234 resultados para 6 methoxyluteolin 7 o beta dextro allopyranoside


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Fertility properties, total C (Ctot), and chemical soil organic matter fractions (fulvic acid fraction - FA, humic acid fraction - HA, humin fraction - H) of anthropogenic dark earths (Terra Preta de Índio) of the Amazon basin were compared with those of Ferralsols with no anthropogenic A horizon. Terra Preta soils had a higher fertility (pH: 5.1-5.4; Sum of bases, SB: 8.93-10.33 cmol c kg-1 , CEC: 17.2-17.5 cmol c kg-1 , V: 51-59 %, P: 116-291 mg kg-1) and Ctot (44.6-44.7 g kg-1) than adjacent Ferralsols (pH: 4.4; SB: 2.04 cmol c kg-1, CEC: 9.5 cmol c kg-1, V: 21 %, P 5 mg kg-1, C: 37.9 g kg-1). The C distribution among humic substance fractions (FA, HA, H) in Terra Preta soils was also different, as shown by the ratios HA:FA and EA/H (EA=HA+FA) (2.1-3.0 and 1.06-1.08 for Terra Preta and 1.2 and 0.72 for Ferralsols, respectively). While the cation exchange capacity (CEC), of Ferralsols correlated with FA (r = 0.97), the CEC of Terra Preta correlated with H (r = 0.82). The correlation of the fertility of Terra Preta with the highly stable soil organic matter fraction (H) is highly significant for the development of sustainable soil fertility management models in tropical ecosystems.

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O estudo de cinética de liberação de metais pesados é uma importante ferramenta de diagnóstico ambiental de áreas contaminadas, pois determina, além dos teores acumulados liberados após tempos crescentes de equilíbrio, a taxa (velocidade) de dessorção desses poluentes para a solução do solo. Com o objetivo de avaliar a cinética de liberação de Pb de solos da área de mineração e metalurgia de metais pesados, no município de Adrianópolis (PR), vale do rio Ribeira, selecionaram-se oito solos, submetidos a diferentes formas de contaminação (solos 2, 4 e 5 - incorporação de resíduos da metalurgia de metais pesados aos perfis; solos 3, 6 e 7 - adição de Pb particulado via chaminés da fábrica; solo 8 - contaminação por passagem da água pluvial pela fábrica desativada, que escorre em direção ao rio Ribeira). O solo 1, sob mata nativa, fora da direção de caminhamento das fumaças da metalurgia, localizado a 1.560 m de distância e a 380 m acima da cota da fábrica desativada, foi escolhido como referência dos teores naturais de Pb dos solos da região. As amostras de solo, coletadas em duas profundidades (0 a 10 e 20 a 40 cm), foram submetidas a extrações sequenciais com ácido cítrico 0,1 mol L-1 após diferentes períodos de contato (tempos acumulados: 2, 14, 38, 86, 182, 326, 518, 806 e 1.382 h). Os teores totais de Pb (extração com HF e HNO3 concentrados e H2O2 30 % v/v) foram altos (máximo de 24.755,6 mg kg-1) e indicaram intensa contaminação dos solos. Os dados da cinética de liberação foram ajustados às equações parabólicas de difusão, sendo a liberação do Pb gradual e bifásica, com velocidade de liberação maior na primeira fase. Os solos 3 e 5 foram considerados com elevado potencial de contaminação ambiental devido aos altos teores de Pb dessorvido acumulados nas extrações sequenciais com ácido cítrico (máximo de 18.577,4 mg kg-1). O solo 6, com baixos teores de argila, apresentou a maior velocidade (taxa) de dessorção de Pb.

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A limitada disponibilidade de águas de baixa salinidade na região semiárida brasileira faz com que os produtores utilizem, na irrigação, águas com teores salinos de moderado a alto. Considerando que o girassol (Helianthus annuus L.) vem ganhando destaque nessa região por se caracterizar como fonte potencial de energia renovável, realizou-se esta pesquisa visando avaliar a sua produção sob diferentes níveis de salinidade da água de irrigação (CEa) e doses de adubação nitrogenada, em experimento conduzido em casa de vegetação da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), entre julho e outubro de 2009. Utilizou-se a aleatorização em bloco, testando-se cinco níveis de CEa (0,5 - controle; 1,6; 2,7; 3,8; e 4,9 dS m-1) e quatro doses de adubação nitrogenada (50, 75, 100 e 125 % da dose indicada para ensaios em vaso), em esquema fatorial 5 x 4, com três repetições. A salinidade da água de irrigação e a adubação nitrogenada afetam as plantas de girassol de forma independente. A salinidade da água de irrigação a partir de 0,5 dS m-1 altera linear e negativamente a área foliar, a matéria seca da parte aérea e das raízes, a massa e produção total de aquênios e o índice de colheita, enquanto a duração do ciclo da cultura e o intervalo do tempo entre a formação e maturação fisiológica dos aquênios diminuem e sua massa aumenta com as doses de N.

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A determinação da taxa de mineralização de nitrogênio (N) em solos tratados com resíduos é fundamental para definir as doses a serem aplicadas, fornecendo N às plantas na época adequada, sem perdas do elemento por lixiviação. Inúmeros estudos em solos tratados com resíduos utilizam o teste de mineralização de N sem lixiviação e a caracterização das formas mineralizadas pelo método volumétrico. Em razão da deficiente repetibilidade do teste e da baixa sensibilidade do método de determinação observada em estudos com lodo de esgoto e composto orgânico, adotaram-se o método pouco difundido de mineralização de N com lixiviação e a especificação das formas minerais de N, por meio de métodos espectrofotométricos. O teste foi realizado em colunas de PVC, com 30 mm de diâmetro, preenchidas com terra retirada da camada 0,20 m de um solo classificado como Nitossolo Háplico, álico, argiloso, misturada às seguintes doses de resíduos, em Mg ha-1 (base úmida): lodo de esgoto - L1: 3,6; L2: 7,2; e L3: 14,4; e composto de lodo de esgoto e material vegetal triturado proveniente da poda de árvores urbanas - C1: 7,2; C2: 14,4; e C3: 28,8. As colunas foram incubadas e lixiviadas periodicamente com solução 0,01 mol L-1 KCl e as formas minerais de N determinadas colorimetricamente. Maiores taxas de mineralização ocorreram nas menores doses aplicadas de lodo e composto, evidenciando efeito priming, indesejado à fertilidade de solos sob condições tropicais. Menores taxas ocorreram nas doses L2 e C2, com valores próximos àqueles sugeridos pela legislação, não suprindo a demanda de N almejada, indicando possível necessidade de revisão na norma vigente. De modo geral, as taxas de mineralização foram maiores para o composto orgânico, enquanto a velocidade de degradação do composto orgânico foi menor que para o lodo, revelando maior distribuição da disponibilidade de N para a cultura ao longo do tempo. O método de mineralização com lixiviação e a determinação das formas de N-minerais por colorimetria evidenciaram-se rápidos e eficientes; estudos com solos e resíduos diversos podem validá-los para seu uso em rotina.

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Nas regiões tropicais, o desgaste provocado no solo por ação das águas da chuva, ou seja, a erosão hídrica é a mais importante forma de degradação do solo. Visto que os plantios florestais de eucalipto estão inseridos em ecossistemas sensíveis às perturbações antrópicas em razão de ocorrência de plantações em solos com baixos teores de argila, com baixa fertilidade natural e grande parte das plantações estabelecidas em antigas áreas agrícolas e de pastagens degradadas, surge a necessidade do entendimento dos processos que regem a erosão hídrica e suas relações com as perdas de solo e água nos sistemas florestais. Objetivaram-se com este trabalho calcular os valores de erosividade da chuva (fator R - EI30), estimar a tolerância de perda de solo (T) para as classes representativas nas áreas de estudo, avaliar as perdas de solo e água por erosão hídrica e verificar a influência, por meio de análise de componentes principais (ACP), de atributos físicos e matéria orgânica do solo sobre a erosão hídrica em florestas de eucalipto no estádio de pós-plantio. Os tratamentos constituíram de diferentes sistemas de manejo dos resíduos e da disposição de plantio (nível e desnível), em dois biomas distintos, Cerrado e Floresta, e solo descoberto. Os solos foram classificados como Latossolo Vermelho distrófico típico textura média-alta fase floresta (LVd1) e Latossolo Vermelho distrófico típico textura média-baixa fase cerrado (LVd2). O estudo foi realizado em áreas experimentais de plantio de eucalipto localizadas no município de Três Lagoas, na bacia do Rio Paraná, no leste do Mato Grosso do Sul. O índice de erosividade anual obtido foi de 6.792,7 MJ mm ha-1 h-1 ano-1. Os valores de T variaram de 9,0 a 11,0 Mg ha-1 ano-1, para o LVd2 e LVd1, respectivamente. As perdas de solo apresentaram valores em torno de 0 a 0,505 Mg ha-1 no LVd1 e de 0 a 0,853 Mg ha-1, no LVd2. A ACP evidenciou-se eficiente na discriminação dos sistemas de manejo em razão da interação entre os atributos físicos e matéria orgânica do solo e suas relações com a erosão hídrica, possibilitando visualizar de forma clara a influência do manejo sobre esses atributos e a relação de ambos com as perdas de solo e água.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar o desempenho produtivo e os aspectos econômicos de dez clones de seringueira [Hevea brasiliensis (Willd. ex Adr. de Juss.) Muell. Arg.] em diferentes freqüências de sangria e com estimulação à base de ethefon. O experimento foi instalado na Fazenda Indiana, no município de Indiana, SP, sob o delineamento de blocos ao acaso com parcelas subdivididas. Os tratamentos principais foram os clones GT 1, RRIM 701, RRIM 600, PB 235, PR 261, PB 252, Fx 4098, Fx 2261, Fx 3864 e IAN 873, submetidos a três sistemas de sangria: 1/2S d/2 6d/7 (testemunha), 1/2S d/4 6d/7.10m/y. ET 5,0% Ba 10y e 1/2S d/6 6d/7.10m/y. ET 5,0% Ba 10/y. As variáveis estudadas foram: perímetro do caule, produção, secamento do painel e os aspectos econômicos. Os resultados mostraram superioridade no sistema 1/2S d/2 6d/7 na maioria dos clones, exceto o GT 1 e o PB 235, que no sistema 1/2S d/4 ET 5,0% apresentaram ganhos líquidos de 12,0% e 54,0%, respectivamente, acima do obtido no sistema testemunha. Somente os clones Fx 3864 e PB 235 apresentaram ganhos líquidos de 18,0% e 28,0% no sistema 1/2S d/6 ET 5% superiores em relação ao obtido no sistema testemunha. A maior porcentagem de secamento do painel foi observada no clone PB 235 no sistema 1/2S d/4 ET 5,0%.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do pH do solo sobre a produção, seus componentes e sobre a absorção de nutrientes por três cultivares/linhagens de arroz de terras altas em um Latossolo Vermelho-Escuro, textura franco-argiloso de cerrado. O experimento foi conduzido sob condições de casa de vegetação, na Embrapa-Centro Nacional de Pesquisa de Arroz e Feijão, em Santo Antônio de Goiás, GO. Os níveis de pH criados, pela aplicação de calcário, foram: 4,6, 5,7, 6,2, 6,4, 6,6 e 6,8. Testaram-se as cultivares/linhagens de arroz de terras altas CNA 7460, Araguaia e CNA 7449. A produção de matéria seca e de grãos, os componentes de produção e a absorção de nutrientes foram significativamente influenciados pelo pH do solo. A faixa com pH adequado para a produção e para os componentes de produção variou entre 5 e 5,4. Da mesma maneira, para absorção de nutrientes, a variação foi de 4,6 a 5,5, indicando que as cultivaresde arroz de terras altas avaliadas são bastante tolerantes à acidez do solo, produzindo satisfatoriamente sob pH entre 5 e 5,5.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar um sistema de micropropagação massal de variedades de mandioca (Manihot esculenta Crantz). Foram utilizadas as variedades Aipim-Rosa, Aipim-Maranhão, Cangaíba, Caravela, Cravela e Pretinha. Para o isolamento dos meristemas, multiplicação e aclimatização das plântulas, empregaram-se métodos desenvolvidos na Embrapa-Centro Nacional de Pesquisa de Mandioca e Fruticultura Tropical. Após 30 dias, obteve-se desenvolvimento e formação de plântulas em 78% dos meristemas. Independentemente da variedade e do subcultivo, a taxa média de multiplicação foi de 2,9, permitindo, assim, a obtenção de 231,2 plântulas por matriz, ao final de cinco subcultivos. Embora a porcentagem de formação de calos tenha sido elevada (22%), não afetou negativamente a taxa de multiplicação. Praticamente não houve estiolamento, e as folhas das plântulas apresentaram desenvolvimento normal quanto a sua forma, tamanho e coloração. Os níveis médios de contaminação (7%), perdas por outros fatores (19%) e formação de raízes (52%) foram satisfatórios. Houve efeito pronunciado do genótipo no desenvolvimento in vitro das plântulas. A 'Cangaíba' apresentou as maiores taxas de multiplicação, de altura das plântulas e de formação de raízes por subcultivo, sendo, em média, de 3,6, 43,7 mm e 77%, respectivamente. As plântulas micropropagadas foram facilmente aclimatizadas.

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Foram avaliados os efeitos da calagem e da adubação NPK no estado nutricional e na produção de borracha seca do clone RRIM 600. Utilizou-se o delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições, em parcelas subdivididas. Nas parcelas foram testados duas testemunhas (sem adubação e sem calagem; sem adubação e com calagem), e seis tratamentos com calagem e adubação (N1P1K0, N2P2K0, N1P1K1, N2P2K1, N1P1K2 e N2P2K2). Os níveis anuais de NPK utilizados corresponderam a 40 e 80 kg ha-1 de N, 17,5 e 35,0 kg ha-1 de P2O5 e 0, 33,2 e 66,4 kg ha-1 de K2O. Nas subparcelas foram utilizados os sistemas de explotação ½S d/4 6 d/7 ET 2,5% LaPa 1/1 10/y e ½S d/6 6 d/7 ET 5,0% LaPa 1/1 10/y. Houve efeito significativo dos tratamentos sobre os teores de N, P, S, Cu e Zn nas folhas. A aplicação de N, nas duas doses, não elevou o seu teor nas folhas. O aumento nas doses de K2O na presença de N2P2 promoveu decréscimo no teor de zinco. A maior produção de borracha seca (1.778,9 kg ha-1), na média dos três anos, foi obtida no tratamento N2P2K1 + calagem nos dois sistemas de explotação.

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A palhada na superfície do solo pode interferir na infestação de plantas daninhas das culturas de verão. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da quantidade de palhada do sorgo de guiné gigante sobre a população de plantas daninhas em área de plantio direto. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com quatro repetições. Os tratamentos constaram de 0, 6.100, 7.100, 19.500, 26.700, 28.100 e 30.200 kg ha-1 de palhada do sorgo de guiné sobre os quais foi realizada a semeadura de soja cultivar Monsoy-6101 na densidade de 25 sementes por metro e no espaçamento de 0,45 m entre linhas. Trinta dias após a semeadura, realizou-se o levantamento de plantas daninhas, em quatro amostras por parcela, por meio de moldura metálica de 1 m². Houve redução significativa do número de plantas daninhas estabelecidas com o incremento da palhada. A partir de 15.000 kg ha-1,o controle de plantas daninhas é superior a noventa por cento.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a substituição do farelo de soja por uréia ou amiréia no desempenho de bovinos de corte em crescimento. Foram utilizados oitenta e um machos não castrados das raças Nelore (27), Canchim (27) e Holandesa (27), com peso médio inicial de 250 kg e idade média de 15 meses. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com três tratamentos, constituídos de três animais por baia e nove baias por tratamento. Os blocos foram arranjados segundo o peso inicial e raça. Os tratamentos foram: 1) farelo de soja (FS); 2) uréia e 3) amiréia (A-150S) em dietas isoprotéicas (13,0%) utilizando o bagaço de cana in natura (BIN) como única fonte de volumoso (20% da MS). O consumo de matéria seca (MS) foi 6,56, 7,18 e 6,97 kg/dia; o ganho de peso vivo foi 0,889, 1,114 e 1,088 kg/dia e a conversão alimentar de 7,3, 6,5 e 6,7 kg MS/kg de ganho nos tratamentos farelo de soja, uréia e amiréia, respectivamente. O tratamento FS apresentou menor consumo e ganho de peso e também pior conversão alimentar (P<0,01). Os tratamentos uréia e A-150S não diferiram (P>0,05) entre si.

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O objetivo deste trabalho foi verificar o acúmulo de solutos orgânicos, em materiais genéticos de sorgo sob estresse salino. O experimento foi realizado em casa de vegetação, em delineamento experimental inteiramente casualizado, organizado em arranjo fatorial entre três índices de salinidade no solo (2,4, 10 e 16 dS m-1) e dez genótipos de sorgo forrageiro (IPA SF-25, IPA 02-03-01, IPA 42-70-02, CSF-4, CSF-5, CSF-6, CSF-7, CSF-8, CSF-9 e CSF-10), com quatro repetições. Os índices de salinidade 10 e 16 dS m-1 incrementaram o teor de carboidratos solúveis totais em 20,2 e 21,3%, respectivamente. O teor de proteínas solúveis variou entre as cultivares de sorgo em resposta aos índices de salinidade do solo. Os maiores valores de aminoácidos livres totais ocorreram nas plantas submetidas ao índice de salinidade equivalente a 16 dS m-1. Os tratamentos salinos causaram elevação no teor de prolina nos genótipos CSF-5, CSF-6 e CSF-9 (a 10 dS m-1) e CSF-10 e CSF-4 (a 16 dS m-1). O aumento nos teores de carboidratos solúveis, proteínas solúveis, aminoácidos livres totais e prolina é proporcional ao teor de sal no meio de cultivo e varia com os genótipos estudados.

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El objetivo de este trabajo fue evaluar la diversidad zoológica asociada a un silvopastoreo con leucaena-guinea, por medio de la caracterización de la composición y estructura de las aves, insectos y la macrofauna del suelo, en cuatro edades de establecimiento (3, 4, 5 y 6 años de explotación). Con las especies registradas en cada uno de estos grupos zoológicos, se calcularon los índices ecológicos: número de individuos, riqueza, diversidad y abundancia de especies, en diferentes edades del sistema. En todos los grupos, se apreció el aumento significativo en la riqueza de especies y en el índice de diversidad biológica de Shannon, en la medida que se desarrolló el sistema. Se observó incremento en la abundancia de insectos biorreguladores y, en relación con las aves, el horario de muestreo no mostró interacción con los distintos años de siembra. La macrofauna se incrementó, observándose dominancia de anélidos al 6º y 7º año de explotación, caracterizado por Polyferetrina elongata y Oligochaeta elegans. El desarrollo del silvopastoreo leucaena-guinea logra sistemas productivos pecuarios que aumentan la producción de biomasa y de otros componentes biológicos y contribuir para crear un sistema sostenible y compatible con el ambiente.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da solarização e da biofumigação sobre a comunidade microbiana do solo, por meio da atividade da enzima beta-glicosidase e do perfil do 16S rDNA, determinado com PCR-DGGE. A solarização do solo, com cobertura de plástico, foi feita por períodos de dois, quatro e seis meses, e a biofumigação foi realizada pela incorporação de 2 e 5% (v/v) de cama-de-frango ao solo. Logo após a retirada da cobertura de plástico e aos 30 dias após a remoção, a atividade da beta-glicosidase foi menor em relação ao tratamento não solarizado. Aos 60 dias, não foram mais observadas diferenças entre os tratamentos. A adição de cama-de-frango a 5% estimulou a atividade da beta-glicosidase. O perfil da estrutura da comunidade bacteriana foi influenciado pelo tempo de solarização, independentemente da época da retirada da cobertura de plástico. Não foi observado efeito da adição de cama-de-frango ao solo, no perfil da comunidade. A solarização afeta a atividade da beta-glicosidase, mas esses efeitos não são mais detectáveis após 60 dias da retirada da cobertura de plástico, diferentemente do que foi observado em relação à estrutura da comunidade bacteriana por PCR-DGGE. A biofumigação estimula a atividade da beta-glicosidase, mas não afeta o perfil da comunidade microbiana.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes combinações de vernalização e fotoperíodo no desenvolvimento de cinco cultivares brasileiras de trigo. O experimento foi realizado em Passo Fundo, RS, em três épocas de semeadura: 23/6, 25/7 e 27/8 de 2003. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com parcelas subsubdivididas e quatro repetições. Os tratamentos consistiram de: três regimes fotoperiódicos - fotoperíodo natural (FN), fotoperíodo estendido em quatro horas (FE 4) e fotoperíodo estendido até completar vinte horas de luz (FE 20) - locados na parcela principal; dois regimes de vernalização - não vernalizado (NV) e vernalizado com 30 dias (V) -, na subparcela; e cinco cultivares de trigo - BRS 179, BRS 194, BRS 207, BRS Figueira e BRS Umbu, avaliadas nas subsubparcelas. Houve interação entre fotoperíodo e cultivar (semeadura em 23/6), e todas as cultivares tiveram o ciclo reduzido com o aumento do fotoperíodo, enquanto nas plantas com épocas de semeadura 25/7 e 27/8, houve interação entre fotoperíodo e cultivar e entre vernalização e cultivar. Essas variáveis aceleraram o ciclo de desenvolvimento da cultura e interferiram na duração dos subperíodos importantes para a formação dos componentes do rendimento de grãos.