403 resultados para Brachiaria brizantha cv BRS Paiaguás e brachiaria híbrida


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Sob manejo orgânico, foram avaliados, em Seropédica, RJ, os sistemas de plantio direto da berinjela (Solanum melongena) nas palhadas de Crotalaria juncea (crotalária), Pennisetum glaucum (milheto, cv. BRS 1501) e vegetação espontânea (pousio), em comparação com o plantio convencional (aração e gradagem ou enxada rotativa). Simultaneamente, foram avaliados três tipos de cultivo: berinjela em monocultura, em consórcio com crotalária e em consórcio com caupi (Vigna unguiculata, cv. Mauá). Não houve diferença entre os sistemas de plantio direto e convencional quanto à produção comercial da berinjela. A palhada da crotalária foi mais eficiente que a do milheto e do pousio para cobertura morta do solo e conseqüentemente o controle de plantas espontâneas foi maior. O cultivo simultâneo com as leguminosas não acarretou redução da produtividade da berinjela. Em um segundo estudo, foram comparados plantio direto (palhadas de crotalária e da vegetação espontânea) e plantio convencional, combinados com doses crescentes de cama de aviário (0, 100, 200 e 400 kg ha-1 de N) aplicada em cobertura. Em termos de aporte de biomassa, a crotalária foi novamente superior à vegetação espontânea. A berinjela respondeu à adubação orgânica, com produtividade máxima de 50,6 t ha-1 , correspondendo à maior dose empregada, contra 36,9 t ha-1 referentes ao controle.

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Um experimento foi implantado no Município de Quixeramobim, CE, com plantas de mamona (Ricinus communis L.), cv. BRS Nordestina, para verificar o efeito da adubação mineral com macronutrientes e micronutrientes no crescimento, na expressão sexual e na produtividade. Utilizou-se delineamento em blocos ao acaso, com três repetições e 14 tratamentos, em distribuição de matriz baconiana, com as doses de referência: 50 kg ha-1 de N, 60 kg ha-1 de P e 40 kg ha-1 de K. Foram colhidos dados do crescimento, expressão sexual, produtividade e teor de óleo. As características ligadas ao crescimento foram pouco influenciadas pelas doses de nutrientes, mas detectou-se diferença no tratamento sem adubação em relação aos demais. O aumento nas doses de P promoveu a elevação do teor de óleo nas sementes. O aumento da disponibilidade de N e K promoveu alteração na expressão sexual da mamoneira, favorecendo o aumento de produtividade. A produtividade aumentou significativamente de 1.072 para 2.298 kg ha-1 com o fornecimento de adubo nitrogenado.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar metas de manejo para capim-marandu (Urochloa brizantha cv. Marandu) submetido a pastejo rotativo e a doses de nitrogênio, de janeiro de 2009 a abril de 2010. Os tratamentos consistiram da combinação de duas frequências de pastejo (altura pré-pastejo de 25 e 35 cm) e de duas doses de fertilizante nitrogenado (50 e 200 kg ha-1 por ano) em delineamento de blocos ao acaso com arranjo fatorial 2x2 e quatro repetições. A altura de pós-pastejo estipulada foi de 15 cm. Maiores valores de ganho de peso médio por animal por dia (0,629 e 0,511 kg dia-1) e por hectare (886 e 674 kg ha-1), bem como de taxa de lotação (3,13 e 2,85 UA ha-1), foram observados nos pastos manejados com altura pré-pastejo de 25 cm. A aplicação de 200 kg ha-1 de N resultou em aumentos na percentagem de folhas na massa de forragem pós-pastejo, nas taxas de acúmulo de forragem, na taxa de lotação e no ganho de peso por área. A mais adequada estratégia de manejo corresponde à altura pré-pastejo de 25 cm, independentemente da dose de nitrogênio utilizada.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o acúmulo de matéria seca e de nutrientes de plantas forrageiras consorciadas com o milho safrinha, em função da adubação nitrogenada. As espécies Urochloa brizantha cv. Marandu, U. decumbens cv. Basilisk, U. ruziziensis cv. Comum e Panicum maximum cv. Tanzânia, com semeadura em meados de março, foram avaliadas em quatro municípios paulistas, em consórcio com o milho. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro repetições, em parcelas subdivididas. Nas parcelas, foram avaliados os consórcios e nas subparcelas, quatro doses de nitrogênio em cobertura (0, 30, 60 e 90 kg ha-1). Foi determinado o acúmulo de matéria seca e de nutrientes pelas plantas forrageiras em três épocas: no florescimento, na maturidade fisiológica do milho e por ocasião da dessecação das forrageiras, em outubro. O acúmulo de matéria seca das forrageiras intensifica-se após a colheita do milho safrinha. Quando as forrageiras são semeadas na entrelinha do milho, a adubação nitrogenada em cobertura não interfere no acúmulo de matéria seca e de nutrientes pelas forrageiras, e o consórcio não afeta a produtividade de grãos de milho safrinha.

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O trabalho teve como objetivo avaliar os aspectos qualitativos de uvas de mesa apirênicas (sem sementes) quando submetidas ao processamento mínimo e armazenadas sob refrigeração. Para tanto, foram utilizadas uvas da cultivar BRS Morena e da Seleção Avançada nº 8, produzidas na Embrapa Uva e Vinho/Estação Experimental de Viticultura Tropical (da Embrapa de Jales). Os cachos, depois de higienizados, imersos em água clorada a 300 mg de cloro.L-1 por 5 min., foram mantidos em câmara fria, a 12ºC, por 12 h. Pessoas treinadas e com proteção adequada procederam à degrana dos cachos e ao posterior enxágüe das bagas com água clorada (20 mg.L-1) a 12ºC. Depois de escorrido o excesso de água, as bagas foram acondicionadas em bandejas de tereftalato de polietileno (PET) transparente com tampa e com capacidade para 500 mL. Cada unidade, contendo 200 g de bagas, foi armazenada a 2,5 ± 1ºC e 88% UR por até 36 dias. Avaliaram-se a perda de massa fresca, a evolução da aparência, a coloração e os teores de sólidos solúveis totais (SST), e de acidez titulável (AT). Nas condições do experimento, os produtos minimamente processados da cv. BRS Morena e da Seleção 8 apresentaram baixa perda acumulada de massa fresca (0,16%). O produto da cv. Morena apresentou-se mais escuro (L = 25,04) e mais arroxeado (h° = 332,88) que o da Seleção 8 (L = 29,86 e h° = 345,11), propiciando-lhe melhor qualidade visual. O suco da 'BRS Morena' apresentou maiores teores de SST (22,17 °Brix) e menores para a AT (0,56 %), o que resultou em uma relação SST/AT maior e melhor (39,76) que o da Seleção 8 (18,81). A cv. BRS Morena também apresentou boa manutenção da aparência e, portanto, da qualidade comercial, por 33 dias a 2,5°C, superior ao obtido para a Seleção 8 (24 dias).

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O trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade pós-colheita de três cultivares de uvas de mesa sem semente submetidas ao processamento mínimo e armazenadas sob refrigeração e à temperatura ambiente. Para tanto, foram utilizadas uvas das cultivares BRS Clara, BRS Linda e BRS Morena, produzidas na Embrapa Uva e Vinho/Estação Experimental de Viticultura Tropical, em Jales-SP. Os cachos, depois de higienizados e imersos em água clorada a 200 mg de cloro.L-1 por 5 minutos, foram mantidos em câmara fria, a 12ºC, por 12 h. As bagas foram degranadas e lavadas em solução de álcool a 70%, por 5 segundos. Depois de escorrido o excesso da solução alcoólica, as bagas foram acondicionadas em bandejas de tereftalato de polietileno (PET) transparente com tampa e com capacidade para 500 mL. Cada unidade, contendo 200 g de bagas, foi armazenada a 12±1,8ºC e 24±0,8ºC, por 12 dias. Avaliaram-se, a cada três dias, a perda de massa fresca, a aparência, a coloração e os teores de sólidos solúveis (SS) e de acidez titulável (AT). A temperatura de 12ºC manteve a turgidez, a coloração, as qualidades organoléptica (relação SS/AT) e comercial das bagas das três cultivares testadas, por nove dias, enquanto no armazenamento à temperatura ambiente (24ºC), ocorre perda da qualidade comercial das bagas aos três dias para as cvs. BRS Clara e BRS Linda, e aos seis dias para a cv. BRS Morena.

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A fusariose é a doença mais severa na cultura do abacaxi no Brasil, e as cultivares mais plantadas, ‘Pérola’ e ‘Smoth Cayenne’, são suscetíveis, com perdas estimadas em 30 a 40% dos frutos. O uso de genótipos resistentes à doença abre grande perspectiva para a solução do problema. O objetivo deste trabalho foi avaliar, em experimento de campo, o potencial produtivo, as características das plantas e a qualidade de frutos de novos híbridos deabacaxi resistentes à fusariose: EC-105, EC-93, cv. BRS Vitória e cv. BRS Imperial, comparando o desempenho destes genótipos com as cultivares ‘Pérola’, ‘Smooth Cayenne’ e ‘Gold (MD-2)’, suscetíveis à doença. O delineamento experimental foi o em blocos casualizados, com cinco repetições. A cv. BRS Imperial apresenta características importantes de qualidade de fruto, com maiores valores de SS e ratio. A cv. BRS Vitória reúne características favoráveis, como massa de frutos semelhante à da ‘Pérola’, reduzido diâmetro do eixo central do fruto, baixos índices de aderência de mudas “filhote” ao fruto e de tombamento de frutos, e boa produção de mudas aproveitáveis. Os demais híbridos resistentes à fusariose apresentam características negativas que limitam sua recomendação como cultivar comercial.

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Foi estudada a virulência de 681 isolados de Magnaporthe grisea provenientes de oito lavouras de arroz de terras altas, quatro da cv. BRS Bonança e quatro da cv. Primavera, localizadas em cinco municípios no Estado de Goiás. Foram avaliados 321 isolados de M. grisea de folha e de panícula obtidos da cv. BRS Bonança e 360 da cv. Primavera. Para diferenciar a virulência dos isolados foram utilizados nove cultivares diferenciadoras japonesas, seis linhagens quase-isogências (NIL's) da cv. IAC-25, cinco linhagens quase-isogênicas da cv. CO-39, e as cultivares Primavera, BRS Bonança, IAC-25 e CO-39. Os isolados de M. grisea provenientes da cv. BRS Bonança foram mais virulentos nas NIL's de IAC-25 do que isolados da cv. Primavera. A maioria das subpopulações de M. grisea provenientes de folhas e panícula, de ambas as cultivares, foram avirulentos à linhagem quase-isogênica CNA-8212. A virulência, em baixa freqüência, foi observada nos isolados de M. grisea provenientes de BRS Bonança aos genes Pi-z t (Toride-1) e de Primavera aos genes Pi-z (Fukunishiki). Uma baixa freqüência de isolados virulentos foram virulentos nas NIL's C101 LAC (Pi-1) e C101 A 51(Pi-2). Considerando as reações compatíveis e incompatíveis das NIL's de IAC-25 à população de M. grisea de BRS Bonança, o dendrograma mostrou um grupo (90% de similaridade), diferindo do parental recorrente. Por outro lado, a população de 'Primavera', com exceção da CNA-8199, formou um grupo (93% de similaridade), incluindo o parental recorrente. Os genes de resistência Pi-z e Pi-z t das cultivares Fukunishiki e Toride-1, respectivamente, os genes Pi-1 e Pi-2 das NIL's de CO-39 e os genes desconhecidos das NIL's IAC-25, que apresentaram maior espectro de resistência às populações estudadas podem ser utilizados no programa de melhoramento, para desenvolvimento de linhas isogênicas de BRS Bonança e Primavera.

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Medidas de refletância têm apresentado resultados eficientes para avaliar a eficiência de fungicidas, além de ser um método prático e rápido. O objetivo do trabalho foi comparar medidas de refletância com o método de avaliação visual para avaliar a eficiência de fungicidas no controle da ferrugem asiática da soja e quantificar a relação com a produtividade. O ensaio foi instalado na Fazenda Escola da UEL, cv. BRS 133, em delineamento de blocos ao acaso com 07 diferentes fungicidas, em 04 repetições. Foram realizadas duas pulverizações, sendo a 1º no estádio R2 (3% de severidade) e a segunda em R5.1, 20 dias após. Avaliou-se visualmente a severidade de ferrugem asiática e calculou-se a área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD). Também, avaliou-se a produtividade final e a percentagem de radiação solar em 810 nm (R810) com o uso de radiômetro de multiespectro e calculou-se a área abaixo da curva de progresso da radiação (AACPR). O coeficiente de determinação (R2) para regressão entre as variáveis AACPD x produtividade foi 0,79, entre AACPR x produtividade foi 0,90 e AACPD x AACPR foi 0,89. A utilização de refletância (R810) permitiu a separação dos tratamentos fungicidas em três grupos distintos, sendo epoxiconazol com menor eficiência, metconazol, tebuconazol e piraclostrobina + epoxiconazol foram classificados como intermediários e os mais eficientes foram, azoxistrobina + ciproconazol e picoxistrobina + ciproconazol.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o controle da ferrugem asiática da soja (Phakopsora pachyrhizi) pela integração do tratamento de sementes com o fungicida fluquinconazole e a pulverização de fungicidas na parte aérea da cultura. Dois ensaios foram instalados na safra 2006/07, um em Dourados, MS, usando sementes de soja da cv. BRS 245 RR e o outro em Paulínia, SP com a cv. CD 208. Foram avaliados a severidade da doença, a desfolha e o rendimento de grãos. O delineamento experimental usado foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições, em arranjo fatorial 2x5, com dois tratamentos de semente, com e sem fluquinconazole, e cinco combinações de misturas de fungicidas aplicadas na parte aérea da soja. Os resultados observados nestes ensaios mostraram que a adição do fluquinconazole ao tratamento de sementes padrão na cultura da soja, sem considerar a aplicação de fungicidas na parte aérea da cultura, atrasou a evolução da ferrugem da soja, apresentando diferença significativa com o tratamento de sementes padrão sem o fluquinconazole, em relação à severidade e desfolha, o que não ocorreu com relação ao rendimento de grãos. Considerando a integração entre o tratamento de sementes com fluquinconazole e os fungicidas aplicados na parte aérea da soja, na maioria das avaliações de severidade da ferrugem e de desfolha, bem como em relação ao rendimento de grãos da cultura, não foi observada interação significativa entre estas duas práticas. As aplicações foliares de fungicidas foram eficientes para o controle da ferrugem da soja, proporcionando menores níveis de severidade e de desfolha, o que refletiu de forma positiva no rendimento de grãos da cultura, em comparação com a testemunha não tratada. Não foram observados efeitos fitotóxicos nas plantas de soja decorrentes da utilização do fungicida fluquinconazole nas sementes.

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Corn cropping for silage, due to the plant material exportation, intercropping with forage provides greater ground cover and straw formation for the Direct Planting System (DPS) continuity. The objective of this study was to evaluate corn production for silage in DPS intercropped with four forages (Urochloa brizantha cv. Marandu, U. ruziziensis cv. Ruziziensis, Panicum maximum cv. Tanzânia and P. maximum cv. Áries). We applied three sowing methods (in row together with corn fertilizer; by no-till sowing simultaneously to corn sowing and at V4 corn stage) and corn without intercropping. The experiment was conducted in autumn/ winter of 2010, in Selvíria - MS, in a randomized block design in factorial arrangement (4 x 3 + 1) and 4 replications. For corn, we evaluated plant height, basal stem diameter, initial and final stand and silage production and for forage dry matter production. Morphological characteristics and corn yield were not affected by intercropping when compared to sole corn crop. Forage dry matter production sown in corn row with fertilizer is a highlight, which in addition to providing greater productivity, harnesses the operation during sowing.

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Esta pesquisa foi realizada com o propósito de avaliar o crescimento e os componentes de produção da mamoneira cv. BRS Energia sob diferentes níveis de salinidade da água de irrigação e de doses de nitrogênio em condições de campo, no Neossolo Regolítico eutrófico típico de textura franco-arenosa, no município de Pombal - PB, em delineamento de blocos ao acaso, testando-se cinco níveis de salinidade da água de irrigação-CEa (0,4-controle, 1,4; 2,4; 3,4 e 4,4 dS m-1) e cinco doses de N (50; 75; 100; 125 e 150 mg kg-1), em esquema fatorial 5 x 5, com três repetições. O aumento da CEa, a partir de 0,4 dS m-1, promoveu redução do número de folhas (NF), da altura de planta (AP), do diâmetro de caule (DC), da massa seca da parte aérea (MSPA), do comprimento do racemo (CRP), do comprimento efetivamente ocupado pelas flores femininas (CREFF), do número de sementes (NSRP) no racemo primário e da produção total de sementes (PSemT) da cultivar estudada. A interação entre salinidade da água e doses de nitrogênio foi significativa para NF, DC, MSPA, CRP e CE do extrato de saturação do solo (CEes), tendo as doses crescentes de nitrogênio atenuado o efeito negativo da salinidade, até o nível de 2,4 dS m-1. A CEes aumentou em função da CEa e das doses de N.

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Plants respond to environmental adversities, becoming an indicator for assessing the environment quality. In this aspect, chlorophyll contents as well, carotenoids are used as a reliable indicator to associate environmental quality and pollution, mainly regarding the toxicity of heavy metals in higher plants. So, we aimed to evaluate the content of chlorophyll a, b, and total chlorophylls and carotenoids in plants vetiver [Vetiveria zizanioides (L.) Nash], maize (Zea mays L.) cv. AG 1051, sunflower (Helianthus annuus L.) cv. BRS 122/V-2000, and castor beans (Ricinus communis L. ) cv . Northeastern BRS grown in contaminated soil with lead, with and without correction of soil pH, so they were used as indicators of metal stress by the soil. From the biochemical point of view, the correction of soil pH values caused chlorophyll a, b and total statistically higher for vetiver species and castor beans in the analyzed periods, except for the analysis performed 60 days after transplanting where only the species vetiver benefited from the correction of soil pH on the content of chlorophyll b and total. On the other hand plants without correction of soil pH showed a decrease of all chlorophyll levels. In addition, the largest increase in the synthesis of carotenoids, indicated that under stress the plants have developed alternative routes of dissipation of energy in order to avoid problems of photo-inhibition and photo-oxidation.

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Durante o ano agrícola de 1999/2000, dois experimentos foram conduzidos na Fazenda Boa Terra, em Quarto Centenário-PR, com o objetivo de avaliar o efeito de diferentes períodos de controle e convivência de Euphorbia heterophylla sobre a produtividade da soja, cv. BRS-133, cultivada em baixa densidade de semeadura. Os períodos de convivência consistiram em manter a cultura na presença e ausência de E. heterophylla por 5, 12, 19, 26, 33, 40, 47, 54, 61 e 68 dias após a emergência (DAE) e pelo ciclo todo. Quando da primeira capina, nos tratamentos mantidos em convivência por períodos iniciais com a comunidade infestante, e na colheita, nos tratamentos mantidos por períodos iniciais na ausência de plantas daninhas, foram determinadas as densidades e biomassas de E. heterophylla. A presença da infestante proporcionou perdas diárias de produtividade de 5,15 kg ha-1, ao passo que a ausência até 44 DAE representou ganho diário de produtividade de 7,27 kg ha¹. Verificou-se que a convivência da soja com E. heterophylla por até 17 dias após a emergência não causou qualquer efeito sobre a produtividade, enquanto o período total de prevenção da interferência foi de 44 dias após a emergência, o que configura um período crítico de competição dos 17 aos 44 DAE.

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Conduziu-se experimento na Fazenda Boa Terra (Quarto Centenário, PR), com o objetivo de avaliar o efeito de diferentes períodos de convivência de Euphorbia heterophylla com a soja, cv. BRS-133, cultivada com baixa densidade de semeadura. Utilizou-se um delineamento em blocos casualizados, com quatro repetições, avaliando-se 11 períodos de convivência da soja com plantas daninhas e testemunhas duplas. Os períodos de convivência consistiram em manter a cultura na presença de plantas daninhas por 5, 12, 19, 26, 33, 40, 47, 54, 61 e 68 dias após a emergência e pelo ciclo todo. Quando da primeira capina, foram determinadas as densidades e a matéria seca de E. heterophylla. Estande e produtividade foram as variáveis que expressaram os maiores prejuízos em função do aumento do período de interferência das plantas daninhas. Utilizando-se testemunhas duplas, o período anterior à interferência (PAI) foi de 11 dias após a emergência, o que indica a necessidade de controle precoce das plantas daninhas. Entre 11 e 68 DAE, a interferência imposta pelas plantas daninhas promoveu queda diária de 6,45 kg ha-1 na produtividade da soja, e durante todo o ciclo o percentual de perda estimado foi de 38%.