104 resultados para Lleida (Catalunya) -- Història -- S. XI
Resumo:
A short contribution to the Natural History of some Brazilian Frigillidae The following species of Brazilian Fringillidae are mentioned here, the first of which being more deeply studied: 1 - Oryzoborus angolensis angolensis (Linnaeus). 2 - Oryzoborus crassirostris maximiliani Cabanis. 3 - Cyanocompsa cyanea sterea Oberholser. 4 - Coryphospingus cucullatus rubescens (Swainson). About each one of the referred species, the Author gives native names, some datas and observations on its reproduction and behaviour under captivity, as well as on its natural alimentation. Some considerations about the geographical races of Oryzoborus angolensis: O. a. angolensis (Linnaeus) and 0. a. torridus (Scopoli) -are also made. Both the races occur in Brasil and, according to the Author's opinion, they are not satisfactorily caracterized.
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The main wild doves of the region of Piracicaba (State of S. Paulo, Brazil) are Columba cayennensis sylvestris Vieillot, Oreopeleia montana montana (L.), Leptotila verreauxi decipiens Salvadori, Columbigallina talpacoti talpacoti. (Temminck) and Scardafella squammata squammata (Lesson). The last one is well known for the beauty of the coloration of its feathers and for the characteristic sounds produced when flying up. Of common occurrence around the local farms, that species can easily be recognized not only for the mentioned peculiarities as for the voice of the adults, which was translated into the Brazilian onomatopoeia by the expression "fogo-apagou". S. squammata's biology being not well known, the Author presents some notes on its nidification, behaviour of both sexes and of the young birds. The data were gotten in nature and with specimens kept in captivity, where the reproduction took place. In such a situation, the male dove used thin and small wooden shavings to build the nest, an artificial material unknown by him when in nature. This fact may be considered as another proof of the plasticity of the instinctive conduct of birds, not so marked as the one given by SCHIRCH (1931) concerning Synallaxis sp. (Furnariidae), which made use of wire pieces and also barbed wires in confectioning the nest. The copulation was sometimes verified, being preceded by the phenomena well known in other Columbidae species. The nest had its building ready just on the day in which the first egg was laid. As it generally happens amongst doves, the nest was not carefully made - a simple and shallow bowl (diameter = 10 cm), where two entirely white eggs were put.. .. ..(22,5-24,5 x 18,0-19,0 mm). The eclosion took place 14 days after the laying of the last egg. As soon as the young doves (at least the male one) can feed by themselves, they try to produce the characteristic species sounds. "Pararu", a common name oly applied to another species - Claravis godefrida (Temminck) - is reported, which is preferably used by people in this region to call the studied dove. No differences between the coloration of the fathers of the two sexes were observed. The female dove seemed to be a little thinner than the male. In addition, the slight differences between the sounds produced by the male and female are pointed out.
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A produção de matéria seca e a absorção de micronutrientes (B, Cu, Fe, Mn e Zn) pelo arroz var. IAC-47 foram estudadas usando-se plantas cultivadas em solução nutritiva. Verificou-se que: enquanto as curvas que descrevem o crescimento e a acumulação de B e Fe mostram tendência sigmóide, as demais não o fazem, evidência de redistribuição foi observada somente nos casos do B (diminuição no conteúdo foliar) e no do Fe (diminuição no conteúdo da raiz).
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O presente trabalho é uma revisão histórica sucinta da atuação de fitopatologistas, fitovirologistas e outros técnicos no Brasil na área das viroses de plantas. É considerado que a estrutura atual da pesquisa fitovirológica existente a nÃvel federal ou estadual no paÃs é suficiente para enfrentar problemas representados pelas viroses de nossas culturas. Mas é apontado que há falta de uns poucos centros de pesquisa básica com vÃrus de plantas independentemente de considerações econômicas de problemas existentes. É mencionado que há dificuldade. em obter recursos para qualquer instituição ou grupo que trabalhe em pesquisas mais básicas e que essas são melhor adaptadas a uma universidade ou instituto altamente especializado.
Resumo:
Plantas de duas formas botânicas de Catharanthus roseus, de flores lilases e de flores brancas foram cultivadas em soluções nutritivas deficientes em N, P, K, Ca, Mg, S e B, e em solução completa, a fim de se obter o quadro sintomatológico das deficiências, assim como os nÃveis analÃticos de nutrientes nas folhas, caules, raÃzes e flores. Manifestaram-se sintomas de deficiência claros para todos os nutrientes estudados. Nas plantas de flores lilases, as concentrações de nutrientes na matéria seca de folhas de plantas normais e deficientes foram, respectivamente, para cada nutriente estudado: N(%): 3,53-1,20; P(%): 0,35-0,11; K(%): 2,45-0,76; Ca(%): 1,77-0,81; Mg(%): 0,55-0,46; S(%):0,21-0,12; B(ppm): 382-37. Nas plantas de flores brancas, estas concentrações foram: N(%): 3,78-0,92; P(%): 0,38-0,09; K(%): 2,60-0,86; Ca(%): 1,37-1,15; Mg(%): 0,56-0,44; S(%): 0,10-0,07; B(ppm):372-39.
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Com o propósito de comparar os efeitos de doses crescentes de alumÃnio sobre a composição quÃmica de nitrogênio, fósforo e potássio, conduziu-se um experimento usando-se separadamente solução nutritiva de Boole-Jones e soluções de doses de alumÃnio que se constituÃram de 0, 5, 10, 15, 20, 25ppm de alumÃnio, em que as plantas passaram vinte e quatro horas na solução nutritiva (sem alumÃnio) e vinte e quatro horas nas soluções de alumÃnio. As plantas foram coletadas noventa dias após e separadas em raÃz, caule, folha dos verticilos inferiores e folhas do último verticilo. Determinou-se a concentração de N, P e K pelos métodos usuais de laboratório. Os autores concluÃram: A seringueira é planta tolerante à presença de concentrações de alumÃnio no substrato inferior a 15ppm. NÃveis superiores provocam distúrbios nutricionais na planta.
Resumo:
O Rio Grande do Sul é o estado mais meridional do Brasil, apresentando fauna e flora peculiares associadas à s caracterÃsticas morfoclimáticas da região. A diversidade de Testudines do Rio Grande do Sul é representada por seis espécies continentais e cinco marinhas. Este estudo apresenta comentários sobre a diversidade de quelônios continentais do Rio Grande do Sul, através de uma compilação de dados publicados e alguns inéditos sobre sua biologia e estado de conservação.
Resumo:
Em sequência à s PROTEACEAE previamente examinadas, foram estudados nesta parte do Catálogo os grãos de pólen das LORANTHACEAE e OLACACEAE da floresta umbrófila subtropical do Sul do Brasil. Não há semelhanças pronunciadas que ligassem as três famÃlias através da morfologia de seus grãos de pólen. As linhas da morfologia polÃnica nestas famÃlias acompanham o desenvolvimento para formas parasitárias, especialização esta que se traduz por uma morfologia definida e constante para vários gêneros das LORANTHACEAE, a partir de grãos com aberturas mal definidas e exinas de estruturas simples nas OLACACEAE. Quanto à s LORANTHACEAE, é possÃvel fazer uma separação dos gêneros pela morfologia geral de seus grãos de pólen, sendo à s vezes possÃvel separar grupos de espécies através de detalhes na estrutura das exinas (em Struthanthus). As duas espécies estudadas das OLACACEAE, pertencendo a gêneros distintos, possuem grãos de pólen também distintos.