249 resultados para Anemia, epidemiology


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Leprosy is an ancient infectious disease caused by Mycobacterium leprae. According to comparative genomics studies, this disease originated in Eastern Africa or the Near East and spread with successive human migrations. The Europeans and North Africans introduced leprosy into West Africa and the Americas within the past 500 years. In Brazil, this disease arrived with the colonizers who disembarked at the first colonies, Rio de Janeiro, Salvador and Recife, at the end of the sixteenth century, after which it was spread to the other states. In 1854, the first leprosy cases were identified in State of Amazonas in the north of Brazil. The increasing number of leprosy cases and the need for treatment and disease control led to the creation of places to isolate patients, known as leprosaria. One of them, Colonia Antônio Aleixo was built in Amazonas in 1956 according to the most advanced recommendations for isolation at that time and was deactivated in 1979. The history of the Alfredo da Matta Center (AMC), which was the first leprosy dispensary created in 1955, parallels the history of leprosy in the state. Over the years, the AMC has become one of the best training centers for leprosy, general dermatology and sexually transmitted diseases in Brazil. In addition to being responsible for leprosy control programs in the state, the AMC has carried out training programs on leprosy diagnosis and treatment for health professionals in Manaus and other municipalities of the state, aiming to increase the coverage of leprosy control activities. This paper provides a historical overview of leprosy in State of Amazonas, which is an endemic state in Brazil.

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INTRODUCTION: In the State of Amazonas, particularly in the capital Manaus, meningitis has affected populations of different cultures and social strata over the years. Bacterial meningitis is caused by several different species and represents a major issue of public health importance. The present study reports the meningitis case numbers with different etiologies in Amazonas from January 1976 to December 2012. METHODS: Since the 1970s, the (currently named) Tropical Medicine Foundation of Doutor Heitor Vieira Dourado [Fundação de Medicina Tropical Doutor Heitor Vieira Dourado (FMT-HVD)] has remained a reference center in Amazonas for the treatment of meningitis through the diagnosis and notification of cases and the confirmation of such cases using specific laboratory tests. RESULTS: The foundation has achieved coverage of over 90% of the state medical records for many years. Between 1990 and 2012, meningitis cases caused by Haemophilus influenzae decreased with the introduction of the H. influenzae vaccine. Meningococcal disease previously had a higher frequency of serogroup B disease, but starting in 2008, the detection of serogroup C increased gradually and has outpaced the detection of serogroup B. Recently, surveillance has improved the etiological definition of viral meningitis at FMT-HVD, with enteroviruses, Epstein-Barr virus (EBV) and varicella zoster virus (VZV) prevailing in this group of pathogens. With the advent of acquired immunodeficiency syndrome (AIDS), cryptococcal meningitis has become an important disease in Amazonas. Additionally, infectious meningitis is an important burden in the State of Amazonas. CONCLUSIONS: Changes in the epidemiological profile for the different etiology-defined cases are the result of continuous epidemiological surveillance and laboratory capacity improvements and control measures, such as Haemophilus influenzae vaccination.

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Abstract: INTRODUCTION Malaria is not considered endemic in State of Piauí. METHODS Malaria epidemiology was examined using surveillance data. RESULTS: During 2002-2013, of the 484 cases of malaria, 217 were classified as probably acquired in Piauí, most frequently in the Campo Largo, Buriti dos Lopes, and Luzilândia municipalities, and 267 were considered probably imported, from the States of Pará, Maranhão, Amazonas, Roraima, and Rondônia. Probably-imported cases occurred throughout the year, while 80.2% of the probably-acquired cases occurred in April-August, peaking at the end of the rainy season. CONCLUSIONS Malaria surveillance should be intensified. Further ecoepidemiological and entomological studies are needed.

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Worldwide, the impact of meningococcal disease is substantial, and the potential for the introduction and spread of more virulent strains of N. meningitidis or strains with increased resistance to current antibiotics causes concern, making prevention essential. OBJECTIVES: Review the indications for meningococcal disease vaccines, considering the epidemiological status in Brazil. METHODS: A critical literature review on this issue using the Medline and Lilacs databases. RESULTS: In Brazil, MenB and MenC were the most important serogroups identified in the 1990s. Polysaccharide vaccines available against those serogroups can offer only limited protection for infants, the group at highest risk for meningococcal disease. Additionally, polysaccharide vaccines may induce a hypo-responsive state to MenC. New meningococcal C conjugate vaccines could partially solve these problems, but it is unlikely that in the next few years a vaccine against MenB that can promote good protection against multiple strains of MenB responsible for endemic and epidemic diseases will become available. CONCLUSIONS: In order to make the best decision about recommendations on immunization practices, better quality surveillance data are required. In Brazil, MenC was responsible for about 2,000 cases per year during the last 10 years. New conjugate vaccines against MenC are very effective and immunogenic, and they should be recommended, especially for children less than 5 years old. Polysaccharide vaccines should be indicated only in epidemic situations and for high-risk groups. Until new vaccines against MenC and MenB are available for routine immunization programs, the most important measure for controlling meningococcal disease is early diagnosis of these infections in order to treat patients and to offer chemoprophylaxis to contacts.

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Considerando a escassez de informações quanto ao estado nutricional de atletas jovens, identificou-se a prevalência de anemia ferropriva e sua associação com indicadores nutricionais de atletas adolescentes participantes do Programa de Iniciação Esportiva da Fundação Vila Olímpica de Manaus-AM. A amostra foi constituída por 194 atletas adolescentes do gênero masculino, voluntários, praticantes de diferentes modalidades esportivas classificados como iniciantes. A coleta dos dados foi realizada mediante verificação de medidas antropométricas (peso corporal, estatura e espessuras das dobras cutâneas tricipital e subescapular), dosagem de hemoglobina utilizando o hemoglobinômetro portátil (Sistema Hemocue) e instrumento socioeconômico. No diagnóstico do estado nutricional foram utilizados os indicadores Estatura para a Idade (E/I) e Índice de Massa Corporal para a idade (IMC/I), assumindo pontos de corte propostos pela OMS. Os resultados mostraram que 9,4% dos adolescentes apresentaram desnutrição, 8,2% sobrepeso e 4,6% obesidade. A prevalência de anemia ferropriva encontrada na amostra foi de 41,7%, com predominância na classe socioeconômica mais baixa. Embora a prevalência de anemia tenha sido elevada, o estado nutricional dos adolescentes não influenciou sobre este resultado, considerando que a maioria dos adolescentes apresentou-se eutrófica. Diante do exposto, sugere-se a adoção de medidas efetivas de intervenção e de educação nutricional visando à minimização e/ou o controle da anemia ferropriva.

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O presente estudo teve como objetivo avaliar a anemia em grávidas, associando os resultados da dosagem de hemoglobina e hematócrito com a análise de marcadores do perfil sérico do ferro. Participaram do estudo 92 grávidas que estavam realizando pré-natal em unidades de atendimento à saúde no Município de Manaus, Amazonas, Brasil. Foi aplicado um formulário para obtenção dos dados antropométricos e informações sobre estilo de vida, além de serem realizadas dosagens dos níveis séricos de ferro, capacidade latente de ligação do ferro (CLLF), capacidade total de ligação do ferro (CTLF), índice de saturação da transferrina (IST), transferrina, ferritina e níveis sanguíneos de hemoglobina e hematócrito por metodologia automatizada utilizando kits comerciais disponíveis. Foram encontradas 26,1% de grávidas com níveis de hemoglobina abaixo de 11 g/dL. Observou-se que 17,4% das grávidas com níveis normais de hemoglobina apresentavam níveis inadequados de ferro sérico e 9,8% apresentavam níveis baixos de ferritina sérica. Os níveis de ferritina e de hemoglobina apresentaram diferença significativa entre os trimestres de gestação (p < 0,05, ANOVA). Os resultados sugerem que a dosagem da hemoglobina juntamente com outros marcadores do perfil sérico do ferro pode trazer uma avaliação mais precisa da deficiência de ferro na gravidez.

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Objetivo: Determinar a frequência de sintomas depressivos em crianças e adolescentes com anemia falciforme, bem como caracterizar e associar tal sintomatologia aos dados individuais. Métodos: Realizou-se um estudo transversal com portadores de anemia falciforme dos 7 aos 17 anos, atendidos em um ambulatório de Hematologia Pediátrica, os quais preencheram o Inventário de Depressão Infantil (CDI). Resultados: Foram avaliados 76 pacientes, estabelecendo-se em 13 o ponto de corte. Vinte e seis pacientes (34,2%) apresentavam sintomas sugestivos de depressão. "Não ser tão bom quanto os outros colegas" foi o item mais pontuado, além de ter predominado significativamente naqueles com escore de CDI maior ou igual a 13, assim como as variáveis: ter pais separados ou viúvos e renda familiar mensal menor ou igual a R$ 510,00. O item "preocupação com dores" foi bem pontuado, independentemente da presença de sintomas depressivos (p = 0,1). Conclusão: A depressão em crianças e adolescentes com anemia falciforme ainda é pouco estudada. Os dados obtidos indicam frequência elevada de sintomas depressivos nessa população. Possivelmente, conviver precocemente com a separação dos pais e pertencer a uma família com baixa renda esteja relacionado ao desenvolvimento desses sintomas.

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OBJECTIVE: Anatomical and functional assessment of the heart through Doppler and echocardiography in patients with cell anemia (SCA). METHODS: Twenty-five patients with SCA and ages ranging from 14 to 45 years were prospectively studied in a comparison with 25 healthy volunteers. All of them underwent clinical and laboratory evaluation and Doppler echocardiography as well.The measurements were converted into body surface indices. RESULTS: There were increases in all chamber diameters and left ventricle (LV) mass of the SCA patients. It was characterised an eccentric hypertrophy of the left ventricle. The preload was increased (left ventricle end-diastolic volume) and the afterload was decreased (diastolic blood pressure, peripheral vascular resistance and end-systolic parietal stress ESPS). The cardiac index was increased due to the stroke volume. The ejection fraction and the percentage of the systolic shortening , as well as the systolic time intervals of the LV were equivalent. The isovolumetric contraction period of the LV was increased. The mitral E-septum distance and the end-systolic volume index (ESVi) were increased. The ESPS/ESVi ratio,a loading independent parameter, was decreased in SCA, suggesting systolic dysfunction. No significant differences in the diastolic function or in the pulmonary pressure occurred. CONCLUSION: Chamber dilations, eccentric hypertrophy and systolic dysfunction confirm the evidence of the literature in characterizing a sickle cell anemia cardiomyopathy.

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OBJETIVO: Estudar a prevalência e o valor prognóstico da anemia em uma população hospitalizada por insuficiência cardíaca descompensada. MÉTODOS: De julho a setembro de 2001, 204 pacientes foram incluídos em um registro hospitalar multicêntrico de insuficiência cardíaca (Estudo EPICA-Niterói). Os 142 que tinham dados sobre hematócrito e hemoglobina coletados na admissão hospitalar compuseram esta análise retrospectiva. A idade média foi de 69,5±13,3 anos e 72 (50,7%) eram do sexo masculino. Considerou-se como anemia uma hemoglobina < 13,5 g/dL para os homens e < 12 g/dL para as mulheres. Avaliou-se através de análise uni e multivariada por regressão logística a relação da anemia com a mortalidade hospitalar. RESULTADOS: Anemia foi observada em 89 (62,6%) pacientes, sendo 52 (58%) homens e 37 (42%) mulheres. A mortalidade foi de 16,8% nos pacientes anêmicos contra 8% nos não anêmicos (p=0,11). Em ambos os sexos, as taxas de mortalidade nos anêmicos e não anêmicos foram, respectivamente, 19,2% vs 0% (p=0,034) e 13,5% vs 12,2% (p=0,86). Através de análise multivariada, as variáveis que se relacionaram de modo independente com a mortalidade hospitalar foram, hiponatremia (RR=7,0, intervalo de confiança de 95% [IC 95%] 6,1 a 8,7, p=0,0001), anemia (RR=3,1, IC 95%=2,4 a 4,3, p=0,024) e presença de classe funcional IV da NYHA (RR=1,9, IC 95%=1,3 a 2,6, p=0,04). CONCLUSÃO: Na população estudada com insuficiência cardíaca descompensada, a presença de anemia foi um marcador independente de mortalidade hospitalar. A mortalidade no grupo com anemia foi significativamente alta nos homens.

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FUNDAMENTO: Pacientes com anemia falciforme (FAL) apresentam freqüentemente episódios de dor precordial, possuem alterações eletrocardiográficas em repouso e exibem alterações da estrutura e das funções cardíacas. OBJETIVO: Avaliar o efeito dos episódios repetitivos de vaso-oclusão sobre a microcirculação coronariana. MÉTODOS: Pacientes estáveis com FAL (n = 10, cinco mulheres, 24,4 + 5,4 anos) foram submetidos a medida das velocidades de fluxo coronariano e da reserva de fluxo coronariano (RFC) na artéria coronária descendente anterior por meio de ecocardiografia transesofágica em estado basal e após hiperemia máxima, obtida com adenosina intravenosa. Esses pacientes foram comparados a pacientes com traço falciforme (TRA, n = 10, cinco mulheres, 27,7 + 3,2 anos), anemia ferropriva (FER, n = 8, oito mulheres, 26,6 + 5,2 anos) e grupo controle (NOR, n = 10, cinco mulheres, 26,3 + 6,3 anos). RESULTADOS: O grupo FAL apresentou aumento das velocidades de fluxo coronariano diastólico (p < 0,01) em estado basal e durante hiperemia máxima (67,3 + 14,0 cm/s e 198,2 + 37,9 cm/s, respectivamente), quando comparado aos três outros grupos (TRA, 34,4 + 11,9 cm/s e 114,7 + 36,4 cm/s; FER, 42,4 + 10,4 cm/s e 141,0 + 18,7 cm/s e NOR, 38,1 + 10,0 cm/s e 126,8 + 24,6 cm/s). Entretanto, a RFC foi normal no grupo FAL (3,0 + 0,7) e comparável (p = 0,70) aos demais grupos (TRA, 3,4 + 0,8; FER, 3,5 + 1,2 e NOR, 3,4 + 0,8). CONCLUSÃO: Apesar de maiores velocidades de fluxo coronariano já em estado basal e também durante hiperemia máxima, a RFC é normal na FAL, o que sugere integridade da microcirculação coronariana. Os episódios de vaso-oclusão não são responsáveis pelos achados cardiológicos da doença.

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FUNDAMENTO: A variabilidade da frequência cardíaca (VFC) está associada com aumento do fator de risco cardíaco em várias condições. As concentrações de ferro apresentadas por um indivíduo podem ter um papel importante na saúde cardiovascular. OBJETIVO: Avaliar a VFC em pacientes com anemia ferropriva. MÉTODOS: Vinte e três pacientes com anemia ferropriva (hemoglobina (Hb) média = 8,6±2,2 g/dl) e 10 indivíduos saudáveis ( Hb média = 13,9±1,2 g/dl) foram avaliados através de monitoramento ambulatorial por 24 horas (Sistema Holter) durante estadia hospitalar com atividade física limitada. RESULTADOS: Embora a frequência cardíaca (FC) média tenha sido significantemente mais alta em pacientes com anemia, não houve diferença significativa em relação aos parâmetros da VFC quando comparados ao grupo saudável. CONCLUSÃO: Não há diferença significativa nos parâmetros da VFC entre pacientes com anemia ferropriva e indivíduos saudáveis.

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FUNDAMENTOS: Insuficiência cardíaca (IC) é uma doença comum com alta taxa de mortalidade. Anemia e insuficiência renal (IR) são frequentemente encontradas em portadores de IC associadas com maior gravidade da doença cardíaca e pior prognóstico. OBJETIVO: Avaliar a prevalência de anemia e insuficiência renal, bem como a associação entre esses dois quadros, em portadores de IC não hospitalizados. MÉTODOS: Foram observados pacientes acompanhandos na clínica de IC de um hospital universitário de julho de 2003 a novembro de 2006. Anemia foi definida como níveis de hemoglobina abaixo de 13 mg/dl para homens e de 12 mg/dl para mulheres. A função renal foi avaliada por meio da taxa de filtração glomerular (TFG), calculada pela fórmula simplificada do estudo MDRD (Modification of Diet in Renal Disease). RESULTADOS: Dos trezentos e quarenta e cinco pacientes incluídos neste estudo, 26,4% (n = 91) tinham anemia e 29,6% tinham insuficiência renal moderada a grave (TFG < 60 ml/min). A associação entre anemia e maior prevalência de insuficiência renal foi estatisticamente significante (41,8% vs. 25,2%; p = 0,005). Os pacientes em classe funcional III e IV apresentaram maior incidência de anemia (39,0% vs. 19,4%; p <0,001) e insuficiência renal (38,2% vs. 24,8%; p = 0,007). Não foi observada associação entre anemia ou insuficiência renal e história de hipertensão, diabetes, função sistólica ou etiologia de insuficiência cardíaca. CONCLUSÃO: A prevalência de anemia e insuficiência renal foi elevada nessa população e foi associada com a gravidade da insuficiência cardíaca (classes funcionais III e IV).

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FUNDAMENTO: A anemia é comum em pacientes com insuficiência cardíaca (IC). Sua prevalência em pacientes com IC na comunidade é desconhecida em nosso meio. OBJETIVO: Avaliar a prevalência e características de pacientes com anemia em uma população não selecionada com IC na comunidade, comparando-a a uma população com IC atendida em um ambulatório especializado. MÉTODOS: Estudo transversal, prospectivo, observacional, realizado de janeiro de 2006 a março de 2007. Os pacientes com IC preenchiam os critérios de Boston, com pontuação >8. Anemia foi definida pelos critérios da Organização Mundial de Saúde, como valores de hemoglobina <13 g/dl para homens e <12 g/dl para mulheres. Foram selecionados aleatoriamente pacientes atendidos em um programa de atenção primária na comunidade e pacientes atendidos em um ambulatório de insuficiência cardíaca em um hospital universitário. RESULTADOS: Avaliados 206 pacientes com média de idade de 61,3±13,1 anos, 53,4% do sexo feminino. A prevalência da anemia na comunidade (n=114) foi de 21% e no ambulatório (n=92), de 25% (p=0,50). Os pacientes da comunidade apresentavam menor taxa de disfunção renal (TFG<60 ml/min/1,73-5), predominância de IC com fração de ejeção normal e sexo feminino. Parâmetros de função renal (uréia ou cretinina) relacionaram-se de modo independente com a anemia, nas duas populações. CONCLUSÃO: A prevalência da anemia foi semelhante nas populações estudadas. A função renal foi o único fator relacionado de modo independente com a anemia nas duas populações.