350 resultados para Proteinas na nutrição animal


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Uma série de experimentos com raízes destacadas e plantas inteiras de cevada (em solução nutritiva ou solo) deu apoio à conclusão de que a deficiência de zinco induzida pelo fosfato pode ser explicada pela operação de vários processos: inibição não competitiva de absorção do zinco; precipitação de fosfato de zinco na superfície das raízes; redução na translocação para a parte aérea; efeito de diluição resultante de alta velocidade de crescimento causada pelo fósforo no meio.

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O presente trabalho teve como objetivo estudar os efeitos de três épocas de aplicação de fertilizantes nitrogenados, três localizações e duas fontes de nitrogênio, no que concerne à produção de flores, bulbos e bulbilhos de Gladiolus grandiflorus cv. 'Perusi' cultivado em condições de solo podzolizado. Todos os tratos culturais necessários foram dispensados às plantas. Não há influência do nitrogênio aplicado por ocasião do plantio. A sua localização em sulcos próximos ao sistema radicular favorece a maior produção de bulbos e de bulbilhos. A fonte amonical proporciona um melhor aproveitamento do nitrogênio, influindo em produção de hastes florais, número de botões florais por haste, maior número e peso de bulbos. O nitrato de sódio acarreta uma maior dispersão de colheita de hastes florais, enquanto o sulfato de amônio tende a concentrá-la.

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Efeitos de parcelamento de adubação nitrogenada e potássica foram estudados na cultura de Gladiolus grandiflorus, L., cv. 'Friendship', no que concerne a produção de bulbos, bulbilhos e hastes florais. Houve influência do parcelamento sobre número e peso de bulbos e bulbilhos e sobre comprimento de haste floral do gladíolo. Em geral o nitrogênio influiu sobre número de bulbos e de bulbilhos, enquanto o potássio influenciou em seu peso.

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Três doses de N, P e K foram testadas em culturas de gladíolos (Gladiolus grandiflorus cv. 'Perusi') provenientes de três tamanhos diferentes de bulbos (Nº 3, Nº 1 e Jumbo). Todos os tratos culturais necessários foram dispensados aos experimentos cuja instalação se deu em um solo podzolizado da Cooperativa Agrícola de Holambra, em Jaguariúna - SP. Estudaram-se os efeitos de adubação sobre produção de flores, produção de bulbos e de bulbilhos. A resposta do gladíolo aos níveis de fertilização variou bastante com o tamanho de bulbo plantado. São discutidos os efeitos de cada nutriente sobre as características estudadas.

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Na presente nota prévia os autores relatam as primeiras observações acerca da sintomatologia de carência dos macro nutrientes, obtida em casa-de-vegetação. Observaram que as carências em N, K e Mg são de fácil identificação; sendo as carências em P e Ca complexas e duvidosas. Conseguiram estabelecer, em primeira aproximação, os níveis adequados e de carência pela análise das folhas.

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Na presente nota prévia, os autores relatam as observações iniciais acerca da sintomatologia de carência dos micro nutrientes, obtida em casa-de-vegetação. Observaram que as carências de B e Fe são de fácil identificação ; sendo que as carências em Cu e Zn são complexas e de difícil obtenção. Não conseguiram obter o quadro sintomatológico para o Mo e Mn. Os autores apresentam, em primeira aproximação, os níveis adequados e de carência pela análise foliar.

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Na presente nota prévia os autores apresentam os primeiros dados acerca da extração e exportação de nutrientes através do cajueiro a partir de 1 a 14 anos de idade. As plantas foram colhidas de uma plantação localizada no Município de Terezinha, BA, situadas em um latossolo de baixa fertilidade, exceto em K. As plantas foram pesadas e analisadas para N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn e Zn. Constataram os autores que o cajueiro cresce continuamente até aos 14 anos. Uma árvore aos 10 anos de idade contém: N- 1,5 kg; P- 0,2 kg; K- 1,1 kg; Ca-0,2 kg;Mg-0,3 kg; S- 0,1 kg; B- 4,0 g;Cu-1,4 g;Fe- 2,0 g;Mn- 7,8 g;Zn- 2,6 g. Aquilataram os autores que a exportação de nutrientes através de 1 kg de frutos é a seguinte: N- 13,9 g; P- 1,3 g; K- 6,2 g; Ca- 0,3 g; Mg- 1,3 g; S- 0,5 g; B-18,5 mg; Cu-16,2 mg; Fe- 36,9 mg; Mn-13,2 mg. Finalmente observaram que a concentração de N, Mg, S, Cu, Fe e Zn não varia nas folhas em função da idade da planta; sendo que a concentração em P, K, Ca, B e Mn varia com a idade da planta.

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O trabalho teve como objetivo estudar alguns aspectos da nutrição mineral do espinafre (Tetragonia expansa Murr.) no que concerne: 1 - Efeitos da omissão dos macronutrientes e do boro, na obtenção de um quadro sintomatológico; 2 - Efeitos das carências na produção de matéria seca e composição química da planta. Mudas com trinta dias de idade foram transplantadas para soluções nutritivas carentes nos macronutrientes e/ou em boro. A coleta das plantas foi realizada quando os sintomas de deficiência se tornaram evidentes. No material seco procedeu-se a análise química. Os dados mostram que: 1 - os sintomas visuais de deficiência de N, K, Ca e B apresentam-se bem definidos; sendo que os de P, Mg e S são de difícil caracterização ; 2 - os teores dos nutrientes em plantas sadias e deficientes são:

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O presente trabalho teve como finalidade, estudar alguns aspectos da nutrição mineral do espinafre (Tetragonia expansa Murr.) no que concerne à composição química e a avaliação das quantidades de nutrientes extraídos e exportados pela cultura, nas diversas etapas de seu desenvolvimento. Para isto foi instalado um experimento de campo usando as práticas culturais normais. Amostragens periódicas foram feitas de acordo com o desenvolvimento das plantas. Conclui-se que: - a máxima produção de matéria seca das tolhas ocorre nos 93 dias e a época de maior exigência corresponde aos 63 dias; - a época de extração máxima dos nutrientes pelas folhas está entre 93 a 106 dias; - as quantidades extraídas pela parte aérea aos 90 dias, por ha, são: N- 39,7 kg; P- 4,7 kg; K- 120,6 kg; Ca- 24,8 kg; Mg- 16,0 kg; S-5,7 kg; B- 149,4 g; Cu- 34,4 g; Fe- 592,8 g; Mn- 462,2 g; Zn- 147,9 g; Mo- 2,2 g.

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O presente trabalho teve como objetivo estudar aspectos da nutrição mineral de Crisântemo, cultivar Suzuki, no que concerne: - ao efeito da omissão e presença de P, K, Ca, Mg e S, no crescimento das plantas; às quantidades de P, K, Ca, Mg, S, Cu, Fe, Mn e Zn extraídos em várias fases de seu desenvolvimento. Mudas de crisântemo foram transplantadas para vaso contendo sílica. Foram submetidas a tratamentos, que constaram do cultivo de plantas em solução nutritiva completa e omitindo um macronutriente por vez. Também foram cultivadas em condições de campo, coletando-se amostras de plantas periodicamente. Obtidos materiais de ambos os ensaios, processaram-se as análises químicas. São discutidos os sintomas de deficiência e apresentados os teores em cada órgão de plantas normais e carentes em cada elemento. Uma planta de crisântemo extrai: 231,24 mg de P; 1600,10 mg de K; 269,32 mg de Ca; 112,77 mg de Mg; 90,95 mg de S; 0,799 mg de Cu; 116,45 mg de Fe; 23,35 mg de Mn; 14,42 mg de Zn.

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Foram induzidos sintomas de carência de macronutrientes no milho, var. Piranão, exceto no caso do enxofre. Os níveis foliares de N, P, K, Ca, Mg e S foram determinados nas plantas sujeitos à nutrição completa e às deficiências de macronutrientes.

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Em condições de cultura rasteira, para industrialização, foi cultivado tomateiro (Lycopersicon esculentum Mill.) processando-se amostragens periódicas, em cuja matéria seca se processaram análises químicas para macro e micronutrientes, com exceção de molibdênio. Observou-se que o desenvolvimento do tomateiro se intensifica a partir do florescimento e frutificação, que ocorre após 60 dias de idade, sendo o maior número de frutos formados entre 80 e 90 dias. Foi encontrado, no final do ciclo, uma relação estreita entre número de folhas e número de frutos, de 3 para 1. São apresentados teores dos nutrientes estudados, em vários órgãos da planta, em idades diferentes. Uma cultura (57.000 plantas/ha), extrai as seguintes quantidades: N-67 kg; P-4,76 kg; K-101 kg; Ca-24 kg; Mg-18,5 kg; S-5,3 kg; B-86 g; Cu-37 g; Fe-1353 g; Mn-393 g; Zn-119 g.

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A sensibilidade das variedades Catuaí e Mundo Novo ao nível de cobre no substrato foi estudada em condições controladas. Em solução nutritiva verificou-se que a primeira variedade parece ser mais resistente à toxidez. Ensaios com três tipos de solos mostraram que a elevação do pH a 6,5 e a adição conjunta de matéria orgânica neutralizam a toxidez correspondente a 200 ppm do elemento no meio.

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Plantas de berinjela (Solanum melongena L. var. Híbrida F1, Piracicaba nº 100) foram cultivadas em vasos contendo sílica lavada. As plantas foram irrigadas com solução nutritiva purificada e submetidas aos seguintes tratamentos: completo, omissão de B, Cu, Fe, Mn, Mo e Zn. Os sintomas de carência desses elementos foram identificados e descritos. Aquilatou-se a possibilidade de recuperação de plantas deficientes fornecendo-se o elemento. Finalmente, as plantas foram separadas em: raiz, caule superior e inferior, folhas velhas e novas, frutos, e analisadas para B, Cu, Fe, Mn e Zn. A análise química das folhas afetadas pelas carências apresentou os seguintes valores (ppm): B- 48-71; Cu- 1-2; Fe- 169-204; Mn- .42-80; Zn- 37-38. Nas folhas sadias os valores foram (ppm): B- 70-82; Cu- 8; Fe- 192-283; Mn- 54-118; Zn- 52-54.

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Foi estudado o efeito do cobre do substrato no crescimento, sintomatologia e composição mineral do cafeeiro novo. Verificou-se ser a var. Mundo Novo mais sensível à toxidez do cobre por translocar maior proporção do elemento que a var. Catuaí. O uso de calcário e de matéria orgânica no solo neutraliza o sobre tóxico.