721 resultados para Efeito de esteira


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An investigation was made about the influence of environment temperature on the infectivity of flagellate of T. cruzi Peru sample in triatomine feces by periconjuntival instilation in albino mice. The results demonstrate that infection, measured by patent parasitemia decreases when fecal suspension is maintained at 30C. The possible implication of these findings in relation to transmission of T. cruzi to human, in field, is briefty discussed.

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Estudou-se a taxa de dessecao das fezes de triatomneos temperatura ambiente e diferentes umidades relativas e temperatura mdia da pele humana (33 C). O tempo necessrio para evaporar a gua contida nas fezes de barbeiro inversamente proporcional ao dficit de saturao atmosfrica e acelerado a temperaturas mais altas. Estudou-se a motilidade dos flagelados fecais diretamente ao microscpio e a infectividade dos mesmos aps introduo na cavidade peritoneal de camundongos. A baixa umidade ambas, motilidade e infectividade, foram perdidas antes de 30 minutos. Em altas umidades esses parmetros foram preservados, em grau variado, por mais de 30 minutos. A 33 C, 100% dos camundongos foram infectados depois de 15 minutos, mas somente 3,3% aps 30 minutos de exposio. As condies ambientais no interior de uma casa em Mambai variaram acentuadamente no perodo de estudo. Entretanto, foram geralmente similares queles observados experimentalmente em laboratrio.

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Este trabalho apresenta uma avaliao do efeito teraputico do extrato hidroalclico da casca de Anacardium occidentale L sobre a Leishmania (Viannia) brasiliensis. No modelo in vitro o extrato vegetal mostrou-se ativo contra promastigotas do parasita, contrastando com o modelo in vivo, onde no se observou qualquer atividade curativa.

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Uma das estratgias de controle do Aedes aegypti o uso do larvicida temephs, cujo efeito residual prolongado permite a programao de tratamentos focais. O objetivo deste estudo verificar a durao do efeito residual do temephs simulando-se uma situao de campo. Recipientes plsticos com capacidade de um e cinco litros, foram tratados com temephs e seu efeito residual testado a cada trinta dias. Foram observadas diferentes duraes do efeito residual, o qual foi maior nos recipientes localizados no interior do laboratrio comparados aos expostos fora do laboratrio. Nos recipientes de um litro o efeito residual foi superior ao de cinco litros. O pH e a salinidade da gua, durante o perodo de estudo, no interferiram com o efeito do larvicida.

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A Organizao Mundial de Sade (OMS) citou a malria como um dos principais problemas de sade no Brasil e no terceiro mundo, onde 80% da populao recorre medicina tradicional (popular) para sanar vrios problemas de assistncia mdica primria. No que se refere malria, seu tratamento e controle tm sido dificultados devido s cepas resistentes s drogas comumente utilizadas. Isso torna urgente a busca de novas drogas antimalncas. Sabe-se que a populao utiliza-se de diferentes plantas para o tratamento e cura de vrios males, inclusive a malria. Neste trabalho nos propusemos reavaliar o efeito de Momordica charantia L. (Cucurbitaceae) sobre camundongos infectados por Plasmodium berghei. A planta foi testada sob a forma de extratos aquoso e etanlico, na dose de lOOOmg por kg cle peso coipreo do camundongo, ministrado por via oral, por cinco dias consecutivos da infeco (2 ao 6). O efeito foi avaliado em funo da parasitemia e da sobrevida dos animais. Embora a populao indique e utilize essa planta na malria humana, nos ensaios deste trabalho, nas condies do experimento, os extratos de M. charantia no apresentaram atividade satisfatria contra o P. berghei.

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Pacientes na fase crnica da doena de Chagas foram tratados com corticide em virtude de afeces associadas e, a fim de tentar coibir reativao da infeco pelo Trypanosoma cruzi, houve uso concomitante do nifurtimox. Levando em conta o verificado em pesquisa anterior, quando corticide de fato promoveu aumento da parasitemia detectada pelo xenodiagnstico, pde ser notado que o nifurtimox mostrou-se apto a evitar a citada acentuao parasitria, podendo tal constatao ser til em procedimentos assistenciais, quando circunstancialmente estiverem presentes doena de Chagas e imunodepresso.

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Pacientes na fase crnica da doena de Chagas foram tratados com corticide em virtude de afeces associadas e, a fim de tentar coibir reativao da infeco pelo Trypanosoma cruzi, houve administrao do benznidazol, iniciada concomitantemente em um grupo de 12 pacientes, ou 15 dias aps o comeo do uso daquele medicamento em outro grupo de 6. Levando em conta o verificado em pesquisa anterior, quando corticide de fato promoveu aumento da parasitemia, como ainda valorizando os resultados de xenodiagnstico, pde ser notado que o benznidazol mostrou-se apto a evitar a citada acentuao parasitria, podendo tal constatao ser til em procedimentos assistenciais, quando estiverem presentes doena de Chagas e imunodepresso.

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A resposta imune humoral induzida pela vacina contra a raiva produzida em crebros de camundongos recm-nascidos foi estudada em 23 ces e o teste de soroneutralizao em camundongos foi usado para avaliao dos nveis de anticorpos rbicos. Um grupo com 10 animais recebeu vacina conservada de 2 a 8C e apresentou os seguintes resultados: aps 30 dias da vacinao 6 (60%) amostras responderam ao teste; aps 180 dias 4 (40%) e aps 360 dias apenas 1 (10%). O outro grupo com 13 ces recebeu vacina previamente congelada e somente 2 (15,4%) amostras no dia 30 apresentaram resposta satisfatria; os demais perodos (180 e 360) aps a vacinao, no foi encontrado ttulo. A anlise estatstica dos dados referentes a cada uma das variveis consideradas no estudo foi efetuada segundo a tcnica de anlise de varincia seguida por Tuckey e indicaram diferenas estatisticamente significativas entre os grupos.

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Visando verificar a viabilidade do concentrado de plaquetas, aps sua preservao com substncias, que adicionadas ao sangue sejam capazes de destruir o Trypanosoma cruzi, testamos concentrado de plaquetas estocado com a violeta de genciana e a quinolina WR6026. A viabilidade foi avaliada atravs da contagem do nmero de plaquetas, da medida do pH e agregao plaquetria com par de agonistas durante seu perodo de estocagem. Alteraes significativas foram observadas nos concentrados plaquetrios tratados com violeta de genciana sugerindo comprometimento da viabilidade plaquetria. Com o WR6026 foram observados valores similares aos controles, abrindo perspectivas para o emprego deste sal na quimioprofilaxia da doena de Chagas transfusional, em regies altamente endmicas.

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Investigamos em portadores de esquistossomose hepatoesplnica aps esplenectomia com ou sem auto-implante esplnico: ndice de aderncia, produo de superxido (SP) e de TNF-alfa em moncitos, tratados ou no com tuftsina. Avaliamos trs grupos: voluntrios sadios CG (grupo controle) (n=12); esplenectomizados com auto-implante AG (n=18) e esplenectomizados sem auto-implante WAG (n=9). ndice de aderncia e TNF-alfa no diferiram entre os grupos. SP foi semelhante em CG e AG na 1 hora aps estimulao celular. SP foi maior em todos intervalos de tempo nos grupos CG e AG, comparados ao WAG. O tratamento com tuftsina recuperou o padro de normalidade de SP em AG, com aumento da 1 para a 2 hora nos nveis do CG. O tratamento com tuftsina no alterou SP em WAG, permanecendo reduzida em todos intervalos. O auto-implante esplnico parece recuperar e manter os parmetros imunolgicos avaliados, que tm participao importante na resposta do hospedeiro s infeces.

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Para avaliar a influncia da densidade larval no desenvolvimento do mosquito Aedes aegypti, foram testadas trs diferentes densidades. Observou-se que em condies de alta densidade larvria e carncia de alimentos houve uma reduo no tamanho dos adultos e aumento na taxa de mortalidade de Aedes aegypti em condies de laboratrio.

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Avaliou-se o efeito residual do temefos (apresentaes comerciais A, B, C) e Bacillus thuringiensis israelensis (D e E) sobre larvas de Aedes aegypti, em recipientes com renovao de gua. Utilizaram-se 44 bqueres de 1.000ml (8 para cada apresentao e 4 controles). Em cada bquer introduziram-se diariamente 25 larvas. Aps 24 horas, contavam-se as larvas mortas, esvaziavam-se os bqueres at 200ml, repunha-se o volume original e acrescentavam-se novas larvas. A durao do efeito residual mximo (100% de mortalidade) foi: A-19; B-39; C-40; D-8; E-19 dias. A razo de mortalidade permaneceu equivalente entre todos os larvicidas durante 25 dias; B e C mostraram RM 2,40 vezes maior do que E entre 46-95 dias; B, comparado com A, mostrou RM 1,90-7,51 vezes maior entre 26-95 dias. Conclui-se pela maior eficcia de duas apresentaes do temefos, mesmo em uma situao epidemiolgica de longa exposio ao produto e com renovao de gua dos recipientes.

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A armadilha de oviposio acrescida de inseticida pode funcionar como novo mtodo de controle de fmeas do mosquito Aedes aegypti. Fmeas de Aedes aegypti foram colocadas em contato com ovitrampas letais envelhecidas e a mortalidade variou de 60,3% a 100% sendo significativo o efeito do envelhecimento das palhetas impregnadas com deltametrina no percentual de mortalidade.