479 resultados para Rejeição de enxertos - Teses


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Realizou-se, sob condições de casa de vegetação, um experimento para avaliar o efeito de fontes e de doses de nitrogênio (N) na formação de porta-enxertos de limoeiro 'Cravo' em tubetes. Os tratamentos, combinações de duas fontes (nitrato de cálcio e uréia) e quatro doses de N (0,15; 0,30; 0,45; e 0,60 g L-1) e uma testemunha sem a adição de fertilizante nitrogenado, foram dispostos em delineamento blocos ao acaso em esquema fatorial, com quatro repetições. O fornecimento de N (10 mL de solução por tubete) foi iniciado 56 dias após a germinação, sendo repetido semanalmente, por 15 semanas. Observou-se, apenas, efeito de doses de N sobre a altura, diâmetro do caule e produção de matéria seca da parte aérea das mudas. Os efeitos das variações na dose de N sobre essas variáveis foram ajustados a modelos quadráticos de regressão, com valor máximo correspondente à dose média de 0,37 g L-1 de N, a partir da qual o crescimento das mudas foi reduzido. Para as raízes, a produção de matéria seca apresentou comportamento distinto também entre fontes de N, sendo que, para a uréia, a massa de raízes aumentou linearmente com a dose de N e, para o nitrato de cálcio, o efeito foi descrito por modelo quadrático, com valor máximo obtido para a dose de 0,35 g L-1 de N. As acumulações de N, P, K, Ca e Mg na parte aérea das mudas de limoeiro 'Cravo' acompanharam as variações na produção de matéria seca, sendo descritas por modelos quadráticos, segundo os quais a absorção de nutrientes foi limitada pela aplicação das doses mais altas de nitrogênio.

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Este trabalho teve como objetivo, determinar a influência de doses de nitrogênio, aplicadas em cobertura na forma de uréia, no crescimento de diferentes porta-enxertos de citros, cultivados em recipientes. O experimento constou de um esquema fatorial (2x5) + (2x5), num delineamento em blocos casualizados, com três repetições, avaliando-se quatro porta-enxertos e cinco doses de uréia que variaram de 0 a 772 mg dm-3 de N no substrato. Foram avaliadas características como o número de folhas, a área foliar, a massa da matéria fresca e a seca de folha, de caule e de raízes. As espécies de porta-enxertos estudadas mostraram diferenças em relação às características de crescimento avaliadas. Os limoeiros apresentaram, durante o período de condução do experimento, as maiores alturas e diâmetro do caule, chegando mais rapidamente ao ponto de enxertia, pelo que foram considerados mais vigorosos que as tangerineiras nesse sistema de cultivo. Os limoeiros tiveram menores exigências de N que as tangerineiras. As doses de N (mg dm-3 de substrato) correspondentes às maiores alturas foram 453 para o limoeiro 'Cravo', 431 para o 'Volkameriano', 624 para a tangerineira 'Cleópatra' e 610 para a 'Sunki'. O maior diâmetro foi alcançado com as doses de 455; 433; 543 e 546, respectivamente, para os limoeiros 'Cravo' e 'Volkameriano' e tangerineiras 'Cleópatra' e 'Sunki'.

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Avaliou-se a influência de 16 porta-enxertos na produtividade, nas características físicas e químicas (sólidos solúveis totais-°Brix; acidez; ratio; porcentagem de suco; índice tecnológico e tamanho dos frutos) dos frutos da laranjeira 'Pêra' [Citrus sinensis (L.) Osbeck] e na incidência e severidade da clorose variegada dos citros (CVC). O plantio do experimento foi realizado em julho de 1993, com espaçamento de 6,0 m entre linhas e 3,5 m entre plantas (476 plantas/ha). O experimento foi conduzido sem irrigação. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, duas plantas por parcela, três repetições e 16 tratamentos, constituídos pelas seguintes cultivares porta-enxertos: tangerineira 'Sun Chu Sha Kat' (Citrus reticulata Blanco), tangerineira 'Pectinífera' (C. reticulata), 'Shekwasha' (C. depressa Hayata), tangerineira 'Pectinífera/Shekwasha' (C. depressa Hayata), tangerineira 'Batangas' (C. reticulata), tangerineira 'Oneco' (C. reticulata), citrangor [citrange (Poncirus trifoliata Raf. x C. sinensis) x C. sinensis], citrandarin [C.sunki hort. Ex Tanaka) x Poncirus trifoliata (L.) Raf. cv. English, tangerineira 'Sunki' (C. sunki), tangerineira 'Suen-Kat' (C. sunki), tangerineira 'Nasnaran' (C. amblycarpa Ochse), tangerineira 'Venezuela' (C. reticulata), tangerineira Heen Naran (C. lycopersicaeformis hort. ex Tan. ), limoeiro 'Cravo' (C. limonia Osbeck) x tangerineira 'Cleópatra' (C. reshni hort ex Tanaka), limoeiro 'Cravo' (C. limonia), tangerineira 'Cleópatra' (C. reshni). A intensidade da clorose variegada dos citros variou em função dos porta-enxertos e não se relacionou com a produção de frutos até a quarta safra. Os porta-enxertos estudados, com exceção da tangerineira Nasnaran, proporcionaram qualidade e produções iniciais de frutos similares aos do limoeiro 'Cravo'.

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O trabalho teve por objetivo avaliar o efeito dos porta-enxertos Aldrighi, Flordaguard, Hansen 2168, Okinawa, Pavia Moscatel, Tsukuba 1 e Umezeiro sobre o comportamento da cv. Granada, nas condições do Sul do Brasil. O trabalho foi desenvolvido na Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel da Universidade Federal de Pelotas. Durante o período de execução do experimento, foram avaliados diâmetro do tronco, volume da copa, peso fresco do material vegetal retirado nas podas verde e de inverno, índice de intensidade de poda, data de plena floração, comprimento do período de floração, peso médio das frutas, produção por planta, produção estimada por hectare, eficiência produtiva, sólidos solúveis totais e firmeza de polpa das frutas. As avaliações permitiram concluir que os porta-enxertos mais vigorosos conferem maior diâmetro do tronco e volume de copa, bem como maior produção às plantas; a maior produção obtida nas plantas sobre porta-enxertos mais vigorosos não afeta o peso médio das frutas. Pela resistência a fitonematóides e o comportamento observado neste estudo, os porta-enxertos Tsukuba 1 e Okinawa podem ser indicados como porta-enxertos potenciais para a cultura do pessegueiro nas condições do Sul do Brasil.

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O trabalho foi conduzido em casa de vegetação na Embrapa Mandioca e Fruticultura, em Cruz das Almas - BA, e objetivou-se à identificação de porta-enxertos de citros melhor adaptados ao ecossistema de Tabuleiros Costeiros, quanto a tolerância à seca. Foram estudados os limoeiros 'Cravo' e 'Volkameriano', laranjeira 'Azeda' e os híbridos trifoliados HTR - 051, TSK x CTTR - 002 e TSK x CTTR - 017. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 6 õ 9, com seis genótipos e nove tempos de avaliação. As avaliações foram realizadas na sequência: irrigação, déficit hídrico e irrigação, quando plantas possuíam de 3 a 4 pares de folhas. Foram analisadas as variáveis massas secas da raiz e da parte aérea, o potencial hídrico da planta e a transpiração da folha. Quanto à massa seca da parte aérea, os genótipos limoeiro Volkameriano e laranjeira 'Azeda' apresentaram decréscimos no período de déficit hídrico, sendo que os demais não apresentaram diferenças significativas. Na ausência de irrigação, todos os genótipos apresentaram decréscimos nos seus potenciais hídricos, enquanto apenas os híbridos apresentaram recuperação, mantendo a transpiração. Os híbridos HTR - 051 e TSK x CTTR - 017 apresentaram os melhores desempenhos para todas as variáveis estudadas, mostrando-se mais promissores como porta-enxertos de citros em condições de déficit hídrico.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o estabelecimento in vitro de cinco cultivares de porta-enxerto de Prunus sp. em variações de dois meios de cultura. O material vegetal foi obtido de plantas-matrizes cultivadas em telado, sendo a desinfestação realizada em soluções à base de álcool e hipoclorito de sódio. Utilizou-se um esquema fatorial 5 x 2 (cultivares Aldrighi, Barrier, Capdeboscq, Flordaguard e GF677 x formulações salinas ½MS e QL), distribuído em blocos casualizados, compostos por quatro repetições, com cinco tubos de ensaio cada uma, sendo inoculado um segmento nodal por tubo. O cultivo dos explantes foi realizado por quatro semanas, em ambiente com 20 µEm-2s-1, 24 ± 4ºC e fotoperíodo de 16 horas. Independentemente do meio de cultivo, os porta-enxertos 'Barrier', 'Capdebosq' e 'Flordaguard' apresentaram maiores porcentagem de explantes estabelecidos e número de brotações, sendo os mais responsivos in vitro. A formulação salina ½MS foi a mais indicada para o estabelecimento da cultivar GF677, enquanto a QL para a 'Aldrighi'. Não foram observadas plântulas com sintomas de clorose, vitrificação ou encarquilhamento, indicando que as condições de cultura utilizadas foram satisfatórias. As maiores porcentagens de contaminação foram verificadas nas cultivares Aldrighi (72%) e Capdeboscq (41%), as quais são as mais utilizadas na região Sul do Brasil.

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O objetivo do trabalho foi determinar a plena floração (70% de flores abertas) de uma variedade cítrica no Vale do Taquari - RS, no ano de 2003. O trabalho foi realizado no Centro de Pesquisa de Fruticultura de Taquari, em um pomar de laranjeira Tobias, com 16 anos de idade, e enxertado sobre os seguintes porta-enxertos: C13, Poncirus trifoliata e Laranjeira Caipira, denominadas de Tobias 1, Tobias 2 e Tobias 3, respectivamente. A data utilizada como início da floração foi 1º/09/2003. A plena floração foi estimada em 16-07 para a variedade Tobias enxertada sobre C13 e Poncirus trifoliata e 19-07 sobre Laranjeira Caipira; a combinação Tobias 2 apresentou a data de plena floração antes da Tobias 3; o quadrante Sul reduz a média da plena floração da Laranjeira Tobias sobre a Laranjeira Caipira (Tobias 3).

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Foi avaliado o comportamento de 14 porta-enxertos para o limão 'Eureka km 47' [Citrus limon (L.) Burm. f.], clone nucelar, em experimento instalado em 1991, na Fazenda Fittipaldi, Araraquara-SP. Os porta-enxertos foram: tangelos 'Orlando' e 'Seminole' (C. reticulata Blanco x C. paradisi Macfad.), tangerinas 'Cleópatra' (C. reshni hort. ex Tanaka) e 'Sunki' [C. sunki (Hayata) hort. ex Tanaka], limões 'Cravo' (C. limonia Osbeck), 'Rugoso da África' (C. jambhiri Lush.) e 'Volkameriano Catania 2' (C. volkameriana V. Ten. & Pasq.), laranja 'Caipira DAC' [C. sinensis (L.) Osbeck], laranja 'Azeda Doble Cálice' (C. aurantium L.), trifoliatas 'EEL'e 'Kryder 8-5' [Poncirus trifoliata (L.) Raf.], citrange 'Morton' [P. trifoliata (L.) Raf. x C. sinensis (L.) Osbeck], C. karna Raf. e C. pennivesiculata (Lush.) Tanaka. As produções foram avaliadas no período de 1998 a 2002. As maiores produções médias em peso de frutos estiveram relacionadas aos porta-enxertos C. pennivesiculata e tangerina 'Cleópatra' (>220 kg/planta). Entre os porta-enxertos que induziram as mais baixas produções, estão C. karna, os dois tangelos, os dois trifoliatas e a 'Caipira DAC' (<180 kg/planta). As características de qualidade apresentadas pelos frutos e referentes ao ano de 2002 indicaram não haver diferenças expressivas devido à influência dos tratamentos. São também apresentados dados relativos à suscetibilidade das plantas à gomose de Phytophthora, no período estudado.

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Avaliou-se a formação de porta-enxertos de goiabeira em tubetes e em diferentes substratos: vermiculita + vermicomposto, casca de arroz carbonizada + vermicomposto, vermicomposto + tegumento de amêndoa de caju decomposto, casca de arroz carbonizada + esterco bovino curtido, casca de arroz carbonizada + vermiculita e pó da casca de coco maduro + folha de carnaubeira triturada e decomposta. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, com 6 tratamentos, 4 repetições e 14 plantas por parcela. Foram avaliados a altura da parte aérea, o diâmetro do caule e o número de folhas aos 60; 90 e 120 dias após a semeadura. Avaliaram-se a massa da matéria seca da parte aérea e das raízes, a facilidade de retirada da muda do tubete e a agregação do substrato às raízes, aos 120 dias. Porta-enxertos produzidos aos 120 dias propiciaram os maiores valores de altura da parte aérea (30,2 cm), diâmetro do caule (5,3 mm), massa da matéria seca da parte aérea (5,7 g) e das raízes (3,0 g), e número de folhas (14,5) quando foi usado o substrato vermiculita + vermicomposto. Maior facilidade de retirada da muda do tubete foi encontrada nos substratos vermiculita + vermicomposto, vermicomposto + tegumento de amêndoa de caju decomposto, casca de arroz carbonizada + vermiculita e casca de arroz carbonizada + esterco bovino curtido. Todos os substratos apresentaram ótima agregação do substrato às raízes.

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O presente estudo teve por objetivo avaliar o pegamento e o crescimento inicial de enxertos do pessegueiro 'Aurora-1' em clones de umezeiro (Prunus mume Sieb. et Zucc.) e 'Okinawa' [Prunus persica (L.) Batsch] propagados por estacas herbáceas. Realizaram-se dois experimentos, adotando-se a enxertia de borbulhia por escudo (março) e borbulhia por escudo modificada (julho). Com os resultados obtidos, pode-se concluir que é viável a realização da enxertia do 'Aurora-1' nos Clones 05; 10 e 15 de umezeiro e no 'Okinawa', tanto em março quanto em julho, com as metodologias utilizadas. O 'Okinawa' induz crescimento mais rápido ao enxerto, de forma que o ponto máximo do comprimento é atingido em tempo menor.

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Laranjeiras Valência enxertadas em citrandarins e outros híbridos de trifoliata foram plantadas em 1988, em Itirapina (SP), num Latossolo Vermelho-Amarelo textura arenosa e conduzidas sem irrigação. O citrandarin Sunki x English (1.628), sem diferir estatisticamente de Cleópatra x Rubidoux (1.660), Cleópatra x English (710), Cleópatra x Swingle (715) e do trangpur Cravo x Carrizo (717), induziu a maior produção de frutos nas cinco primeiras colheitas do experimento (1991-1995), sendo que os três primeiros foram os mais produtivos nas três últimas colheitas. Os citranges Troyer e Carrizo foram significativamente inferiores aos citrandarins Sunki x English (1.628), Cleópatra x Rubidoux (1.660) e Cleópatra x English (710) em todos os anos, exceto 1994. Nenhuma das plantas apresentou sintomas de suscetibilidade à tristeza ou ao declínio. Os seedlings dos porta-enxertos diferiram quanto à área lesionada pela inoculação com Phytophthora parasitica. Os citrandarins Cleópatra x Swingle (1.587), Cleópatra x Trifoliata (1.574), Cleópatra x Rubidoux (1.600), Clementina x Trifoliata (1.615) e o limão Cravo x citrange Carrizo (717) foram significativamente mais resistentes que Cleópatra x Christian (712), Sunki x English (1.628), Cleópatra x Swingle (715) e Cleópatra x English (710).

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O estudo do desenvolvimento das plantas relacionado com as condições climáticas de uma região permite a elaboração de modelos de previsão que podem ser úteis na programação de colheita. Esses modelos possibilitam prever o início da safra e a duração dos diferentes períodos fenológicos das plantas, assim como auxilia no manejo de práticas agrícolas. Esta pesquisa teve como objetivo estudar variedades de tangerinas do tipo Murcott enxertadas em diferentes porta-enxertos, avaliando a resposta fenológica de cada uma delas em função do acúmulo de graus-dia. O experimento foi conduzido no Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio de Citros Sylvio Moreira/IAC, localizado na cidade de Cordeirópolis-SP, durante a safra 2003-2004. O delineamento utilizado foi o de blocos casualisados e esquema fatorial 5 (variedades copas) x 3 (porta-enxertos), com 4 repetições, com uma planta por parcela. As variedades estudadas foram Thomas, Szuwinkon, Szuwinkon x Szinkon-Tizon e Sul da África, tendo como testemunha o tangor Murcott. Essas copas foram enxertadas em limoeiro Cravo, tangerineira Sunki e citrumeleiro Swingle, e plantadas em 1995. Para a caracterização fenológica, foram atribuídas notas de uma escala elaborada para os estádios fenológicos, desde o pré-florescimento até a maturação fisiológica dos frutos, determinando as datas de ocorrência das fases reprodutivas das plantas. Com isso, calculou-se o acúmulo de graus-dia para os subperíodos fenológicos. Pelas características das combinações, existem diferenças nas respostas das plantas, onde: a) o acúmulo de graus-dia, da antese até ratio 12, variou de 2.272 GD a 2.836 GD, sendo que as tangerinas Szuwinkon, Szuwinkon x Szinkon-Tizon e Sul da África obtiveram os menores valores (» 2.318 GD), a Murcott cerca de 2.462 GD e a tangerina Thomas os maiores valores (» 2.791 GD); foram observadas diferenças de 20 dias do florescimento até ratio 12, dependendo da combinação copa/porta-enxerto.

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Este trabalho avaliou por um período de 14 anos, em Paranavaí-PR, o comportamento de plantas de laranjeira 'Folha Murcha' enxertadas nos porta-enxertos: limoeiros 'Cravo' (Citrus limonia), 'Rugoso da África' (Citrus jambhiri) e 'Volkameriano' (Citrus volkameriana), citrangeiro 'C-13' (Citrus sinensis x Poncirus trifoliata), trifoliata (Poncirus trifoliata), tangerineiras 'Sunki' (Citrus sunki) e 'Cleópatra' (Citrus reshni). O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, com sete tratamentos (porta-enxertos) e quatro repetições, com três plantas por parcela. Os volumes das copas de plantas em tangerineira 'Cleópatra' e limoeiro 'Rugoso da África' foram significativamente maiores. Plantas em limoeiro 'Cravo' apresentaram a menor diferença entre os diâmetros dos troncos do porta-enxerto e da copa. A produção acumulada foi superior nas plantas em limoeiro 'Rugoso da África' e tangerineira 'Cleópatra' e menor em plantas sobre o trifoliata. A alternância da produção não foi acentuada nas plantas sobre os porta-enxertos avaliados. O teor de sólidos solúveis totais foi significativamente superior nos frutos obtidos de plantas enxertadas em trifoliata e menor em limoeiro 'Rugoso da África'. A qualidade do suco apresentou-se dentro dos padrões aceitáveis para variedades-copa de laranjeiras. A tangerineira 'Cleópatra' e o limoeiro 'Rugoso da África' são porta-enxertos promissores para a laranjeira 'Folha Murcha' nas condições avaliadas.

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Foi monitorado o comportamento de 16 porta-enxertos para o tangor Murcott [Citrus reticulata Blanco x C. sinensis (L.) Osbeck], do clone nucelar J, em experimento instalado em 1990, na Fazenda Raio de Sol, Itirapina-SP. Os porta-enxertos foram: tangelo 'Orlando' (C. reticulata Blanco x C. paradisi Macf.), laranja 'Caipira DAC' [C. sinensis (L.) Osbeck], limão 'Cravo'(C. limonia Osbeck), os trifoliatas 'Kryder 8-5'e 'EEL'[Poncirus trifoliata (L.) Raf.] e as tangerinas 'Cleópatra' (C. reshni hort. ex. Tanaka), 'Sunki' [C. sunki (Hayata) hort. ex. Tanaka], 'Batangas', 'Oneco', 'Swatow', 'Szinkon', 'Satsuma', 'Cravo', 'Dancy', 'Suen Kat' e 'Pook Ling Ming' (C. reticulata Blanco). As produções foram avaliadas de 1996 a 2003 e as maiores médias foram proporcionadas pelas plantas enxertadas nas tangerinas 'Cleópatra', 'Suen Kat', 'Pook Ling Ming' e 'Sunki' (>40 kg planta-1). Dentre os porta-enxetos que induziram as mais baixas produções, estão os dois trifoliatas, a 'Caipira DAC' e a tangerina 'Cravo' (<25 kg planta-1). As características de qualidade apresentadas pelos frutos, referentes aos anos de 1998 e 2002, indicaram não existir diferenças expressivas entre os tratamentos.

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Estudos visando à caracterização de híbridos de Poncirus trifoliata (L.) Raf. e porta-enxertos tradicionais foram realizados no sentido de se conhecer o seu comportamento nas condições tropicais do Estado da Bahia. Foram tomadas medidas de altura, diâmetro e peso de frutos, número de sementes por fruto e por quilo, bem como contagem de embriões, taxa de poliembrionia, percentagens de germinação e de vingamento de borbulhas na enxertia, em mais de 34 acessos, a maioria introduzida da Califórnia - EUA. Os dados obtidos estimulam o uso de alguns híbridos de trifoliata, como os das tangerineiras 'Cleópatra' (Citrus reshni hort. ex Tanaka) e 'Sunki' (C. sunki hort. ex Tanaka) com os trifoliatas 'Swingle' e 'English'.