256 resultados para BARBETS AVES


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Comparou-se a técnica de reação de precipitina em tubos capilares com a de imunodifusão em gel de agar, em papéis contendo sangue de aves (galos) ingerido por triatomíneos. Usaram-se 360 T. infestans e 270 P. megistus, estudando-se também a mortalidade comparativa das duas espécies. Os resultados sugerem que o método capilar apresenta ligeira vantagem. Quanto à mortalidade, a resistência ao jejum do T. infestans foi uniforme durante todo o tempo de observação, enquanto que, para o P. megistus a força de mortalidade foi pequena até o 50° dia de jejum, aumentando acentuadamente a seguir.

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Foi realizado estudo epidemiológico da encefalite por arbovirus na região do Vale do Ribeira, S. Paulo, Brasil. Uma epidemia da moléstia ocorreu em 1975, 1976 e 1977, com picos nas épocas de maior temperatura e pluviosidade. A partir de 1978 a moléstia manteve-se em níveis baixos numa presumível ende-micidade. A epidemia se deslocou em onda em direção leste-oeste e leste-sudoeste para a região litorânea vizinha. A cadeia montanhosa situada ao norte e noroeste atuou como barreira à propagação da moléstia. Considerou-se a hipótese que o agente etiológico, arbovirus Rocio, deva ter começado a infectar a população humana recentemente, tendo sido veiculado ao homem de reservatórios silvestres, aves e pequenos mamíferos, por culicídeos silvestres. Discutiu-se também prováveis formas de transmissão domiciliar. Verificou-se que os grupos populacionais que apresentaram as formas mais graves foram os de idades extremas e os que apresentavam piores condições de vida. Considerou-se que a perspectiva epidemiológica desta arbovirose é que ela persista na região, uma vez que a mesma apresenta condições ótimas para o desenvolvimento do agente etiológico, dos reservatórios e dos vetores biológicos, além de receber um contínuo afluxo de população suscetível, migrantes ou turistas.

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Nas áreas onde se considera que os triatomíneos não se adaptaram aos domicílios, tem sido encontradas colônias, desses insetos, em casas habitadas por mamíferos silvestres ou sinantrópicos. As determinações de sangue feitas em triatomíneos, coletados nos domicílios ou seus anexos, apresentam concordância com os dados obtidos em exemplares capturados em biótopos naturais, desde que esses dados sejam reunidos em dois grupos: mamíferos e aves. Essas informações relativas às preferências alimentares das espécies de triatomíneos mais bem estudadas e a constatação de pré-adaptação à mudança de condições de ambiente ou de fonte de alimento, em vários grupos de seres vivos, conduziram às seguintes conclusões: 1 - Havendo condições para abrigo dos insetos, o desenvolvimento de colônias de triatomíneos, nos domicílios, independe de suas características. 2 - O elemento fundamental para a colonização de um biótopo artificial, por triatomíneos, é o vertebrado que habita esse biótopo. 3 - O fato de umas espécies ocorrerem em domicílios e outras em abrigos de aves, é decorrência de pré-adaptação. Na natureza a espécie é polífaga e tem preferência pela classe de vertebrado que habita o biótopo. 4 - A conclusão anterior permite alguma previsão sobre o que poderia ocorrer em regiões de colonização recente, como a Amazônica.

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São apresentados os resultados obtidos na identificação do sangue ingerido por culicídeos ingurgitados coletados em vários ambientes rurais de cinco localidades do Vale do Ribeira, Estado de São Paulo (Brasil). O maior rendimento, que representou a quase totalidade dos espécimens coletados, foi obtido mediante o emprego da aspiração e das redes manuais. Foi possível identificar a origem de 1.444 repastos sangüíneos. Os Aedes apresentaram predominância de positividade para mamíferos. Ae. scapularis mostrou preferência por hospedeiros de grande porte representados por bovinos e eqüinos. Ae. serratus alimentou-se também em aves. Com exceção da elevada antropofilia de Cx. quinquefasciatus, os demais representantes de Cx. (Culex) revelaram-se apreciavelmente ornitófilos. Em conjunto, Cx. (Melanoconion) mostrou o mais amplo espectro de hematofagia, que incluiu anfíbio, ave, mamíferos e réptil. Cx. ribeirensis e Cx. sacchettae apresentaram resultados que sugerem alguma preferência por mamíferos. A antropofilia distribuiu-se por várias espécies destacando-se Ae. scapularis, Cx. sacchettae e Cx. ribeirensis que a apresentaram nas coletas efetuadas no intradomicílio. A influência da densidade de hospedeiros no ambiente modificado fez-se sentir em relação à primeira dessas três espécies, para as quais as evidências obtidas sugerem que estejam evoluindo no sentido da domiciliação.

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Foram estudados 283 idosos do sexo masculino e feminino pertencentes ao projeto multicêntrico "Identificação de Necessidades dos Idosos Residentes em Zona Urbana do Município de São Paulo", estratificados por nível socioeconômico em três regiões do Município de São Paulo, SP - Brasil. Utilizou-se o método de freqüência de alimentos para se obter o padrão alimentar do grupo analisado. Os resultados indicam que no grupo de alimentos energéticos, mais de 90% dos indivíduos das três regiões ingerem feculentos, arroz, pão e macarrão; porém, apenas o arroz e o pão são utilizados diariamente. Quanto ao grupo de alimentos protéicos, 70% ou mais dos idosos consomem feijão, carne de boi, aves, leite e ovos, entretanto, no consumo diário, existe uma diferenciação entre as regiões analisadas. Dos reguladores, mais de 85% dos indivíduos têm por hábito consumir frutas, verduras folhosas e legumes, mas, ao se avaliar o consumo diário, verifica-se que a prática é maior na região de melhor nível socioeconômico. As informações dietéticas mostram que os idosos analisados apresentam o mesmo padrão alimentar de outros grupos populacionais no tocante aos alimentos energéticos, porém, diferem quanto aos protéicos e reguladores.

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Con el propósito de estudiar la preferencia de hospedadores vertebrados por mosquitos hembras, durante 2 períodos octubre-abril (primavera-verano), se realizaron muestreos cada 15 días en Córdoba y Cosquín (Argentina). Se utilizaron trampas de latón con cebo animal: anfibios (sapos), aves (pollos), mamíferos (conejos) y reptiles (tortugas). El 92,9% de los especímenes recolectados pertenecen al género Culex, mientras que un 7,0% corresponde a Aedes y el 0,02% restante a Psorophora ciliata, única especie que se capturó de ese género. En trampas con pollo se recolectó el mayor número de hembras (68,7%), siguiendo en orden las trampas con conejos (29,9%), con tortugas (0,8%) y con sapos (0,5%), por lo tanto, la mayoría de los mosquitos entraron en las trampas con hospedadores homeotermos. Culex dolosus se alimentó sobre todos los cebos, mientras que Cx. acharistus, Cx. chidesteri y Cx. quinquefasciatus se alimentaron sobre pollos, conejos y tortugas; Ae. albifasciatus, Ae. scapularis, Cx. bidens y Cx. coronator lo hicieron sobre ambos hospedadores homeotermos; Cx. apicinus, Cx. maxi, Cx. saltanensis y Cx. spinosus se alimentaron solamente sobre pollos y Ps. ciliata sobre conejos.

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Se estudió la frecuencia del aislamiento de Campylobacter spp. en pollos domésticos y pollos mantenidos en confinamiento permanente, en la ciudad de Iquitos (Perú). Campylobacter spp. fue aislado en 54,0% en el primer grupo y 35,0% en el segundo (p<0,05). De las especies termotolerantes clásicas, las más frecuentes fueron C. jejuni y C. coli. La presencia de C. lari en estas aves, señala la importancia de ellas como reservorio natural de este microorganismo.

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Sobre Alberprosenia malheiroi n. sp. deu-se a conhecer uma diagnose resumida em 1980, porém sem valor bibliográfico. Em 1987 publicou-se a mesma diagnose anexando uma foto e alguns comentários, porém sem realizar uma descrição formal. Descreve-se para esta espécie, os adultos, os estádios imaturos, determina-se a série sintípica e apresenta-se dados bionômicos e de criação em insetário. As diferenças mais evidentes com A. goyovargasi, a única espécie que se conhecia do gênero até então, são a coloração geral negra, o espaço interocular maior que o tamanho de um olho visto dorsalmente, os tubérculos do colar com o ápice agudo e o tamanho maior, na nova espécie, quase o dobro do da primeira espécie. Os ovos são pequenos, fixados ao substrato em grupos de 3 ou 4, elipsóides, não achatados lateralmente, com o opérculo proeminente, convexo, sem estruturas evidentes. As ninfas apresentam em todos os estádios caracteres típicos do gênero e da tribo, com região anteocular menos longa que a post-ocular e característica pilosidade do tegumento que vai se acentuando a cada estádio. A. malheiroi n. sp. foi capturado em ecótopos silvestres em palmeiras em floresta no Estado do Pará, associados com morcegos ou aves. Nenhum dos exemplares estava infectado com Trypanosoma cruzi. Esses triatomíneos foram mantidos em insetários a ± 25°C e ± 60% UR, são insetos ágeis e voam com relativa facilidade. Alimentaram-se bem em pombos e morcegos e não aceitaram alimentação em ratos, camundongos ou hamsters. O período de incubação dos ovos foi em média treze dias e o tempo de evolução do período ninfal foi em média cento e trinta e dois dias.

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OBJETIVO: Inquéritos sorológicos têm evidenciado ampla circulação de arbovírus causadores de doença humana na Região do Vale do Ribeira, São Paulo, Brasil. Com o propósito de estabelecer a prevalência de infecções por esses agentes em reserva ecológica, localizada naquela área, pesquisou-se a presença de anticorpos, bem como suas possíveis associações com características individuais e familiares dos investigados. MÉTODOS: Pesquisaram-se anticorpos para os antígenos dos vírus Rocio (ROC), Ilhéus (ILH), encefalite de St. Louis (SLE), encefalites eqüinas do leste (EEE), oeste (WEE) e venezuelana (VEE), em 182 pessoas pertencentes a 58 famílias residentes na Estação Ecológica de Juréia-Itatins, utilizando-se testes de inibição de hemaglutinação e neutralização com redução de placas. Usou-se Mac-Elisa para pesquisar anticorpos IgM para os vírus ROC, ILH e EEE. RESULTADOS: Foi observada a presença de anticorpos para todos os arbovírus testados, com exceção do vírus WEE. A prevalência total de anticorpos foi 26,9% (21,4% para alfavírus e 12,6% para flavivírus). Não foram encontrados anticorpos IgM. Entre as várias características pesquisadas dos indivíduos e de suas famílias, a idade, a ocupação, a naturalidade e o hábito de entrar na mata mostraram-se estatisticamente associados a infecções por arbovírus (p<0,05). CONCLUSÕES: Existe intensa circulação de arbovírus patogênicos, especialmente do alfavírus VEE, na população estudada. Aparentemente, a principal forma de exposição a vetores de arbovírus nessa população é o hábito de entrar na mata. Sugerem-se outras investigações sobre a responsabilidade de aves atuando como amplificadores de vírus dentro dos domicílios.

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OBJETIVO: Verificar as espécies de dípteros muscóides capazes de veicular ovos e larvas de helmintos e avaliar o potencial de contaminação dos dípteros capturados. MÉTODOS: A pesquisa foi realizada em dois pontos distintos do Jardim Zoológico da cidade do Rio de Janeiro, RJ, no período de maio de 1996 a abril de 1998. As capturas dos dípteros foram realizadas semanalmente com armadilhas contendo peixe em putrefação, que permaneceram expostas durante uma hora nos dois pontos: local 1- próximo à lixeira do zoológico e o local 2- perto do recinto do hipopótamo e das aves de rapina. Foram capturadas 41.080 moscas, sendo a espécie Chrysomya megacephala mais representativa com 69,34%, seguida de Chrysomya albiceps 11,22%, Musca domestica 7,15%, Chrysomya putoria 4,52%, Fannia sp. 3,12%, Ophyra sp. 2,53% e Atherigona orientalis 2,08%. As moscas capturadas tiveram a superfície dos corpos lavadas com água destilada e os tubos digestivos dissecados. RESULTADOS: Das espécies estudadas, C. megacephala e M. domestica apresentaram maior quantidade de ovos de helmintos na superfície do corpo e no conteúdo intestinal. Ovos de Ascaridoidea e Trichinelloidea prevaleceram no conteúdo intestinal de C. megacephala. Dos ovos de helmintos encontrados na superfície do corpo e no conteúdo intestinal foram identificados: Ascaris sp., Toxascaris sp., Toxocara sp., Trichuris sp., Capillaria sp., Oxiurídeos, Triconstrogilídeos e Acantocephala. Também foram encontradas larvas de helmintos na superfície do corpo dos dípteros. Houve diferenças significativas (nível de 5%, pelo teste F) entre os diferentes pontos de capturas em relação ao número de ovos de helmintos encontrados nos dípteros. CONCLUSÕES: As fezes dos animais do jardim zoológico, encontradas freqüentemente nos abrigos e lixeiras, contribuíram para a proliferação dos dípteros muscóides, que assumem importante papel na veiculação de ovos de helmintos, principalmente pelo contato direto do corpo do díptero com o alimento dos animais.

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OBJETIVOS: Estudar a fauna, a freqüência horária e a sazonalidade de flebotomíneos em abrigos de animais silvestres, perímetro urbano.. MÉTODOS: No Parque do Ingá, perímetro urbano do município de Maringá, PR, foram coletados flebotomíneos com armadilha de Shannon (AS) e com armadilhas de Falcão (AF). As coletas com AS foram feitas na margem do córrego Moscados, das 18h às 6h. As coletas com AF foram realizadas em abrigos de aves, mamíferos e répteis silvestres, das 20h às 24h. Com ambos os métodos as coletas foram feitas duas noites ao mês, de outubro de 1998 a setembro de 2000. RESULTADOS: Nas As coletaram-se 13.656 flebotomíneos, com predomínio de Lutzomyia whitmani (98,7%). Coletaram-se 4.040 flebotomíneos, prevalecendo novamente L. whitmani (96,3%). Nas AS L. whitmani foi mais freqüente entre 0h e 2h. Nas AS, esta espécie foi mais freqüente no mês de agosto (55,1%), e nas AF em março (19,2%) e novembro (15,9%) de 1999, e em agosto (20,6%) de 2000. Coletaram-se mais flebotomíneos nas AF instaladas nos abrigos de mamíferos (84,0%). CONCLUSÕES: Foi nítido o predomínio de L. whitmani no Parque do Ingá; o pico maior de freqüência de L. whitmani em AS é no mês de agosto e nas AF, em março e novembro; o pico de atividade de L. whitmani ocorre entre 0h e 2h.

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OBJETIVO: As condições ambientais do trabalho rural, em especial a exposição às poeiras orgânicas e minerais, têm sido associadas ao aumento de doenças respiratórias. O objetivo do estudo foi avaliar a prevalência de sintomas respiratórios entre agricultores e sua associação com fatores de risco ocupacionais. MÉTODOS: Estudo de delineamento transversal com 1.379 agricultores, de Antônio Prado e Ipê, na Serra Gaúcha, em 1996. Foram coletados dados sobre características sociodemográficas e produção agrícola, bem como a exposição a poeiras orgânicas e minerais. Os sintomas respiratórios foram aferidos por meio de questionário da American Thoracic Society-Division of Lung Disease modificado. Foi realizada análise de regressão logística múltipla, controlada para fatores de confusão. RESULTADOS: A maioria (52%) dos entrevistados trabalhava em atividades com exposição intensa a poeiras. Os trabalhadores de estabelecimentos com melhores indicadores econômicos referiram menor freqüência de sintomas respiratórios do que os demais agricultores. Os avicultores relataram maior prevalência de sintomas de doença respiratória crônica (OR=1,60; IC 95%: 1,05-2,42). Os agricultores com exposição intensa a poeiras apresentaram uma elevação de mais de 70% no risco de sintomas de asma (OR=1,71; IC 95%: 1,10-2,67), como também de doença respiratória crônica (OR=1,77; IC 95%: 1,25-2,50). CONCLUSÕES: Os trabalhadores rurais apresentaram grande exposição ocupacional a poeiras orgânicas e minerais. Agricultores expostos a concentrações mais elevadas, como os avicultores, tiveram maior risco de apresentar sintomas respiratórios relacionados ao trabalho. Recomenda-se a implementação de programas de proteção respiratória, principalmente para os trabalhadores envolvidos com a produção de aves.

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Los autores hacen una revisión de la problemática referida a la fiebre Q, tanto desde el punto de vista clínico como epidemiológico. El primer caso nacional se comunicó en el año 1956, en un adulto, obrero de frigorífico. En 1966 se comunica el primer caso en un niño. A partir de esa fecha se realizan varias encuestas serológicas en humanos y en animales. En seres humanos los hallazgos varían entre 4.2% y 5.5% según el año estudiado. En animales se hallaron valores que oscilaron entre 0.9% (animal para abasto) y 30% (animal tipo industria) para bovinos. En ovinos, en el único estudio se halló un 10.3% de positivos. En equinos los valores de positividad variaron de 5.5% a 21.7%. En suinos se refiere un porcentaje de positividad del 21.2% en la primera encuesta, sendo en la más reciente del 0.0%. En aves y cobayos no se evidenciaron sueros positivos. Entre 1975 y 1985 los autores estudiaron 14 brotes en seres humanos en esta-blecimentos de procesamiento de carne, con un total de 1358 casos estudiados, habiéndose confirmado el 60% de ellos. Pasan revista a la sintomatologia común, así como el tipo de tarea de los pacientes. Para los estudios serológicos, como los diagnósticos de los casos clínicos, los autores utilizaron la fijación del complemento, la aglutinación capilar y la microa-glutinación en lámina.

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Os autores revêem os aspectos ecoepidemiológicos apresentados pelos virus da encefalite de St. Louis (SLE), encefalites equinas Leste (EEE), Oeste (WEE) e Venezuelana [subtipos III, Mucambo (MUC) e IV, Pixuna (PIX)], decorrentes dos estudos realizados em diversas áreas da Região Amazônica brasileira, especialmente ao longo das rodovias e projetos de desenvolvimento. Esses vírus são amplamente distribuídos na Amazônia e pelo menos quatro deles, EEE, WEE, MUC e SLE já demonstraram ser patógenos do homem. O diagnóstico da doença humana foi feito por sorologia, sendo que de MUC e SLE obteve-se também isolamento viral. O vírus PIX, parece ser o menos prevalente e foi isolado em poucas oportunidades. Virtualmente se desconhecem os vetores do PIX e WEE. As aves silvestres constituem os hospedeiros principais de todos esses vírus, exceto do MUC, para o qual constituem os roedores. O quadro clínico apresentado pelos pacientes infectados na Amazônia é discutido, comparando-o ao apresentado em outras áreas, especialmente nos EUA, onde periodicamente SLE, EEE e WEE causam surtos de doença humana. Nenhuma epidemia foi até o presente detectada, embora em 1960 uma epizootia em eqüinos causada pelo EEE tenha sido registrada em Bragança, Pará, onde em um rebanho de 500 animais ocorreu uma letalidade de 5%. Quatro outras pequenas epizootias determinadas pelo SLE ocorreram nas florestas adjacentes a Belém, envolvendo aves silvestres e animais sentinelas.

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Se realizo una encuesta epidemiológica mediante la prueba intradérmica de histoplasmina a 392 trabajadores de granjas avícolas y 265 de diferentes centros ocupacionales considerados sin riesgo profesional de exposición a Histoplasma capsulatum, agente etiológico de la histoplasinosis. Entre los trabajadores del primer grupo se detectó un 28,8% de positividad, mientras que en el segundo grupo se encontro un 13,2% de casos positivos; desde el punto de vista estadístico existió diferencia significativa entre ambos, lo que demuestra que los trabajadores de granjas avícolas son un grupo de riesgo de adquirir la infección por H capsulatum. Entre los trabajadores del grupo I se encontro un porcentaje de reactividad más alto en aquellos grupos ocupacionales que estaban más en contacto con las excretas de las aves. El tiempo de trabajo en la granja también parece influir en la reactividad a la prueba.