111 resultados para Couto, Mia, 1955- - Crítica e interpretação Teses


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Estimou-se o nmero de portadores da infeco por Schistosoma mansoni no Brasil baseando-se no resultado de exames parasitolgicos de fezes realizados pela Fundao Nacional de Sade nos anos de 1996 e 1997 e os dados de populao de 18 estados da federao no levantamento do IBGE. Os dados permitiram estimar em 7,1 milhes de portadores de esquistossomose em 1996 e em 6,3 milhes em 1997. Esses nmeros podem no representar a realidade, pois a amostra da populao examinada no foi selecionada visando este objetivo. A ausncia de dados precisos indica a necessidade de adequado levantamento nacional da prevalncia da esquistossomose que continua a ser importante endemia parasitria, justificando esforos maiores para o seu controle no Brasil.

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As pesquisas desenvolvidas pelo IDESP na Ilha de Maraj possibilitaram estudos de hidrogeoqumica das guas subterrneas. As amostras foram coletadas em poos escavados e em poos tubulares. Os resultados das anlises fsico-qumicas evidenciaram significativas variaes nas concentraes dos parmetros de qualidade de gua, refletindo a complexidade hidrogeolgica da rea. As maiores concentraes de slidos totais dissolvidos ocorrem na parte central e norte da rea, sendo pequena na parte sul, sudeste e noroeste. As guas so predominantemente do tipo sdio-cloretada, seguidas pelos tipos mista-cloretada e mista-bicarbonatada. A utilizao de diagramas semi-logartimicos de Schoeller possibilitou o agrupamento das guas subterrneas com caractersticas qumicas similares. A evoluo da composio das guas subterrneas evidencia o aumento da concentrao dos ons dissolvidos das zonas de fluxo ativo em reas de recarga para as zonas de fluxo muito lento. Misturas de guas doces com guas salobras conatas ocorrem em propores variadas. A reduo de sulfatos pela matria orgnica e a troca de bases e adsoro so fenmenos que atuam na concentrao dos ons dissolvidos.

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O autor apresenta informaes fenolgicas mensais de 82 matrizes de Copaiba (Copaifera multljuga Hayne), obtidas na Reserva Florestal Adolfo Ducke no perodo de fevereiro de 1979 a dezembro de 1985. So mostradas as percentagens de ocorrncia das fases de florao, frutificao e mudana foliar e uma anlise de regresso mltipla das fenofases com sete variveis do clima (temperatura mxima, temperatura minima e temperatura mdia, em C; umidade relativa em %; precipitao total em milmetros; insolao total em horas e evaporao lquida total em milmetros. A plena florao ocorreu na estao de chuvas e a frutificao (frutos maduros) apresentou picos mximos no fim da estao chuvosa e inicio da estao seca, comportamento que. difere da maioria das espcies arbreas tropicais. A espcie portou-se como pereniflia e a fase de folhas novas antecedeu a da florao.

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O autor apresenta resultados de observaes fenolgicas de 27 espcies lenhosas de campina, na Reserva Biolgica de Campina do INPA, 60 Km ao Norte de Manaus, colhidas no perodo de agosto/77 a julho 86. A maioria das espcies apresentou a plena florao na estao seca, comportamento mostrado pelas espcies de Campina Sombreada; na transio da Campina Sombreada para a Campina Aberta houve tendncia da plena florao ocorrer tanto na estao seca quanto na chuvosa e as espcies de Campina Aberta tiveram esta fase na estao chuvosa e na transio para a seca. Os comportamentos das espcies de transio e as de Campina Abertamostraram-se diferentes da maioria das espcies arbreas de floresta tropical mida. Verificou-se que 12 espcies apresentaram florao anual; 3 espcies floresceram regularmente durante todos os meses do ano; 8 espcies tiveram florao irregular e somente uma espcie floresceu em intervalos de 3 anos. Vinte espcies comportaram-se como pereniflias, sem troca de folhas, aparentemente. Numa anlise dos componentes principais para a plena florao, folhas novas e frutas maduros, os eixos 1,8 e 3 definiram estas fases, respectivamente. Os crculos de correlaes mostraram que existiram duas pocas de ocorrncia distintas destas fases (estao seca e estao chuvosa). A representao plena em 3 eixos indicou as espcies em oposio e com comportamento similar, quanto s trs fases analisadas.

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Este estudo foi desenvolvido na Reserva Florestal Adolpho Ducke, ao norte de Manaus. Analisaram-se dados de observa&#231;&#245;es fenol&#243;gicas sobre cinco esp&#233;cies da fam&#237;lia Chrysobalanaceae, Licania heteromorpha L. longistyla L octandra Couepia longipendula, C. robusta e dados meteorol&#243;gicos obtidos no per&#237;odo de 1970 a 1994. Determinaram-se as percentagens m&#233;dias mensais de ocorr&#234;ncia, frequ&#234;ncia, regularidade, data e dura&#231;&#227;o m&#233;dia anual das fenofases, e o &#237;ndice de sincronia entre indiv&#237;duos e na popula&#231;&#227;o para a plena flora&#231;&#227;o (F2), frutos maduros (F5) e folhas novas (F8) de cada esp&#233;cie. L. heteromorpha apresentou pico m&#225;ximo de plena flora&#231;&#227;o na transi&#231;&#227;o para a esta&#231;&#227;o chuvosa (Nov.-Jan.); L. longistyla (Jun.) e L. octandra (Jul.) na transi&#231;&#227;o para a esta&#231;&#227;o seca; C. longipendula e C. robusta na esta&#231;&#227;o seca (Out.). As esp&#233;cies apresentaram frequ&#234;ncia anual a supra-anual na flora&#231;&#227;o, com padr&#227;o irregular, com exce&#231;&#227;o de L. octandra supra-anual e padr&#227;o muito irregular. A dura&#231;&#227;o m&#233;dia da flora&#231;&#227;o foi de 4,8 meses e de 5,5 meses para a frutifica&#231;&#227;o para as cinco esp&#233;cies. O &#237;ndice de sincronia da plena flora&#231;&#227;o foi alta para L. octandra (0,79), m&#233;dia para C. longipendula (0,56) e baixa para L. heteromorpha, L. longistyla e C. robusta (< 0,32) esp&#233;cies mostraram ser perenif&#243;lias. Uma an&#225;lise multivariada mostrou que a plena flora&#231;&#227;o teve correla&#231;&#227;o linear negativa com a precipita&#231;&#227;o e umidade relativa (r = -0,34) e correla&#231;&#227;o positiva com a insola&#231;&#227;o (r = 0,29), temperatura m&#225;xima (r = 0,26) e evapora&#231;&#227;o (r = 0,31); a fase de frutos maduros apresentou correla&#231;&#227;o positiva com a precipita&#231;&#227;o (r = 0,27) e negativa com a temperatura m&#237;nima (r = -0,35) e insola&#231;&#227;o (r = -0,27); a fase de folhas novas apresentou correla&#231;&#227;o semelhante &#224; da plena flora&#231;&#227;o.

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O crescimento demogrfico da populao de Manaus, principalmente a partir da metade do sculo XX, pressionou a ocupao de novos espaos com o uso, explorao, descaracterizao, fragmentao e sub-fragmentao da paisagem e, em alguns casos, at a destruio da mesma. O envolvimento e a participao das comunidades do entorno das reas protegidas, fundamental em qualquer modelo ou plano de gesto. Com o objetivo de identificar e avaliar o grau de participao da populao local no contexto da proteo dessas reas, adotou-se procedimentos metodolgicos exploratrios por intermdio de pesquisas qualitativa e quantitativa de abrangncia scio-natural. Em regies prximas a cinco unidades de conservao situadas em locais estratgicos e de distintas categorias de manejo, a interpretação foi realizada utilizando as tcnicas de percepo ambiental e a representao social. Dos resultados da pesquisa, pode-se inferir que os nveis de participao atravs das representaes sociais, refletem os conflitos existentes entre o homem e a natureza, fortemente influenciados pelos nveis de escolaridade, faixa etria, estratificao social e percepo ambiental dos sujeitos da pesquisa sobre o meio em que compartilham suas diversas relaes. Os cenrios atuais, tendencial e normativo das paisagens naturais, modificadas ou mesmo organizadas da rea de estudo, quando observados e analisados sob uma tica investigativa, refletem essas diversas relaes "in naturas" que vm ocorrendo de forma dinmica e com elevadssimo grau de intensidade e rapidez, traduzida na violenta fragmentao dos ecossistemas naturais pela ao antrpica.

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A primeira resposta ao estresse a fuga, que depende do desempenho natatrio e de ajustes fisiolgicos. Este estudo investigou a velocidade crítica de natao (Ucrit) de matrinx aps exposio hipoxia. Para isso, os peixes foram expostos hipoxia, sendo uma parte do grupo analisada antes e outra aps natao forada, por meio da Ucrit. A hipoxia resultou no aumento de lactato, glicose, cortisol e hematcrito. Mudanas nos nveis de sdio e potssio, bem como os valores de Ucrit no foram observadas. Sugere-se que o matrinx seja sensvel hipoxia, mas os ajustes fisiolgicos so suficientes para manter seu desempenho natatrio.

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INTRODUO: A emetofobia ou fobia de vmitos - que inclui o medo excessivo de vomitar ou de ver outras pessoas vomitando e pode ser desencadeado por estmulos internos e externos - um transtorno mental complexo e pouco conhecido. OBJETIVO: Este estudo teve como objetivo levantar os conhecimentos disponveis sobre diversos aspectos do quadro. MTODO: Reviso convencional da literatura dos ltimos 30 anos utilizando como estratgia de busca as seguintes palavras-chave: "emetofobia", "emetofbico", "medo de vomitar", "fobia de vomitar" e"fobia de vmito". Foram includos artigos sobre epidemiologia, fenomenologia, diagnstico diferencial e tratamento da emetofobia, assim como artigos referidos nestes. RESULTADOS: No h dados de prevalncia na populao geral e pouco se sabe sobre a etiologia da emetofobia. A maioria dos estudos aponta predominncia no sexo feminino, incio precoce e curso crnico. Os comportamentos de esquiva podem impactar negativamente a vida ocupacional, social e familiar. Os principais diagnsticos diferenciais so: transtorno de pnico com agorafobia, fobia social, anorexia nervosa e transtorno obsessivo-compulsivo. Estudos de tratamento se resumem a relatos de casos e no h ensaios clnicos controlados, mas intervenes cognitivo-comportamentais parecem ser promissoras. CONCLUSO: Mais estudos so necessrios para melhor compreenso sobre a epidemiologia, o quadro clnico, a etiologia, a classificao e o tratamento da emetofobia.

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feita uma reviso da literatura a respeito da cardiomiopatia periparto, descrevendo o caso de paciente do sexo feminino, branca, 31 anos, primpara, que apresentou quadro de falncia miocrdica 6h ps-cesrea, com boa resposta aps tratamento imunossupressor.