avaliadas quanto ao nível de produtividade, estabilidade produtiva e adaptação ambiental, mediante metodologia para estimativa da estabilidade fenotípica. Os dados foram comparados com a variedade-padrão RB72454. Observou-se alta linearidade da produção em relação à melhoria ambiental, além de ótima estabilidade e nível de resposta nas variedades SP80-185, SP80-1816 e SP80-3280. A variedade SP83-5073, precoce e de alto teor de sacarose, também foi bastante estável. A variedade SP80-3480 apresentou maior dispersão dos dados, porém com alta produtividade. A variedade SP80-185 passa a ser indicada como padrão de estabilidade em futuros ensaios, sendo estável nos piores ambientes e responsiva nos melhores.

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Este trabalho foi realizado na zona semi-árida de Pernambuco e teve como objetivo investigar o efeito de espaçamento, e a freqüência e intensidade de colheitas da palma-forrageira (Opuntia ficus-indica Mill.) consorciada com sorgo granífero (Sorghum bicolor (L.) Moench). O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso em parcelas subdivididas, sendo os espaçamentos alocados nas parcelas principais, e as freqüências e intensidades de colheitas, nas subparcelas. Os resultados são de um período de 12 anos, e as produções de matéria seca de palma, de grãos e restolhos de sorgo foram: 5,23, 1,65 e 2,07; 4,51, 1,30 e 2,10; 2,75, 1,97 e 3,51 t/ha/ano, em espaçamentos de 2,0 m x 1,0 m; 3,0 m x 1,0 m x 0,50 m e 7,0 m x 1,0 m x 0,50 m, respectivamente. A produção de matéria seca foi diferente entre as freqüências de corte, quando foram conservados os artículos primários: 4,08 t/ha/ano na freqüência de quatro anos, e de 3,43 t/ha/ano na freqüência de dois anos. A produção de palma aumentou com o período de crescimento da planta, nas duas intensidades de corte estudadas. A composição química dos artículos de palma e dos restolhos de sorgo foi pouco afetada pelos tratamentos.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar um sistema de micropropagação massal de variedades de mandioca (Manihot esculenta Crantz). Foram utilizadas as variedades Aipim-Rosa, Aipim-Maranhão, Cangaíba, Caravela, Cravela e Pretinha. Para o isolamento dos meristemas, multiplicação e aclimatização das plântulas, empregaram-se métodos desenvolvidos na Embrapa-Centro Nacional de Pesquisa de Mandioca e Fruticultura Tropical. Após 30 dias, obteve-se desenvolvimento e formação de plântulas em 78% dos meristemas. Independentemente da variedade e do subcultivo, a taxa média de multiplicação foi de 2,9, permitindo, assim, a obtenção de 231,2 plântulas por matriz, ao final de cinco subcultivos. Embora a porcentagem de formação de calos tenha sido elevada (22%), não afetou negativamente a taxa de multiplicação. Praticamente não houve estiolamento, e as folhas das plântulas apresentaram desenvolvimento normal quanto a sua forma, tamanho e coloração. Os níveis médios de contaminação (7%), perdas por outros fatores (19%) e formação de raízes (52%) foram satisfatórios. Houve efeito pronunciado do genótipo no desenvolvimento in vitro das plântulas. A 'Cangaíba' apresentou as maiores taxas de multiplicação, de altura das plântulas e de formação de raízes por subcultivo, sendo, em média, de 3,6, 43,7 mm e 77%, respectivamente. As plântulas micropropagadas foram facilmente aclimatizadas.

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Este trabalho teve como objetivo estudar a adaptabilidade e estabilidade de cultivares de milho-pipoca avaliadas pela Embrapa-Centro Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo, no ano agrícola 1991/92. Foram avaliadas 15 cultivares em 19 locais quanto à produtividade, e em 15 locais quanto ao índice de capacidade de expansão (ICE) na região centro-sul do Brasil. As cultivares GO 100P, MF 1001, Pirapoca-Amarela, Pirapoca-Branca e Colorado Pop 1, foram mais promissoras, pois apresentaram boas médias de produtividade (1.700 a 2.100 kg/ha de grãos) e razoáveis ICE (17 a 21 mL/mL). Quanto à variável produtividade, as cultivares Pirapoca-Amarela e Colorado Pop 1 apresentaram-se adaptadas a ambientes favoráveis, e foram estáveis. As cultivares MF 1001, Pirapoca-Branca e GO 100P, demonstraram capacidade satisfatória no aproveitamento dos estímulos ambientais, e foram estáveis. Todas foram estáveis em relação ao ICE, e as cultivares MF 1001, Colorado Pop 1, Pirapoca-Amarela e Pirapoca-Branca demonstraram capacidade satisfatória no aproveitamento dos estímulos ambientais. A cultivar GO 100P foi melhor adaptada para ambientes favoráveis.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar em casa de vegetação os efeitos da inoculação de fungos micorrízicos arbusculares sobre o crescimento, produção de grãos e teores de nutrientes no sorgo, e na soja, consorciados, num Latossolo Vermelho-Escuro fumigado que recebeu 0, 25, 50, 100 e 200 mg/kg de P. O peso da matéria seca da parte aérea do sorgo aumentou em 55%, 33% e 6%, respectivamente, com o Glomus etunicatum, o Gigaspora margarita e o Glomus clarum. O peso dos grãos secos aumentou em 31% e 21%, respectivamente, com o Glomus etunicatum e com o Gigaspora margarita. Na soja, o peso da matéria seca da parte aérea aumentou linearmente com as doses de P, independentemente da inoculação de fungo micorrízico, enquanto o peso dos grãos secos aumentou na mesma grandeza que o do sorgo. O Glomus etunicatum foi a espécie micorrízica mais eficiente em todas as doses de P. A inoculação de fungos micorrízicos contribuiu para o aumento da matéria seca, produção de grãos e para os teores dos nutrientes N, P, K, Zn e Cu no sorgo e na soja. Estes efeitos são dependentes das doses de P no solo e da espécie de fungos micorrízicos inoculados.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar aspectos relacionados ao desenvolvimento vegetativo e produtivo das plantas, às características físicas e à composição química dos frutos de seis variedades de uvas sem sementes nas condições do Submédio São Francisco. Os dados foram registrados durante os anos de 1997 e 1998. As variedades utilizadas foram enxertadas sobre o porta-enxerto IAC 572 (`Jales'). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com parcelas subdivididas nos ciclos de produção. Houve diferenças significativas na resposta da maioria das variedades entre as épocas de poda. O peso médio dos cachos variou entre 164,8 g na variedade Marroo Seedless, e 203,5 g na `Beauty Seedless'. O diâmetro médio das bagas foi superior a 15,7 mm em todas as variedades. Foram obtidos teores de sólidos solúveis compreendidos entre 14,05ºBrix na variedade Canner e 19,6ºBrix na `Vênus', enquanto a acidez total titulável foi inferior a 0,91 g de ácido tartárico/100 mL de suco, resultando em adequadas relações SST/ATT, que variaram entre 19,05 na variedade Beauty Seedless a 28,57 na `Vênus'. As variedades Vênus e Marroo Seedless foram as mais produtivas, com produtividades anuais de 24 t/ha e 20 t/ha, respectivamente.

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O objetivo deste trabalho foi selecionar e multiplicar clones de café Conilon (Coffea canephora Pierre ex Froehner) para obtenção de variedades clonais mais produtivas e de melhor qualidade. Foram selecionadas 267 plantas matrizes cujos parâmetros de seleção foram: produtividade, incidência de ferrugem (Hemileia vastatrix Berk et Br.) e mancha manteigosa (Colletotrichum sp.), arquitetura e vigor das plantas, tamanho e época da maturação dos frutos. Os clones selecionados foram avaliados em quatro experimentos, na Fazenda Experimental de Marilândia, pertencente ao INCAPER, em Marilândia, ES. O ensaio foi instalado em Latossolo Vermelho-Amarelo, no espaçamento de 3,5 m entre linhas e 1,5 m entre covas. Utilizou-se o delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições e seis plantas por parcela. Dos clones selecionados, numa primeira fase, foram lançadas as primeiras variedades clonais de café Conilon, para o Estado do Espírito Santo, denominadas EMCAPA 8111, EMCAPA 8121 e, EMCAPA 8131, de ciclo de maturação precoce, médio e tardio, respectivamente, e com produtividades média de quatro colheitas oscilando entre 58 e 60 sacas de 60 kg, superando em até 33% a produtividade da testemunha.