418 resultados para INSETOS VETORES - VALE DO PARAÍBA


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OBJETIVO: Identificar padrões espaciais da distribuição da mortalidade neonatal nas microrregiões do estado de São Paulo e verificar o papel das causas evitáveis na composição desse indicador de saúde.MÉTODOS: Este estudo ecológico e exploratório utilizou dados sobre mortalidade neonatal obtidos do Departamento de Informações e Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) no período entre os anos de 2007 e 2011. A malha digital das microrregiões do estado de São Paulo foi obtida do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foram calculados os coeficientes de Moran, que indicam o grau de correlação espacial, para taxa de mortalidade neonatal total e para taxa por causas evitáveis; foram construídos mapas temáticos com essas taxas e com a diferença entre elas; foi construído o Box Map.RESULTADOS: A taxa de mortalidade neonatal total foi 8,42/1.000 nascidos vivos e a taxa de mortalidade neonatal por causas evitáveis de 6,19/1.000 nascidos vivos. Os coeficientes de Moran (I) para essas taxas foram significativos (valor p<0,05) - para a taxa de mortalidade neonatal total I=0,11 e para taxa de mortalidade por causas evitáveis I=0,19 -, e os óbitos neonatais se concentraram na região sudoeste e no Vale do Paraíba. Se as causas evitáveis fossem abolidas, haveria uma redução significativa da taxa média de mortalidade neonatal total, de 8,42 para 2,23 óbitos/1.000 nascidos vivos, representando uma queda de 73%.CONCLUSÃO: Foi possível mostrar que, se as causas de mortes evitáveis fossem de fato abolidas, a taxa de mortalidade neonatal se aproximaria da taxa de países desenvolvidos.

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Comprova-se que, em condições experimentais, a Biomphalaria glabrata, variante albina, originária de Belo Horizonte (MG) é suscetível à infecção por linhagem de S. mansoni isolada de roedores silvestres do Vale do Rio Paraíba do Sal, no Estado de São Paulo, Brasil. São sugeridas razões procurando esclarecer a ocorrência da esquistossomose mansônica no Vale do Rio Paraíba do Sul, área geográfica em que ainda não foi encontrada B. glabrata, hospedeira intermediária do trematódeo e onde se desenvolve intensamente B. tenagophila, espécie considerada menos suscetível ao esquistossomo. São fornecidas informações sobre a presença simultânea de duas linhagens de comportamento biológico diferente: a linhagem H, diretamente relacionada com o homem e a linhagem S, oriunda de roedores silvestres, ambas da mesma área geográfica.

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Verificou-se ser elevada a percentagem de animais parasitados por S. mansoni em roedores silvestres, de diferentes gêneros e espécies, capturados no Vale do Rio Paraíba do Sul, SP, Brasil onde se encontram com freqüência, casos humanos de esquistossomose mansônica. A partir de fígados de roedores naturalmente infectados foram obtidos miracídios para o isolamento da linhagem silvestre (S). Para o isolamento da linhagem humana (H), foram utilizados miracídios procedentes de fezes de doentes comprovadamente autóctones do Vale do Rio Paraíba. Estudou-se, comparativamente, o comportamento das duas linhagens em B. tenagophila que é o hospedeiro intermediário natural na região e em camundongo albino, utilizado como hospedeiro definitivo. Verificou-se que: a taxa de mortalidade de B. tenagophila infectadas com a linhagem "S" não é, estatisticamente, diferente da dos moluscos utilizados para controle; é significativa a diferença entre a taxa de mortalidade verificada nos moluscos infectados com a linhagem "S" e com a linhagem "H", a qual é consideravelmente maior nos moluscos infectados com a linhagem "H"; nos camundongos infectados com a linhagem "H" verificou-se ser significativo o coeficiente de correlação entre o número de granulomas hepáticos e o de trematódeos adultos; nos camundongos infectados com a linhagem ''S" não houve possibilidade do estabelecimento de tal correleção.

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Foi estudada a influência da isogenicidade de camundongos de laboratório na capacidade de penetração de cercárias de Schistosoma mansoni de linhagem humana do Vale do Rio Paraíba do Sul, SP. Foram estudados, comparativamente, aspectos da biologia e da patogenia das linhagens humana e silvestre do S. mansoni do Vale do Rio Paraíba do Sul, SP (Brasil) em camundongos isogênicos. Foi vantajoso o uso de camundongos isogênicos devido a maior homogeneidade dos resultados e a maior penetração de cercárias pelo tegumento da cauda dos roedores.

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Foi realizado estudo epidemiológico da encefalite por arbovirus na região do Vale do Ribeira, S. Paulo, Brasil. Uma epidemia da moléstia ocorreu em 1975, 1976 e 1977, com picos nas épocas de maior temperatura e pluviosidade. A partir de 1978 a moléstia manteve-se em níveis baixos numa presumível ende-micidade. A epidemia se deslocou em onda em direção leste-oeste e leste-sudoeste para a região litorânea vizinha. A cadeia montanhosa situada ao norte e noroeste atuou como barreira à propagação da moléstia. Considerou-se a hipótese que o agente etiológico, arbovirus Rocio, deva ter começado a infectar a população humana recentemente, tendo sido veiculado ao homem de reservatórios silvestres, aves e pequenos mamíferos, por culicídeos silvestres. Discutiu-se também prováveis formas de transmissão domiciliar. Verificou-se que os grupos populacionais que apresentaram as formas mais graves foram os de idades extremas e os que apresentavam piores condições de vida. Considerou-se que a perspectiva epidemiológica desta arbovirose é que ela persista na região, uma vez que a mesma apresenta condições ótimas para o desenvolvimento do agente etiológico, dos reservatórios e dos vetores biológicos, além de receber um contínuo afluxo de população suscetível, migrantes ou turistas.

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Com o emprego da armadilha CDC determinou-se a composição específica da fauna de mosquitos Culicidae em locais com vegetação primária, situados em terras baixas e próximas a mangues, no litoral sul do Estado de São Paulo (Brasil). Como resultado geral foram obtidos cerca de 64 espécies ou grupos. Entre as que foram mais freqüentes destacaram-se Culex (Mel.) sacchettae (71,6%), Anopheles (Ker.) cruzii (10,5%), Phoniomiya spp. (8,2%) e Culex (Mel.) taeniopus (2,9%). Também com este método de coleta, nos horários crepuscular vespertino, noturno, ao lado do uso de isca ave e roedor, a dominância nítida foi de Cx. sacchettae, ao contrário do que ocorreu no mesmo local com isca humana, quando An. cruzii foi a espécie predominante. A diversidade calculada para o interior, margem da mata, campo aberto e domicílio, tendo sido de 1,7 a 6,2 revelou fauna relativamente rica para Culicidae. Não obstante a marcante presença de Culex (Cux.) quinquefasciatus no domicílio, foi inesperada a elevada freqüência de Cx. sacchettae. Além disso, a presença proporcional de An. cruzii no solo e copa sugere mobilidade desse anofelino no interior da floresta, enquanto que a sua atividade em ambiente extraflorestal revelou ser restrita. Nesse particular, Cx. sacchettae demonstrou ser espécie ubiqüista e ocorrente durante todos os meses do ano, porém com picos mais elevados nas estações verão e outono.

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Um total de 5.038 indivíduos foram coletados, na região do Vale do Ribeira, Estado de São Paulo (Brasil), durante três anos consecutivos de captura de flebotomíneo, distribuído em dezenove espécies. As armadilhas CDC instaladas na floresta contribuíram com 92,2% e a isca humana com apenas 7,0%, enquanto que no peridomicílio a CDC rendeu 0,7%. De um modo geral, as densidades obtidas com o cálculo da média geométrica de Williams foram reduzidas e a espécie mais comum na área foi P.ayrozai. O resultado de seu grau de antropofilia impede atribuir-lhe papel vetorial importante. Sendo também reduzida a presença de L.intermedia, L. migonei e L. fischeri, até na isca humana, admite-se que essas populações não estariam preenchendo condições de transmissão da doença para o homem, no ambiente florestal, ao lado de outras com hábito fundamentalmente zoófilo. O quadro mostrado poderia indicar que a função vetorial flebotomínea na região estaria sendo desenvolvida por população sobrevivente à devastação, sugerindo que um novo padrão epidemiológico da doença no Brasil parece existir e em associação com focos de L.b. braziliensis.

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Analisamos a fonte de alimentação sangüínea de 94 triatomíneos (51 Triatoma brasiliensis, 42 T. pseudomaculata e um Rhodnius neglectus) da Fazenda Aroeira, no Município de Catolé do Rocha, no Estado da Paraíba, e de quatro localidades próximas. Observamos positividade para marsupial, homem e ave, respectivamente, de 39,7 , 6,2 e 23,0%. Três insetos da Fazenda Aroeira, positivos para Trypanosoma cruzi, foram positivos para marsupial, só um deles também para outro mamífero. Os marsupiais são a mais importante fonte de T. cruzi para os insetos da área e estes têm pouco contato com o homem.

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Estudou-se patógenos associados às formigas encontradas no Hospital Escola da Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba/MG. Três espécies de formiga foram identificadas: Tapinoma melanocephalum, Pheidole sp e Paratrechina longicornis. Os principais microorganismos encontrados foram Staphylococcus sp, bacilo Gram-positivo, Pseudomonas sp e Micrococcus sp. Os resultados das coletas foram analisados, segundo o número de colônias e os diferentes microrganismos isolados, aplicando teste t de Student. A análise estatística revelou diferença significativa apenas para Staphylococcus sp com p = 0,005. É possível que formigas e agentes patogênicos tenham associações mutualísticas, e que a análise dessa relação possa levar a novas estratégias de controle, com ênfase não apenas nos insetos, mas especialmente em qual agente está associada essa espécie de inseto.

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No período entre dezembro de 2001 a dezembro de 2003, realizaram-se coletas com rede entomológica de insetos visitantes das flores de Eryngium horridum (Apiaceae) na Região do Vale do Rio Pardo, RS, Brasil. Esta planta é perene, freqüente em campos secos e apresenta expressiva dispersão. Possui, no Rio Grande do Sul, época de floração entre novembro e janeiro. Foram capturados 1.066 insetos visitantes, destes, 569 Syrphidae. Identificaram-se 60 espécies de Syrphidae, distribuídas em 16 gêneros. O gênero Palpada Macquart, 1834 foi dominante, e Ornidia Lepeletier & Serville, 1828 e Toxomerus Macquart, 1855 abundantes. Das espécies mais freqüentes, Palpada furcata (Wiedemann, 1819) ocupou posição mais elevada. Os sirfídeos apresentaram preferência pelas temperaturas entre 28 e 32ºC, e foram mais freqüentemente coletados entre as 10 e 14 horas, com picos entre as 10 e 11 horas. As fêmeas foram as mais freqüentes. O predomínio de sirfídeos robustos e mais ágeis sobre sirfídeos de menor porte como Toxomerus e Allograpta Osten Sacken, 1875, pode ter sido resultante de competição interespecífica. Eristalinus taeniops (Wiedemann, 1818) é pela primeira vez citada para o Estado do Rio Grande do Sul. A alta diversidade e abundância dos espécimes coletados nas flores de E. horridum são indicadores da importância desta na dieta dos sirfídeos, visto que possui grande número de inflorescências e floração ocorrendo nos meses de baixa oferta de recursos alimentares na área de estudo.

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Os insetos da família Scarabaeidae se alimentam da matéria orgânica em decomposição, participando ativamente da ciclagem de nutrientes. C. ensifer é um necrófago de grande porte que ocorre em áreas de florestas tropicais. Este estudo teve por objetivo conhecer o padrão sazonal da espécie neste ambiente e avaliar a atratividade das iscas utilizadas. Foram realizadas 13 coletas entre os meses de Dezembro/98 e Dezembro/99 na Mata do Buraquinho, um remanescente de Mata Atlântica em João Pessoa, PB. Foram coletados 71 espécimes usando armadilhas com quatro tipos de isca: 35 em carne de porco, 22 em rim bovino e 14 indivíduos em carne bovina, não havendo diferenças significativas entre as iscas em relação a sua atratividade para com os insetos. Não foi coletado nenhum espécime em fígado bovino. A abundância mensal esteve diretamente correlacionada com a precipitação (r s=0,65; p<0,05) e com a umidade (r s=0,55; p<0,05) e inversamente com a temperatura (r s=-0,70; p<0,01). Os espécimes somente foram coletados entre os meses de Abril a Setembro, coincidindo com o período chuvoso na região, o que corrobora o padrão sazonal da espécie.

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Os Scarabaeidae consomem fezes e carcaças de grandes vertebrados. Comunidades de escarabeídeos foram comparadas entre áreas de Mata e Tabuleiro da Reserva Biológica Guaribas, Mamanguape, Paraíba. As amostragens foram realizadas mensalmente durante o período de Novembro/2001 a Abril/2002 em áreas de Tabuleiro e Mata. Para coleta dos insetos foram utilizadas 24 armadilhas pitfall iscadas, 12 em cada área, sendo seis iscadas com fezes humanas e seis com fígado apodrecido. Na área de Mata foram coletados 15 espécies e 1298 indivíduos. Na área de Tabuleiro, 25 espécies e 2235 indivíduos. Onze espécies ocorrem conjuntamente nos dois ambientes, sendo 14 registradas apenas para o Tabuleiro e 4 para a Mata. Dichotomius sericeus (Harold, 1867) foi a espécie mais abundante nas duas áreas. A área de Tabuleiro apresentou maior riqueza, entretanto a Mata apresentou maior dominância. O compartilhamento de espécies comuns entre a Mata e o Tabuleiro confere a estes ambientes similaridade moderada.

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A deficiência de polinização tem sido apontada como uma das causas da baixa produção de sementes na cultura da cebola. O objetivo deste trabalho foi avaliar a relação da presença de abelhas e outros insetos em flores de duas cultivares de cebola, Allium cepa L. (Alliaceae), com a produção de sementes. Foram registradas a diversidade e a freqüência de insetos nas flores de cebola e o efeito polinizador foi testado. O comportamento de Apis mellifera foi observado diretamente nas flores e a fidelidade verificada a partir do pólen nas corbículas. Representantes de Hymenoptera e Diptera foram os visitantes florais mais abundantes. Houve correlação entre a freqüência de A. mellifera com número de umbelas com flores, em ambas cultivares, e de outros insetos em Crioula Alto Vale. A produção de sementes com livre visitação de insetos apresentou acréscimo superior a 20% em relação às parcelas sem insetos e com visita de uma abelha. A. mellifera transportou mais de 70% de pólen de cebola. A presença de A. mellifera é indispensável para a produção comercial de sementes de cebola.

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Tomando-se como base o nível crescente de exigência do consumidor por frutas de mesa, as características de qualidade das uvas 'Itália', 'Festival' ('Superior Seedless'), 'Benitaka' e 'Isabel', expostas à venda em três redes de supermercados, na cidade de João Pessoa - Paraíba - Brasil, foram avaliadas em dezembro de 2007. Inicialmente, foram selecionados e treinados julgadores que estabeleceram e definiram os seguintes atributos sensoriais de importância: tonalidade e uniformidade de cor, aroma, firmeza, presença de sementes, suculência, doçura, acidez, sabor e qualidade global. Os diâmetros, comprimentos e pesos das bagas estavam condizentes com os parâmetros comerciais ou varietais. Os conteúdos de sólidos solúveis (SS), com exceção da uva 'Benitaka', apresentaram-se em conformidade com os padrões comerciais. Apenas a cultivar Festival, com a menor acidez titulável (AT), apresentou relação SS/AT aceitável. Foram realizadas três sessões de análises descritivas quantitativas (ADQ), nas quais a uva 'Itália' foi a de melhor sabor e, em conjunto com a apirênica 'Festival', apresentou maiores doçuras e qualidade global. A cultivar Isabel apresentou a cor mais forte , enquanto a Festival foi a melhor no atributo semente. Aplicou-se o Teste de Preferência por Ordenação, no qual as uvas 'Itália' e 'Festival' foram as preferidas.

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Objetivando o diagnóstico e quantificação das doenças da acerola (Malpighia emarginata) no Estado da Paraíba, realizou-se um levantamento nas microrregiões do Sertão, Curimatau, Brejo e Litoral. As doenças identificadas foram a cercosporiose (Cercospora sp.), fusariose (Fusarium oxysporum), fumagina (Capnodium sp.), antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) e mancha de Alternaria (Alternaria sp.). Além dessas, no teste de patogenicidade, verificou-se o desenvolvimento de lesões circulares, secamento e queda de folhas que foram previamente feridas e inoculadas com um fungo do gênero Pestalotiopsis,isolado de material doente coletado em áreas de plantio. Nas microrregiões do Brejo e Curimatau verificaram-se, respectivamente, o maior e o menor número de doenças. A cercosporiose ocorreu em todas as microrregiões, enquanto a antracnose e a fumagina foram verificadas no Brejo e Litoral, e a fusariose nas áreas irrigadas do Sertão e Curimataú. No Sertão e no Brejo, ocorreu, ainda, a mancha de Alternaria e pestalotiose, respectivamente. Os maiores valores de incidência e severidade da fumagina, antracnose e cercosporiose foram associados a elevações da precipitação pluviométrica nas microrregiões em que foram assinaladas, como também a presença de insetos sugadores para a primeira doença.