325 resultados para Índios da América do Sul - Brasil - Posse da terra


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São descritas e ilustrradas rédia, cercária imatura e cercária madura e metacercária de um paranfistomídeo, provavelmente do gênero Paramphistomum (Fischoeder, 1901). Estas formas evolutivas foram obtidas de um exemplar de Drepanotrema kermatoides (Orbigny, 1835) coletado, em maio de 1983, no arroio Chico Lumã (29º56'03"S e 50º35'59"W), município de Santo Antônio da Patrulha, Rio Grande do Sul, Brasil.

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Com base em material coletado em Porto Alegre, apresenta-se um estudo anatômico detalhado do sistema genital de Bradybena similaris (Férussac, 1821), comparado com trabalhos anteriores, propondo-se uma padronização da nomenclatura dos diversos órgãos e regiões, destacando-se a estrutura da região da encruzilhada ("carrefour"), do ovispermioducto até a vagina e do pênis e assinalando-se a independência das aberturas do pênis, vagina e saco do dardo num átrio genital.

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The authors describe a new species of Triatominae (Hemiptera, Reduviidae) from the State of Rio Grande do Sul, Brazil. The study was made with specimens captured in basaltic formations, at an average altitude of 750 m.o.s.l. The new species is included in the oliveirai complex together with other four species T. williami, T. matogrossensis, T. guazu and T. jurbergi). The new species was compared with the most similar one, T. oliveirai, from which the main differences are on the proportions of head, ante and postocular regions, the general color pattern and the male genitalia, specially on the median process of the pygophore, the support of phallosome, the vesica and the process of the endosome.

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The genus Anthidium Fabricius in the South America: key for the species, descriptive notes, and geographical distribution (Hymenoptera, Megachilidae, Anthidiini). The Anthidiini, in South America, is represented by a single genus Anthidium Fabricius, 1804 (type-species: Apis manicata Linnaeus, 1758). Thirty nine species are treated in this paper, as follows: Anthidium alsinai Urban, 2001; A. andinum Joergensen, 1912; A. anurospilum Moure, 1957 nom. reval. (formerly = A. espinosai Ruiz, 1938); A. atricaudum Cockerell, 1926; A. aymara Toro & Rodríguez, 1998; A. chilense Spinola, 1851; A. chubuti Cockerell, 1910; A. colliguayanum Toro & Rojas, 1970; A. cuzcoense Schrottky, 1910; A. danieli Urban, 2001; A. decaspilum Moure, 1957; A. deceptum Smith, 1879; A. edwini Ruiz, 1935; A. espinosai Ruiz, 1938; A. falsificum Moure, 1957; A. friesei Cockerell, 1911; A. funereum Schletterer, 1890; A. garleppi Schrottky, 1910 = A. matucanense Cockerell, 1914 syn. nov.; A. gayi Spinola, 1851; A. igori Urban, 2001; A. larocai Urban, 1997; A. latum Schrottky, 1902; A. luizae Urban, 2001; A. manicatum (Linnaeus, 1758); A. masunariae Urban, 2001; A. nigerrimum Schrottky, 1910; A. paitense Cockerell, 1926; A. penai Moure, 1957; A. peruvianum Schrottky, 1910; A. rafaeli Urban, 2001; A. rozeni Urban, 2001; A. rubripes Friese, 1908 = A. boliviense Friese, 1920 syn. nov. = A. adriani Ruiz, 1935 syn. nov. = A. kuscheli Moure, 1957 syn. nov.; A. sanguinicaudum Schwarz, 1933; A. sertanicola Moure & Urban, 1964; A. tarsoi Urban, 2001; A. toro Urban. 2001; A. vigintiduopunctatum Friese, 1904; A. vigintipunctatum Friese, 1908, and A. weyrauchi Schwarz, 1943. Some taxonomic comments are made for each species, and new data on geographic distribution are also given. The females of A. andinum, A. igori, A. rozeni and the male of A. anurospilum are described for the first time. Identification keys (for males and females), as well as illustrations for almost all species, are provided.

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Species of Adelpha Hübner, [1819] (Lepidoptera, Nymphalidae, Limenitidinae) occurring in Rio Grande do Sul State, Brazil. Based on literature, collections and sampled butterflies, a list of twelve species of Adelpha Hübner occurring in Rio Grande do Sul State is presented, including host plants. Adelpha epizygis Fruhstorfer, [1916], Adelpha falcipennis Fruhstorfer, [1916], Adelpha goyama Schaus, 1902 and Adelpha isis (Drury, 1782) are new reports to Rio Grande do Sul. The species are illustrated and keyed.

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The genus Xylocopa Latreille in Rio Grande do Sul, Brazil (Hymenoptera, Anthophoridae). A survey of the genus Xylocopa Latreille, 1802 is given for Rio Grande do Sul, the southernmost State of Brazil. Data are based on several studies on the bee fauna of southern Brazil and on unpublished observations. A key is provided to the species (males and females) and information on distribution, nesting habits and relation to flowers. Rio Grande do Sul is strikingly rich in species of Xylocopa because of the diversity of habitats and its geographic position in the transition of tropical/subtropical to temperate climate. Nineteen species, classified into ten subgenera, have been recorded in Rio Grande do Sul. Here we maintain the subgenera Ioxylocopa, Megaxylocopa and Xylocospila, which were put into synonymy recently by Minckley (1998). The species are: Xylocopa (Dasyxylocopa) bimaculata Friese, 1903; Xylocopa (Ioxylocopa) chrysopoda Schrottky, 1902; Xylocopa (Megaxylocopa) frontalis (Olivier, 1789); Xylocopa (Nanoxylocopa) ciliata Burmeister, 1876; Xylocopa (Neoxylocopa) augusti Lepeletier, 1841; Xylocopa (N.) brasilianorum (Linnaeus, 1767); Xylocopa (N.) haematospila Moure, 1951; Xylocopa (N.) hirsutissima Maidl, 1912; Xylocopa (N.) nigrocincta Smith, 1854; Xylocopa (N.) ordinaria Smith, 1874; Xylocopa (N.) suspecta Moure & Camargo, 1988; Xylocopa (N.) tacanensis Moure, 1949; Xylocopa (Schonnherria) macrops Lepeletier, 1841; Xylocopa (S.) simillima Smith, 1854; Xylocopa (S.) splendidula Lepeletier, 1841; Xylocopa (S.) varians Smith, 1874; Xylocopa (Stenoxylocopa) artifex Smith, 1874; Xylocopa (Xylocopoda) elegans Hurd & Moure, 1963; Xylocopa (Xylocopsis) funesta Maidl, 1912; Xylocopa (Xylocospila) bambusae Schrottky, 1902. Xylocopa tacanensis is for the first time recorded in Brasil.

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Foram estudadas as faunas de Arctiinae em Camaquã, Iraí, Lagoa Vermelha, Mostardas, Piratini, e São Pedro da Serra. As mariposas foram capturadas por meio de armadilhas luminosas, uma vez por mês, na fase de lua nova, de janeiro de 1998 até dezembro de 1999. Na avaliação das comunidades, foram utilizados a riqueza de espécies, abundancia, constancia bem como, os índices de diversidade e uniformidade de Shannon e Brillouin. Para avaliar a variação do número de exemplares entre os meses e as localidades, foi realizada análise de variância. Na estimativa da riqueza de espécies para cada local, foram usados os procedimentos estatísticos não paramétricos "Bootstrap", "Chao 1", "Chao 2", "Jackknife 1", "Jackknife 2" e "Michaelis-Mentem". Foram capturados 9.800 exemplares de Arctiinae, pertencentes a 192 espécies e distribuídas em 6 tribos. A abundancia e riqueza de espécie, foram maiores em 1998 do que em 1999. Os maiores índices de diversidade em 1998 foram encontrados em Camaquã, Iraí e São Pedro da Serra; entretanto em 1999 Iraí, Piratini e São Pedro da Serra foram os locais de mais elevada diversidade. De acordo com os estimadores de riqueza de espécies podem ser encontradas mais 34% de espécies em Camaquã, 18% em Iraí, 75% em Lagoa Vermelha, 47% em Mostardas, 66% em Piratini e 43% em São Pedro da Serra.

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Este estudo descreve as comunidades de formigas de solo em povoamentos de eucalipto implantados em ecossistema de restinga no Rio Grande do Sul. As coletas de formigas foram feitas em seis povoamentos de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden e de Eucalyptus saligna Smith com idades de 31, 19, sete e cinco anos. Para as coletas de formigas, foram selecionados ao acaso 24 talhões, quatro por povoamento. Em cada talhão, foram traçados três transectos com 100 m de comprimento, afastados entre si 12 m. Ao longo dos transectos, foram enterradas 30 armadilhas, tipo pitfall, com iscas de sardinha, afastadas entre si 10 m e mantidas por 24 horas. Foi coletado um total de 21.033 formigas pertencentes a cinco subfamílias, 12 tribos, 19 gêneros e 49 espécies. De acordo com o estimador de riqueza jackknife de primeira ordem, não houve diferenças significativas entre as riquezas das comunidades de formigas considerando as espécies de eucalipto (U = 81,500; g.l.=1; P=0,582) e as idades dos povoamentos (U=2,504; g.l.=3; P=0,547). Os resultados indicam que a riqueza de espécies de formigas não está relacionada à espécie de eucalipto e/ou à idade do povoamento implantado na restinga.

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Mesus pseudogigas sp. nov. é descrita de Corumbá, Mato Grosso, Brazil, com base em duas fêmeas. A nova espécie é muito semelhante a M. gigas Reichardt, 1974, principalemente pelas dimensões e pela projeção supra-ocular triangular. Ilustrações da nova espécie e chave para identificação das cinco espécies conhecidas do gênero são fornecidas.

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A análise da relação entre a asa e partes do corpo em Lepidoptera podem revelar uma conexão entre a estrutura e a função. Este estudo investigou relações entre o tamanho do corpo de papilionídeos e suas partes, importantes para entender como a forma e o tamanho são determinados, e como eles estão adaptados aos ambientes bióticos e abióticos. Fêmeas são mais pesadas que machos (acima de 1,75 g). Em habitat diferentes, o tórax e o abdômen das fêmeas é maior em 100% das 11 espécies analisadas, a massa total 92%, e a massa de asas 75%. Espécies cujas fêmeas tiveram a maior massa também mostraram maior deslocamento e dispersão nas suas áreas de vida. Em habitats mais perturbados pelo homem ou com menor cobertura vegetal, o aumento no tamanho do tórax é significativamente maior que o das asas, tanto para os machos como para as fêmeas. Nos machos, o aumento de abdômen não é significativamente maior que o das asas, em todos os locais investigados. Porém, nas fêmeas o aumento do abdômen é significativo em todas os locais. A análise de agrupamento mostra dois grandes grupos caracterizados por espécies com tamanhos e proporções semelhantes. Um grupo com espécies que ocupam ambientes com umidade alta, e outro (mais heterogêneo) que ocupa habitats alterados pela ação do homem. O primeiro mostra duas subdivisões distinguidas pelo tipo de exibição que machos apresentam às fêmeas.

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O objetivo deste estudo foi analisar a composição das comunidades de Noctuidae na Reserva Biológica do Ibirapuitã (Alegrete) e nos Parques Estaduais do Turvo (Derrubadas), Rondinha (Sarandi) e Espigão Alto (Barracão). Dez armadilhas luminosas foram utilizadas para coletar os insetos, de novembro de 2000 a fevereiro de 2001, amostrando-se uma noite por local. Os lepidópteros foram identificados aos níveis de família, subfamília e, quando viável, até espécie. Foram coletados 6.374 noctuídeos pertencentes a 249 táxons, distribuídos em 17 subfamílias. Os resultados indicam a existência de número maior de noctuídeos no Estado e a importância das Unidades Estaduais de Conservação para a manutenção da biodiversidade.

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Este trabalho lista as espécies e aponta a ocorrência de Culicinae, com base em coletas de adultos realizadas no período de setembro de 2001 a agosto de 2002, em 11 zonas fisiográficas do Estado, busca de informações bibliográficas e verificação de exemplares em coleções. São relacionadas 57 espécies, sendo que 22 constituem novas ocorrências para o Rio Grande do Sul. São ampliados os locais de ocorrência de Aedeomyia squamipennis, Culex chidesteri, Culex quinquefasciatus, Haemagogus leucocelaenus, Mansonia titillans, Ochlerotatus albifasciatus, Ochlerotatus crinifer, Ochlerotatus fluviatilis, Ochlerotatus scapularis, Ochlerotatus serratus, Psorophora confinnis, Psorophora ferox, Sabethes aurescens, Trichoprosopon pallidiventer e Uranotaenia lowii.

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Arctiinae (Lepidoptera, Arctiidae) coletados em unidades de conservação estaduais do Rio Grande do Sul, Brasil. O presente estudo foi realizado com o objetivo de analisar a composição das comunidades de Arctiinae no Parque Estadual do Espigão Alto (Barracão), Parque Estadual de Rondinha (Sarandí), Parque Estadual do Turvo (Derrubadas) e na Reserva Biológica de Ibirapuitã (Alegrete). Dez armadilhas luminosas foram utilizadas para coletar os lepidópteros, de novembro de 2000 a fevereiro de 2001, amostrando-se uma noite em cada local. Os lepidópteros foram identificados aos níveis de subfamília, tribo e, quando possível gênero e espécie. Obteve-se um total de 5.969 arctiíneos pertencentes a 137 morfo espécies, distribuidos em seis tribos.

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Tem sido relatado que o desmatamento e a fragmentação florestal alteram a riqueza e/ou a abundância das comunidades animais, havendo uma relação positiva com o tamanho do fragmento. Visando testar esta hipótese, foram comparadas as termitofaunas de seis remanescentes de floresta estacional semidecidual e de uma área desmatada em início de sucessão vegetal, com diferentes tamanhos. Em dez setores intercalados de um transecto traçado em cada ambiente, os térmitas foram procurados sob pedras, no interior de ninhos, troncos e galhos, sobre/sob a casca dos troncos e em amostras de solo do horizonte-A. Por área, foram analisadas: a composição da termitofauna, as riquezas de espécies observada e estimada e a relação área-riqueza observada. No total, foram coletadas 11 espécies de nove gêneros e duas famílias (Kalotermitidae e Termitidae). De Termitidae, a subfamília Apicotermitinae apresentou a maior riqueza de espécies (Sobs=6) e foi encontrada em cinco áreas, enquanto Nasutitermitinae, com a segunda maior riqueza (Sobs=4), foi registrada nos sete ambientes. A riqueza variou de duas a seis espécies, mas não mostrou relação com o tamanho da área. A análise de agrupamento revelou a existência de quatro grupos de áreas que pela composição de espécies apresentaram similaridades variando de 60 a 40%. Pelos padrões de ocorrência, cinco espécies (uma/ambiente) foram categorizadas como raras e as demais como intermediárias. Os resultados sugerem que a fragmentação e o desmatamento da floresta estacional semidecidual local interferiram mais na composição do que na riqueza de espécies de térmitas.

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O objetivo do trabalho foi identificar a fauna flebotomínea em áreas do perímetro urbano do município de Bonito, Mato Grosso do Sul, Brasil. O estudo foi desenvolvido de março de 2005 a fevereiro de 2006, em 17 ecótopos distribuídos em 12 locais, três no Centro e nove em diferentes bairros. As capturas foram realizadas quinzenalmente com armadilhas automáticas luminosas. Capturou-se 2.680 espécimes, 2.283 machos e 397 fêmeas, de 12 espécies, Brumptomyia avellari, Brumptomyia brumpti, Bichromomyia flaviscutellata, Evandromyia corumbaensis, Evandromyia sallesi, Lutzomyia longipalpis, Micropygomyia acanthopharynx, Micropygomyia quinquefer, Nyssomyia whitmani, Psathyromyia aragaoi, Psathyromyia punctigeniculata e Psathyromyia shannoni. Lutzomyia longipalpis, vetora do agente da leishmaniose visceral americana, foi a espécie mais freqüente e a mais abundante, representando 93,5% dos flebotomíneos capturados e índice de abundância padronizado de 0,85. Com freqüência mais expressiva nos ecótopos próximos de galinheiro e de pocilga, esta espécie foi capturada em todos os meses do ano, com picos no verão, inverno e primavera. As demais espécies foram pouco freqüentes. Ressalta-se que a captura de Bichromomyia flaviscutellata, no intradomicilio e peridomicílio, nas proximidade de mata remanescente, tem grande significado epidemiológico uma vez que essa espécie é a principal vetora da Leishmania (Leishmania) amazonensis, agente etiológico da leishmaniose cutânea difusa anérgica. Portanto, na área urbana de Bonito foram encontradas duas espécies que comprovadamente participam da transmissão de leishmanioses, Lutzomyia longipalpis e Bichromomyia flaviscutellata, ambas encontradas naturalmente infectadas pelos respectivos agentes.