415 resultados para Hormônios Peixes


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Os "timbs verdadeiros" (plantas do gnero Derris), originrios da Amaznia Brasileira, tem demonstrado importncia crescente por produzirem uma classe de compostos flavonodicos relacionados rotenona, que possuem atividade txica para peixes e mamferos. Neste estudo foi determinado a dose letal 50% (DL50) do extrato alcolico do p de Derris spp para trs espcies de peixes filogeneticamente diferentes e um mamfero roedor (rato). As DL50 de 2,6 microgramas/ml para Collosoma macropomum (tambaqui), 4,8 microgramas/ml para Oreochromis niloticus (tilpia), 14,2 microgramas/ml para Plecostomus sp (cascudo) e DL50 de 100,0 mg/kg para Rattus norvegicus (rato) denotam acentuadas diferenas entre os valores de DL50, principalmente entre os peixes e o rato. Isto possivelmente devido a fatores farmaco-cinticos que se relacionam com as diferentes barreiras teciduais encontradas pelos rotenides quando administrados pela via oral em mamferos.

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Avaliou-se a presena de enteropatgenos bacterianos em 72 amostras obtidas a partir de peixes criados em sistema de reciclagem de nutrientes, em estao experimental, no municpio de Petrpolis, RJ. Paralelamente, foram obtidas amostras do lodo utilizado como adubo orgnico e da cama de aves localizada na rea interna dos tanques criatrios. A metodologia empregada incluiu o pr-enriquecimento em Caldo Lactosado e gua Peptonada Tamponada, seguido de enriquecimento em gua Peptonada Alcalina (pH 8,4-8,6) e subseqente semeadura em Agar GSP para o isolamento de Aeromonas spp. e Plesiomonas shigelloides. Para os demais microrganismos, alquotas de 1ml foram inoculadas nos meios de enriquecimento Caldo Rappaport-Vassiliadis e Caldo Tetrationato de Kauffmann com posterior semeadura em Agar Entrico Hektoen e Agar Salmonella-Shigella. Com a finalidade de monitorar o ndice de coliformes fecais, visando conhecer a qualidade da gua para este sistema, paralelamente coleta de peixes foram avaliadas amostras de gua dos tanques criatrios e de macrfitas. No cmputo geral foram isoladas 116 cepas de enteropatgenos bacterianos, destacando-se Aeromonas spp (67,2%) com 9 espcies (A. veronii biogrupo sobria, A. hydrophila, A. sobria, A. trota, A.eucrenophila, A. veronii biog. veronii, A. media, A. caviae e A jandaei) e Aeromonas spp., seguido de Edwardsiella tarda (16,4%), Plesiomonas shigelloides (12,9%) e Salmonella (3,4%). A anlise da qualidade da gua empregada no sistema revelou, de um modo geral, ndices mais elevados de coliformes fecais nos tanques dos peixes (>1800/100 ml).

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Os provveis hormônios vegetais envolvidos no crescimento e acmulo de protenas de reserva em sementes de soja foram avaliados por meio do cultivo artificial dos frutos. Explantes de frutos de soja apresentando o pericarpo completamente expandido e sementes com aproximadamente 100 mg de massa fresca foram cultivados in vitro com vrias concentraes de cido naftaleno-actico (ANA), cido giberlico (GA3), benziladenina (BA) e cido abscsico (ABA). Esses fitorreguladores foram utilizados inicialmente isolados nas concentraes de 10-7, 10-6, 10-5 e 10-4 mol.L-1 cada um. Em seguida, foram combinados dois a dois, sendo as concentraes determinadas em funo dos maiores incrementos na massa seca das sementes observados nos experimentos iniciais. O ANA foi ineficiente para o crescimento das sementes, que foi estimulado por GA3 e BA, porm apenas nas concentraes mais elevadas. O ABA inibiu o crescimento das sementes. Quando combinou-se o ANA com GA3 ou BA, houve aumento na massa seca das sementes, sugerindo que pode ocorrer interaes entre hormônios vegetais. O ANA e a BA foram os fitorreguladores mais eficientes no acmulo de protenas, tanto isolados como combinados. O ABA, por sua vez, inibiu a sntese de protenas de reserva nas sementes. O sistema artificial de cultivo utilizado nesse experimento mostrou-se eficiente para o estudo do crescimento e de teores proticos em sementes de soja.

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Anlises experimentais foram realizadas objetivando a composio quantitativa dos cidos graxos Eicosapentaenico (EPA) e Docosahexaenico (DHA), em diferentes partes do corpo de espcies de peixes marinhos da costa brasileira (atum, bonito, olho de boi, cavalinha, sardinha e serra). Os teores de EPA e DHA foram analisados em duas partes distintas: olho (rbita ocular e material gorduroso da cavidade ocular) e fils, sendo significativas as diferenas entre as mesmas. Os teores de DHA para uma determinada espcie foram sempre superiores no olho em relao ao fil, sendo o mesmo observado para o EPA em quatro das espcies (olho de boi, cavalinha, sardinha e serra). Comparando-se a mesma espcie e partes do corpo dos peixes, observou-se que os teores de DHA foram superiores aos teores de EPA, exceto para a sardinha. A somatria dos nveis de EPA e DHA em fils foram maiores para as espcies sardinha e bonito, mostrando serem uma boa fonte alimentar destes cidos, especialmente a sardinha por ser uma fonte com preo acessvel no Brasil.

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Foi estudada a estabilidade qumica e microbiolgica de "minced fish" produzidos, em condies industriais, com espcies de peixes da Amaznia: arac-comum (Schizodon fasciatus), branquinha-comum (Potamorhina latior), branquinha-de-cabea-lisa (P. altamazonica), curimat (Prochilodus nigricans), jaraqui-de-escama-fina (Semaprochilodus taeniurus), jaraqui-de-escama-grossa (S. insignis), mapar (Hypophthalmus edentatus), pac-comum (Metynnis hypsauchen), pac-manteiga (Mylossoma duriventre) e pirapitinga (Piaractus brachypomum), durante 150 dias sob congelamento a -181C e -361C. Com base no pH, nitrognio das bases volteis totais (N-BVT), substncias reagentes ao cido tiobarbitrico (TBARS) e contagens de aerbios mesfilos a 35C e psicrotrficos a 7C, e de coliformes totais e fecais (NMP), os "minced fish" obtidos a partir das espcies de peixes estudadas e de misturas de espcies (arac+curimat+pirapitinga; jaraqui+branquinha) mantiveram-se em condies de consumo, durante o perodo experimental. Os resultados obtidos so altamente promissores sob o ponto de vista tecnolgico.

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Neste trabalho, foram determinados os lipdios totais e a composio de cidos graxos da cabea in natura de trs espcies de peixes do gnero Brycon, matrinx (B. cephalus), piraputanga (B. microlepis) e piracanjuba (B. orbignyanus), criados em cativeiros (audes e gaiolas) e, nativos coletados nos rios Cuiab-Manso (piraputanga) e no rio Paran (piracanjuba). Os teores de lipdios totais nas cabeas variaram de 14,26 a 22,00%. Com relao aos cidos graxos, todas as espcies apresentaram como predominantes os cidos olico-C18:1mega9 (40,21 a 44,41%), seguido dos cidos palmtico-C16:0 (22,04 a 27,04%), esterico-C18:0 (7,78 a 12,11%) e linolico-18:2mega6 (5,27 a 14,68%). O percentual dos cidos alfa-linolnico (18:3mega3), araquidnico (20:4mega6), eicosapentaenico (20:5mega3) e docosahexaenico (22:6mega3) foram inferiores a 2,52%. A somatria dos cidos graxos polinsaturados (AGPI) variou de 10,30 a 19,32%, e dos cidos graxos saturados (AGS) de 32,42 a 39,41%. A espcie piraputanga nativa apresentou maior proporo de cidos mega3 (3,67%) e menor de cidos mega6 (6,02%).

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Avaliou-se os nveis de mercrio total em amostras de peixes de gua doce, procedentes de pesqueiros e pisciculturas de 39 regies do estado de So Paulo. As espcies de peixes estudadas foram: pacu (Piaractus mesopotamicus), tilpia (Oreochromis niloticus), piauu (Leoporinum sp), matrinx (Brycon cephalus), tambaqui (Colossoma macropomum) e carpa (Cyprinus carpis). Foram avaliadas trs metodologias de digesto de amostras para a determinao de mercrio total, variando-se o volume de mistura sulfontrica utilizada e a concentrao do permanganato de potssio, sendo que o uso de 10mL de mistura sulfontrica e soluo de permanganato de potssio a 7% (m/v) na digesto da amostra foi a que forneceu as recuperaes mais altas (96%), preciso de 1% e limite de quantificao de 0,3g/kg. Aps a validao do mtodo, foram realizadas as determinaes de teor de mercrio total em 293 amostras de pescado, usando a tcnica de espectrometria de emisso com fonte de plasma acoplado em gerador de hidretos. Os nveis mdios de mercrio encontrados variaram entre: tambaqui (0,0003-0,012mg/kg), carpa (0,063mg/kg), matrinx (0,0003-0,074mg/kg), pacu (0,0003-0,078mg/kg), piauu (0,0003-0,183mg/kg) e tilpia (0,0003-0,217mg/kg). Os resultados mostraram que nenhuma das amostras procedentes das diferentes regies e diferentes pesque-pagues, apresentaram nveis de mercrio total acima do permitido pela legislao brasileira, que de 0,5mg/kg para pescado no-predador.

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Os rios brasileiros possuem grande diversidade de peixes, no entanto, pouco se conhece sobre o potencial nutricional da maioria das espcies. O presente estudo avalia a composio centesimal e o perfil de cidos graxos do tecido muscular dos peixes: pintado (Pseudoplatystoma coruscans), cachara (Pseudoplatystoma fasciatum), pacu (Piaractus mesopotamicus) e dourado (Salminus maxillosus), nativos do Rio Miranda na regio do Pantanal Sul-Mato-Grossense. O peixe dourado mostrou o maior teor de protena (21,12%), enquanto o pintado o menor teor (17,90%), no havendo diferena significativa entre teores de protenas dos peixes cachara e pacu (cerca de 18%). O fil de pacu revelou ser o mais calrico, mesmo quando considerada a amostra seca. Nas quatro espcies de peixes, o cido olico foi predominante (20,25 a 37,25%), seguido do cido palmtico (19,96 a 21,37%) e esterico (7,39 a 9,82%). O somatrio dos teores do diferentes cidos graxos poliinsaturados variou de 5,24 no pacu a 17,33% no pintado, e dos cidos graxos saturados de 32,91 a 38,89%. As espcies cachara, pintado e dourado mostraram igual proporo de cidos ω-3 (mdia 7,80%) e de cidos ω-6 (mdia 8,40%), enquanto o pacu mostrou os menores teores (1,13 e 4,11%), respectivamente. Todas as amostras estudadas mostraram os ndices ω-6/ω-3 e hipocolesterolmicos/hipercolesterolmicos (HH) favorveis quanto qualidade nutricional. Apenas o pacu apresentou nveis no recomendados em relao aos ndices de Trombogenicidade (IT) e poliinsaturados/saturados (P/S).

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O presente estudo tem como objetivo determinar o teor de colesterol total em amostras de pescado de gua marinha e doce. As amostras analisadas foram o pargo marinho, Lutjanus purpureus, e os seguintes peixes de gua doce: tilpia do Nilo, Oreochromis niloticus, curimat, Prochilodus cearensis e a sardinha, Triportheus angulatus, adquiridas em pontos comerciais (frigorficos, feira de pescado da praia de Mucuripe e feira-livre suburbana) de Fortaleza - Cear. Alm da determinao do teor de colesterol, tambm foram avaliados a composio qumica centesimal e o valor calrico das amostras. O teor mdio de colesterol (mg.100 g-1) apresentado foi 33,5 para o pargo, 28,4 para a tilpia, 93,8 para o curimat e 61,2 para a sardinha. Em relao composio centesimal, os seguintes teores mdios foram obtidos, respectivamente, para pargo, tilpia, curimat e sardinha: 80,7; 80,2; 76,4 e 77,2% de umidade; 18,4; 17,7; 18,7 e 17,6% de protena total; 1,0; 1,2; 3,2 e 4,6% de lipdio total; 0,7; 0,8; 0,8 e 1,0% de cinza, e 0,5; 0,6; 2,0 e 0,3% de carboidratos. O valor energtico mdio (kcal.100 g-1) foi de 83,6 para o pargo, 83,7 para a tilpia, 108,4 para o curimat e de 111,8 para a sardinha.

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O pescado contm substancialmente maiores concentraes de selnio (Se) do que outras carnes e , por isso, considerado a maior fonte dietria desse nutriente. Ao mesmo tempo, o pescado tambm a maior fonte de ingesto de mercrio (Hg) na dieta humana, cuja toxidez pode ser reduzida pelo Se, por interao entre ambos. Em consequncia, a biodisponibilidade do Se reduzida. No presente estudo, a ocorrncia do Se foi avaliada em espcies marinhas de peixes brasileiros, comercialmente disponveis, e determinada sua reteno em cao-mangona. Os nveis mdios de Se encontrados nos peixes sseos, corvina (Micropogonias furnieri), peixe-porco (Balistes capricus), pescada-branca e sardinha (Sardinella brasiliensis), 0,48 0,18 μg.g-1, e nos peixes cartilaginosos, cao-anjo, cao-cambeva, cao-machote e cao-mangona, 0,36 0,07 μg.g-1, no diferiram entre si (p > 0,05) e situaram-se na mesma faixa de ocorrncia indicada na literatura para peixes marinhos em geral. Os nveis de Se detectados nos caes (espcies predadoras) no permitem o estabelecimento de relao estequiomtrica suficiente para a interao com o Hg, visando proteo txica esperada. A reteno efetiva do Se medida em cao-mangona, aps extrao com gua, foi considerada elevada (mnimo de 68,81%) e importante sob os pontos de vista nutricional e toxicolgico.

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OBJETIVO: Correlacionar o uso de contraceptivo hormonal oral com possveis alteraes auditivas e vestibulares. MTODOS: Aplicou-se anamnese, teste audiomtrico e teste vestibular em 60 mulheres entre 14 e 35 anos, sendo que 30 mulheres faziam uso do mtodo contraceptivo hormonal oral composto por estrgeno e progesterona (grupo de risco), por um perodo igual ou superior a 6 meses, sem queixas auditivas e vestibulares anteriores ao uso do mesmo; e 30 mulheres que nunca fizeram uso desses hormônios (grupo controle), sem queixas auditivas e vestibulares. A anamnese foi utilizada como critrio de seleo da amostra. RESULTADOS: Com base nos achados otoneurolgicos atravs de uma pesquisa quantitativa, pode-se verificar uma prevalncia da Sndrome Vestibular Perifrica Irritativa e de zumbidos no grupo de risco, sem alteraes audiomtricas. CONCLUSO: O uso do mtodo contraceptivo hormonal oral pode ocasionar alteraes funcionais na orelha interna, principalmente zumbido e Sndrome Vestibular Perifrica Irritativa no grupo de risco, mas no evidenciou alteraes de limiares auditivos.

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A laringe extremamente sensvel a mudanas endocrinolgicas. A maioria das alteraes da mucosa das pregas vocais causada por modificaes do contedo lquido das pregas vocais e das suas modificaes epiteliais. O estrgeno e a progesterona interferem e modificam esse contedo lquido das pregas vocais. O objetivo deste trabalho verificar a presena de receptores de estrgeno e progesterona no epitlio das pregas vocais de mulheres. MATERIAL E MTODO: Estudo de casos prospectivos. Foram realizados exames de imunohistoqumica para receptores de estrgeno e progesterona em 19 espcimes de epitlio de pregas vocais que no apresentavam quaisquer indcios de afeco, inclusive inflamatria. Foram descartados casos de pacientes com idade superior a 40 anos e inferior a 15 anos. RESULTADOS: Foram encontrados receptores para progesterona em 18 de 19 pacientes. Os receptores de progesterona esto localizados tanto no ncleo quanto no citoplasma e principalmente na camada basal. No houve nenhum caso de receptores de estrgeno nas pregas vocais. CONCLUSO: O epitlio das pregas vocais apresenta receptores para progesterona, tanto no citoplasma quanto no ncleo. No foram encontrados receptores para estrgeno no epitlio das pregas vocais estudadas.

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Com o objetivo de obter informaes sobre parmetros da biologia reprodutiva da populao de curimbat, visando ao gerenciamento da espcie voltado para sua conservao, foram realizadas coletas mensais de peixes no perodo de fevereiro de 2003 a setembro de 2004 em dois pontos do rio Mogi-Guau. Foram capturados 176 fmeas e 140 machos. Os parmetros analisados foram relao peso-comprimento, fator de condio (K), ndice gonadossomtico (IGS), proporo sexual e abundncia relativa. Os indivduos adultos de curimbat do rio Mogi-Guau tm crescimento alomtrico negativo. Os maiores valores do fator de condio (K) e de IGS ocorreram durante o perodo reprodutivo, quando a proporo sexual foi de 1:1. O perodo de reproduo de curimbat ocorre entre os meses de outubro e janeiro, com picos em novembro e dezembro. Os machos de curimbat apresentam antecipao da maturao gonadal em relao s fmeas.

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A piracanjuba (Brycon orbignyanus Valenciennes, 1849) uma espcie de peixe migratria, ameaada de extino. O objetivo do presente estudo foi determinar a dose inseminante na fertilizao artificial de ovcitos de piracanjuba. Para isso, utilizou-se delineamento em blocos casualizados, com quatro tratamentos e trs repeties. Trs casais de piracanjuba, selecionados dos tanques de reprodutores da Estao Ambiental de Itutinga (EAI - CEMIG), no perodo de piracema 2006/2007, receberam aplicao de hormnio extrato bruto de hipfise de carpa (EBHC) para obteno dos gametas. Adotaram-se quatro tratamentos diferentes para a fertilizao de 0,1 grama de ovcitos: 10L, 20L, 30L e 40L de smen. As amostras foram ativadas com 5 mL de gua do prprio tanque e, em seguida, levadas para incubadoras, dotadas de renovao constante de gua, temperatura de 28C. Aps 8 e 16 horas, analisaram-se as taxas de fertilizao (ovos viveis) e de ecloso dos ovos, respectivamente. Os resultados obtidos foram comparados pelo teste de Tukey a 5%. As relaes smen-ovcitos testadas no alteraram as taxas de fertilizao e ecloso (P>0,05). O nmero de espermatozoides-ovcitos, variando de 10,4 x10(5) a 41,6 x10(5), foi eficiente para obteno de boas taxas de fertilidade.

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A identificao precoce do sexo em peixes um procedimento importante para o desenvolvimento de estratgias que facilitem o manejo no plantel de reprodutores. A endoscopia pode ser utilizada para essa identificao, embora em peixes seu uso ainda seja restrito. Diante disso, o objetivo deste trabalho foi validar o uso do endoscpio rgido via poro urogenital para determinao do sexo do catfish de canal (Ictalurus punctatus). O equipamento utilizado foi um endoscpio Multipurpose Rigid 30 com 2,7 mm de dimetro e 18 cm de comprimento. Foram examinados 60 peixes com peso variando entre 86 e 1.032 gramas nos quais foi introduzido o endoscpio via poro genital e, logo em seguida, eutanaziados para confirmao do sexo. Amostras de tecido gonadal foram coletadas para avaliao histolgica do estdio de maturao e confirmao do sexo. Os resultados mostraram que dos 60 peixes examinados, 57 tiveram confirmao positiva do sexo via endoscopia, o que corresponde a 95% da amostra. A utilizao da endoscopia para determinao do sexo em I. punctatus via poro genital vivel.