152 resultados para Perversão sexual Psicanálise lacaniana


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Colletotrichum gossypii (Cg) (Glomerella gossipii) e Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides (Cgc) so agentes etiolgicos da antracnose e da ramulose no algodoeiro (Gossypium hirsutum). Ambos os patgenos so encontrados na forma mitosprica na natureza e a diferenciao entre eles feita principalmente a partir dos sintomas das doenas causadas. O presente trabalho foi realizado com o objetivo de verificar a ocorrncia de reaes de compatibilidade sexual e incompatibilidade vegetativa entre e dentro de isolados de Cg e Cgc e avaliar alguns aspectos citolgicos das formas de esporulao. Pelos resultados, observou-se existncia de grande variabilidade dentro dessa espcie. Os condios diferiram em tamanho em todos os isolados, sendo encontrados condios bi- e trinucleados. Em cultura, nas reas de contato (entre as hifas), foram observadas reaes de incompatibilidade vegetativa tanto entre quanto dentro dos isolados. Em apenas um dos isolados avaliados ocorreu reproduo sexuada de forma espontnea, sugerindo comportamento homotlico.

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A brusone, causada por Pyricularia grisea (teleomorfa Magnaphorthe grisea), possui uma ampla gama de hospedeiros. No Brasil, arroz, trigo, triticale e cevada so as culturas que sofrem quedas significativas de produtividade devido ao ataque desse patgeno. Alm desses cereais, outras gramneas tambm tm apresentado sintomas dessa doena. Os objetivos dessa pesquisa foram: a) caracterizar sexualmente isolados de P. grisea desses hospedeiros baseado na determinao do "mating type", fertilidade, sexualidade, compatibilidade sexual, b) analisar o grau de compatibilidade sexual entre isolados de brusone de trigo e de outras gramneas, c) estudar a ocorrncia da reproduo sexual em isolados de trigo. Os resultados obtidos atravs de ensaios "in vitro" constataram: 1) compatibilidade sexual de P. grisea do trigo com Bromus catharticus, Phalaris canariensis e X. triticosecal; 2) desbalano entre porcentagem de MAT1-1 e MAT1-2, com predominncia de MAT1-1 na populao de P. grisea do trigo; 3) existncia de um campo de isolados de trigo com baixa habilidade de cruzamento; 4) baixa possibilidade de ocorrncia de reproduo sexual de P. grisea em campos de trigo, mesmo com existncia de ambos "mating type" num mesmo campo.

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O uso consistente de preservativos constitui a principal estratgia de preveno do HIV/aids, bem como de outras infeces sexualmente transmissveis (ISTs). Neste contexto, o perfil de uso de preservativos em estudantes de Medicina de especial interesse, principalmente quando consideramos o papel de formadores de opinio desempenhado pelos profissionais mdicos. Este estudo investiga o padro de comportamento sexual e sua associao com o uso de preservativos entre estudantes do curso de Medicina de uma universidade privada de um municpio do interior do Estado do Rio de Janeiro. Dados relativos a 643 estudantes de Medicina foram colhidos por meio de um questionrio annimo e autopreenchvel. As anlises foram conduzidas utilizando-se a regresso de Poisson com varincia robusta para o clculo das razes de prevalncia brutas e ajustadas. A maioria dos alunos respondeu j ter iniciado vida sexual (85,3%). O parceiro da primeira relao sexual foi, em sua maioria, o(a) namorado(a) (55,1%), e o local da coitarca mais frequentemente relatado foi a prpria casa (27,1%). O mtodo anticoncepcional mais frequentemente utilizado na coitarca foi o preservativo (90,1%). Na anlise bivariada, o fator que se mostrou mais estreitamente associado ao uso inconsistente do preservativo foi a presena de parceria estvel, achado corroborado pela anlise multivariada, aps ajuste por sexo, idade e renda (RP = 1,95 IC 95% 1,47 − 2,57). Estes achados so compatveis com a hiptese de que indivduos inseridos em parcerias estveis tm menor percepo de risco por suporem que a estabilidade de seus relacionamentos lhes conferiria proteo relativa contra as ISTs e HIV/aids.

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Realizou-se, dentro do Programa de Educao pelo Trabalho para a Sade (PET-Sade), uma pesquisa-ao em conjunto com o Centro de Sade e a Escola Municipal de Glaura, um dos distritos de Ouro Preto/MG, reunindo 123 alunos, entre 11 e 19 anos de idade, que participaram de encontros semanais de abril de 2009 a maro de 2010. O projeto visava integrao entre ensino e servio de sade, ao desenvolvimento da autonomia do cuidado, construo de vnculos e ao intercmbio de conhecimento com os adolescentes. Pautou-se na horizontalidade das relaes entre os monitores, o preceptor, a tutora e os adolescentes, sob a ptica da viso freiriana de educao popular. Foram realizadas dinmicas, encenaes cmicas e quizzes, tendo a sexualidade como tema principal. Posteriormente, estimulou-se a confeco de ferramentas multiplicadoras pelos adolescentes, como vdeos e peas de teatro, tornando-os protagonistas do processo de ensino-aprendizagem. Este artigo serve como parmetro para avaliao qualitativa da eficcia do PET-Sade, alm de discutir a relevncia do programa para a formao mdica, especialmente no que tange as habilidades dos profissionais de sade para fornecer orientao afetivo-sexual aos adolescentes.

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Este estudo analisou a contribuio da Psicanálise para educao mdica na Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pelotas, onde a psicologia mdica objetiva atender na formao, desenvolvimento da capacidade de escuta e compreenso integral do ser humano. Alunos monitores participantes do Projeto de Extenso em Relao Mdico-Paciente foram reunidos em grupos focais gravados e realizada anlise de enunciao psicanaltica para estudo de caso, em pesquisa qualitativa. Os temas destacados foram: o saber e desdobramentos simblicos; sofrimentos diante da morte; exigncias do meio social; demandas superegoicas insaciveis e cruis. Alunos/monitores, na posio de suposto-saber no grupo, demonstram capacidades para sustentar relaes transferenciais. Verificaram-se ainda alunos com a coragem de dirigir-se ao outro suportando seu no saber, o que pressupe a verdade do inconsciente como fundamento. Os pequenos grupos criam e oportunizam a sustentao das diferenas, da estranheza e do vazio, com isso suportando melhor o corte na iluso do saber absoluto e o surgimento de estilos prprios. Carregado de suas singularidades e responsabilidades, o sujeito convocado a aprender diante dos desafios a serem enfrentados.

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OBJETIVO: "Nanismo esplnico" condio clnica decorrente de processo imunitrio relacionado ao bao e tem como tratamento preconizado a esplenectomia total. Seguindo uma linha de pesquisa voltada ao estudo da esplenectomia subtotal em diferentes afeces, o objetivo do presente trabalho foi avaliar o crescimento somtico de pacientes portadores deste hipodesenvolvimento esplenomeglico, submetidos esplenectomia subtotal com preservao do plo superior esplnico irrigado apenas pelos vasos esplenogstricos. MTODO: Quatro pacientes masculinos (14, 14, 16 e 17 anos) com esplenomegalia (trs de etiologia esquistossomtica e um com cirrose auto-imune) e retardo do desenvolvimento somtico e sexual foram submetidos esplenectomia subtotal. As indicaes para cirurgia foram sangramento de varizes do esfago e pancitopenia. RESULTADOS: Em todos os casos houve retomada do crescimento e aps um ano eles j se encontravam dentro da faixa de desenvolvimento somtico e sexual compatvel com a idade. CONCLUSO: O hipodesenvolvimento esplenomeglico no decorrente da presena do bao, mas de seu crescimento; a esplenectomia subtotal um procedimento adequado para tratar o retardo de desenvolvimento somtico e sexual por esplenomegalia.

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OBJETIVO: Analisar as modificaes na qualidade de vida sexual de obesos, proporcionadas pela reduo do peso corpreo, aps a realizao da gastroplastia Fobi-Capella. MTODOS: Estudo quantitativo, prospectivo e longitudinal com cortes transversais, realizado entre maro de 2005 e maro de 2007, com 21 obesos mrbidos. Critrios de incluso: idade de 20 a 50 anos, ndice de massa corprea (IMC) =40 Kg/m e insucesso em tentativas de tratamento clnico para obesidade nos ltimos dois anos. Coleta de dados clnicos em pronturios e aplicao de questionrio especfico com questes relativas funo sexual, realizadas antes e seis meses aps a cirurgia. Os escores obtidos foram analisados com o auxilio do programa Epi-Info6, empregando o teste T de student para amostras pareadas. RESULTADOS: O valor total aumentou seis meses aps a cirurgia em 76,19%, permaneceu inalterado em 14,29% e diminuiu em 9,52%. Os domnios referentes a funo ertil e a relao sexual aumentaram em 71,42%, ao desejo sexual em 52,38% e ao orgasmo em 28,57%. A satisfao sexual aumentou em 57,14%. As mdias do valor total e dos seus domnios antes e seis meses aps a cirurgia, exceto aquelas referentes ao orgasmo e ao desejo sexual, apresentam diferenas estatisticamente significativas. CONCLUSO: A qualidade de vida sexual em homens obesos melhora aps a realizao da gastroplastia Fobi-Capella. Evidenciaram-se modificaes favorveis na funo sexual desses indivduos aps a perda de peso.

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OBJETIVO: avaliar a prevalncia de disfuno sexual em pacientes com obesidade e sobrepeso atendidos no Hospital Universitrio Professor Alberto Antunes (HUPAA - UFAL). MTODOS: trata-se de um estudo descritivo transversal. A amostra foi constituda por pacientes do sexo feminino com sobrepeso ou obesidade. Foram coletados os dados antropomtricos para avaliao do ndice de massa corporal (IMC) e da circunferncia da cintura (CC). Em todos os indivduos foi realizada a avaliao dos nveis sricos de glicose, colesterol total e triglicerdeos. Aplicou-se a verso validada em portugus do ndice de Funo Sexual Feminina (IFSF), que analisa a resposta sexual quanto a desejo, excitao, lubrificao vaginal, orgasmo, satisfao sexual e dor. O escore total a soma dos escores para cada domnio multiplicada pelo fator correspondente e pode variar de '2' a '36', considerando risco para disfuno sexual um escore total menor ou igual a '26'. RESULTADOS: foram avaliadas 23 mulheres com mdia de idade de 44 anos, onde 73,9% eram obesas e 82,6% apresentaram risco muito aumentado para complicaes metablicas (CC e"88cm). O risco aumentado para disfuno sexual esteve presente em 78,3% das entrevistadas, ocasionando prejuzos biopsicossociais. HAS, DM e dislipidemia estavam presentes em 33,3%, 22,2% e 61,1%, respectivamente, das pacientes sob risco para disfuno sexual. CONCLUSO: a anlise dos resultados demonstra a necessidade de uma melhor investigao e ateno dos mdicos para com pacientes com obesidade ou sobrepeso.

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Objetivo: analisar a paridade e o incio da atividade sexual de mulheres com cncer de colo uterino invasivo. Mtodos: foram estudados retrospectivamente 362 casos de cncer de colo uterino tratados no Ambulatrio de Oncologia Ginecolgica da Faculdade de Medicina do Tringulo Mineiro de 1978 a 1995. Foram analisadas a idade do incio da atividade sexual e a paridade, em perodos, de acordo com a data do diagnstico, de 1978 a 1983 (65 casos), de 1984 a 1989 (127 casos) e de 1990 a 1995 (170 casos). Resultados: os resultados mostraram que a multiparidade diminuiu do primeiro perodo para o ltimo (82, 67,3 e 63,8% das pacientes, respectivamente) (p<0,02; teste do chi). O incio da atividade sexual antes dos 18 anos de idade ocorreu, respectivamente, em 59,2, 54,5 e 55,5% das pacientes (p, no significante). Concluses: a multiparidade parece estar relacionada com o cncer invasivo do colo uterino, apesar de, atualmente, a paridade estar dimuindo. A maioria das mulheres com cncer do colo do tero tem o incio da atividade sexual antes dos 18 anos, independente do perodo estudado.

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Objetivo: avaliar, numa populao brasileira, a possvel associao entre histria de violncia sexual e algumas das queixas ginecolgicas referidas com maior freqncia pelas mulheres. Mtodos: anlise secundria de dados de um estudo do tipo transversal retrospectivo em que foram entrevistadas, em seus domiclios, 1.838 mulheres com 15 a 49 anos de idade, residentes em Campinas e Sumar, no Estado de So Paulo. Utilizou-se um questionrio estruturado e pr-testado, que permitiu caracterizar a histria de violncia sexual das mulheres, a existncia de disfunes sexuais e a presena de sintomas ginecolgicos no ano anterior entrevista. As diferenas estatsticas foram avaliadas com o teste chi. Resultados: pouco mais de um tero (38,1%) das mulheres no relatou histria de violncia sexual; 54,8% referiram que, alguma vez, tiveram relaes sexuais contra sua vontade, sem terem sido foradas a isto, embora 23% mencionaram algum tipo de constrangimento; 7,1% relataram j terem sido foradas a manter relaes. Verificou-se associao estatstica entre histria de violncia sexual e a referncia a queixas ginecolgicas e a disfunes sexuais. Concluses: evidenciou-se que at formas menos agressivas de imposio da vontade masculina na vida sexual do casal associaram-se a uma maior prevalncia das queixas ginecolgicas mais freqentes. O ginecologista deve, portanto, ter em conta este fator etiolgico, excepcionalmente considerado no presente momento.