95 resultados para M1 Family
Resumo:
Foi verificada a incidência de aflatoxina M1 (AFM1) em 61 amostras de leite coletadas em Belo Horizonte / Minas Gerais - Brasil, no período de Agosto/ 98 - Abril/ 99. A quantificação foi feita por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) usando coluna de imunoafinidade como técnica de purificação. O limite de quantificação observado foi 6ng/L. As recuperações médias e coeficientes de variação foram superiores a 88,9% e inferiores a 22,4%, respectivamente. AFM1 foi encontrada em 50 (82%) das amostras analisadas, mas em níveis inferiores a 500ng/L, que é o limite máximo permitido no Brasil.
Resumo:
Milk products such as cheeses may be contaminated by aflatoxin M1 when dairy cattle have consumed feeds contaminated with aflatoxin B1. Samples of "Minas" cheeses (fresh, canastra and standard) were collected by the Inspection Service in the Mercado Central in Belo Horizonte city, Minas Gerais - Brazil. A purified extract was obtained by extraction with dichloromethane followed by a washing with n-hexane and immunoaffinity column purification. The quantification of aflatoxin M1 was done by high performance liquid chromatography (HPLC) using a fluorescence detector. Recoveries were about 75%. In 56 of the 75 samples (74.7%), the presence of aflatoxin M1 was detected in concentrations ranging between 0.02 and 6.92ng/g of cheese. In the positive cases ( > or = 0.02ng/g) the mean contamination level of aflatoxin M1 was 0.08ng/g in fresh cheese, 0.36ng/g in canastra cheese and 0.62ng/g in standard cheese. No aflatoxin M1 maximum tolerance level in cheese has been established in Brazil.
Resumo:
Milk and egg matrixes were assayed for aflatoxin M1 (AFM1) and B1 (AFB1) respectively, by AOAC official and modified methods with detection and quantification by thin layer chromatography (TLC) and high performance thin layer chromatography (HPTLC). The modified methods: Blanc followed by Romer, showed to be most appropriate for AFM1 analysis in milk. Both methods reduced emulsion formation, produced cleaner extracts, no streaking spots, precision and accuracy improved, especially when quantification was performed by HPTLC. The use of ternary mixture in the Blanc Method was advantageous as the solvent could extract AFM1 directly from the first stage (extraction), leaving other compounds in the binary mixture layer, avoiding emulsion formation, thus reducing toxin loss. The relative standard deviation (RSD%) values were low, 16 and 7% when TLC and HPTLC were used, with a mean recovery of 94 and 97%, respectively. As far as egg matrix and final extract are concerned, both methods evaluated for AFB1 need further studies. Although that matrix leads to emulsion with consequent loss of toxin, the Romer modified presented a reasonable clean extract (mean recovery of 92 and 96% for TLC and HPTLC, respectively). Most of the methods studied did not performed as expected mainly due to the matrixes high content of triglicerides (rich on saturated fatty acids), cholesterol, carotene and proteins. Although nowadays most methodology for AFM1 is based on HPLC, TLC determination (Blanc and Romer modified) for AFM1 and AFB1 is particularly recommended to those, inexperienced in food and feed mycotoxins analysis and especially who cannot afford to purchase sophisticated (HPLC,HPTLC) instrumentation.
Resumo:
Um método para determinação de aflatoxina M1 em leite empregando cromatografia em camada delgada foi otimizado e validado por procedimentos intralaboratoriais. Foram realizados testes para otimização das etapas de extração, purificação, detecção e quantificação por análise visual e densitométrica. Para validação do método foram realizados ensaios de recuperação com soluções padrões e amostras artificialmente contaminadas em níveis entre 0,027µg/L e 0,970µg/L. Foram avaliados linearidade, especificidade, exatidão, precisão, limites de detecção e quantificação. Os valores de porcentagem de recuperação na faixa de quantificação do método variaram de 84,2% a 99,0% na análise visual e de 85,2% a 105,2% na análise densitométrica, com coeficientes de variação de 2,3% a 9,8% e de 3,6% a 13,9%, respectivamente. O limite de detecção foi de 0,036µg/L e o de quantificação de 0,045µg/L, contemplando os níveis de tolerância estabelecidos na legislação nacional e internacional para aflatoxina M1 em leite.
Resumo:
A ocorrência de aflatoxina B1 (AFB1) em rações e aflatoxina M1 (AFM1) no leite cru foi avaliada em propriedades leiteiras situadas na região nordeste do Estado de São Paulo, Brasil, de outubro de 2005 a fevereiro de 2006. A análise de aflatoxinas foi efetuada utilizando-se colunas de imunoafinidade para purificação dos extratos, sendo a quantificação realizada através de cromatografia líquida de alta eficiência. A AFB1 foi detectada em 40% das rações em níveis de 1,0 a 19,5 μg.kg-1. A concentração de AFM1 em 36,7% de amostras de leite positivas variou de 0,010 a 0,645 μg.L-1. Somente uma amostra de leite estava acima do limite de tolerância adotado no Brasil (0,5 μg.L-1) para AFM1. Concluiu-se que as concentrações de aflatoxinas na ração e no leite foram relativamente baixas, embora a alta frequência das aflatoxinas nas amostras analisadas indique a necessidade de contínuo monitoramento a fim de prevenir a contaminação de ingredientes e rações destinadas ao gado leiteiro.