108 resultados para Goodson, Ivor Contribuições em educação


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Objetivou-se apreciar as responsabilidades, competncias e subcompetncias dos especialistas em Educação em Sade da Secretaria da Sade do Estado de So Paulo, Brasil, e verificar se h ou no convergncia na proposta da atuao tcnica desses profissionais de sade no Brasil e nos Estados Unidos. Utilizou-se, como base para as perguntas includas em questionrios respondidos por educadores em sade, o documento intitulado, "A Framework for the Development of Competency - based Curricula for Entry - Level Health Education". Os resultados descrevem o grau de importncia atribuda s responsabilidades tcnicas e freqncia com que estas se realizam na rede de servios estudada.

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Considerando-se que a informao acerca de como professores e alunos conceituam doena e o que fazem para cuidar de sua sade tem importantes implicaes para a educação em sade, estes conceitos foram estudados numa amostra de docentes e escolares de primeiro grau, representativa da zona norte do Municpio do Rio de Janeiro, RJ (Brasil). Os resultados encontrados so discutidos luz de duas perspectivas: (a) as contribuições provenientes de teorias cognitivas que abordam formao de conceitos; (b) a influncia do contexto social na aquisio, no desenvolvimento e caracterizao dos conceitos estudados. Teve-se por finalidade contribuir para a educação em sade no sentido de uma reviso e reflexo crtica da concepo do processo sade-doena no mbito escolar atentando-se para os aspectos complexos e multifacetrios que este processo envolve.

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Foram estudadas as distintas caractersticas das definies de promoo em sade e de educação em sade. Introduzem-se duas diferentes abordagens para planejamento, denominadas PRECEDE/PROCEDE e HELPSAM. Mostra-se que as solues podem ser conduzidas em dois sentidos, incluindo mudanas individuais e mudanas organizacionais. Portanto, preciso que os especialistas tenham profundo conhecimento da viabilidade das reas de interveno e compreendam suas funes e seus papis na prtica da sade pblica.

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Realizou-se estudo de interveno, do tipo ensaio comunitrio, envolvendo amostra de 80 famlias residentes em um bairro pobre do municpio de So Paulo, 2004. A interveno consistiu em educação nutricional para aumentar a participao de frutas e hortalias na alimentao familiar, por meio de trs reunies com duas horas de durao, em semanas consecutivas. Para avaliar o impacto imediato dessa interveno nutricional educativa, as famlias foram divididas randomicamente em dois grupos (interveno e controle). Apenas o impacto imediato da interveno foi avaliado, pela participao de frutas e hortalias no total de alimentos adquiridos pelas famlias no ms anterior e posterior interveno. A comparao, favorvel ao grupo interveno, equivaleu a um acrscimo de 2,9 pontos percentuais (IC 95%: 0,32; 5,39) no total de calorias provenientes de frutas e hortalias.

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OBJETIVO: Avaliar percepes e atitudes em relao educação sexual entre professores portugueses do ensino bsico e secundrio. MTODOS: Participaram do estudo 371 professores de ambos os sexos, do segundo e terceiro ciclos e do ensino secundrio do continente Portugus, entre Fevereiro e Maro de 2006. A coleta de dados foi feita por meio de questionrio, pela tcnica bola de neve, constitudo por duas partes; a primeira abordava dados sociodemogrficos, caracterizao profissional, crenas religiosas, formao e experincia em educação sexual em meio escolar. A segunda parte foi composta por escalas relativas a atitudes, importncia atribuda a temas de educação sexual e nvel de ensino para introduzir tpicos de educação sexual. A anlise das diferenas entre gneros, entre professores com e sem experincia em educação sexual, e entre professores com e sem formao complementar na rea foi efectuada pela anlise de varincia ANOVA. RESULTADOS: Os professores, no geral, revelaram quer atitude quer importncia mdias/altas em relao educação sexual. Imagem corporal foi o nico tpico que deveria ser introduzido no primeiro ciclo. As professoras [F(1;366)=7,772; p=0,006] por oposio aos professores, os professores com formao em educação sexual [F(1;351)=8,030; p=0,005], por oposio aos que no tm formao, e os com experincia em educação sexual em meio escolar [F(1;356)=30,836; p=0,000], por oposio aos sem experincia, revelaram uma atitude mais positiva em relao educação sexual (M=39,5; 40,4; 41,3; respectivamente). Somente professores com mais formao atriburam mais importncia educação sexual [F(1;351)=5,436;p=0,020] e as professoras propuseram introduo da educação sexual mais cedo [F(1;370)=5,412; p=0,021]. CONCLUSES: Os professores no geral so favorveis educação sexual em meio escolar. O fato de a maioria dos tpicos ficarem reservados para os segundo e terceiro ciclos pode no ser adequado, pois a educação sexual deve ser introduzida antes da manifestao de comportamentos sexuais.

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OBJETIVO: Analisar a influncia de fatores socioeconmicos e biolgicos precoces ao longo da vida sobre o ingresso na universidade e a insero no mercado de trabalho dos jovens da coorte de nascimento de 1982. MTODOS: Estudo longitudinal de 5.914 nascimentos da cidade de Pelotas (RS), em 1982. Utilizando-se questionrios aplicados ao jovem, foram coletadas informaes sobre nvel educacional e a insero no mercado de trabalho durante acompanhamento da coorte realizado em 2004-5. Regresso de Poisson foi utilizada para estudar o efeito de variveis demogrficas, socioeconmicas, peso ao nascer e aleitamento materno sobre os desfechos. RESULTADOS: A escolaridade mdia foi de 9,4 anos ( 3,1) e 42% dos jovens estavam freqentando a escola em 2004-5. Um de cada cinco jovens havia ingressado na universidade e cerca de dois teros estavam trabalhando no ms anterior entrevista. O ingresso na universidade foi determinado pelas condies econmicas, e teve influncia do peso ao nascer nas mulheres e da amamentao nos homens. A insero no mercado de trabalho foi mais freqente entre os homens mais pobres, mas no para as mulheres. CONCLUSES: A baixa incluso universitria e a necessidade de insero no mercado de trabalho dos jovens de famlias mais pobres mantm um crculo vicioso que reproduz a hierarquia social dominante.

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OBJETIVO: Descrever a percepo dos pais acerca do castigo fsico, considerando-se o significado da educação e punio fsica, e formas de educar. PROCEDIMENTOS METODOLGICOS: Foram abordados 31 familiares, estando 12 sob tutela por denncia de maus-tratos e 19 no tutelados em unidade bsica de sade e na secretaria de Assistncia Social de Belo Horizonte (MG) em 2006. Procedeu-se anlise de discurso dos relatos obtidos por meio de entrevistas semi-estruturadas. Os dados foram organizados em temas e categorias. ANLISE DO DISCURSO: Os resultados apontaram a restrio dos discursos dos entrevistados em funo das suas condies de produo. Houve diversidade de concepes sobre educação e formas de educar, tendo como pontos comuns o relato da prtica da punio fsica por todos os pais, mesmo entre aqueles que a condenam. Os discursos foram marcados pela heterogeneidade e polifonia, sobressaindo-se o discurso da tradio, o discurso religioso e o discurso cientfico popularizado. No foi observada expresso do conceito de interdio legal da prtica ou dos seus excessos pelos participantes. CONCLUSES: A cultura do castigo fsico encontra-se em transio, em que a tradio de permisso se enfraquece e a interdio se inicia lentamente. Reforo aes de represso legal prtica poderia contribuir para acelerar o processo de interdio do castigo fsico.

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OBJETIVO: Comparar a efetividade de estratgias, em grupo e individual, de programa educativo em diabetes. MTODOS: Cento e quatro pacientes com diabetes tipo 2, atendidos no ambulatrio e com seguimento em programa educativo de hospital de Belo Horizonte (MG), foram aleatoriamente recrutados e alocados em dois grupos: educação em grupo (n=54) e individual (n=50). A educação em grupo consistia de trs encontros mensais, nos quais eram desenvolvidas dinmicas ldicas e interativas. Simultaneamente, o outro grupo era acompanhado individualmente. O acompanhamento ocorreu por seis meses durante o ano de 2006, sendo avaliados por questionrios especficos: conhecimentos em diabetes, atitudes psicolgicas, mudana de comportamento, qualidade de vida. Foi realizada avaliao clnica no tempo inicial, depois de trs e seis meses da interveno. RESULTADOS: A mdia de idade dos pacientes era de 60,6 anos. Os resultados da educação em grupo e individual foram semelhantes no teste de atitudes, mudana de comportamento e qualidade de vida. Observou-se reduo nos nveis de HbA1c nos dois grupos, entretanto apenas no de educação em grupo a diferena apresentou significncia estatstica (p= 0,012). CONCLUSES: As duas estratgias do programa educativo em diabetes foram efetivas, porm a educação em grupo apresentou melhores resultados de controle glicmico do que a individual.

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OBJETIVO: Analisar o nvel de rudo no ambiente de trabalho do professor de educação fsica durante as aulas de ciclismo indoor e sua associao com alguns aspectos da sade. MTODOS: Estudo transversal conduzido com 15 professores de educação fsica de diferentes academias de ginstica, na cidade do Rio de Janeiro (RJ), em 2007. As caractersticas do processo e da organizao do trabalho e as queixas de sade relatadas pelos professores foram coletadas por meio de questionrio padronizado. Para verificao dos transtornos psiquitricos menores foi usado o SRQ-20 (Self-Report Questionnaire). As medidas de presso sonora foram realizadas em um aparelho porttil. O nvel de presso foi medido em dB(A) no nvel equivalente de energia em diferentes pontos da sala e momentos da aula. As anlises estatsticas utilizadas foram a ANOVA, o qui-quadrado e a correlao de Pearson. RESULTADOS: Os nveis de presso sonora variaram entre 74,4 dB(A) e 101,6 dB(A). Os valores mdios encontrados durante as aulas foram: a) aquecimento (mdia= 88,45 dB(A)); b) parte principal (mdia= 95,86 dB(A)); e, fechamento (mdia= 85,12 dB(A)). O rudo de fundo apresentou o valor mdio de 66,89 dB(A). Houve diferenas significativas (p<0,001) entre os valores mdios de rudo de fundo e as fases da aula. O rudo no se correlacionou aos transtornos psiquitricos menores. CONCLUSES: Os profissionais de educação fsica que trabalham com ciclismo indoor esto sujeitos a nveis elevados de presso sonora em suas aulas. Este agente fsico tem sido associado a diversos problemas de sade e, portanto, requerer um controle mais amplo.

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Nos ltimos anos, o mtodo etnogrfico revelou-se como um adequado instrumento para as intervenes em sade pblica e na educação em sade. No obstante, seu uso contradiz determinados modelos de interveno definidos como monolgicos, a exemplo das campanhas de meios de comunicao de massa e as filosofias do "ator racional". Foram analisadas criticamente algumas bases epistemolgicas desses modelos, como a unidimensionalidade na anlise dos processos de sade/doena/atendimento, a unidirecionalidade comunicativa e a hierarquia. No seu lugar, prope-se um modelo dialgico baseado no mtodo etnogrfico e organizado a partir dos critrios de multidimensionalidade, bidirecionalidade e simetria. A etnografia permite melhorar a efetividade das intervenes ao fornecer uma base emprica para o desenho dos projetos e ao propiciar a participao social em sade.

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OBJETIVO: Avaliar a intensidade e a durao dos esforos fsicos em aulas de Educação Fsica no ensino fundamental e mdio. MTODOS: Estudo transversal de base escolar por meio de observao de 218 aulas de Educação Fsica, incluindo um total de 272 estudantes (avaliados trs vezes cada um). O estudo foi realizado em Pelotas, RS, de agosto a setembro de 2009. Para a intensidade dos esforos, foram utilizados acelermetros e adotados os pontos de corte (em counts por minuto): atividades sedentrias (0 a 100), leves (101 a 2.000), moderadas (2.001 a 4.999), vigorosas (5.000 a 7.999) e muito vigorosas (&gt; 8.000). RESULTADOS: O tempo mdio de durao das aulas foi de 35,6 minutos (dp 6,0). A proporo mdia de tempo das aulas em atividades fsicas de intensidade moderada a vigorosa foi de 32,7% (dp 25,2). Os meninos (44,1%) envolveram-se significativamente mais em atividades fsicas moderadas a vigorosas do que as meninas (21,0%; p < 0,01). Estudantes que se envolvem em atividade fsica fora das aulas tiveram maior participao em atividades fsicas moderadas a vigorosas nas aulas de Educação Fsica. CONCLUSES: Alm de o tempo da aula de Educação Fsica ser reduzido, os estudantes praticam atividades fsicas de intensidade moderada a vigorosa um tero da aula, com pouca contribuio significativa para o nvel de atividade fsica dos estudantes.