93 resultados para Auto de contas
Resumo:
The article critically reviews past and current justifications for the theoretical use of the behavioral assumption of self-interest, explanatory, normative, representational and critical, focusing on the critical function. This latter emerges from an incursion into the modern history of ideas and may be shown still to fertilize a number of contemporary economic approaches.
Resumo:
Este artigo é o segundo de uma tríade que trata do diálogo, mais precisamente do envolvimento, entre a filosofia de Denis Diderot e o ceticismo. O primeiro artigo, intitulado "O jovem Diderot e o ceticismo dos Pensamentos", foi publicado na revista Dois Pontos, em sua edição dedicada ao tema do ceticismo (cf. PIVA, 2007), e limitou-se a uma análise minuciosa do problema da postura cética nos Pensamentos filosóficos, de 1746. O presente artigo, por seu turno, examina duas questões fundamentais, desta vez em O passeio do cético ou As alamedas, de 1747, último livro em que o ceticismo é evocado com destaque pelo enciclopedista, dois anos antes de ele render-se definitivamente ao materialismo ateu: 1) a interpretação que Diderot desenvolve do ceticismo e 2) sua posição diante dele. Já o terceiro e derradeiro texto da tríade examinará - evidentemente, numa próxima oportunidade - a presença do ceticismo no pensamento diderotiano da maturidade, ou seja, no período que se inicia em 1749, com a redação da Carta sobre os cegos, quando a questão da dúvida cética passa a perder em suas obras a relevância que tinha na origem de suas reflexões, mudando, até mesmo, de registro.
Resumo:
En este texto buscamos hacer inteligible el lugar y los derroteros que sigue el concepto de auto-afección en el pensamiento de Jacques Derrida. Dicho concepto se desarrolla a partir de una interpretación de Kant y el problema de la metafísica, de Heidegger. En la elaboración del concepto en Derrida se enfatiza el momento de distancia en el que el sí-mismo no puede reducir al otro, sino que tiene que hacer patente la demora en su propia formación. Esto implicaría considerar que la mismidad que se constituye en la auto-afección no puede ser separada de una hetero-afección, mediante la cual el otro no puede ser objetivado y no es otra cosa que el sí-mismo en su alteración. La forma de dicho espaciamiento que produce la alteración se pone a prueba en la voz y en la estructura del “oírse-hablar”, la que se revela como un espacio polifónico irreductible a una unidad, donde la auto-afección se desune de sí para retornar como aquello que no espera y como aquello que no puede replegarse en un lugar de reunión.