126 resultados para Proximal tubules
Resumo:
Neste trabalho descreve-se o aparelho condutor, do testículo até o ductus ejaculatorius, incluindo as glândulas anexas, do macho de Triatoma infestans. O vas deferens compõem-se de três regiões: a) parte proximal do vas deferens; b) vesícula seminalis; c) parte distal do vas deferens com uma região glândular no ponto de saída da vesícula seminalis. As partes finais do vas deferens desembocam nos lados internos de dois ramos terminais do ductus ejaculatorius. O sistema das glândulas anexas consta de 4 mesadênias. Estas são glândulas vesiculares das quais duas são ragiócrinas e duas lipócrinas. A terceira e a quarta glândula possuem a mesma formação e função, enquanto que a primeira se difere profundamente da segunda. As secreções das glândulas misturam-se num hilo de onde o líquido passa ao ductus glandularum que o conduz ao ductus ejeculatorius. Êste possui nos seus ramos terminais uma glândula mesodérmica de natureza ragiócrina (mesadênia modificada em posição extremamente distal) e uma origem ectedérmica (ectadênia modificada em posição extremamente proximal). As secreções são expulsas das vesículas glandulares por contração da musculatura das suas paredes. O transporte dos líquidos misturados, através do ductus glandularum, verifica-se por ondas peristálticas da musculatura da membrana peritoneal do próprio ducto. As glândulas não possuem válvulas. Um refluxo das secreções é evitado pelo turgor das células epiteliais dos canais condutores. O esperma, ao entrar no ductus ejaculatorius, recebe uma mistura de 5 diferentes secreções, na qual o mesmo diluido, formando, finalmente, uma suspensão. Os aspectos histológicos estão apresentados nas figuras.
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No trabalho apresentado, descrevemos a evolução do espérmio maduro de triatoma infestans, iniciando-se a observação das transformações a partir dos espermídeos. Destacamos, em seguida, os principais resultados: 1. A histogênese dos espérmios é subdividida em 6 fases que se superpõem, parcialmente, a respeito do cronismo dos acontecimentos celulares: a) fase de translações (translações dos centríolos, mitocôndrios e do aparelho de GoLGI do pólo apical o pòlo basal da célula). b) Alongamento dos centríolos (formação do filamento axial). c) Alongamento da massa mitocondrial (formação dos fios periféricos). d) Formação do acrosoma (divisão do aparelho de GOLGI em acrosoma e corpo restante, que é eliminado da célula; além disto, translação do acrosoma para o pólo apical). e) Primeira fase de alongamento do núcleo (alongamento do núcleo e condensação da cromatina). f) Segunda fase de alongamento do núcleo (alongamento definitivo do núcleo para formar a cabeça do espérmio). 2. Os centríolos, em Triatoma infestans, podem ser observados, contînuamente, dos estádios da profase (estádio dos cromosomas difusos) até o fim da formação do espérmio. Para esta observação precisamos de cortes finos com, aproximadamente, um micron de espessura. 3. Os centríolos, depois da última divisão de maturação, ficam escondidos no interior do corpo dos restos dos fusos. 4. Não se pode distinguir o centríolo distal do proximal. os dois justapõem-se, um ao lado do outro, sôbre a parede do núcleo. 5. O fio axial tem origem dos dois centríolos, sendo êste um fio duplo. 6. Observamos a transformação dos mitocôndrios em microfibrilas da cauda bem como a de uma parte do aparelho de GOLGI em acrosoma. 7. Depois da condensação da cromatina sôbre a parede do núcleo, formam-se duas saliências longitudinais cromáticas, que são orientadas em espiral com torsão em sentido inverso do relógio. Por isso, o corte transversal do núcleo, fortemente alongado, tem o aspecto de ferradura. 8. O espérmio maduro é composto pelos seguintes elementos, cuja existência é provada, no microscópio eletrônico, por intermédio de cortes e dilacerações: a) Acrosoma (em forma de um cone, ligeiramente curvado). b) Núcleo, formado a "cabeça" do espérmio, sem qualquer estrutura vísivel no seu interior. c) Cone basal do núcleo, formado pelos centríolos. d) Fio axial, composto de duas microfibrilas dos centríolos. e) Oito fios longitudinais mitocondriais, unidos em dois grupos (corpos em forma de vírgula), e incluídos em uma massa homogênea. Cada um dos corpos em forma de vírgula...
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A glândula peçonhenta de Latrodectus mactans compõe-se: 1. De um saco formado por uma membrana de tecido conjuntivo peritonial, que se projeta proximalmente no ducto de peçonha. 2. De um manto externo, formado por 40-45 feixes musculares, circundando 3/4 da glândula, helicoidalmente. Os feixes inserem-se nas extremidades apical e basal da membrana sarcoperitonial; sua contração impele a peçonha, através do ducto, para as garras. 3. Do epitélio glandular, composto: a) de células da glândula principal, b) de células da glândula auxiliar, c) de célula da glândula situada à entrada do ducto. As células das glândulas principal e auxiliar, juntas, formam uma unidade glandular de natureza ragiócrina. A secreção das células da glândula auxiliar passa, através das membranas celulares, para o interior das células glandulares principais, deslocando-se, juntamente com a secreção destas, para o pólo apical, a que ambas confluem, formando uma substância viscosa, fortemente condensada em virtude da eliminação de certos líquidos. Após a formação de 8 a 10 destas porções de secreções, os dois tipos de células esgotam-se; não se dá a regeneração ou substituição por outras células. A quantidade de peçonha, uma vez produzida, é armazenada na cavidade da glândula, sendo suficiente para tôda a vida do animal. As células da glândula situada á entrada do ducto, ou glândula lipócrina, produzem uma substãncia lipóide. Esta substância dissolve uma porção de corpúsculos das secreções segregadas pelas células principais e auxiliares. O líquido resultante é inoculado no tecido da prêsa ou do inimigo, por contração do manto muscular. Ao mesmo tempo, novas porções da peçonha armazenada são transportadas no sentido proximal e dissolvidas no líquido lipóide, preparando-se, assim, nova peçonha para outra picada. As formas das células e os pormenores histológicos estão explicados nas figuras que acompanham êste texto. Os músculos da glândula, ao contrário do que afirmam outros autores, verificamos serem de natureza "tetãnica", apresentando uma estriação transversal, típica. Certas zonas, porém, ricas em sarcoplasma, possuem propriedades "tônicas", mantendo-se sempre em certo grau de contratura que provoca a tensão adequada na membrana sarcoperitonial, o que permite um efeito imediato da contração da parte tetânica, no momento da picada.
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Es werden die Muskeln, Sehnen und das Skelett der Fangbeine dreier Amphipoden-Arten verschiedener Gattungen beschrieben und mit einader verglichen. Es ergibt sich: 1 - dass in allen drei Arten der in der Basis gelegene Adduktor des Ischiums eine verlaengerte Sehne besizt, die bis zum proximalen rand des Merus reicht. Das ischium hat keinen Adduktor fuer den Merus in seinem Inneren. 2 - Dass bei phronima der Abduktor fuer das ischium (in der Basis gelegen) typisch ausgebildet ist; seine Sehne traegt eine Fissur. 3 - dass bei Hyperia der in der Basis gelegene Abduktor des Ischiums eine gegabelte Sehne besitzt, von der beide Aeste am Proximal-Rand des Ischiums inserieren. Im Ischium ist die Sehne des Abduktors des Merus fast bis zum Insertionspunkt des vorderen Astes der gegabelten Sehne der basis verlaengert. Ein Muskelband ist seitwaerts an der Sehne in ihrer ganzen Laenge befestigt, ein anderes liegt als sehnenloses band daneben. 4 - dass bei Themisto die Gabelung der Abduktorsehne ebenfalss zu beobachten ist, doch setzt sich der vordere Ast bis zum Proximalrand des Merus fort; vermutlich ist die Sehne des Abduktors des Merus (im Ischium gelegen) in diese Bildung eingegangen. 5 - dass diese eigenartige Sehnenbildung mit der funktion der Beine bei den drei verschiedenen Arten in direktem Zusammenhang steht.
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No trabalho apresentado os autores fazem um estudo sôbre a estrutura anatômica e histológica do aparelho genital de Bulimulus corumbaensis Pilsbry, 1897, considerando também a descrição da concha, mandíbula, rádula e câmara paleal. Esta espécie, que era conhecida apenas pelos seus caracteres conchiológicos, apresenta como caracteres importantes para a sua diagnose a morfologia e a estrutura das seguintes partes: 1 - Conchas de adultos com comprimento variando entre 19 mm e 29 mm. Muito característico nesta espécie é sua ornamentação com faixas axiais translúcidas e opacas. As primeiras variam de incolores a castanhas com tôdas as tonalidades. Devido a isto, conforme a intensidade da pigmentação e a freqüência das faixas translúcidas, a coloração da concha fica entre o branco e o castanho. Nas conchas totalmente brancas, existem faixas axiais translúcidas (desprovidas de pigmentação castanha) e faixas branco opacas intercaladas. As conchas intensamente castanhas, apresentam esta tonalidade pela proximidade das faixas castanhas translúcidas. 2 - Ovotestis constiuído por numerosos grupos de folículos bem individualizados, variando nos exemplares dissecados de 4 a 6. 3 - "Talon" aproximadamente três vêzes menor que o canal hermafrodita, apresentando-se dividido em dois tubos. O menos, situado no lado oposto à entrada do canal hermafrodita, histològicamente, é constituído por um único tupo de luz ampla. O maior, situado entre o canal hermafrodita e o tubo acima referido, microscòpicamente mostra 7 túbulos, que em alturas diferentes vão desembocar no tubo menor. O canal hermafrodita, por sua vez, desemboca um pouco mais abaixo. 4 - A bainha muscular do pênis, que é bem desenvolvida, é atravessada aproximadamente na metade do seu comprimetno pelo canal deferente. 5 - Porção proximal do falus apresentando 5 glândulas tubulosas ramificadas, distribuídas do seguinte modo: posteriormente são em número de 4, dispostas envolvendo a luz central do pênis e nela desembocando em alturas variáveis. A outra glândula, anteriormente situada, tem numerosos septos e resulta de uma divisão da luz central do pênis, com modificação do epitélio que se tornou glandular. 6 - A inserção do músculo retrator no flagelo é subterminal.
Resumo:
Neste trabalho é feita a descrição anatômica e histológica do aparelho genital de Succiena meridionalis Orbigy, 1846, considerando-se também a concha, mandíbula, rádula e câmara paleal. As variações da concha, rádula e "talon", bem como a intensidade de pigmentação de diversas estruturas também são discutidas. Além dêstes aspectos, são relatados alguns dados biológicos da espécie e disposição anatômica do aparelho copulador por ocasião do ato sexual. Como caracteres importantes para diagnose desta espécie, dentro do gênero, consideramos: 1 - Conchas geralmente translúcidas e frágeis, como comprimento, nos adultos, variando de 6,0 a 13,1 mm e número de espiras compreendida entre 2 1/6 e 3 1/6. 2 - Ovotestis constituído por numerosos folículo reunidos num só grupo. 3 - Canal coletor do ovotestis unido à vesícula seminal subterminalmente. 4 - Vagina curta e mais dilatada na porção proximal, podendo formar um ângulo reto ou agudo com o oviduto. 5 - Bainha muscular do pênis envolvendo a porção distal do falus e sendo atravessada subrterminalmente pelo canal deferente. 6 - Porção proximal do falus bem dilatada, tendo dobrada contra si o epifalus. 7 - Presença de uma papila na comunicação do epifalus com a porção proximal do falus e que se projeta para a luz dêste último. 8 - Inserção terminal do músculo retrtor no epifalus.
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The Embioptera are rather generalized insects whose internal anatomy is simple and not subject to great modifications. For this reason these insects form an ideal group for elementary anatomical and histological studies (fig. 2). The digestive tract is a long, simple tube without convolutions or diverticulae from the buccal cavity to the rectum. The buccal structures are of the chewing type. The oesophagus and ingluvia are differentiated only by slight dilation of their walls. In nymphs and females the proventriculus is very distinct due to folds which flatten as the structure becomes packed with food. The enteron is the largest in such forms and in both sexes limited caudally by the Malpighian tubules. The proctodeus has six large rectal papillae. The nervous system is complete with only the fifth abdominal segment lacking a ganglion in the metathorax includes the ganglion of the first abdominal segment. The brain exhibits very clear structure in histological sections. The tracheal system includes two pairs of thoracic spiracles and eight abdominal pairs. Only th metathoracic spiracle has an air expiration function; all others serve for inspiration. Various structures in the spiracles protect the atrium. The circulatory system includes a long, simple dorsal vessel which extends forward from the ninth abdominal segment into the cranium. It opens anteriorly near the circumoesophageal connectives. The dorsal vessel has a pair of ostia and valves corresponding to each abdominal and thoracic segment. It lacks the diverticulae or folds commonly found in more highly evolved insects. The excretory system is represented by Malphighian tubules, pericardial cells, and fat-body. The number and disposition of Malpighian tubules is variable within the order. The pericardial cells are localized around the entire dorsal vessel up to the opening of the aorta in the head. The fat-bodies form compact layers in the dorsal and ventral regions of the body. In males they are more developed in the abdominal region. The mandibles, maxillae, and salivary glands are of a simple type with very few cytological modifications. Only the salivary glands which extend into the mesothoracic region show appreciable specialization. The reproductive system is bi-sixual and shows considerable sexual dimorphism. Males have five pair of testes with a metameric disposition, two distinct ducts, two epidymis, and the ejaculatory organs. The accessory glands vary in number and size and open in the anterior portion of the ejaculatory duct. The female reproductive organs are of the panoistic type. The system includes five pairs of ovarioles, two long paired oviducts a small, unpaired oviduct and the spermatheca which opens in the vagina. Reproduction usually involves a union of male and female gametes, and eggs are usually laid in clusters attached to a substrate.
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Como já descrevemos em publicação anterior (Conceição, 1985), foram isoladas 20 amostras de S. mansoni de pacientes do sexo masculino com idades entre 13 e 30 anos, autóctones do distrito de Capitão Andrade, município de Itanhomi, no Vale do Rio Doce, em Minas Gerais. Das amostras, seis eram portadores de esquistossomose-infecção (tipo I), seis da forma hepatointestinal (tipo II) e oito da forma hepatoesplênica (tipo III), adaptadas inicialmente, à B. glabrata da mesma área. Cada uma das amostras foi inoculada em 48 camundongos em lotes de 16, respectivamente com 25,50 e 100 cercárias, mantendo-se 12 animais não infectados, com controles. Após 90 dias perfundiu-se o sistema porta de 12 animais (quatro de cada lote). Os animais mortos naturalmente em diversos períodos e a metade de cada lote sacrificada aos 90 e 180 dias foram estudados através dos seguintes parâmetros: 1§) determinação dos pesos de fígado, baço, pulmão e intestino; 2§) contagem de ovos em intestinos (proximal e mediano) e grosso (distal). O número de vermes obtidos pela perfusão nos três grupos em média de 21,9%, 22% e 17,8%% para os tipos I, II e III. A mortalidde natural média dos camundongos submetidos à infecção com 25, 50 e 100 cercárias, foi respectivamente, 12,4%, 23,2% para o grupo I; de 4,7% 19,3% e 22,2% para o grupo II e 11,4%, 29,5% e 41,6% para o grupo III, apresentando-se, portanto, proporcional aos inóculos. O peso dos órgãos dos animais infectados bem como o número de ovos de S. mansoni foi sempre proporcional ao inóculo e a contagem mais elevada nas partes mediana e proximal do intestino nos três grupos. Concluiu-se que não houve correlação entre as formas clínicas da esquistossomose e o comportamento das amostras de S. mansoni em camundongo, ressaltando-se que as alterações parasitológicas encontradas foram proporcionais ao inóculo empregado e ao tempo de infecção, evidenciando os aspectos quantitativos na determinação da doença.
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Se propone para R. prolixus un mecanismo antidiurético, cuya actividad se pone de manifiesto una vez transcurrido el periodo diurético y se mantiene hasta que el insecto es alimentado nuevamente. Presumiblemente este mecanismo actua a nivel del esfinter rectal proximal y es inhibido por la ingesta, distención mecanica del buche y desinhibición central por decapitación. Se sugiere que la actividad antidiurética es mantenida por vía nerviosa y se modifica cuando hay distensión del buche o canudo es interrumpida la senãl nerviosa por decapitación. Se pone de manifiesto que la excreción de orina en R. prolixus no es controlada exclusivamente por la hormona diurética, sino que factores no ligados a la hemolinfa mantienen en estado diurético y no diurético a los insectos.
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A description of Physa cubensis Pfeiffer, 1839, based on 15 speciments collected in Havana, Cuba, is presented. The shell, measuring 9.0 x 4,8mm to 12.3 x 6.4mm, is ovate-oblong, thin, diaphanous, horncolored, shining. Spire elevated, broadly conical; protoconch distinct, roundish, reddish-brown. About five moderately shouldered, roundly convex whorls, penultimate whorl expanded; spiral striation subobsolete; growth line faint on the intermediate whorls, clearly visible on the body whorl, crowded here and there. Suture well impressed. Aperture elongated 2.05 - 2.67 (mean 2.27) times as long as the remaining length of the shell, narrow obovulate-lunate; upper half acute-angled, lower half oval, narrowly rounded at the base; outer lip sharp, inner lip completely closing the umbilical region; a thick callus on the parietal wall; columellar plait well marked. Ratios: shell width/shell length - 0.52-0.61 (mean 0.55); spire length/shell length = 0.27 - 0.33 (mean 0.31); aperture length/shell length = 0.67 - 0.73 (mean 0.69). Oral lappets laterally mucronate; foot spatulate with acuminate tail. Mantle relection with 6 - 8 short triangular dentations in the right lobe (columellar side) and 4 - 6 in the left lobe (near the pneumostome). Renal tube tightly folded into a zigzag course. Ovotestis, ovispermiduct, seminal vesicle, oviduct, nidamental gland, uterus and vagina as in Physa marmorata (see Paraense, 1986, Mem. Inst. Oswaldo Cruz, 81: 459-469). Spermathecal body egg-shaped or pear-shaped; spermathecal ducta uniformly narrow with expanded base, a little longer than the body. Spermiduct, prostate and vas deferens as in P. marmorata (Paraense, loc. cit.). Penis wide proximally, narrowing gradually apicad; penial canal with subterminal outlet. Penial sheath following the width of the penis and ending up by a bulbous expansion somewhat narrower than the proximal portion. Penaial sheath/prepuce ration = 1,25 - 1,83 (mean 1.49). Prepuce much wider than the bulb of the penial shealth, moderately shouldered owing to the intromission of the bulb, and with a large gland in one side of its proximal half occupating about a third of its length. Extrinsic muscles of the penial complex as in P. marmorata. Jaw a simple obtusely V-shaped plate. Radula to be described separetely.
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A description of Pomacea sordida (Swainson, 1823) collected in Caxias and Nova Iguaçu, state of Rio de Janeiro, is presented. The shell is globose, heavy, whith greenish or horn-colored periostracum and dark spinal bands; apex subelevated, 4-5 moderately shoudered whorls, increasing rather rapidly and separated by deep suture. Aperture large, moderately round, yellowish or violaceous; lip thick and sometimes dark brown; umbilicus large and deep; operculum corneous and heavy, entirely closing the aperture. Ratios: shell width/shell length = 0.81-0.91 (mean 0.86); aperture length/shell length = 0.66-0.75 (mean 0.70). Testis, spermiduct and penis pouch as in Pomacea lineata (Spix, 1827). Seminal vesicle whitish and bean-shaped. Prostate cylindric and narrow, cream in coloar as the testis. Penis whiplike whith a closed circular spermiduct. Penial sheath elongated and tapered, with its distal tip turned to the right; outer basal gland situated on the left; inner median gland rounded; apical gland elongated and wrinkled. Ovary composed of branched whitish tubules lying superficially on the digestive gland; oviduct and seminal receptacle as in P. lineata; albumen gland yellowish - orange. Vestigial male copulatory apparatus (penis and its sheath) present in all females examined.
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A new species of whipworm, Trichuris robusti, is described from the cecum and large intestine of rodent, Ctnomys robusti, collected in northern Chile. The nematode shows close affinityto T. bradleyi and T. chilensis, both having been described from Chile but because of the possession of ceertain specific morphological chareacters, particularly the disposition of the proximal cloacal tube, could not be assigned to either of them. A key is presented to some of the Trichuris species reported from hystricomorph rodents in Chile and the biographical significance of speciation of chilean trichurids is discussed.
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Haemolymph, heads, salivary glands, crops, midguts, hindguts, and Malpighian tubules from Rhodnius prolixus and Triatoma infestans were extracted in phosphate or Tris buffer saline with calcium, and tested for agglutination and lytic activities by microtitration against both vertebrateerythrocytes and cultured epimatigote forms of Trypanosoma rangeli. Haemagglutination activity against rabbit erythrocytes was found in the crop, midgut and hindgut extracts of T. infestans but only in the haemolymph of R. prolixus. Higher titres of parasite agglutinins were found in R. prolixus haemolymph than T. infestans, whilst the converse occurred for the tissue extracts. In addition, the extracts of T. infestans salivary glands, but not those of R. prolixus, showed a trypanolytic activity that was heat-inactivated and was not abolished by pre-incubation with any of the sugars or glycoproteins tested. T. infestans, which is refractory to infection by T. rangeli, thus appears to contain a much wider distribution of agglutinating and trypanolytic factors in its tissues than the more susceptible species, R. prolixus
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The development of dengue viruses type 1 obtained from accute human sera and inoculated into mosquito cell cultures, was observed by standard transmission electron microscopy and cytochemical staining. It follows the trans-type mechanism already estabilished of other dengue types. Directed passage of single virus particles across the cell membrane seems to be a pathway of entry and exit in dengue-1 infected cells. The nature of numerous electron translucent vesicles and tubules, produced simmultaneously during virus replication inside the rough endoplasmic reticulum, was analyzed by cytochemical tests. The largest amount of virus particles was produced inside cell syncytia.
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The evaluation of the role of rodents as natural hosts of Schistosoma mansoni was studied at the Pamparrão Valley, Sumidouro, RJ, with monthly captures and examination of the animals. Twenty-three Nectomys squamipes and 9 Akodom arviculoides with a shistosomal infection rate of 56.5% and 22.2% respectively eliminated a great majority of viable eggs. With a strain isolated from one of the naturally infected N. squamipes, we infected 75% of simpatric Biomphalaria glabrata and 100% of albino Mus musculus mice. The adult worms, isolated from N. squamipes after perfusion were located mainly in the liver (91.5%) and the mesenteric veins (8.5%). The male/female proportion was 2:1. The eggs were distributed on small intestine segments (proximal, medial and distal portions) and the large intestine without any significant differences in egg concentration of these segments. In A. arviculoides, the few eggs eliminated by the stools were viable and there was litlle egg retention on intestinal segments. Considering the ease to complete S. mansoni biological cycle in the Nectomys/Biomphalaria/Nectomys system under laboratory conditions, probably the same is likely to occur in natural conditions. In support to this hypotesis there are also the facts that human mansonic shistosomiasis has a very low prevalence in Sumidouro and endemicity among the rodents has not changed even after repetead treatments of the local patients. Based on our experiments, we conclude that N. squamipes has become a natural host of S. mansoni and possibly may participate in keeping the cycle of schistosomiasis transmission at Pamparrão Valley.