115 resultados para Auto – oxidation


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Avaliar o funcionamento e tempo cirúrgico do auto-implante de paratireóide em loja única comparando-o ao implante realizado em cinco e vinte lojas. MÉTODOS: Pacientes submetidos à parotidectomia total com auto implante (Ptx-AI) por hiperparatireoidismo secundário e terciário foram avaliados em grupos de implantes em 20 lojas (A), cinco lojas (B) e loja única (C), em relação ao Estado Funcional (EF) do implante e ao tempo cirúrgico deste. Foram determinados quatro Estados Funcionais de acordo com o nível sistêmico de PTH: 1-abaixo do normal; 2-normal; 3- elevado não mais que três vezes; 4- elevado mais que três vezes. RESULTADOS: Foram submetidos a Ptx-AI 349 pacientes, por hiperparatireoidismo renal, entre 1994 a 2009. Para o estudo funcional foram elegíveis 101 pacientes com as seguintes observações: grupo A (n=30) - EF1 16,6%, EF2 50%, EF3 23,3% e EF4 10%; grupo B (n=41) - EF1 14,6%, EF2 58,5%, EF3 22% e EF4 4,9%; Grupo C (n=30) - EF1 17%, EF2 57%, EF3 20% e EF4 6% (p=0,9, x²). Porém no grupo C, o tempo cirúrgico médio do implante foi estatisticamente mais rápida (7,9 minutos) em relação à média em cinco lojas (18,6 minutos) e 20 lojas (44 minutos), em 66 pacientes avaliados (p<0,0001, ANOVA). CONCLUSÃO: O auto-implante em loja única diminui o tempo cirúrgico sem alterar a funcionalidade do mesmo.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Realizamos um estudo transversal prospectivo cujo objetivo foi avaliar a acurácia do auto-exame de mamas (AEM) na detecção de nódulos mamários palpáveis e a relação com sua freqüência. Foram entrevistadas 2672 mulheres que realizaram mamografia na Região do Vale dos Sinos/RS no período de janeiro de 94 a julho de 97, questionando-se quanto à freqüência da realização de AEM. As mulheres foram divididas em dois grupos: grupo I (mensalmente), grupo II (quase nunca). As mulheres que relataram realizar o AEM ocasionalmente foram excluídas da análise principal. Foi perguntado à paciente se ela ou seu médico haviam palpado alguma lesão mamária. Comparou-se os achados de palpação da paciente com os do médico (relatados pela paciente). A sensibilidade do AEM foi maior no grupo I comparado ao II (57,4% versus 33,3%; P <0,05). Concluímos que existe uma associação entre a realização mensal de AEM e uma maior sensibilidade na detecção de nódulos mamários palpáveis.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivo: avaliar o nível de conhecimento e prática do auto-exame da mama entre os estudantes do curso médico e determinar possíveis fatores associados a esta prática. Métodos: foi utilizado um questionário que continha informações sobre os alunos e o seu conhecimento a respeito do auto-exame, permitindo ainda, verificar entre as alunas a prática do mesmo. Utilizaram-se os testes do qui quadrado e "t" de Student, quando aplicáveis, para verificar a associação de alguns fatores com o auto-exame. Resultados: dos 348 questionários respondidos, 55 (16%) pertenciam aos alunos do 5º ano (estudantes que haviam cursado a Disciplina de Ginecologia da Universidade Federal de Goiás), 43% eram mulheres, 62% tinham familiares médicos e 17% apresentavam história familiar de câncer de mama. Em relação ao conhecimento do auto-exame, 95% conheciam o método. Das 149 estudantes, apenas 64% o praticavam. Os motivos para não fazê-lo eram: por ser muito jovem (24%), por não acreditar que pudesse acontecer com ela (4%), por medo (9%) e por preguiça (19%), sendo que 44% das alunas não souberam explicar o motivo. Tanto o conhecimento quanto a prática do auto-exame não estiveram associados ao ano do curso médico, história familiar de câncer de mama ou à presença de familiar médico. Conclusão: o auto-exame é conhecido por praticamente todos os estudantes de medicina mesmo assim, um terço das estudantes não o praticam. Com isso ressalta-se a importância do auto-exame no curso médico, a fim de que os alunos possam levar mais informações à população, não limitando esta tarefa aos meios de comunicação.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: estudar a freqüência do conhecimento e prática do auto-exame de mamas (AEM), caracterizando alguns fatores que influenciam sua prática. MÉTODO: durante um mês, foram entrevistadas 505 mulheres atendidas no Centro de Saúde Escola - Marco (CSE-Marco) e no anexo Unidade Materno-Infantil por meio de questionário referente ao conhecimento e prática do AEM e possíveis fatores associados. Verificou-se a correlação entre as variáveis através do teste de chi2. RESULTADOS: das mulheres entrevistadas, 96,0% conheciam o AEM. Dentre essas, 58,9% conheceram-no pela imprensa. Contudo, o meio que proporcionou prática mais correta foi a orientação médica (37,5%). Apenas 21,8% das mulheres realizavam o exame mensalmente. O principal motivo da não-realização foi o desconhecimento da técnica (48,2%). Mulheres entre 30 e 39 anos (30,2%) apresentaram maior prática mensal do exame e 58,2% das que o realizavam corretamente tinham pelo menos ensino médio incompleto. Em 58,7% dos casos, o ginecologista não incentiva a prática do AEM. CONCLUSÃO: o AEM é conhecido por praticamente todas as entrevistadas, embora mais de um terço destas não o realize, principalmente por desconhecimento da técnica. O meio de comunicação que levou a orientação mais eficiente foi a orientação médica, contudo, esta atingiu reduzido número de pacientes. Houve interferência do grau de escolaridade e faixa etária na prática do AEM, não intervindo a presença de casos de câncer na família.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVOS: verificar a possibilidade de gestação natural em coelha, após ooforectomia total bilateral e auto-implante ovariano ortotópico (íntegro e fatiado), sem pedículo vascular e avaliar os aspectos morfofuncionais dos ovários reimplantados. MÉTODOS: foram utilizadas trinta e duas coelhas da raça Nova Zelândia Branca. No grupo controle (GC) (n=8) foi realizada apenas laparotomia e laparorrafia. No grupo RI (n=8), reimplantou-se o ovário na forma íntegra. No grupo RF (n=8), reimplantou-se o ovário na forma fatiada e, no grupo RIF (n=8), reimplantou-se, de um lado, o ovário íntegro e, do outro lado, fatiado. A partir do terceiro mês pós-operatório, cada coelha foi colocada em gaiola junto com um macho fértil, para cópula. Dosou-se o estradiol, a progesterona, o hormônio folículo-estimulante e o hormônio luteinizante de cada animal no nono mês pós-operatório. Foram estudadas as morfologias macro e microscópica dos ovários, tubas e útero, de todos os animais. O número de gestações e de filhotes nascidos em cada grupo foi avaliado por meio do teste chi² e as dosagens hormonais foram comparadas pelo teste t de Student, considerando p<0,05 como significância. RESULTADOS: todas as coelhas do GC engravidaram, entre o segundo e terceiro meses após início da cópula, com número de filhotes variando entre 6 e 10 animais. Nos demais grupos, as gestações ocorreram entre o quinto e o oitavo mês pós-operatório. A porcentagem de gravidez observada foi de 37,5% no grupo RI e 50% nos grupos RF e RIF. Não houve diferença entre os números de filhotes dos grupos com ovários reimplantados, que foi de 1 a 4 animais. Os níveis hormonais e o estudo morfofuncional dos ovários, tubas e úteros não apresentaram diferenças entre os grupos. CONCLUSÕES: o auto-implante ovariano ortotópico em coelhas, na forma íntegra ou fatiada, sem pedículo vascular, é viável, além de preservar as funções hormonais e a fertilidade.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Esforço de tração foi aplicado perpendicularmente ao eixo do bico e para realização do ensaio foi utilizado um dinamômetro. O bico íntegro fraturou quando submetido a uma tração de 270,40 N, com deslocamento de 22,59mm. Para a fixação dos bicos fraturados foi utilizada resina acrílica e a área compreendeu uma faixa com 2,0 cm de largura. O segundo bico ensaiado apresentou resistência até 69.75 N. O bico submetido a condicionamento ácido resistiu a uma força de 63,29 N. Outros dois novos ensaios foram realizados, preenchendo-se toda a superfície da rinoteca. Aquele não submetido ao condicionamento ácido resistiu até 134,40 N e, aquele submetido ao condicionamento ácido, resistiu até 101,50 N. No presente trabalho não se observou correlação estatística e, conseqüentemente, diferença entre os procedimentos com utilização prévia de condicionamento ácido e aqueles sem a utilização do mesmo.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O estudo da biologia reprodutiva de Mitracarpus longicalyx E.B. Souza & M.F. Sales foi realizado durante os meses de setembro a dezembro de 2004, em Feira de Santana, BA, Brasil. Esta espécie é uma erva anual ocorrente em áreas de caatinga, florescendo de junho a dezembro. As inflorescências são glomérulos com 90 flores em média, que apresentam corola hipocrateriforme, medindo 4-5 mm de comprimento e coloração branca, sendo visitadas e polinizadas por borboletas da espécie Hemiargus hanno hanno (Stoll, 1790) (Lycaenidae). As flores são protândricas, com duração da fase estaminada de três dias e da fase pistilada de cinco dias. Não ocorre sobreposição das duas fases na mesma flor, mas podem ocorrer flores em diferentes fases na mesma inflorescência. Polinizações experimentais indicaram que M. longicalyx é uma espécie auto-incompatível não agamospérmica, com produção natural de frutos elevada (97,8%) na população estudada. A frutificação também foi elevada nas polinizações cruzadas manuais (82,3%), não ocorrendo frutificação nas polinizações manuais geitonogâmicas. Tubos polínicos provenientes de polinizações cruzadas alcançaram o ovário dentro de 24 horas, enquanto que grãos de pólen provenientes de autopolinização não germinaram ou, quando germinaram, não penetraram as papilas estigmáticas. Os resultados indicam que M. longicalyx possui auto-incompatibilidade homomórfica, possivelmente do tipo esporofítica, atuando em adição à protandria no impedimento da autofertilização. Auto-incompatibilidade homomórfica é muito rara nas Rubiaceae, uma família com abundante ocorrência de auto-incompatibilidade heteromórfica.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

It is well known that virtually every tissue of the amphibian larvae is highly sensitive to the mutually antagonistic actions of thyroid hormone (TH) and prolactin (PRL), but it is not known if adult amphibian tissues respond similarly to these two hormones. We have previously shown that very low doses of triiodothyronine (T3) rapidly and strongly potentiate the activation of silent vitellogenin (Vit) genes by estrogen (E2) and the autoinduction of estrogen receptor (ER) transcripts in primary cultures of adult Xenopus hepatocytes. This response to T3 is accompanied by the upregulation of thyroid hormone receptor b (TRb) mRNA. Using Northern blot and RNase protection assays, we now show that ovine PRL added for 12 h along with 2 x 10-9 M T3 will completely prevent potentiation of E2 induction of Vit mRNA in primary cultures of adult Xenopus hepatocytes. PRL also abolished the auto-upregulation of TRb mRNA and the cross-activation of autoinduction of ER mRNA. Thus, we show for the first time that the anti-TH action of PRL that is manifested in Xenopus tadpole tissues during metamorphosis is retained in adult liver, and suggest that the mutually antagonistic actions of the two hormones may be brought about by similar molecular mechanisms in larval and adult amphibian tissues

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O estudo etnográfico aqui realizado envolve um caso peculiar de experiência mediúnica: trata-se do "teatro de auto-ajuda", uma espécie de teatro-ritual, criado pelo médium de origem kardecista Luiz Antonio Gasparetto. Promovendo relações inusitadas entre o exercício da mediunidade e a produção cênica, de sua prática emergem inovações na performance ritual da mediunidade, questão que apenas começa a ser aquilatada no que se refere ao "campo religioso espírita". Dentre os temas abordados se destaca a reinterpretação do modelo de virtudes cristãs associado à matriz espírita/católica, principal alvo do ideário e práticas de "auto-ajuda", mais afeitas aos valores da sociedade de consumo. Nessa perspectiva, discute-se a noção de pessoa, cuja construção é apreendida tal como elaborada no contexto do tipo de performance analisado.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

It has been suggested that glucocorticoids released during stress might impair neuronal function by decreasing glucose uptake by hippocampal neurons. Previous work has demonstrated that glucose uptake is reduced in hippocampal and cerebral cortex slices 24 h after exposure to acute stress, while no effect was observed after repeated stress. Here, we report the effect of acute and repeated restraint stress on glucose oxidation to CO2 in hippocampal and cerebral cortex slices and on plasma glucose and corticosterone levels. Male adult Wistar rats were exposed to restraint 1 h/day for 50 days in the chronic model. In the acute model there was a single exposure. Immediately or 24 h after stress, the animals were sacrificed and the hippocampus and cerebral cortex were dissected, sliced, and incubated with Krebs buffer, pH 7.4, containing 5 mM glucose and 0.2 µCi D-[U-14C] glucose. CO2 production from glucose was estimated. Trunk blood was also collected, and both corticosterone and glucose were measured. The results showed that corticosterone levels after exposure to acute restraint were increased, but the increase was smaller when the animals were submitted to repeated stress. Blood glucose levels increased after both acute and repeated stress. However, glucose utilization, measured as CO2 production in hippocampal and cerebral cortex slices, was the same in stressed and control groups under conditions of both acute and chronic stress. We conclude that, although stress may induce a decrease in glucose uptake, this effect is not sufficient to affect the energy metabolism of these cells.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Hypochlorous acid (HOCl) released by activated leukocytes has been implicated in the tissue damage that characterizes chronic inflammatory diseases. In this investigation, 14 indole derivatives, including metabolites such as melatonin, tryptophan and indole-3-acetic acid, were screened for their ability to inhibit the generation of this endogenous oxidant by stimulated leukocytes. The release of HOCl was measured by the production of taurine-chloramine when the leukocytes (2 x 10(6) cells/mL) were incubated at 37ºC in 10 mM phosphate-buffered saline, pH 7.4, for 30 min with 5 mM taurine and stimulated with 100 nM phorbol-12-myristate acetate. Irrespective of the group substituted in the indole ring, all the compounds tested including indole, 2-methylindole, 3-methylindole, 2,3-dimethylindole, 2,5-dimethylindole, 2-phenylindole, 5-methoxyindole, 6-methoxyindole, 5-methoxy-2-methylindole, melatonin, tryptophan, indole-3-acetic acid, 5-methoxy-2-methyl-3-indole-acetic acid, and indomethacin (10 µM) inhibited the chlorinating activity of myeloperoxidase (MPO) in the 23-72% range. The compounds 3-methylindole and indole-3-acetic acid were chosen as representative of indole derivatives in a dose-response study using purified MPO. The IC50 obtained were 0.10 ± 0.03 and 5.0 ± 1.0 µM (N = 13), respectively. These compounds did not affect the peroxidation activity of MPO or the production of superoxide anion by stimulated leukocytes. By following the spectral change of MPO during the enzyme turnover, the inhibition of HOCl production can be explained on the basis of the accumulation of the redox form compound-II (MPO-II), which is an inactive chlorinating species. These results show that indole derivatives are effective and selective inhibitors of MPO-chlorinating activity.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Oxysterols are 27-carbon atom molecules resulting from autoxidation or enzymatic oxidation of cholesterol. They are present in numerous foodstuffs and have been demonstrated to be present at increased levels in the plasma of patients with cardiovascular diseases and in atherosclerotic lesions. Thus, their role in lipid disorders is widely suspected, and they might also be involved in important degenerative diseases such as Alzheimer's disease, osteoporosis, and age-related macular degeneration. Since atherosclerosis is associated with the presence of apoptotic cells and with oxidative and inflammatory processes, the ability of some oxysterols, especially 7-ketocholesterol and 7β-hydroxycholesterol, to trigger cell death, activate inflammation, and modulate lipid homeostasis is being extensively studied, especially in vitro. Thus, since there are a number of essential considerations regarding the physiological/pathophysiological functions and activities of the different oxysterols, it is important to determine their biological activities and identify their signaling pathways, when they are used either alone or as mixtures. Oxysterols may have cytotoxic, oxidative, and/or inflammatory effects, or none whatsoever. Moreover, a substantial accumulation of polar lipids in cytoplasmic multilamellar structures has been observed with cytotoxic oxysterols, suggesting that cytotoxic oxysterols are potent inducers of phospholipidosis. This basic knowledge about oxysterols contributes to a better understanding of the associated pathologies and may lead to new treatments and new drugs. Since oxysterols have a number of biological activities, and as oxysterol-induced cell death is assumed to take part in degenerative pathologies, the present review will focus on the cytotoxic activities of these compounds, the corresponding cell death signaling pathways, and associated events (oxidation, inflammation, and phospholipidosis).

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Human serum albumin (HSA) is the most abundant protein in the intravascular compartment. It possesses a single thiol, Cys34, which constitutes ~80% of the total thiols in plasma. This thiol is able to scavenge plasma oxidants. A central intermediate in this potential antioxidant activity of human serum albumin is sulfenic acid (HSA-SOH). Work from our laboratories has demonstrated the formation of a relatively stable sulfenic acid in albumin through complementary spectrophotometric and mass spectrometric approaches. Recently, we have been able to obtain quantitative data that allowed us to measure the rate constants of sulfenic acid reactions with molecules of analytical and biological interest. Kinetic considerations led us to conclude that the most likely fate for sulfenic acid formed in the plasma environment is the reaction with low molecular weight thiols to form mixed disulfides, a reversible modification that is actually observed in ~25% of circulating albumin. Another possible fate for sulfenic acid is further oxidation to sulfinic and sulfonic acids. These irreversible modifications are also detected in the circulation. Oxidized forms of albumin are increased in different pathophysiological conditions and sulfenic acid lies in a mechanistic junction, relating oxidizing species to final thiol oxidation products.