121 resultados para Perinatal Outcome


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OBJETIVO: comparar dois testes de rastreamento para diabetes e seus resultados com o resultado da gestação. MÉTODOS: no total, 279 pacientes foram submetidas a dois testes de rastreamento do diabetes gestacional - associação glicemia de jejum e fatores de risco (GJ + FR) e o teste de tolerância à glicose simplificado (TTG50g). O rastreamento pela associação GJ + FR caracterizou-se pela dosagem da glicemia de jejum e anamnese para identificação dos fatores de risco na primeira consulta de pré-natal. O TTG50g foi realizado entre a 24ª e a 28ª semana de gestação e caracterizou-se pela dosagem das glicemias plasmáticas em jejum e uma hora após a sobrecarga oral com 50 g de glicose. Os resultados, positivo e negativo, foram relacionados ao resultado da gestação. Foram consideradas variáveis dependentes: via de parto, idade gestacional, peso e índice ponderal ao nascimento, índices de Apgar <7 no 1º e 5º minutos, necessidade de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), tempo de permanência hospitalar e óbito neonatal. Empregou-se o teste t de Student, admitindo-se 5% como limite de significância para calcular a diferença de proporção de das médias. RESULTADOS: apenas dois resultados perinatais estudados foram diferenciados pelos testes. O TTG50g alterado esteve associado à maior proporção de cesárea (58,7 versus 34,3%) e a associação GJ + FR positiva, maior taxa de prematuridade (15,4 versus 5,4%). As demais variáveis não foram diferentes nas pacientes com testes de rastreamento positivo e negativo. CONCLUSÕES: Apesar da relação entre a prematuridade e associação GJ + FR positiva e aumento de cesárea e TTG50g alterado, seria falha crítica aceitá-los como definitivos. Entre outras explicações, múltiplos fatores intercorrentes e as características próprias dos testes de rastreamento devem ser consideradas.

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OBJETIVO: avaliar as diferenças entre o resultado materno e perinatal de gestações complicadas pela pré-eclâmpsia, segundo classificação em sua forma grave/leve e de início precoce/tardio. MÉTODOS: estudo retrospectivo envolvendo 211 gestações complicadas pela pré-eclâmpsia, avaliadas em centro universitário de referência, no período de 2000 a 2010. O diagnóstico e a gravidade da doença foram baseados nos valores da pressão arterial, proteinúria e nos achados clínicos e laboratoriais. A idade da gestante, cor da pele, paridade, pressão arterial, valores de proteinúria semiquantitativa, presença de incisura bilateral em artérias uterinas à doplervelocimetria e as condições de nascimento foram comparados entre os casos de forma leve/grave, assim como entre aqueles de surgimento precoce/tardio. A doença foi considerada precoce quando diagnosticada antes da 34ª semana. RESULTADOS: a maioria das gestantes apresentava a forma grave da pré-eclâmpsia (82,8%) e 50,7%, de início precoce. Os valores da pressão arterial (133,6±14,8 versus 115,4 mmHg, p=0,0004, e 132,2±16,5 versus 125,7 mmHg, p=0,0004) e proteinúria semiquantitativa (p=0,0003 e p=0,0005) foram mais elevados nas formas grave e precoce em relação às formas leve e tardia. O peso ao nascimento (1.435,4±521,6 versus 2.710±605,0 g, 1.923,7±807,9 versus 2.415,0±925,0 g, p<0,0001 para ambos) e o índice de Apgar (p=0,01 para ambos) foram menores nas formas grave e precoce da pré-eclâmpsia, em relação às formas leve e tardia. Por outro lado, a presença de incisura bilateral em artérias uterinas se associou às formas de início precoce (69,2 versus 47,9%, p=0,02), enquanto a restrição de crescimento fetal foi mais frequente nas formas graves da pré-eclâmpsia (30 versus 4,4%, p=0,008). CONCLUSÃO: a classificação da pré-eclâmpsia baseada em parâmetros clínicos maternos refletiu melhor as condições de nutrição fetal, enquanto o seu surgimento precoce se associou melhor à vasculopatia placentária detectada à doplervelocimetria.

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OBJETIVOS: Analisar o desfecho perinatal e pediátrico de fetos que apresentaram translucência nucal (TN) acima do percentil 95 (P95) e cariótipo normal a fim de obter dados que permitam um melhor aconselhamento materno pré-natal. METÓDOS: Análise de fetos em um serviço terciário de obstetrícia apresentaram TN acima do P95 e cariótipo normal entre os anos 2005 e 2011. Analisamos o seguimento ultrassonográfico gestacional, ecocardiografia (ECO) fetal e pós-natal, peso, comprimento e escore de Apgar ao nascimento, além do desenvolvimento neuropsicomotor por meio do Ages and Stages Questionnaire (ASQ) até julho de 2012. RESULTADOS: Durante esse período, foram 116 casos de translucência nucal acima do P95, sendo que em 79 (68%) foi realizado cariótipo fetal. Das análises, 43 foram normais (54,4%) e 36, alteradas (45,6%). Nos fetos com cariótipo normal, houve um abortamento na 15ª semana gestacional com pentalogia de Cantrel, um óbito na 24ª semana com diversas anomalias estruturais, um óbito neonatal sem causa definida e dois casos de comunicação intraventricular (CIV) detectados no ECO fetal. Na avaliação ecocardiográfica pós-natal, persistiu um caso de CIV e foi diagnosticado um caso de comunicação interatrial (CIA) e persistência do canal arterial (PCA). Entre os 40 casos sobreviventes, apenas 1 criança apresentou atraso no desenvolvimento da fala e outra apresentou quadro de autismo. Os demais casos resultaram em desenvolvimento neuropsicomotor normal. CONCLUSÃO: No acompanhamento dos fetos com TN aumentada e cariótipo normal, os pais podem ser mais bem aconselhados de que, frente a um exame morfológico-ecocardiográfico do 2º trimestre sem alterações, a probabilidade de a criança nascer viva e bem é alta (93,5%).

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PURPOSE: The aim of this longitudinal study was to investigate the value of uterine artery Doppler sonography during the second and third trimesters in the prediction of adverse pregnancy outcome in low-risk women. METHODS: From July 2011 to August 2012, a total of 205 singleton pregnant women presenting at our antenatal clinic were enrolled in this prospective study and were assessed for baseline demographic and obstetric data. They underwent ultrasound evaluation at the time of second and third trimesters, both included Doppler assessment of bilateral uterine arteries to determine the values of the pulsatility index (PI) and resistance index (RI) and presence of early diastolic notch. The endpoint of this study was assessing the sensitivity, specificity, positive predictive value (PPV) and negative predictive value (NPV) of Doppler ultrasonography of the uterine artery, for the prediction of adverse pregnancy outcomes including preeclampsia, stillbirth, placental abruption and preterm labor. RESULTS: The mean age of cases was 26.4±5.11. The uterine artery PI and RI values for both second (PI: 1.1±0.42 versus 1.53±0.59, p=0.002; RI: 0.55±0.09 versus 0.72±0.13, p=0.000 respectively) and third-trimester (PI: 0.77±0.31 versus 1.09±0.46, p=0.000; RI: 0.46±0.10 versus 0.60±0.14, p=0.010 respectively) evaluations were significantly higher in patients with adverse pregnancy outcome than in normal women. Combination of PI and RI >95th percentile and presence of bilateral notch in second trimester get sensitivity and specificity of 36.1 and 97% respectively, while these measures were 57.5 and 98.2% in third trimester. CONCLUSIONS: According to our study, it seems that uterine artery Doppler may be a valuable tool for the prediction of a variety of adverse outcomes in second and third trimesters.

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OBJETIVO: Identificar os fatores obstétricos e perinatais associados à morbimortalidade perinatal em gestações que cursaram com amniorrexe prematura.MÉTODOS: Estudo transversal de base hospitalar, com dados secundários de prontuários de pacientes (n=87) que evoluíram com quadro de amniorrexe prematura com idade gestacional entre 24 e 42 semanas, definida pela ultrassonografia, e internadas no período de janeiro a abril de 2013 em uma maternidade pública no estado do Acre, região Norte do Brasil. Os dados foram submetidos à análise bivariada para seleção de variáveis que compuseram o modelo múltiplo utilizando a técnica de regressão logística de Poisson. RESULTADOS: A prevalência de morbimortalidade perinatal foi de 51,4%. Nesse total estão computados 2,3% de óbitos fetais (2 casos) e 9,2% de óbitos neonatais (8 casos). As variáveis que apresentaram associação no modelo múltiplo final com morbimortalidade foram: número de consultas de pré-natal ≥6, com razão de prevalência (RP) 0,5 e intervalo de confiança de 95% (IC95%) 0,3-0,9, idade gestacional ≥30 semanas (RP=0,6; IC95% 0,4-0,8), baixo peso ao nascer (RP=2,9; IC95% 1,5-5,4) e necessidade de ventilação mecânica (RP=3,8; IC95% 2,0-7,2).CONCLUSÃO: Observou-se elevada morbimortalidade perinatal entre casos que cursaram com amniorrexe prematura. A morbimortalidade esteve associada a fatores como menor número de consultas de pré-natal, extrema prematuridade e o baixo peso.

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Abstract PURPOSE: To estimate the future pregnancy success rate in women with a history of recurrent pregnancy loss. METHODS: A retrospective cohort study including 103 women seen at a clinic for recurrent pregnancy loss (loss group) between January 2006 and December 2010 and a control group including 204 pregnant women seen at a low-risk prenatal care unit between May 2007 and April 2008. Both groups were seen in the university teaching hospital the Maternidade Climério de Oliveira, Salvador, Bahia, Brazil. Reproductive success rate was defined as an alive-birth, independent of gestational age at birth and survival after the neonatal period. Continuous variables Means and standard deviations (SD) were compared using Student's t-test and nominal variables proportions by Pearson χ2test. RESULTS: Out of 90 who conceived, 83 (91.2%) had reproductive success rate. There were more full-term pregnancies in the control than in the loss group (174/187; 92.1 versus 51/90; 56.7%; p<0.01). The prenatal visits number was satisfactory for 76 (85.4%) women in the loss group and 125 (61.3%) in the control (p<0.01). In this, the beginning of prenatal care was earlier (13.3; 4.2 versus 19.6; 6.9 weeks). During pregnancy, the loss group women increased the weight more than those in the control group (58.1 versus 46.6%; p=0.04). Although cervix cerclage was performed in 32/90 women in the loss group, the pregnancy duration mean was smaller (34.8 weeks; SD=5.6 versus 39.3 weeks; SD=1.6; p<0.01) than in the control group. Due to gestational complications, cesarean delivery predominated in the loss group (55/83; 64.7 versus 73/183; 39.5%; p<0.01). CONCLUSION: A very good reproductive success rate can be attributed to greater availability of healthcare services to receive pregnant women, through prenatal visits (scheduled or not), cervical cerclage performed on time, and available hospital care for the mother and newborn.

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As causas de mortalidade perinatal em ovinos foram estudadas de março de 2002 a outubro 2004 em 27 fazendas da região semi-árida da Paraíba. De 90 cordeiros necropsiados, 41,1% morreram de infecções neonatais, 23,3% por malformações, 10% por inanição/hipotermia, 10% por distocia, 2,2% por predação e 4,4% foram abortos sem causa identificada. Em relação ao momento da morte, 4,4% dos cordeiros morreram antes do parto, 10% durante o parto, 30% no primeiro dia de vida, 20% entre o 2º e 5º dia e 35,6% entre o 4º e 28º dia após o parto. A assistência das ovelhas durante o parto, a desinfecção do umbigo dos cordeiros, a ingestão de colostro 2 a 6 horas após o parto, e a manutenção das ovelhas em locais adequados durante e após o parto contribuiriam para diminuir as mortes perinatais por distocia e infecções neonatais. A alta freqüência de malformações, em diferentes raças, sugere que esses defeitos sejam causados por uma planta tóxica. Os principais defeitos observados foram a flexão permanente dos membros anteriores, braquignatismo, fenda palatina e outras alterações dos ossos da cabeça. Recentemente foi demonstrado o efeito teratogênico de Mimosa tenuiflora ("jurema-preta"), uma planta muito comum na região semi-árida, nas áreas de caatinga, que aparentemente é responsável pelas malformações. Os cordeiros mortos por inanição/hipotermia tiveram baixo peso ao nascimento (1,37 ± 0,7kg) o que sugere que a principal causa dessas mortes é a deficiente nutrição da mãe durante o último terço da gestação. Considerando-se que na região nordeste, na maioria das fazendas, os carneiros permanecem com as ovelhas durante todo o ano, a adoção de uma estação de monta definida contribuiria para a diminuição da mortalidade perinatal.

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As causas de mortalidade perinatal em cabritos foram estudadas de maio de 2002 a agosto de 2004. Em 118 cabritos necropsiados as causas de morte foram: infecção neonatal (50%), distocia (12,71%), complexo hipotermia/inanição (11,86%), malformações (7,62%), síndrome do cabrito mole (6,77%) e abortos (1,69%). Com relação ao momento da morte 1,69% dos cabritos morreram antes do parto, 16,94% durante o parto e 81,34 % após o nascimento. A alta ocorrência de infecções neonatais, distocias e hipotermia/inanição é provavelmente devido a fatores relacionados com erros no manejo sanitário, reprodutivo e nutricional. Artogripose dos membros anteriores foi a principal malformação observada. Este defeito é endêmico em rebanhos de caprinos no semi-árido do Brasil. A maioria das mortes ocorreu após o nascimento (25,42%) e do quarto ao vigésimo dia de vida (38,98%) sugerindo que o cuidado com os cabritos durante os primeiros 28 dias de vida é importante para melhorar as taxas de sobrevivência dos mesmos.

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E-cadherin is a cell-cell adhesion molecule and low e-cadherin expression is related to invasiveness and may indicate a bad prognosis in mammary neoplasms. The expression of cell proliferation markers PCNA and especially Ki-67, has also proved to have a strong prognostic value in this tumor class. The expression of these markers was related to the clinical-pathological characteristics of 73 surgically removed mammary tumors in female dogs by immunohistochemistry. There was no statistical correlation between these markers and death by neoplasm, survival time and disease-free interval. However, the loss of e-cadherin expression and marked Ki-67 expression (p=0.016) were considered statistically significant for the diagnosis (p=0.032). When evaluated as independent factors, there was evidence of the relationship between the loss of e-cadherin expression and high PCNA expression with changes in the body status (divided into obese, normal and cachectic) of female dogs (p=0.030); there was also evidence of the relationship between pseudopregnancy and e-cadherin alone (p=0.021) and for ulceration and PCNA alone (p=0.035). The significant correlation between the markers expression and these well known prognostic factors used individually or in combination suggests their prognostic value in canine mammary tumors.

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Severe aplastic anemia (SAA) is probably an immune-mediated disorder, and immunosuppressive therapy is recommended for patients with no available donor for bone marrow transplant. Between October 1984 and November 1987, 25 consecutive children and adolescents with SAA with no HLA-compatible marrow donor received equine antithymocyte globulin (ATG) (15 mg kg-1 day-1) for 10 days. The patients were evaluated 6 weeks, 6 months, and 12 months after starting ATG treatment. Thereafter, patients were evaluated yearly until July 1998. Median age was 10 years (range, 1.5-20 years), granulocyte counts on referral ranged from 0.032 to 1.4 x 10(9)/l (median 0.256 x 10(9)/l), and 12 patients had granulocyte counts <0.2 x 10(9)/l. At a median follow-up of 9.6 years (range, 8.6-11.8 years), 10 patients (40%) remained alive with good marrow function. No morphologic evidence of hematological clonal disorders has been observed, although two patients probably have acquired clonal chromosomal abnormalities (trisomy 8 and del(6)q21, respectively). Responses to ATG were observed between 6 weeks and 6 months from the start of treatment in 60% of evaluable patients. The response rate was not different in patients whose granulocyte count at diagnosis was <0.2 x 10(9)/l, or in those who were <10 years of age. This study supports the view that, when compared with supportive measures, ATG is an effective treatment for children or adolescents with SAA. Although these results are inferior to those reported for marrow transplantation or more intensive immunosuppressive regimens, these patients who responded to ATG are long-term survivors with stable peripheral blood counts and a low rate of relapse.

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A growing body of evidence supports the concept of fetal programming in cardiovascular disease in man, which asserts that an insult experienced in utero exerts a long-term influence on cardiovascular function, leading to disease in adulthood. However, this hypothesis is not universally accepted, hence animal models may be of value in determining potential physiological mechanisms which could explain how fetal undernutrition results in cardiovascular disease in later life. This review describes two major animal models of cardiovascular programming, the in utero protein-restricted rat and the cross-fostered spontaneously hypertensive rat. In the former model, moderate maternal protein restriction during pregnancy induces an increase in offspring blood pressure of 20-30 mmHg. This hypertensive effect is mediated, in part, by fetal exposure to excess maternal glucocorticoids as a result of a deficiency in placental 11-ß hydroxysteroid dehydrogenase type 2. Furthermore, nephrogenesis is impaired in this model which, coupled with increased activity of the renin-angiotensin system, could also contribute to the greater blood pressure displayed by these animals. The second model discussed is the cross-fostered spontaneously hypertensive rat. Spontaneously hypertensive rats develop severe hypertension without external intervention; however, their adult blood pressure may be lowered by 20-30 mmHg by cross-fostering pups to a normotensive dam within the first two weeks of lactation. The mechanisms responsible for this antihypertensive effect are less clear, but may also involve altered renal function and down-regulation of the renin-angiotensin system. These two models clearly show that adult blood pressure is influenced by exposure to one of a number of stimuli during critical stages of perinatal development.

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Early identification of patients who need hospitalization or patients who should be discharged would be helpful for the management of acute asthma in the emergency room. The objective of the present study was to examine the clinical and pulmonary functional measures used during the first hour of assessment of acute asthma in the emergency room in order to predict the outcome. We evaluated 88 patients. The inclusion criteria were age between 12 and 55 years, forced expiratory volume in the first second below 50% of predicted value, and no history of chronic disease or pregnancy. After baseline evaluation, all patients were treated with 2.5 mg albuterol delivered by nebulization every 20 min in the first hour and 60 mg of intravenous methylprednisolone. Patients were reevaluated after 60 min of treatment. Sixty-five patients (73.9%) were successfully treated and discharged from the emergency room (good responders), and 23 (26.1%) were hospitalized or were treated and discharged with relapse within 10 days (poor responders). A predictive index was developed: peak expiratory flow rates after 1 h <=0% of predicted values and accessory muscle use after 1 h. The index ranged from 0 to 2. An index of 1 or higher presented a sensitivity of 74.0, a specificity of 69.0, a positive predictive value of 46.0, and a negative predictive value of 88.0. It was possible to predict outcome in the first hour of management of acute asthma in the emergency room when the index score was 0 or 2.