146 resultados para Operador de consequência


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Este trabalho foi realizado com tratores florestais utilizados em um sistema mecanizado de colheita de madeira em povoamento de eucalipto, tendo como objetivo avaliar quantiqualitativamente as dimensões de acesso, assento, comandos, campo visual, condições térmicas e vibração no posto dos operadores. O acesso ao posto do operador no trator "Feller-buncher" apresentou um grau de dificuldade, sendo classificado, na avaliação qualitativa, como médio e, no "Skidder", como bom. A abertura das portas de acesso apresenta ângulo menor que 90º, dificultando, assim, a entrada e saída do operador. O posto do operador do trator "Feller-buncher" foi classificado como médio na avaliação qualitativa, em virtude de o espaço livre da plataforma de apoio ser de 30% da área total e, no "Skidder", de 55% da área total, sendo classificado como bom. O campo visual frontal do "Feller-buncher", mesmo tendo uma área do pára-brisa maior, é limitado pela presença do cabeçote, tanto em operações diurnas quanto noturnas, sendo, portanto, inferior ao do "Skidder".

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Esta pesquisa foi desenvolvida no ambiente de trabalho da produção de carvão vegetal em bateria de fornos de superfície do tipo "rabo-quent"e, localizado na latitude de 17·27' oeste e longitude de 45º11' sul no Estado de Minas Gerais, nos meses de março a junho de 2003. O objetivo geral foi avaliar o perfil de trabalhadores e as condições ergonômicas na atividade de produção de carvão vegetal em bateria de fornos de superfície do tipo "rabo-quente". Os objetivos específicos foram: a) avaliar as características pessoais, sociais, econômicas e profissionais do operador; b) estudar o clima do local de trabalho (temperatura); e c) analisar a capacidade aeróbica do trabalhador. A metodologia empregada foi a proposta por Couto (1996) Apud (1987) e Sant'anna (1998). Pela análise dos dados, pôde-se concluir que o indivíduo da amostra era jovem, mestiço, casado, com poucos filhos e poucos dependentes financeiros, baixo nível de escolaridade, estatura média de 171,40 cm e média de peso corporal de 68,40 kg, 20% de analfabetos, de origem predominantemente rural e que professava a religião Católica. O valor do Indice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo (IBUTG) encontrado no ambiente de produção de carvão vegetal estava de acordo com a NR 15. A capacidade aeróbica em mililitros de oxigênio por quilograma por minuto apresentou valor médio igual a 35,17 (ml02/kg/min); o menor valor foi igual a 30,56 (ml 02/kg/min) e o maior, igual a 39,23 (ml02/kg/min).

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As vigas estruturais de madeira são formas racionais do emprego da madeira na construção de estruturas, sendo obtidas pela associação de peças serradas e permitindo a utilização de tábuas com seções e comprimentos variados, além de combinações com madeira de qualidade diferenciada. Para atingir a resistência máxima de uma viga de madeira laminada colada, pode-se utilizar a classificação mecânica das peças por meio dinâmico. O objetivo deste estudo foi estabelecer correlação entre os métodos estático e dinâmico de classificação de vigas de madeira laminada. O trabalho foi desenvolvido com o emprego de peças de madeira serrada de Pinus taeda e adesivo resorcina fenolformaldeído. O processo de fabricação das vigas envolveu a classificação das peças, usinagem de emendas, formação das lamelas, montagem e prensagem das vigas. Já os ensaios envolveram a determinação do módulo de elasticidade por meio do ''stress wave method'' e de uma máquina universal de ensaios. Os resultados foram analisados pela análise de regressão do estabelecimento da equação de ajuste de correlação. O sistema de classificação visual utilizado na seleção de peças foi insuficiente para se atingirem os valores máximos de módulo de elasticidade; o posicionamento correto das lamelas por meio do método dinâmico de classificação teve como consequência direta o aumento do módulo de elasticidade da viga, e houve baixa correlação entre as formas de obtenção do módulo de elasticidade das vigas, não sendo possível a elaboração de equação adequada entre os métodos testados.

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Solos com umidade ótima de compactação menor que a capacidade de campo e solos com má drenagem são mais propensos a serem compactados nas operações de exploração florestal. O conhecimento dessas variáveis permite classificar os solos quanto à sua suscetibilidade à compactação, no entanto essas determinações demandam tempo, recursos e equipamentos específicos. Utilizando 13 solos florestais com ampla variação textural, das fazendas Ariona e Santa Rosa pertencentes à Cia. Suzano de Papel e Celulose, situadas no Estado de São Paulo, desenvolveu-se um índice, denominado diâmetro médio ponderado de partículas, que permitiu estimar a umidade ótima de compactação, a capacidade de campo e o limite líquido baseado apenas na distribuição de tamanho de partículas. Com base nessas características físicas e no consumo médio diário de água de um plantio de eucalipto, foram estabelecidas unidades de colheita a partir do número de dias de repouso necessários para o teor de água de um solo ficar abaixo da umidade ótima de compactação. Tais unidades agrupam solos que precisam do mesmo número de dias após uma chuva (0 a 10 dias) para poderem ser explorados, visando diminuir o impacto da colheita florestal e, em consequência, evitar a necessidade de preparo do solo para diminuir a compactação provocada por essas operações.

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A dificuldade na obtenção de mudas com alta diversidade nos viveiros florestais tem levado à perda de diversidades biológica e genética nos projetos de restauração de áreas degradadas. Este estudo apresenta alternativa para minimizar esse problema, utilizando a técnica do resgate de plantas jovens, as quais foram obtidas de dois fragmentos florestais em diferentes estádios de sucessão ecológica (média e inicial), localizados no Município de Carandaí, MG. Indivíduos com até 60 cm de altura foram transplantados para viveiro e avaliados durante seis meses. Foi resgatado um total de 966 indivíduos, pertencentes a 26 famílias, num montante de 70 espécies, com maior porcentagem dessas observada no fragmento com estádio sucessional mais avançado. A taxa média de sobrevivência foi de 79,3%, diferindo estatisticamente entre os fragmentos, altura dos indivíduos e espécies. Indivíduos provenientes do fragmento de estádio inicial, assim como os de altura inferior a 40 cm, caracterizaram-se pela maior taxa de sobrevivência. Verificou-se alta sobrevivência de plantas, tanto de espécies pioneiras quanto de não pioneiras, muitas comumente não encontradas nos viveiros florestais e, por consequência, também ausentes nos projetos de restauração. Portanto, a técnica de resgate de plantas jovens é estratégia complementar viável, de baixo custo, que pode contribuir para o aumento da diversidade nos viveiros florestais e nos projetos de restauração florestal.

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Objetivou-se com este estudo caracterizar o perfil e avaliar o nível de satisfação que reflete na qualidade de vida no trabalho (QVT) de trabalhadores da colheita de madeira de duas contratadas (C1 e C2), por duas grandes empresas do setor florestal, sendo uma do segmento de papel e celulose (PC) e, a outra, do segmento de carvão vegetal (CV). A avaliação ocorreu a partir da percepção dos trabalhadores das contratadas em questão, utilizando um modelo pré-concebido que contempla 11 blocos ou dimensões referentes a variáveis intervenientes e definidores da QVT, englobando 48 trabalhadores em três categorias funcionais: operador de motosserra (7 trabalhadores da C1 PC e 10 da C2 CV), ajudante de motosserrista (7 trabalhadores da C1 PC e 8 da C2 CV) e operador de carregador florestal (11 trabalhadores da C1 PC e 5 da C2 CV). Os dados referentes às variáveis intervenientes na QVT foram obtidos a partir de escala fechada do tipo Likert, com os escores variando de 1 a 7, em que 1 correspondeu ao nível "bastante insatisfeito" e 7, ao nível "bastante satisfeito". O perfil dos trabalhadores é de pessoa jovem, baixo nível de escolaridade e pouco tempo de serviço na empresa. Quanto ao nível de satisfação no trabalho, constatou-se que os trabalhadores da C1 PC se encontravam "satisfeitos" e os da C2 CV, "mediamente satisfeitos" com o trabalho e as condições proporcionadas pelas respectivas empresas, apesar de estatisticamente não ter sido detectada diferença entre os valores médios encontrados nas duas situações, pelo teste de Mediana (P>0,01). Os fatores que mais contribuíram para esses resultados favoráveis foram os benefícios extras oferecidos pelas prestadoras de serviços, as condições de segurança no trabalho e o contentamento com o emprego formal.

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O rio Suiá-Miçu é um importante tributário do rio Xingu, e sua bacia hidrográfica (BHSM), situada no planalto do Parecis, Estado de Mato Grosso, abrange 2,36 milhões de hectares. A BHSM contempla Formações Pioneiras, Cerrados e a Floresta Estacional Perenifólia, cuja composição de espécies é consequência da variabilidade de chuvas e do clima estacional. O objetivo deste trabalho foi caracterizar as áreas úmidas da BHSM e sua importância para a preservação ambiental. O mapeamento da BHSM foi realizado a partir do georreferenciamento de imagens do satélite CBERS-2 (2006), que resultou em um mosaico RGB234 com 20 m de resolução. Esse mosaico permitiu o mapeamento de todas as drenagens da BHSM e, assim, a definição da planície de inundação, complementada pelo cruzamento dos mapas de hidrografia e geomorfologia e trabalhos de campo. Os resultados indicaram mais de 192 mil hectares de área de inundação, dos quais 13% foram desmatados para usos agropecuários. As áreas úmidas da BHSM têm papel importante no suprimento de água durante as estações secas. São compostas de hábitats fluviolacustres e de uma diversidade de vegetação que abarca os campos úmidos, a floresta inundável e as veredas (dominadas pelo buriti Mauritia flexuosa). Apesar de no Brasil existirem leis ambientais para proteção de cursos d'água e das áreas marginais, sua implementação e monitoramento são necessários, dada a fragilidade de ecossistemas presentes na planície de inundação, como no caso da BHSM. Recomendam-se mais pesquisas científicas sobre esses ecossistemas para apoiar as tomadas de decisão na proteção das áreas úmidas no Brasil.

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Os pulverizadores costais são amplamente utilizados no setor florestal. No entanto, existem equipamentos que podem ocasionar certo grau de estresse ao operador, acarretando-lhe danos à sua saúde. Assim, objetivou-se com este trabalho avaliar, ergonomicamente, quatro pulverizadores costais (termonebulizador, pneumático motorizado, costal manual e costal elétrico) quanto aos parâmetros nível de ruído, nível de vibração de corpo inteiro, gasto energético e esforço físico. Na avaliação de ruído, utilizou-se um dosímetro 01dB, comparando os resultados com o que estabelece a Norma NR-15. Para os níveis de vibração, utilizou-se um acelerômetro triaxial, ligado a um processador de sinal do tipo Maestro, sendo os dados comparados com as Diretrizes Europeias. Já para gasto calórico e esforço físico, usaram-se um analisador de gases metabólicos fabricado pela Medgraphics® modelo VO2000 e um monitor cardíaco da marca Polar. Observou-se que o equipamento costal manual e o elétrico não apresentaram problemas quanto ao nível de ruído. Já o pulverizador pneumático e o termonebulizador exibiram valores acima do recomendado pela Norma NR-15, com níveis de 99,97 e 94,33 dB(A), respectivamente. Da mesma forma, os equipamentos motorizados tiveram níveis de vibração elevados em comparação com os demais equipamentos, com vibração global (A8) de 2,09 m s-2 para o termonebulizador e 2,15 m s-2 para o pneumático. Quanto ao gasto energético, houve pequenas variações quanto ao tipo de equipamento utilizado, com gasto variando entre 3,0 e 3,96 kcal min-1.

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O processo de adoecimento dos trabalhadores está relacionado com o modo que o trabalho é realizado. A principal consequência das inadequações do trabalho são as Lesões por Esforços Repetitivos/Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho. Por isso, esta pesquisa teve por objetivo identificar a prevalência de sintomas osteomusculares em operadores de máquina de colheita florestal. A partir da utilização do censo de ergonomia e do questionário nórdico-padrão, os dados foram obtidos em uma empresa de base florestal que realizava colheita mecanizada de madeira. Os resultados evidenciaram que a prevalência osteomuscular em operadores era elevada, estando os sintomas relacionados com as LER/DORT. Ao término da pesquisa, pôde-se concluir que a atividade laboral dos operadores poderia estar causando efeitos negativos sobre a saúde deles.

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No mapeamento da suscetibilidade de deslizamentos de terra, necessita-se agregar as características da paisagem que atuam de maneira distinta no processo de queda de barreira e podem representar especificidades de uma região. Nesse contexto, o objetivo deste trabalho foi avaliar o método da Média Ponderada Ordenada (MPO) para o mapeamento de áreas suscetíveis ao deslizamento de terra. O método pressupõe a integração de diferentes características da paisagem (fatores), com a associação de pesos a elas (pesos de fator - pf). Pf representa a importância desses fatores para o estudo. Utilizaram-se, neste estudo, os fatores: substrato geológico, solos, declividade do terreno, uso e cobertura do solo e precipitação. Na definição dos fatores e seus pesos, empregou-se a Técnica Participatória. Para avaliação da MPO, geraram-se dois mapas de suscetibilidade, calculando o risco de tomada de decisão (R) e nível de compensação entre fatores (C). Para o primeiro, consideraram-se apenas pf e a compensação total entre fatores (C = 100%) e para o outro, um segundo grupo de pesos (de ordenação (po), que caracteriza a influência dos fatores). Os valores de pó resultaram em valor de C = 72%. No primeiro mapa predomina o nível de suscetibilidade médio, por influência excessiva do fator declividade (fator mais influente; com o maior de pf). No segundo, como consequência de po houve a agregação dos fatores de acordo com a importância previamente definida para eles e a melhor distribuição, em relação ao primeiro, de área entre os níveis de suscetibilidade. Concluiu-se que a MPO é adequada ao mapeamento da suscetibilidade de deslizamento, e a coerência entre pf e po confere robustez ao método.

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O presente trabalho teve o objetivo de determinar os níveis de pressão sonora nas cabines de colhedoras combinadas, por meio do uso de um medidor de nível de pressão sonora. Foram avaliadas as colhedoras New Holland TC-57, SLC 6200 e Massey Ferguson 3640, sendo determinado o nível de ruído na cabine do operador. O delineamento adotado foi o inteiramente casualizado, com 12 tratamentos e três repetições. Os resultados obtidos evidenciam que todas as colhedoras estudadas apresentaram ruído acima do nível máximo estabelecido pelas normas técnicas.

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O objetivo do trabalho foi avaliar a uniformidade de vazão de um pulverizador pneumático costal motorizado, utilizado no controle do mosquito vetor da dengue, sob várias condições operacionais de aplicação. O experimento foi planejado como um delineamento inteiramente casualizado, no esquema fatorial 2 x 7, com cinco repetições, sendo os fatores de variação dois diâmetros de orifício do disco dosador e sete ângulos de aplicação em relação ao plano horizontal. Foi avaliado também o efeito das pressões sobre a vazão por meio dos testes de Pearson. A interação dos fatores diâmetro do orifício do disco dosador e ângulo de aplicação foi significativa para a vazão. O disco dosador com diâmetro de 0,42 mm apresentou maior uniformidade entre as vazões médias, variando de 12,8 a 38,8 mL min-1, para o intervalo de inclinação do ducto aplicador de 60º a -60º e apresentou correlação linear em função do ângulo, com coeficiente de determinação igual a 0,9861. Houve uma expressiva correlação entre a vazão média e a pressão determinada no ponto P3, próximo ao bocal, com valores do coeficiente de correlação de 0,988 para o disco A e de 0,985 para o disco B. O disco de menor diâmetro deve ser utilizado. Na troca do disco, o operador deve ser orientado e treinado para corrigir o tempo de aplicação em função das diversas situações na área urbana.

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O mercado consumidor, atualmente, exige aumento gradativo do controle da qualidade dos produtos. Os métodos manuais de controle existentes, aplicáveis à produção animal, começam a se mostrar ineficientes para garantir percentual crescente dessa qualidade, pois essa garantia somente pode ser efetiva se houver rastreamento confiável do animal, desde o seu nascimento até o abate. A identificação individual apresenta grande importância nesse enfoque, pois possibilita a coleta de informações inerentes ao animal. A rastreabilidade eletrônica utiliza dispositivo eletrônico, que emite um sinal ativado por um leitor fixo, colocado onde for necessário registrar um determinado evento, ou um leitor manual que permite maior independência do operador. Sabendo-se da importância da identificação eletrônica como ferramenta para a rastreabilidade dos animais produzidos comercialmente, teve-se o objetivo de estudar o uso do identificador eletrônico (transponder), de forma a garantir tanto a leitura manual do indivíduo, como a leitura com antena fixa. Foram implantados nos seguintes locais: 1) fronte; 2) lóbulo externo; 3) parte posterior da base auricular, e 4) dentro de um brinco e implantado no lóbulo externo da orelha. Foram analisados os fatores seqüela e migração, posterior ao implante, assim como a eficiência de leitura na antena tanto fixa como manual. O melhor local de implante foi a parte posterior da base auricular.

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Os símbolos gráficos utilizados para indicar a função dos comandos e controles das máquinas agrícolas tornam a operação mais segura. Logo, este trabalho teve por objetivo identificar a simbologia existente nas máquinas agrícolas disponíveis nas quatro principais concessionárias de Santa Maria - RS. No levantamento, foram utilizados como parâmetros os símbolos gráficos recomendados pelas normas técnicas, sendo os existentes nas máquinas estudadas fotografados e posteriormente anotados em planilha. O resultado encontrado foi, em média, de 86%, em relação à utilização dos símbolos gráficos recomendados pelas normas, porém existe também a utilização de símbolos gráficos criados pela própria empresa, o que pode gerar dúvidas no operador da máquina agrícola, pois nem sempre o significado dos mesmos coincide com o descrito nas normas. Os resultados demonstraram que os fabricantes das máquinas agrícolas utilizam as normas existentes, mas ainda não o fazem de forma correta e homogênea.

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A utilização da colheita mecanizada na cana-de-açúcar faz surgir preocupações quanto à qualidade do corte e à perda de matéria-prima; para minimizar esses problemas, os fabricantes de colhedoras têm desenvolvido dispositivos para auxiliar o operador no controle da altura de corte. Em vista disso, o objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho qualitativo de um dispositivo semi-automático de controle de altura de corte basal, instalado em uma colhedora de cana picada. Analisou-se em duas situações, com e sem o uso do dispositivo, a variabilidade da altura de corte, tocos arrancados e impureza mineral, por meio de estatística descritiva. Para as condições analisadas, o corte de base não está sob controle estatístico, não sendo possível manter a altura de corte determinada pela usina. O uso do dispositivo pode ser útil para a manutenção de altura de corte menor, mas é influenciado pelo estado do canavial e não mostrou vantagens quanto à impureza mineral; no entanto, apresentou menor freqüência de tocos arrancados. Existem diferenças na altura do toco e na impureza mineral quando se considera o período de trabalho (manhã/tarde).