243 resultados para tecno-natura


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Como os peixes vem sendo indicados como alimentos com um certo grau de excelência quanto à composição protéica, mineral e vitamínica, os autores pretenderam com o presente trabalho, verificar parte do valor nutritivo, do mandi, analisando: proteína, lípides, cinza, cálcio, fósforo total, fósforo inorgânico, ferro e vitamina A. Com a finalidade ainda de comparar os resultados obtidos para peixes "in natura" com as conservas, procedeu-se às determinações também de umidade, pH e cloreto de sódio. Cada 100 g dessa espécie de peixe pode suplementar cerca de 28% das necessidades calóricas diárias, 12% de fósforo, 69% de ferro e 22% de vitamina A.

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Este trabalho teve por objetivos, verificar se a variação estacional no teor de lípides, que ocorreu na espécie de pescado analisada, teve influência na maior ou menor absorção de sal durante o processamento para enlatamento e qual o reflexo na qualidade do produto final. O presente trabalho foi desenvolvido durante um período de doze meses para levantamento dos teores de lípides das sardinhas. O processamento das sardinhas constou de descamação, evisceração e descabeçamento, seguido de salmouragem em três concentrações, enlatamento e esterilização por autoclavagem. Foram analisados peixes "in natura", após a salmouragem e enlatados após 90 dias de armazenamento das latas ao ambiente. Foi verificada uma variação do teor de lípides dos enlatados de 3,73% em novembro a 13,70% em setembro. Pela análise dos teores de NaCl nesses peixes verificou-se que o teor de sal na carne do produto final foi inversamente influenciado pelo teor de lípides.

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O desenvolvimento e a produção de frutos para consumo in natura dos cultivares de pepino 'Marketer IAC-2205', 'Palomar IAC-3050', 'Santee IAC-2441', 'Verde Paulistano IAC-1386' e 'Aodai 1-4321' foram estudados em duas épocas de semeadura, 5 de maio e 5 de dezembro, em Campinas, SP. Para todos os cultivares, as plantas semeadas em dezembro cresceram mais e desenvolveram-se com maior rapidez que as plantas semeadas em maio; entretanto, as produções das plantas semeadas em maio foram maiores e a qualidade de seus frutos foi superior. Tanto para as plantas semeadas em maio como para as semeadas em dezembro, 'Santee' apresentou produções baixas e frutos de má qualidade. 'Aodai' foi o cultivar mais produtivo e seus frutos foram os de melhor qualidade. As produções dos demais cultivares foram equivalentes. 'Verde Paulistano' apresentou a produção mais tardia. 0 comportamento de 'Marketer' foi pouco afetado pelas variações ambientais. As maiores produções de todos os cultivares, nas duas é poças, foram obtidas entre a terceira e a penúltima colheitas. Foram encontradas correlações positivas entre a produção de cada colheita e a produção total, entre a produção total e a produção comerciável, entre o número de frutos e seu peso, entre produção e a altura da planta e entre produção e número de ramos laterais da planta. A relação entre produções comerciável e total e o peso médio dos frutos diminuíram no final do ciclo das plantas.

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Dezesseis vacas holandesas, em início de lactação, foram utilizadas para avaliar o valor nutritivo de dietas à base de bagaço de cana-de-açucar "in natura" ou tratado biologicamente. A intervalos de 14 dias foi determinado o valor do hematocrito de amostras de sangue coletadas de uma das veias do pavilhão auditivo. Verificou-se uma correlação da ordem de -0,97 entre os valores médios do hematocrito e a temperatura ambiente. Tal fato é atribuído a vasoconstrição periférica, usada como mecanismo termorregulador. Esse efeito de aumento do valor do hematocrito, sob temperaturas ambientes abaixo do conforto térmico, deve ser levado em consideração quando se comparam dados de diferentes origens.

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Com o objetivo de determinar o efeito do tratamento térmico e da mistura de calcário dolomítico, na liberação de K do sienito nefelinico (rocha potássica de Poços de Caldas), este experimento foi realizado. Assim, o sienito nefelinico e o calcário dolomítico, foram misturados nas proporções de 1:1 e 3:1 e calcinados nas temperaturas de 1.000, 1.100, 1.200 e 1.300°C e Fusão. Os materiais calcinados, bem como a rocha "in natura", apenas moída, foram submetidos a equilíbrios por períodos de 1, 4, 8, 12, 24, 36 e 48 horas, em água, na relação 1:100, com agitação contínua. Os resultados mostraram que a calcinação e a adição de calcário dolomítico, aumentaram a liberação de K do sienito nefelínico, sendo que os melhores efeitos foram verificados na proporção de mistura 1:1, quando calcinados nas temperaturas de 1.000 e 1.100°C.

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As autoras estudam a evolução das infecções hospitalares no Brasil e as demandas para o seu controle até a sua institucionalização, por ações governamentais. Para a compreensão e análise do processo de disputa dos interesses e necessidades dos atores sociais e sua relação com o setor governamental para a institucionalização de uma dada política pública, buscou-se um referencial teórico que possibilitasse elaborar o conjunto dos elementos da estrutura social e que tomasse o campo da relação entre Sociedade, Estado e Políticas Sociais como sua questão central. Por referência à especificidade dessas ações e seu raio de intervenção, foi necessário buscar também a distinção de modalidades de políticas públicas e a responsabilidade de implementação. A partir do material empírico, foi possível delinear essas demandas, conformando-as em modelos tecno-assistenciais, através de indicadores do processo de trabalho. Sua aproximação com o referencial teórico exigiu outros níveis de categorias: conjunturas específicas, assistência médica previdenciária, modelo clínico de intervenção e o movimento de qualidade. A análise das demandas e do projeto institucionalizado buscou, o tempo todo, a relação dos seus instrumentos e finalidades com eles mesmos e com as políticas mais gerais do setor saúde, mostrando as suas implicações.

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A Vigilância da Saúde é um modelo tecno-assistencial em construção no Brasil. Para sua efetivação, é necessário que os profissionais de saúde sejam instrumentalizados para a captação e apreensão dos perfis sociais e de saúde-doença das populações. O objetivo desse estudo foi identificar e classificar informações relativas a indicadores sociais e de saúde, disponíveis na Internet para ser utilizado pelos trabalhadores de saúde. Trata-se de uma revisão bibliográfica realizada em diversas bases de dados. Os resultados mostram a existência de uma ampla gama de informações relativas a indicadores de saúde disponíveis na Internet. Contudo, estas informações são instrumentos limitados para os trabalhadores de saúde, pois o nível de agregação e a centralidade na morbi-mortalidade dificultam sua utilização dentro da proposta de Vigilância da Saúde. Conclui-se que é muito importante que resultados de pesquisa com base em indicadores sociais e de saúde sejam disponibilizados na Internet.

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Com o objetivo de avaliar a concentração de metais pesados no solo e nas plantas de feijão-de-vagem (Phaseolus vulgaris L.) em diferentes sistemas de preparo do solo, foi realizado um experimento em Paty do Alferes (RJ), em um Latossolo Vermelho-Amarelo com 30 % de declividade. Foram instaladas parcelas do tipo Wischmeier com dimensões de 22,0 x 4,0 m; cada parcela era constituída de um sistema de preparo do solo distinto: plantio convencional, aração com trator no sentido morro abaixo e queima dos restos vegetais (PC); plantio em nível com aração tração animal e cordões de vegetação a cada 7,0 m (PN); cultivo mínimo com apenas abertura de covas para plantio e conservação dos restos vegetais (CM). Foram coletadas amostras de solo, de plantas e de agroquímicos, bem como analisados os teores totais de metais pesados. Verificou-se que as maiores adições de Cu no sistema deveram-se ao uso do fungicida Peprosan. Os sistemas de preparo PN e CM favoreceram acúmulo de Zn, Mn, Cd e Pb no solo, quando comparados ao PC, provavelmente, em virtude das menores perdas por erosão. A concentração de Pb na vagem in natura, nos sistemas de preparo PN e CM, esteve acima dos limites permitidos para alimentos in natura, em níveis impróprios para o consumo humano.

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A poluição do solo com elementos-traço tem sido motivo de preocupação nos últimos anos, o que justifica melhor conhecimento da disponibilidade desses elementos no ambiente, visando amenizar seus efeitos em áreas contaminadas. Este trabalho teve como objetivo avaliar o desempenho de um subproduto da indústria de alumínio como amenizante de solos contaminados com Cd e Pb. Foram utilizados um Neossolo Quartzarênico (930 g kg-1 de areia, 20 g kg-1 de silte e 50 g kg-1 de argila) e um Latossolo Vermelho (360 g kg-1 de areia, 100 g kg-1 de silte e 540 g kg-1 de argila) contendo 15 % de solo contaminado com Cd e Pb. Foram feitas cinco repetições testando-se o efeito da aplicação do subproduto in natura a 0; 0,25; 0,50; 1,00; e 2,00 %. Para comparação, utilizaram-se calcário, silicato e turfa a 0,25; 0,50; e 2,00 %, respectivamente, e cada um dos solos sem contaminação. Cultivou-se B. decumbens, fazendo coletas de lixiviado e determinando o pH e a CE. As concentrações de Cd e Pb foram avaliadas no lixiviado não-filtrado e filtrado (0,45 µm). Avaliaram-se a produção de matéria seca de raízes (MSR) e da parte aérea (MSPA) e as quantidades de Cd e Pb em ambas após digestão nitroperclórica. Os amenizantes contribuíram para aumentar o pH dos lixiviados do Neossolo Quartzarênico e do Latossolo Vermelho, tendo este último apresentado menores valores de condutividade eletrolítica quando comparado ao primeiro. Os teores de Cd nos lixiviados filtrados (fração solúvel) foram os mesmos dos lixiviados não-filtrados, enquanto os de Pb apresentaram diferenças. As produções de MSR e MSPA aumentaram com o aumento das taxas de aplicação do subproduto, e a quantidade de Cd na MSPA da B. decumbens foi maior que a de Pb.

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Discute-se a emergência recente da problemática da biodiversidade, de modo associado com a passagem de um paradigma tecno-econômico intensivo em energia fóssil e recursos naturais para um outro baseado em informação e no uso crescente de ciência e tecnologia no processo produtivo. Nesse contexto, é por intermédio das biotecnologias avançadas que se busca agregar valor à biodiversidade no mercado globalizado, valorizando-se não os organismos vivos em si, mas a informação genética neles contidas.

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O presente trabalho teve como objetivo desenvolver alguns produtos, como paleta e copa defumadas, em escala de laboratório, com a carne de capivara (Hydrochoerus hydrochaeris), e empregar a técnica de maturação da carne por meio da utilização de cloreto de cálcio. Inicialmente procedeu-se a verificação da composição centesimal na carne in natura, e posteriormente realizou-se a avaliação sensorial e a determinação da composição centesimal dos produtos obtidos pelos seguintes tratamentos: Tratamento A - paleta defumada, submetida à maturação inicial com cloreto de cálcio; Tratamento B - paleta defumada sem a maturação inicial; Tratamento C - copa defumada, submetida à maturação inicial com cloreto de cálcio e; Tratamento D - copa defumada sem a maturação inicial. A carne in natura de capivara apresentou composição média de 76,59% de umidade, 0,90% de resíduo mineral fixo, 20,04% de proteína e 0,91% de extrato etéreo. Os produtos elaborados apresentaram, em média: 67,72% de umidade, 2,16% de resíduo mineral fixo, 24,93% de proteína e 2,77% de extrato etéreo. Os produtos defumados de carne de capivara não apresentam diferenças quanto ao aroma, sabor, aroma estranho e sabor estranho. A paleta defumada apresenta-se mais macia e suculenta do que a copa defumada. A utilização de cloreto de cálcio cinco horas após o abate não tem efeitos significativos nos atributos sensoriais.

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Na produção de ameixas (Prunus salicina Lindley) para consumo in natura, o tamanho do fruto é um dos aspectos mais valorizados. O raleio de frutos é tradicionalmente utilizado para obter, entre outros efeitos, a melhoria do tamanho dos frutos remanescentes. Uma antiga prática, que está recebendo renovada atenção, é o anelamento, que em muitas situações pode aumentar o tamanho dos frutos e antecipar a colheita. Este trabalho avaliou os efeitos do raleio manual de frutos em intensidades de 0, 25, 50 e 75%, associado ou não ao anelamento do tronco (4 mm de largura), sobre o crescimento, a produção e a qualidade da ameixeira cv. Amarelinha. O experimento foi conduzido na Estação Experimental Agronômica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (EEA/UFRGS) no ciclo 1995/96. O raleio foi realizado em 16/10/95, 36 dias após a plena floração, e o anelamento, sete dias após o raleio. O raleio reduziu a produção proporcionalmente à intensidade de raleio aplicada. O anelamento antecipou a colheita, diminuiu a firmeza e a acidez titulável, e aumentou a relação sólidos solúveis totais/acidez titulável dos frutos; mas diminuiu o vigor e o crescimento das plantas. Nenhum dos tratamentos alterou significativamente o peso médio dos frutos.

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A BRS 151 L-7 é uma nova cultivar de amendoim, de sementes de coloração vermelha, de forma oblonga, desenvolvida pela Embrapa-Centro Nacional de Pesquisa de Algodão (CNPA), e destinada ao consumo in natura e à indústria de alimentos. A cultivar é de porte ereto, resultante do cruzamento entre a cultivar produtiva IAC-Tupã (tipo Valência) e a cultivar Senegal 55-437 (tipo Spanish), de ciclo curto. Em ensaios regionais realizados em 27 municípios de quatro estados da Região Nordeste, a cultivar apresentou grande potencial para produtividade de sementes, ciclo vegetativo de 87 dias, tolerância ao estresse hídrico, e grande adaptação ao cultivo em clima semi-árido. Sua produtividade média de vagens em condições experimentais é de 1.850 kg ha-1 em cultivo de sequeiro, e 4.500 kg ha-1 em condições irrigadas, o que corresponde a uma elevação na ordem de 12% e 38%, respectivamente, com relação à produtividade da cultivar tradicional Tatu. No aspecto nutricional, a cultivar BRS 151 L-7 tem baixo teor de óleo (46%), e sua farinha desengordurada contém 55% de proteína; entre os aminoácidos essenciais, é limitante apenas no teor de lisina, em comparação com o padrão da FAO/85.

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Este trabalho objetivou avaliar a qualidade dos frutos do maracujazeiro doce e ácido nas condições de cerrado de Brasília, DF, por meio de características físico-químicas, de acordo com a época de produção e do estádio de maturação dos frutos. Adotou-se o delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 2x2x2, com cinco repetições e três subamostras dentro de cada repetição. Foram feitas avaliações de acidez total titulável, sólidos solúveis totais açúcares totais, açúcares redutores e açúcares não-redutores. O maracujá-ácido apresentou atributos de qualidade para consumo in natura e para a indústria nas duas épocas e nos dois estádios de maturação, enquanto o maracujá-doce apresentou maior teor de açúcares no período mais frio. A antecipação da colheita de frutos em até quatro dias no maracujá-doce, e em até oito dias no maracujá-ácido não comprometem a qualidade, o que possibilita maior prazo para a comercialização e menores riscos de perdas dos frutos.

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Avaliou-se a produtividade de cultivares de maracujazeiro-azedo (Passiflora edulis), com vistas à seleção de um material mais produtivo nas condições do Distrito Federal para frutos destinados ao consumo in natura. As cultivares Maguari, CSB Marília, NJ3 Vermelho, CSB Marília x NJ3 Vermelho, Roxo Australiano e Seleção DF foram avaliadas durante três anos de produção, em Latossolo Vermelho-Amarelo, no sistema de espaldeira vertical. A cultivar Maguari apresentou porcentagem de germinação das sementes superior à das demais cultivares. A média da altura das plantas das cultivares Seleção DF e Roxo Australiano foi superior à das outras quatro cultivares. A cultivar Maguari apresentou o maior vigor vegetativo durante os três anos de experimento, e o menor número de plantas perdidas por declínio da cultura. A cultivar CSB Marília foi a mais precoce e a primeira a produzir frutos. Na primeira safra, as cultivares CSB Marília, CSB Marília x NJ3 Vermelho, Roxo Australiano e Seleção DF foram as mais produtivas. No segundo ano de colheita, as seis cultivares apresentaram alta produtividade, destacando-se a cultivar Seleção DF, que produziu 50 t/ha. No terceiro ano de produção, em que ocorreu um declínio considerável, a cultivar Maguari apresentou a maior produtividade. Na produção média dos três anos, as seis cultivares mostraram-se superiores em produtividade aos resultados já conhecidos da pesquisa no Brasil.