109 resultados para Preconceito racial


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OBJETIVO: Identificar o conhecimento e a percepção dos profissionais da saúde em relação à legislação brasileira sobre o aborto provocado. MÉTODOS: Envelopes selados não identificados contendo os questionários foram enviados a todos os profissionais (n=149) que trabalham no Departamento de Obstetrícia de hospital universitário e de hospital público da periferia de São Paulo. Responderam ao questionário 119 profissionais. Para análise dos dados, utilizou-se intervalo de confiança de 0,05 e os testes exatos de Fischer e χ². RESULTADOS: Dos profissionais entrevistados, 48,7% eram médicos, 33,6% profissionais da área de enfermagem e 17,6% eram profissionais de outras áreas (psicólogos, nutricionistas, fisioterapeutas, administrativos e técnicos de laboratórios). Constatou-se diferença significativa (p=0,01) na proporção de profissionais que acreditam que o aborto por malformação fetal não letal e no aborto decorrente de gestações não planejadas deveriam ser incluídos na legislação brasileira. Observou-se que o conhecimento da legislação e da descrição das situações permitidas por lei acerca do aborto foi significativamente diferente na comparação entre os profissionais de saúde (p=0,01). Quando questionados sobre as situações em que a legislação brasileira permite o aborto, observou-se que 32,7% dos médicos, 97,5% profissionais da área de enfermagem e 90,5% dos demais profissionais desconhecem a legislação vigente. CONCLUSÃO: Neste estudo, evidenciou-se o desconhecimento dos profissionais de saúde com relação à legislação brasileira, em menor proporção entre obstetras e em maior proporção entre os profissionais da área de enfermagem. Foram constatadas atitudes de discriminação, julgamento e preconceito na assistência prestada às mulheres que provocam o aborto.

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Realizou-se a pesquisa com o intuito de avaliar os resultados clínicos da denervação acetabular cranial e dorsal por curetagem em cães com displasia coxofemoral. Foram estudados, para tanto, 97 cães, sem predileção racial ou sexual, de 1-7 anos de idade, com diagnóstico clínico e radiográfico de displasia coxofemoral. Para avaliação dos resultados da técnica cirúrgica, de curetagem das fibras nervosas do periósteo acetabular cranial e dorsal, exames clínicos foram realizados no momento pré-operatório (exame inicial), e pós-operatório, nos dias dois, sete, 14, 21, 30, 60, 180 e 360. Todos os animais foram avaliados quanto à claudicação, dor à movimentação e toque, grau de atrofia muscular, sensibilidade dolorosa ao teste de Ortolani, e qualidade de vida. A denervação reduziu a claudicação, e dor à movimentação e toque à partir de dois dias de pós-operatório, reduziu atrofia muscular aos 60 dias pós-operatórios, e melhorou a qualidade de vida dos pacientes tratados, sob a ótica dos proprietários e veterinários aos 360 dias de pós-operatório. A dener-vação acetabular dorsal é técnica factível no tratamento da dor conseqüente à displasia coxofemoral em cães, com decréscimo significativo desta após dois dias da intervenção cirúrgica, aumenta qualidade de vida e proporciona maior atividade aos pacientes com proprietários satisfeitos quanto aos resultados do procedimento. A técnica cirúrgica deve incluir a curetagem das fibras nervosas do periósteo acetabular tanto da região cranial quanto dorsal.

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No período de agosto de 2000 a julho de 2005 foram atendidos 43 casos de Pênfigo Foliáceo (PF) canino no Serviço de Dermatologia do Hospital Veterinária, Universidade de São Paulo. Com este estudo retrospectivo visou-se atualizar dados referentes à caracterização sexual, definição racial e raça, idade, tipo e topografia lesional, quadro sintomático e resposta aos tratamentos isolados com prednisona e com a associação desta à azatioprina, além de demonstrar o aumento na ocorrência do PF relativamente à série histórica pretérita (1986-2000) do mesmo Serviço.

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The infection by Neospora caninum of different cattle breeds in dairy properties in two municipalities of the South Fluminense Paraíba Valley, state of Rio de Janeiro, was evaluated. Considering a sampling universe of 2,491 cows, blood samples were collected from 563 dairy cows in 57 farms, which were randomically selected in proportion to the number of animals, using a random stratified sampling system. For each property the number of selected cows was proportional to the herd size. Abortion or other reproductive disorders were not considered as criteria for selecting the animals, and seropositivity was determined by indirect enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA). A high association (p=0.006) between seropositivity and racial patterns was found. The analysis revealed that in comparison of pure black-and-white Holstein cows versus Zebu (p=0.0028), Holstein cows showed 2.65 times greater odds for seropositivity. In the same way, by comparing black-and-white Holstein versus Zebu + crossbreed Zebu/Holstein (p=0.01), it was noted that there is 2.23 times more chance for seropositivity in Holstein cattle. There were no significant differences concerning the comparison of Holstein cattle versus crossbreed Zebu/Holstein (p=0.08) or Zebu versus crossbreed Zebu/Holstein (p=0.11). This study supports the hypothesis that there is a close association between cattle breeds and the frequency of infection by N. caninum.

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A infecção dos felinos pelo Vírus da Imunodeficiência Felina (FIV) resulta no desenvolvimento da síndrome de imunodeficiência dos felinos. Gengivite, perda de peso, linfadenomegalia generalizada, anemia, insuficiência renal crônica, complicações neurológicas, diarréia crônica e infecções bacterianas são encontradas frequentemente. A fase aguda da infecção pode ser assintomática, retardando o estabelecimento do diagnóstico e a implantação de medidas profiláticas para restringir o contágio e a transmissão do agente aos felinos suscetíveis. Com a finalidade de estudar as características clínicas da fase aguda da infecção, dez felinos jovens, sem definição racial, com oito meses de idade foram inoculados por via endovenosa com 1mL de sangue venoso de um gato portador do FIV subtipo B. A confirmação da infecção foi obtida através de teste sorológico em quatro e oito semanas pós-inoculação (p.i.) e por nested-PCR. Foram realizados hemogramas semanais, exame ultrassonográfico do abdômen quinzenais e exame oftalmológico mensal, durante doze semanas p.i. Discreta tendência a linfopenia na segunda semana p.i. e a neutropenia entre a quinta e sétima semana p.i., febre intermitente em alguns gatos, linfadenomegalia e hepato-esplenomegalia entre a quarta e a 12ª semana p.i. foram as alterações clínicas observadas. Apenas um gato apresentou uveíte unilateral direita. A fase aguda da infecção transcorreu com alterações clínicas inespecíficas. A linfadenomegalia e a hepato-esplenomegalia observadas no decorrer da infecção, refletindo hiperplasia linfóide, sugerem a necessidade de se realizar o teste sorológico para o FIV, em todos os gatos que se apresentarem com essas alterações, o que permitirá o diagnóstico precoce da infecção e a adoção de medidas profiláticas no sentido de minimizar a propagação da infecção.

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Apesar de sua conhecida resistência, os ovinos estão sujeitos as endoparasitoses, sendo este o principal fator limitante para a sua produção em todo o mundo, especialmente em regiões tropicais. Este trabalho objetiva avaliar a carga parasitária, o perfil hematológico e bioquímico sérico, e o grau Famacha de ovinos sem padrão racial definido infectados e tratados com ivermectina e closantel. O trabalho foi realizado no mês de julho de 2010, numa propriedade rural no município de Mossoró-RN. Foram selecionados 41 animais, os quais foram divididos em três grupos: grupo I- controle (sem tratamento), grupo II- tratado com ivermectina (0,2mg/kg) e Grupo III- tratado com closantel (5mg/kg). As amostras de fezes foram coletadas nos dias 0, 7, 14 e 21, pós-tratamento para análise quantita tiva (OPG) e para análise qualitativa (coprocultura), foram utilizadas amostras dos dias 0, 14 e 21. A primeira coleta de sangue se deu no dia 0, a segunda e a terceira 24 e 72 horas após a primeira, respectivamente, a quarta e a quinta 7 e 14 dias após a primeira, dos quais foram analisados o hemograma, os níveis séricos de proteínas totais, albumina e globulinas, e a relação albumina/globulinas. Foi determinado o grau Famacha de cada animal em todos os momentos de coleta de amostras. O tratamento com closantel foi eficaz no tratamento das helmintoses, principalmente Haemonchus contortus, nos ovinos avaliados. Por outro lado, houve resistência dos parasitas à ivermectina. Os dados de Famacha apresentaram correlação negativa com hematócrito, leucócitos, hemoglobina, albumina, proteínas totais, globulinas e relação albumina/globulinas. O hematócrito apresentou uma correlação forte e positiva com Hemoglobina, Albumina e Proteínas totais. Os tratamentos com closantel e ivermectina não foram responsáveis por alterações consideráveis nos parâmetros hematológicos e bioquímicos avaliados.

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Oito propriedades de leite caprino do semiárido paraibano foram acompanhadas, multidisciplinarmente, durante dois anos, com os objetivos de identificar os principais fatores limitantes da produção, assim como propor e avaliar estratégias de intervenção. Utilizou-se um questionário para obtenção de informações sobre as propriedades e práticas de manejo. Avaliou-se o balanço forrageiro de cada propriedade e foram feitas propostas para correção. Os animais foram identificados para que se viabilizasse a escrituração zootécnica e o controle da produção individual de leite. O diagnóstico das principais enfermidades foi estabelecido. Para análise dos dados, utilizou-se análise de variância, regressão linear múltipla e o teste t. O número médio de animais nos rebanhos era 53 cabeças (início do estudo), 62 (final do primeiro ano) e 49 (último ano). Nenhum rebanho tinha padrão racial definido. Na análise do balanço anual de forragem do primeiro ano, sete propriedades tiveram déficit forrageiro na seca, enquanto apenas duas apresentaram déficit durante o período chuvoso. No segundo ano, após as intervenções, seis das oito propriedades apresentaram déficit durante a seca e duas durante a chuva. Entretanto, em seis propriedades, se fossem armazenadas forragens no período da chuva, a quantidade de alimento produzida durante a chuva seria suficiente para manter os animais durante a estação seca. A média da produção de leite diária nas propriedades foi 1,19 litros por cabra. Os problemas mais graves de instalações foram identificados nos cabriteiros. No início do estudo, nenhum produtor realizava escrituração zootécnica, a qual foi gradativa e parcialmente implantada. As principais enfermidades diagnosticadas foram parasitoses gastrintestinais, linfadenite caseosa, mastite subclínica, ectima contagioso e ceratoconjuntivite. A prevalência de linfadenite, mastite e parasitoses gastrintestinais foram reduzidas, após a adoção de práticas adequadas. Problemas reprodutivos foram relatados por 75% dos proprietários. Em quatro propriedades, as taxas de mortalidade de animais jovens foram maiores do que as aceitáveis (8%). Após análise dos dados, observou-se que a assistência técnica permanente e multidisciplinar pode minimizar os fatores limitantes à caprinocultura leiteira. O estudo demonstrou que os produtores aceitam a implantação de novas tecnologias, desde que estas sejam gradativamente implantadas e adequadas aos sistemas de produção.

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Objetivou-se com este estudo determinar a frequência de antígenos eritrocitários do sistema AB em felinos domésticos da Paraíba, Brasil. Foram selecionados aleatoriamente 178 gatos, clinicamente saudáveis, sem pré-requisitos quanto a sexo ou raça, com peso corporal acima de 1,5 kg e faixa etária acima de um ano de idade, abordados no ato da consulta ambulatorial em clínicas médicas de pequenos animais distribuídas entre três cidades da Paraíba (João Pessoa, Campina Grande e Patos). A determinação dos tipos sanguíneos foi realizada através do teste de hemaglutinação em tubo de ensaio e, a tipagem reversa foi realizada para as amostras tipos B e AB para confirmação e evidenciação de aloanticorpos naturais. Neste estudo a frequência relativa de antígenos eritrocitários A, B e AB em sua totalidade para felinos sem raça foram 98,1%, 1,21% e 0,69%, respectivamente. Todos os felinos com definição racial foram do tipo sanguíneo A. Diante destes, a probabilidade de ocorrência de reações transfusionais aleatórias obtidas foi de 2,78%, sendo cerca 40% (1,11%) potencialmente fatais. Desta forma, dado o conhecimento da frequência dos diferentes tipos sanguíneos em felinos, de uma determinada região, conclui-se que a tipagem sanguínea e o teste de compatibilidade, são importantes ferramentas que permitem ao médico veterinário tomar medidas preventivas que minimizem riscos de ocorrência de reações transfusionais e isoeletrólise neonatal e, estabelece pré-requisitos a respeito dos riscos de procedimentos hemoterápicos em felinos que circunstancialmente necessitem serem conduzidos de forma aleatória.

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O presente estudo teve como objetivo determinar a ocorrência da infecção por Cryptosporidium spp. em cabritos de Quixadá, Ceará, Brasil. Participaram do estudo 400 cabritos, com idade entre três e 360 dias, de ambos os sexos, com e sem padrão racial definido, procedentes de 25 estabelecimentos rurais distribuídos em três circuitos. As fezes foram cadastradas de acordo com o aspecto e cor, distribuídas em tubos tipo "eppendorf®" e congeladas in natura a -20°C, até o momento das extrações de DNA genômico do parasito com auxílio de kit comercial. Para amplificação de fragmentos da subunidade 18S do RNA ribossômico (rRNA) foi utilizada a "Nested"-PCR. A ocorrência de Cryptosporidium spp em cabritos de Quixadá foi de 7,50% (30/400). A frequência no período seco e no chuvoso foi de 9,55% (19/199) e 5,47% (11/201), respectivamente (χ²=2,39 e P>0,05). Amostras positivas foram identificadas em 64,00% (16/25) das propriedades estudadas e dessas amostras 50,00% (15/30) e 70,00% (21/30) tinham as fezes com aspecto e cor normais, respectivamente, sugerindo que cabritos assintomáticos estão eliminando oocistos. Não foi observada positividade para Cryptosporidium spp. em animais com 301 a 360 dias, demonstrando que animais mais velhos apresentam menos possibilidade de se infectarem com o parasito.

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A simple model is proposed, using the method of maximum likelihood to estimate malformation frequencies in racial groups based on data obtained from hospital services. This model uses the proportions of racial admixture, and the observed malformation frequency. It was applied to two defects: postaxial polydactyly and cleft lip, the frequencies of which are recognizedly heterogeneous among racial groups. The frequencies estimated in each racial group were those expected for these malformations, which proves the applicability of the method.

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Genetic distances among cacao cultivars were calculated through multivariate analysis, using the D2 statistic, to examine racial group classification and to assess heterotic hybrids. A 5 x 5 complete diallel was evaluated. Over a five-year period (1986-1990), five cultivars of the S1 generation, pertaining to the Lower Amazon Forastero and Trinitario racial groups and 20 crosses between the corresponding S0 parents were analyzed, based upon five yield components - number of healthy and collected fruits per plant (NHFP and NCFP), wet seed weight per plant and per fruit (WSWP and WSWF), and percentage of diseased fruits per plant (PDFP). The diversity analysis suggested a close relationship between the Trinitario and Lower Amazon Forastero groups. A correlation coefficient (r) was calculated to determine the association between genetic diversity and heterosis. Genetic distance of parents by D2 was found to be linearly related to average performance of hybrids for WSWP and WSWF (r = 0.68, P < 0.05 and r = 0.76, P < 0.05, respectively). The heterotic performance for the same components was also correlated with D2, both with r = 0.66 (P < 0.05). A relationship between genetic divergence and combining ability effects was suggested because the most divergent cultivar exhibited a high general combining ability, generating the best performing hybrids. Results indicated that genetic diversity estimates can be useful in selecting parents for crosses and in assessing relationships among cacao racial groups.

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Five bovine milk protein polymorphisms were studied in Zebuine cattle raised in Brazil, through horizontal electrophoresis on starch gel containing urea and 2-mercaptoethanol, using basic and acidic buffer systems. Allelic frequencies for a-La, b-Lg, aS1-Cn, b-Cn and k-Cn loci were estimated in six Gyr herds (N = 283), six Guzerat herds (N = 205), one Nelore herd (N = 17) and one Sindi herd (N = 22), all from São Paulo or Minas Gerais State, Brazil. Genotypic frequencies observed for each locus and breed studied are in accordance with the assumption of genetic equilibrium, demonstrating absence of high inbreeding levels for the breeds tested. The FST value found indicated significant genetic differentiation among breeds; however, the Gyr and Guzerat herds showed significantly different gene frequencies. Genetic distance estimates among zebuine breeds studied and the Holstein breed, taken as a reference for a taurine breed, showed strong differences between these two racial groups

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Acanthosis nigricans (AN) has been recognized as a marker of insulin resistance and diabetes mellitus. We have compared frequency of race and metabolic disturbances in obese women with several degrees of AN (AN group, N = 190) to a group without AN (non-AN group, N = 61) from a mixed racial population. The groups were similar regarding age and body mass index. All patients (except the diabetic patients) underwent an oral glucose tolerance test (75 g). The racial distribution of this population was 35.1% white, 37.8% mulatto and 27.1% black and the frequency of AN was 62.5, 82.1 and 83.8%, respectively, higher in black versus white (P = 0.003) and mulatto versus white (P = 0.002) women. The frequencies of diabetes mellitus and impaired glucose tolerance were 5.8 and 12.6% in the AN group and 1.6 and 8.2% in the non-AN group, respectively (P>0.05). Fasting glucose, ß cell function determined by the homeostasis model of assessment (HOMA), fasting insulin and insulin area under the curve were similar for the AN and non-AN groups. A higher HOMA insulin resistance was observed in the AN group compared to the non-AN group (P = 0.02) and in the subgroup of highest degree of AN compared to those with other degrees. The mean lipid levels and the frequency of dyslipidemia were similar for the two groups. AN was strongly associated with the black or mulatto rather than the white race, even after taking into account the effect of age, body mass index and HOMA insulin resistance.

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The distribution of polymorphisms related to glutathione S-transferases (GST) has been described in different populations, mainly for white individuals. We evaluated the distribution of GST mu (GSTM1) and theta (GSTT1) genotypes in 594 individuals, by multiplex PCR-based methods, using amplification of the exon 7 of CYP1A1 gene as an internal control. In São Paulo, 233 whites, 87 mulattos, and 137 blacks, all healthy blood-donor volunteers, were tested. In Bahia, where black and mulatto populations are more numerous, 137 subjects were evaluated. The frequency of the GSTM1 null genotype was significantly higher among whites (55.4%) than among mulattos (41.4%; P = 0.03) and blacks (32.8%; P < 0.0001) from São Paulo, or Bahian subjects in general (35.7%; P = 0.0003). There was no statistically different distribution among any non-white groups. The distribution of GSTT1 null genotype among groups did not differ significantly. The agreement between self-reported and interviewer classification of skin color in the Bahian group was low. The interviewer classification indicated a gradient of distribution of the GSTM1 null genotype from whites (55.6%) to light mulattos (40.4%), dark mulattos (32.0%) and blacks (28.6%). However, any information about race or ethnicity should be considered with caution regarding the bias introduced by different data collection techniques, specially in countries where racial admixture is intense, and ethnic definition boundaries are loose. Because homozygous deletions of GST gene might be associated with cancer risk, a better understanding of chemical metabolizing gene distribution can contribute to risk assessment of humans exposed to environmental carcinogens.

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Primary hyperparathyroidism is an endocrine disorder with variable clinical expression, frequently presenting as asymptomatic hypercalcemia in Western countries but still predominantly as a symptomatic disease in developing countries. The objective of this retrospective study was to describe the diagnostic presentation profile, parathyroidectomy indication and post-surgical bone mineral density follow-up of patients with primary hyperparathyroidism seen at a university hospital. We found 115 patients (92 women, median age 56 years) with primary hyperparathyroidism diagnosed during the last 20 years. We defined symptomatic patients based on the presence of any classical symptom affecting bone, kidney or the neuromuscular system. Surgical criteria followed the guidelines of the National Institutes of Health regarding asymptomatic primary hyperparathyroidism. Symptomatic patients and patients meeting surgical criteria for parathyroidectomy were 66 and 93% of the sample, respectively. Median calcium and parathyroid hormone values were 11.9 mg/dL and 189 pg/mL, respectively. After surgical treatment, 97% of patients were cured, with increases in bone mineral density of 19.4% in the lumbar spine and 15.7% in the femoral neck 3 years after surgery. Greater bone mass increases were detected in pre-menopausal women, men, and in symptomatic and younger patients, both in the lumbar spine and femoral neck. Our results support the previous findings of a predominantly symptomatic disease with a presentation profile that could be mainly related to a delayed diagnosis. Nevertheless, genetic and racial backgrounds, and nutritional factors such as calcium and vitamin D deficiency may play a role in the clinical presentation of primary hyperparathyroidism of Brazilian patients.