211 resultados para Smith, Patti , 1946-, American
Resumo:
No presente trabalho foi determinada a variabilidade de X. malvacearum, em condições de casa de vegetação, baseando-se na reação dos hospedeiros diferenciais para raças fisiológicas do patógeno. A técnica de inoculação empregada foi a de riscos feitos na página inferior das folhas e para avaliação dos sintomas foi adotada uma escala que variou de 1 a 5. Foi detectada a ocorrência das raças fisiológicas 3, 8 e 10. A linhagem do algodoeiro IAC RM3-4133 71/523 foi resistente à raça fisiológica 3, enquanto que as linhagens (Acala x Nu.16) 71/213 e IAC 12-2 71/170 foram resistentes às raças 3, 8 e 10.
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Neste trabalho apresentamos os resultados dos estudos das diferenças entre as dimensões (comprimento, diâmetro e espessura) das fibras lenhosas nos anéis de crescimento (da periferia ao centro do fuste), determinadas ao nível do D. A. P. (distância a altura do peito) e em diferentes níveis (10%, 20% e 30% da altura do fuste) de árvores adultas de Eucalyptus saligna Smith, tendo como objetivo verificar se em nossas condições, as amostras tomadas apenas no D. A. P. representam o fuste da árvore.
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Neste trabalho apresentamos os resultados dos estudos sobre as variações das dimensões (comprimento e largura) dos elementos dos vasos através das mensurações microscópicas desses elementos nos diversos anéis de crescimento de dois discos tomados ao nível de D.A.P. de duas plantas adultas do Eucalyptus Saligna Smith. Pudemos também avaliar o aumento do comprimento das fibras em relação aos elementos dos vasos, tomado em substituição às células cambiais que deram origem as fibras e vasos. Os resultados apresentados neste trabalho nos mostram que as variações nas dimensões dos elementos do vaso nos anéis de crescimento, segue o mesmo modelo das variações das fibras, as quais se enquadram dentro das "Leis de SANIO- 1872". Mostra também que o aumento no ritmo de crescimento intrusivo das fibras depois de produzidas é muito maior durante o lenho adulto. Disso se conclui da importância do aproveitamento qualitativo dos Eucalyptus adultos, isto após 10 a 11 anos de idade.
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No presente trabalho são apresentados a análise dos dados obtidos, através da mensuração de elementos xilemáticos , nos diferentes anéis de crescimento de um disco de madeira, formado ao nível do DAP de uma planta adulta de Eucalyptus teretícornis Smith. Pela observação dos dados obtidos, verifica-se o maior crescimento em comprimento das fibras e dos elementos do vaso ocorrem ao nível do 9°anel de crescimento, portanto, o Eucalyptus tereticornis Smith na região sul do Brasil tem o lenho adulto aproximadamente aos 9 anos de idade.
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Com a finalidade de estudar o eleito de alguns defensivos químicos sobre a "lagarta do cartucho do milho" foi instalado o presente ensaio no "Campo de Produção de Mudas Tietê", da Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (CATI), em Tietê, SP. Foram utilizados os seguintes tratamentos: A - testemunha; B- bendiocarbe, 250 g C- hidrazona BTS 54439, 250 g; D - triclorfom, 250 g; E - piretróide bifentrina (FMC 54800), 30 g; F- piretróide (FMC - 65318), 30 g; G - tiodicarbe, 200 g; H - triazofós, 200 g. As quantidades são de ingrediente ativo por hectare. Os tratamentos tiveram quatro repetições, em blocos ao acaso, com parcelas de 150 m² (cada tratamento, 600 m² ). Aos dois e nove dias da aplicação, os piretróides (FMC - 54800 (bifentrina) e FMC 65318) e tiodicarbe foram promissores.
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A lagarta do cartucho do milho é um sério depredador da cultura do milho. Quase todos os anos, os danos ocasionados às plantas são grandes. Para se conhecer o efeito de alguns defensivos sobre a citada lagarta, realizou-se este trabalho experimental, instalado em Piracicaba, SP, a 09 de dezembro de l983. Os produtos foram aplicados com pulverizador costal, manual, de 20 litros de capacidade, provido de bico em leque Teejet 8002. Utilizaram-se 200 litros de água por hectare e 30 cm³ de "Extravon" (espalhante-adesivo) por 100 litros de calda. Os tratamentos foram nove: A - testemu nha; B - monocrotofós, 240 g; C - bifentrina, 10 g; D - triazofós, 200 g; E -carbamato UC 75118, 150 g; F - monocro tofós, 400 g; G - acefato, 375 g; H - cabamato UC 76724, 150 g; I - clofentezina, 250 g. As quantidades acima são de ingrediente ativo por hectare. Aos 02 dias da pulverização, os melhores foram o triazofós e a bifentrina. Aos 07 dias, nenhum produto apresentava boa eficiência.
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Com o objetivo de avaliar a interação micorrízica X Al tóxico no substrato efetuou-se um experimento fatorial 2x2x2, em casa de vegetação, no Departamento de Genética da ESALQ/USP, em Piracicaba. Foram empregadas duas cultivares de Leucaena leucocephala, uma Al - tolerante (Planta 49 - Estrada do Bongue) e outra Al-intolerante (NO749), cultivadas em areia lavada e esterilizada, com adição de solução nutritiva. A micorriza foi estabelecida com a inoculação de Glomus teptotichum Shenck e Smith no substrato, mantendo-se como testemunha a ausência do fungo. Dois níveis de Al foram avaliados, 0 e 9 ppm, adicionados à solução nutritiva. Aos 65 dias após o transplante das plântulas procedeu-se à colheita e foram determinados o peso da metária seca da parte aérea, altura de planta, porcentagem de colonização radicular, teor e quantidade acumulada de N, P, K, Ca, Mg e Al na parte aérea. Observou-se um acentuado efeito promotor da micorriza em Leucaena, o que geroulhe incrementos tanto no desenvolvimento da planta como na absorção de nutrientes. A cultivar intolerante ao Al tóxico mostrou-se mais dependente da micorriza e inclusive mais beneficiada,apresentando os maiores acréscimos na produção de matéria seca e acúmulo de nutrientes na parte aérea. Nas condições do experimento não houve acentuada diferença entre as doses de Al empregadas e, apesar do maior acúmulo do elemento em plantas micorrizadas, não foi observado interferência no desenvolvimento das cultivares.
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The diet of Leptodactylus ocellatus (L., 1758) was studied in specimens collected at Maldonado Department (Uruguay), where monthly surveys were made between August 1998 and March 2000. A total of 143 frogs were collected, measured, sexed, and dissected, to assess stomach contents. The anurans were grouped into three age classes and four categories (considering sex and capture date). The trophic amplitude for each age class and sex-season category was quantified using Shannon-Weaver Index, and the trophic niche overlap between ages and categories by using the Pianka Index. Comparisons among treatments were made by G-tests. The most important prey items were coleopterans (IRI = 2547), and significant correlations were found between predator and prey sizes. The major differences on diet composition were found between extreme age classes (froglets and adults). Significant differences were also detected between sexes in the cold season but not in the warm season. Any of these changes in diet may be related with the availability of prey.
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The skull morphometrics of adult male Antarctic fur seal, Arctocephalus gazella (Peters, 1875) and South American fur seal, A. australis (Zimmermann, 1783) were investigated using a collection of 45 and 38 skulls, respectively. Eighteen measurements were taken for each specimen. Comparative univariate and multivariate statistical analyses included standard statistics, one-way analysis of variance, principal component analysis and discriminant analysis. Individual variation was relatively high for some variables, as expressed by the coefficient of variation. Skulls of A. gazella were larger than those of A. australis for all but two variables: squamosal jugal suture and rostral length. Both species differed significantly as shown by both univariate and multivariate analyses. The discriminant function correctly classified all specimens. The standardized canonical coefficients showed that the variables which most contribute to the differentiation between species were, in decreasing order, the rostral length, palatal length, palatal width at postcanine 5 and braincase width. The present study corroborates that A. gazella and A. australis are phenotipically distinct species.
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The South American sea lion, Otaria flavescens (Shaw, 1800) population is steadily expanding along the Patagonian coast of Argentina in the last decades. However, little is known about the feeding ecology of the species in the area. The aim of this study was to analyze the food habits of O. flavescens from 91 scats collected at Río Negro province, during the winter and spring of 2005. Fish occurred in 96% of scats containing prey remains, followed by cephalopods (26%). Raneya brasiliensis (Kaup, 1856) was the most frequent and abundant species occurring in 58.6% of samples and constituting almost 50% of fish predated. Second in importance were Porichthys porosissimus (Cuvier, 1829) and Cynoscion guatucupa (Cuvier, 1830) in terms of occurrence (%FO 20.7) and numbers (29.6%) respectively. The squid Loligo gahi (d'Orbigny, 1835) was the most frequent cephalopod prey (42.1%), whereas Octopus tehuelchus (d'Orbigny, 1834) was the most abundant (77%). The higher amount and diversity of prey found in the spring in comparison with the winter season might be related to a higher feeding activity of seals or to a seasonal increase in food availability in the area.
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Gargaphia inca Monte, 1943 was synonymized with G. opima Drake, 1931 without any declared reasons. Gargaphia inca is known only from its type location (Satipo, Peru), and G. opima from Colombia (Villavencio) and Peru (Cam. Del Pichis, type-locality), in addition to the new records here presented, including the first record for Ecuador. Both species are redescribed, and the status of G. inca is revisited and raised from synonymy. Illustrations of some of the most remarkable differences between these taxa are provided, as well as dorsal habitus images. Discussions on the genus systematic status and this nomenclatural act are presented.
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Nopyllus gen. nov. is proposed to include Apopyllus isabelae Brescovit & Lise, 1993 and Nopyllus vicente sp. nov. from southern Brazil. Nopyllus gen. nov. is close to Apodrassodes Vellard, 1924 and Apopyllus Platnick & Shadab, 1984, can be distinguished from both genera by the absence of a dorsal abdominal scutum in males, the absence of a median apophysis on bulb, the curved, narrow and reniform cymbium, and by the presence of a very conspicuous cymbial basal projection.