398 resultados para Propaganda. Aspectos morais e éticos Brasil


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Durante o ano de 2001 foi realizado um levantamento, visando avaliar a atividade da produo de carvo vegetal no Municpio de Pedra Bela, Estado de So Paulo. Esse pequeno municpio localizado, a 150 km da Cidade de So Paulo, caracteriza-se pela sua importante dependncia em relao produo de carvo vegetal, podendo ser considerado um exemplo tpico da atividade no estado paulista. Procurou-se obter informaes bsicas que pudessem servir para futuras definies de polticas pblicas na regio, ligadas cadeia produtiva florestal e do carvo vegetal. So apresentados os principais resultados tcnicos e econmicos, decorrentes da obteno de dados coletados mediante a aplicao de questionrios, entrevistas e coleta de informaes secundrias pr-existentes nos produtores rurais, lideranas locais e rgos oficiais de governo. Os resultados indicaram, sobretudo, que a madeira de eucalipto, principal matria-prima local para obteno de carvo vegetal, est se tornando cada vez mais escassa e a falta de novos plantios pode comprometer a atividade no municpio. O trabalho apontou a necessidade de aes no sentido da melhoria e fortalecimento institucional das aes ligadas atividade na regio.

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OBJETIVO: Avaliar a evoluo metodolgica e do delineamento estatstico nas publicaes da Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrcia (RBGO) a partir da resoluo 196/96. MTODOS: Uma reviso de 133 artigos publicados nos anos de 1999 (65) e 2009 (68) foi realizada por dois revisores independentes com formao em epidemiologia clnica e metodologia da pesquisa cientfica. Foram includos todos os artigos clnicos originais, sries e relatos de casos, sendo excludos os editoriais, as cartas ao editor, os artigos de reviso sistemtica, os trabalhos experimentais, artigos de opinio, alm dos resumos de teses e dissertaes. Caractersticas relacionadas com a qualidade metodolgica dos estudos foram analisadas por artigo, por meio de check-list que avaliou dois critrios: aspectos metodolgicos e procedimentos estatsticos. Utilizou-se a estatstica descritiva e o teste do χ2 para comparao entre os anos. RESULTADOS: Observa-se que houve diferena entre os anos de 1999 e 2009 no tocante ao desenho dos estudos e ao delineamento estatstico, demonstrando maior rigor nos respectivos procedimentos com o uso de testes mais robustos, relativamente, entre os anos de 1999 e 2009. CONCLUSES: Na RBGO, observou-se evoluo metodolgica dos artigos publicados entre os anos de 1999 e 2009 e aprofundamento nas anlises estatsticas com o uso de testes mais sofisticados, como o uso mais frequente das anlises de regresso e da anlise multinvel, que so tcnicas primordiais na produo do conhecimento e planejamento de intervenes em sade. Isso pode resultar em menos erros de interpretaes.

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OBJETIVO:Descrever as caractersticas epidemiolgicas e obsttricas de mulheres com perdas gestacionais de repetio.MTODOS:Estudo descritivo e analtico, que teve como critrio de incluso mulheres atendidas no ambulatrio de perdas gestacionais de repetio (grupo de perdas), entre janeiro de 2006 e dezembro de 2010. Foram excludas as pacientes que no residiam em Salvador, na Bahia, e aquelas que no puderam ser contatadas por telefone. O Grupo Controle foi constitudo por 204 gestantes de baixo risco ao pr-natal, atendidas entre maio de 2007 e abril de 2008. Foram excludas desse grupo aquelas que no aceitaram participar da entrevista e com risco obsttrico. As variveis pesquisadas foram: idade, escolaridade, ocupao, estado civil, etilismo, ndice de massa corprea e, como antecedentes obsttricos, a idade da gestao em que ocorreram as perdas. Para a anlise estatstica, utilizou-se o programa SPSS, verso 18.0. As mdias e os desvios padro das variveis contnuas foram comparados utilizando-se o teste t de Student, j para as frequncias das variveis nominais, aplicou-se o teste do &#967;2.RESULTADOS:A mdia de idade das mulheres de perdas foi mais elevada do que no Controle (32,36,3 versus 26,56,4 anos; p<0,01). Houve predomnio do consumo de bebidas alcolicas no grupo de perdas (36,9 versus 22,1%; p=0,01), assim como no estado civil (93,2 versus 66,7%; p<0,01), no qual elas eram casadas ou viviam em unio estvel, respectivamente. O ndice de massa corprea pr-gestacional foi superior no grupo de perdas (26,9 versus 23,5%; p<0,01). Nos antecedentes obsttricos, 103 mulheres com perdas gestacionais relataram 334 gestaes. Destas, 56 tiveram dois ou mais abortos no primeiro trimestre e em 31 delas, duas ou mais gestaes evoluram para abortos tardios/prematuros extremos.CONCLUSES:Mulheres com perdas recorrentes includas neste estudo tiveram alguns fatores de risco identificados, tais como a idade mais avanada e o ndice de massa corprea superior. As observaes so coerentes com as propostas mais recentes a respeito de perdas recorrentes que consideram a incluso das perdas em vrias idades gestacionais.

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OBJETIVO: Analisar a relao da via de parto e de outros aspectos perinatais com a ocorrncia de hemorragia intracraniana em recm-nascidos de muito baixo peso em um Hospital Universitrio do Sul do Brasil.MTODOS: Estudo de caso-controle. Foram analisados os pronturios de todos os recm-nascidos que nasceram com peso &#8804;1.500 g, no perodo de janeiro de 2011 a setembro de 2014, e que foram submetidos ao exame de ultrassonografia transfontanela. Foram selecionados como casos os que tiveram diagnstico de hemorragia intracraniana e como controles, os que apresentaram exame normal. As diferenas entre os grupos foram avaliadas pelo teste t de Student, do &#967;2 ou exato de Fisher, e a medida de associao foi a odds ratio, com intervalo de confiana de 95% e &#945;=5%.RESULTADOS: Foram registrados 222 nascimentos com peso ao nascer &#8804;1.500 g; desses, 113 foram submetidos ultrassonografia transfontanela e puderam ser includos no estudo. Em 69 (61,1%) casos houve o diagnstico de hemorragia intracraniana (casos) e 44 (38,9%) tiveram o exame de ultrassonografia transfontanela normal (controles). A maioria dos casos apresentou hemorragia grau I (96,8%) com origem na matriz germinativa (95,7%). A via de parto predominante foi a cesrea (81,2% dos casos e 72,7% dos controles). Foram registrados 5 bitos, sendo 3 casos e 2 controles. A idade gestacional variou de 24 a 37 semanas. O peso ao nascer mediano foi de 1.205 g (variao: 675-1.500 g). O tempo de internao hospitalar mediano do beb foi de 52 dias, variando de 5 a 163 dias.CONCLUSO: A hemorragia intracraniana da matriz germinativa grau I foi a mais frequente. No foram encontradas diferenas entre casos e controles para as variveis estudadas. O baixo nmero de recm-nascidos que foram submetidos ultrassonografia transfontanela limitou o tamanho amostral e os resultados do estudo.

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Resumo: Para avaliao dos aspectos patolgicos e microbiolgicos de casos clnicos de doenas respiratrias em sunos de terminao foram analisados 75 sunos doentes oriundos de 36 lotes. Sunos que apresentavam sinais clnicos respiratrios evidentes foram necropsiados para avaliao macroscpica e colheita de amostras para anlise histopatolgica e microbiolgica. Foram realizados testes de isolamento bacteriano para as principais bactrias do sistema respiratrio dos sunos, PCR para Mycoplasma hyorhinis, imuno-histoqumica para Influenza A, Circovirus suno tipo 2 e Mycoplasma hyopneumoniae. A sensibilidade antimicrobiana de 24 amostras de Pasteurella multocida tipo A foi avaliada por testes de concentrao inibitria mnima para os principais antimicrobianos utilizados em suinocultura. Mycoplasma hyopneumoniae e Pasteurella multocida tipo A foram os agentes infecciosos mais prevalentes. Broncopneumonia supurativa e pleurite foram as principais leses respiratrias encontradas. Pasteurella multocida tipo A, quando presente, aumentou a extenso das leses pulmonares. Todas as amostras de Pasteurella multocida testadas foram sensveis aos antimicrobianos Doxiciclina, Enrofloxacina e Tilmicosina. Em 58% das amostras foi identificado mais de um agente infeccioso, evidenciando a alta prevalncia da associao de agentes nas doenas respiratrias de sunos em terminao.

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A existncia de zonas monoespecficas caracterstica no manguezal do rio Mucuri, BA, onde Laguncularia racemosa L. e Rhizophora mangle L. ocupam locais sob maior influncia da mar e Avicennia germinans L. est restrita a locais de salinidade mais baixa. A vegetao neste manguezal classificada em bosques ribeirinhos (margem do rio) e bosques de bacia (interior). Parmetros fsicos e qumicos do sedimento e suas relaes com a concentrao dos nutrientes foliares foram associados distribuio das espcies estudadas. Os resultados mostraram que A. germinans dominou stios com menores valores de pH, de salinidade, de carga de troca catinica e de silte e alto teor de argila, quando comparada s outras duas espcies estudadas. O substrato de R. mangle caracterizou-se pelos maiores teores de matria orgnica e pela sua constituio arenosa fina. Quanto s fraes granulomtricas do solo, no bosque ribeirinho predominam a constituio arenosa e, no de bacia, a argilosa. Sedimentos sob A. germinans e R. mangle revelaram menores e maiores teores de macronutrientes, respectivamente, especialmente as bases trocveis (K, Ca e Mg). Espcies restritas a stios mais ricos em macronutrientes apresentaram menor concentrao foliar desta classe de elementos qumicos. Nesse aspecto, A. germinans acumulou maiores teores de macronutrientes enquanto L. racemosa e, especialmente, R. mangle foram mais ricas em micronutrientes. Apesar de se desenvolver em substratos mais ricos em Mn, L. racemosa acumulou o menor teor foliar desse elemento. Os valores baixos do fator de concentrao de Fe e de Zn em R. mangle e de Mn em L. racemosa sugerem que essas espcies sejam melhor adaptadas a stios com maiores concentraes desses micronutrientes.

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(Aspectos estruturais da comunidade arbrea em remanescentes de floresta estacional decidual, em Corumb, MS, Brasil). Um estudo comparativo da estrutura da comunidade arbrea entre dois remanescentes de floresta decdua foi conduzido em diferentes altitudes: florestas deciduais de terras baixas (FEDTB) e submontana (FEDSM), localizados em Corumb, MS, Centro Oeste brasileiro. Amostraram-se indivduos arbreos com CAP 15 cm, utilizando-se mtodo de quadrantes. Foram demarcados 80 pontos em FEDTB e em FEDSM 78 pontos foram distribudos por altitude: 180 m (18 pontos), 220, 260 e 300 m de altitude (20 pontos cada). Em FEDTB foram amostradas 34 espcies, sendo que Calycophyllum multiflorum Griseb., Ceiba pubiflora (A. St.-Hil.) K. Schum. e Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan apresentaram os maiores valores de importncia. Na rea de FEDSM foram amostradas 33 espcies, sendo que Anandenanthera colubrina, Ceiba pubiflora e Acosmium cardenasii H. S. Irwin &amp; Arroyo foram as mais importantes. O padro de distribuio das espcies variou ao longo do gradiente altitudinal. Em ambas as reas, o ndice de diversidade de Shannon foi de 2,9 e a Equitabilidade de 0,8, onde as famlias mais representativas foram Fabaceae (8 spp.) e Rubiaceae (4 spp). As florestas estudadas apresentaram baixa densidade de indivduos por hectare em relao a outros estudos, exceto na rea a 300 m. A comunidade arbrea apresentou 22,46% de indivduos perfilhados e em fases iniciais de sucesso. O dossel variou de 6 a 12 m, com indivduos emergentes de at 18 m. Estes remanescentes representam fonte de diversidade biolgica para a regio do Pantanal sendo importantes componentes dos corredores naturais da regio.

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Foi realizado um levantamento de caractersticas micotoxicolgicas e microscpicas em arroz destinado ao consumo humano, comercializado nas cidades de Pelotas e Rio Grande, RS. As amostras, arroz integral [16], arroz parboilizado [16] e arroz branco polido [24] foram coletadas em supermercados, no perodo de maio a setembro de 2000. A avaliao de ocorrncia de aflatoxinas B1, B2, G1, G2, ocratoxina A, zearalenona, desoxinivalenol e toxina T-2 foi realizada pela tcnica de cromatografia de camada delgada (ccd). As duas ltimas toxinas foram avaliadas tambm pela tcnica de cromatografia gasosa (cg). A micoflora foi determinada atravs de plaqueamento em superfcie em gar Batata Dextrose Acidificado, com incubao a 25C por 5 dias. As colnias mais freqentes foram identificadas atravs da tcnica de microcultivo. Dentre as amostras analisadas, duas apresentaram contaminao por ocratoxina A (104 e 128mig.Kg-1), trs por zearalenona (559, 1117 e 1955mig.Kg-1), sendo uma co-contaminao com a primeira. Uma das amostras estava contaminada com desoxinivalenol (266 e 300mig.Kg-1), este quantificado por CCD e CG. Quanto enumerao de bolores e leveduras, os resultados mostraram que 3,6% das amostras apresentaram valores superiores a 10 4 UFC.g -1 e 11% valores prximos deste. Sujidades microscpicas, acima dos limites da legislao (0,25%), foi detectada em uma amostra de arroz integral.

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INTRODUO: O Comit de Nutrio da Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN) realizou, em 2010, o primeiro Censo Brasileiro de Nutrio em pacientes em Hemodilise. Dados multicntricos contribuem para o desenvolvimento de condutas clnicas e interveno nutricional. OBJETIVO: Descrever aspectos nutricionais e epidemiolgicos de pacientes em hemodilise. MTODO: Estudo transversal em 36 clnicas de dilise, 2.622 participantes selecionados aleatoriamente. Foram coletados: registros sociodemogrficos, clnicos, bioqumicos e antropomtricos. RESULTADOS: Dos pacientes, 60,45% era da regio Sudeste, 13,53% Nordeste, 12,81% Sul, 10,33% Centro-Oeste e 2,86% Norte. Cerca de 58% eram homens e 63,1% tinham menos de 60 anos. Casados ou em unio estvel, 58,5% deles. Aproximadamente 80% dependia do Sistema nico de Sade. O tabagismo apresentou diferena entre sexo e idade. As etiologias presuntivas foram nefroesclerose hipertensiva 26,4%, nefropatia diabtica 24,6%, causas desconhecidas/no diagnosticadas 19,9%, glomerulopatias 13,6% e outros 11,2%. A hipertenso arterial e o Diabetes Mellitus acometiam aproximadamente 30% dos pacientes, principalmente aqueles acima de 60 anos. O ndice de Massa Corporal no diferiu entre sexos, embora tenha diferido entre grupos etrios e quando utilizados critrios de avaliao distintos. A mdia de circunferncia da cintura de homens e mulheres foi, respectivamente, 90,5 cm e 88,0 cm. O perfil lipdico no diferiu entre s faixas etrias, porm, houve diferenas entre sexos. Os valores de albumina estiveram menores nas mulheres e em pacientes com idade superior a 60 anos. CONCLUSO: O estudo caracterizou os pacientes em hemodilise no Brasil em 2010, podendo subsidiar novos estudos para acompanhamento de transies nutricionais e epidemiolgicas da populao.

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A semente de soja, produzida em algumas regies do Brasil, tem apresentado srios problemas de qualidade fisiolgica. Essa situao pode ser atribuda a ajustes inadequados do sistema de trilha das colhedoras, ocorrncia de estresses climticos na maturao e, geralmente, leses de percevejos, resultando em semente com baixos potenciais de germinao e de vigor. O estudo teve como objetivo avaliar o comportamento da qualidade da semente produzida em diferentes regies produtoras de soja e identificar locais com condies edafoclimticas ideais para sua produo com melhor potencial qualitativo. Foram avaliadas 364 amostras de diferentes cultivares de soja, coletadas diretamente do tanque graneleiro das colhedoras, nos estados do Paran, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso (regio de Alto Gara). Para diagnosticar o desempenho da qualidade, empregaram-se os seguintes parmetros: grau de umidade, germinao, sementes quebradas e testes de hipoclorito e tetrazlio, este para estimar vigor, viabilidade, dano mecnico, deteriorao por umidade e leses de percevejos, alm de anlise qumica. Os resultados indicaram que ndices elevados de danos mecnicos, de quebra e de ruptura de tegumento, quando associados a percentuais acentuados de deteriorao por umidade e de ataque de percevejo afetaram, em maior intensidade, a qualidade da semente proveniente de Minas Gerais, do Mato Grosso do Sul e das regies norte e oeste do Paran, quando comparados com quelas oriundas do Estado do Mato Grosso e da regio sul do Paran. Nos Estados do Mato Grosso e regio sul do Paran, existem reas com potencial climtico, para produo de sementes de soja com elevada qualidade fisiolgica. Existem regies nos Estados de Minas Gerais, Paran e Mato Grosso que produzem sementes de soja com maiores teores de protenas e leo e com acidez relativamente baixa.

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Luffa operculata o nome botnico da buchinha-do-norte ou cabacinha, uma planta medicinal usada popularmente no tratamento das rinites e rinossinusites. Na Europa e nos EUA, est em medicamentos homeopticos. No Brasil, a infuso (ch) do fruto seco de Luffa operculata utilizada para inalao ou instilao nasal, resultando em liberao profusa de muco que alivia os sintomas nasossinusais, mas h relatos freqentes de irritao nasal, epistaxe e anosmia. FORMA DE ESTUDO: Experimental. MATERIAL E MTODO: Avaliamos os efeitos da infuso de Luffa operculata em diferentes concentraes, no modelo experimental do palato isolado de r, examinando 46 palatos aps imerso. Quatro grupos (n=10) foram testados com infuso feita em Ringer-r (soluo isotnica): controle; 60mg/l; 600mg/l e 1200mg/l. Um grupo foi testado em gua (600mg/l H2O, n=6). Coletamos amostras do epitlio para estudo histolgico microscopia-de-luz e microscopia eletrnica de transmisso. RESULTADOS: Nos palatos tratados, os achados microscopia-de-luz mostram leses epiteliais de padro txico, dose-dependentes. Na microscopia eletrnica, aumento dos espaos intercelulares e ruptura de tight junctions apontam para anormalidade no transporte inico e de fluidos. CONCLUSES: A infuso de Luffa operculata, nas concentraes utilizadas popularmente, promove alteraes significantes na estrutura e ultraestrutura epitelial deste modelo ex vivo de mucosa respiratria.

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OBJETIVO: Realizar anlise morfomtrica das fibras mielnicas do nervo hipoglosso direito, em dois grupos etrios, com a finalidade de verificar modificaes quantitativas decorrentes do processo de envelhecimento. FORMA DE ESTUDO: anatmico. MATERIAL E MTODO: Foi coletado fragmento de 1cm do nervo hipoglosso direito de 12 cadveres do sexo masculino, sem antecedentes para doenas como diabetes, alcoolismo e neoplasia maligna. A amostra foi dividida em dois grupos: grupo adulto (idade inferior a 60 anos), composto por seis cadveres; grupo idoso (idade igual ou superior a 60 anos), composto por seis cadveres. O material foi fixado em soluo contendo 2,5% de glutaraldedo e 2% de paraformaldedo; ps-fixado em tetrxido de smio 2%; desidratado em concentraes crescentes de etanol e includo em resina epxi. Cortes semifinos de 0,3m de espessura foram obtidos, corados com azul de toluidina a 1% e avaliados em microscpio de luz acoplado a sistema analisador de imagens. Os seguintes dados morfomtricos foram quantificados: rea de seco transversal intraperineural, nmero e o dimetro das fibras mielnicas. RESULTADOS: A rea intraperineural do nervo hipoglosso foi semelhante nos dois grupos etrios (p=0,8691). A mdia da rea no grupo adulto foi de 1,697 mm2, e no grupo idoso foi de 1,649 mm2. O nmero total de fibras mielnicas do nervo hipoglosso foi semelhante nos dois grupos etrios (p=0,9018). O grupo adulto apresentou mdia de 10.286 2308 fibras mielnicas e o grupo idoso apresentou mdia de 10.141 1590 fibras mielnicas. Foi observada distribuio bimodal das fibras mielnicas, com pico acentuado nas fibras de 9m e outro menor nas fibras de 2m. CONCLUSO: A rea intraperineural e o nmero total de fibras mielnicas do nervo hipoglosso direito semelhante nos dois grupos etrios.

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A leishmaniose tem sido documentada em diversos pases, sendo estimada uma prevalncia mundial de 12 milhes, com 400.000 casos novos de doena por ano. A leishmaniose tegumentar americana encontra-se situada entre as grandes endemias existentes no Brasil e na Amrica Latina. OBJETIVO: O objetivo deste estudo complementar o conhecimento sobre leishmaniose mucosa, apresentando a experincia dos Servios de Imunologia e de Otorrinolaringologia do Hospital Universitrio Professor Edgar Santos da Universidade Federal da Bahia. COMENTRIOS: A leishmaniose cutnea a forma mais comum de leishmaniose tegumentar americana, contudo, concomitantemente ou aps anos de doena cutnea podem ocorrer leses mucosas. A leishmaniose mucosa causada principalmente pela L. braziliensis braziliensis e, apesar de a mucosa nasal ser a rea principalmente acometida, leses podem tambm ser documentadas nos lbios, boca, na faringe e na laringe. Fatores do parasito, bem como da resposta imune do hospedeiro podem estar envolvidos na patognese da leso tissular na leishmaniose mucosa.