89 resultados para reciclagem
Resumo:
O estudo teve por objetivos: (a) avaliar a produção de biomassa proveniente da copa do cajueiro-anão precoce, clone CCP 76, com idades de 2, 3, 8 e 9 anos de implantação da cultura; (b) determinar a taxa de decomposição das folhas; e (c) quantificar a contribuição de nutrientes potencialmente disponíveis na biomassa para serem reciclados no solo. O trabalho foi conduzido no Campo Experimental do Curu, no Município de Paraipaba, CE, no período de dezembro de 2003 a janeiro de 2005. Os tratamentos constituíam de pomares com 2, 3, 8 e 9 anos de implantação, distribuídos em delineamentos inteiramente casualizados com oito repetições. Para a coleta da serapilheira, utilizaram-se coletores de 1 m² com malha de 1 mm² colocados a 40 cm da superfície do solo. Após a coleta, o material foi separado em frações: folhas, galhos, inflorescência, pedúnculo e castanha, que após secadas em estufa foram pesadas. Na fração folhas, determinaram-se os teores de N, P, K, Ca, Mg, S, Na, Cu, Fe, Mn e Zn. De cada planta, coletaram-se folhas prestes a cair, para determinar a taxa de decomposição. Utilizaram-se 12 g desse material seco em estufa, o qual foi colocado em bolsas de náilon com 20 x 20cm e malha de 2mm, as quais foram distribuídas na superfície do solo e coletadas após 112, 233 e 369 dias. Em cada coleta, o material foi seco em estufa, determinando-se as quantidades remanescentes de biomassa e de nutrientes (N, P, K, Ca, Mg, S, Na, Cu, Fe, Mn e Zn). As plantas com 8 e 9 anos de implantação depositaram maiores quantidades de serapilheira durante o período do experimento e apresentaram os maiores potenciais de reciclagem de nutrientes. Durante o período do experimento, observou-se, de modo geral, que o processo de decomposição foi rápido nos primeiros quatro meses e, posteriormente, manteve-se lento até o término das observações. No cajueiro, a maior parte dos nutrientes foi liberada nos primeiros quatro meses de decomposição das folhas.
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Objetivou-se avaliar o efeito do composto de lixo urbano nos parâmetros morfológicos de mudas de sesbânia e de angico. Os substratos de cultivo tiveram as seguintes proporções de composto e de amostras de subsolo de Neossolo Quartzarênico ou de Latossolo Vermelho-Amarelo (%): 0:100; 20:80; 40:60; 60:40 e 80:20, sem a utilização de fertilização mineral. As sementes de sesbânia foram inoculadas com a estirpe recomendada BR 5401. Os parâmetros morfológicos das mudas de sesbânia e angico, suas relações e índice de qualidade de Dickson (IQD) foram determinados aos 56 e 120 dias após a semeadura, respectivamente para cada espécie. Os efeitos dos substratos nos parâmetros morfológicos das mudas de sesbânia e angico variaram de acordo com as proporções do substrato. Para o angico, a adição do composto proporcionou aumento na altura da parte aérea, razão entre massa seca de parte aérea por massa seca de raiz e IQD. Para sesbânia, a adição do composto de lixo ao substrato proporcionou aumento na altura da parte aérea, diâmetro do coleto, massa seca de raiz, da parte aérea e total, razão entre massa seca da parte aérea por massa seca de raiz, IQD e número de nódulos. A obtenção de máxima produção de matéria seca total, diâmetro do coleto e IQD foi de 57:43, sendo, portanto, esta a proporção composta de lixo:solo recomendada para a produção de mudas de sesbânia.
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As propriedades químicas do solo variam com a cultura e manejo utilizados. O trabalho teve como objetivos avaliar as propriedades químicas de solo sob reflorestamento ciliar após 20 anos de plantio em área de Cerrado localizada na Fazenda de Ensino, Pesquisa e Extensão, FEPE/UNESP, da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira. Foi realizada a análise química do solo (P, matéria orgânica (MO), pH, K, Ca, Mg, H+Al, Al e S) em 33 módulos, com três repetições em duas profundidades (0,0 - 0,20 e 0,20 - 0,40 m), com delineamento em blocos casualizados em esquema hierárquico. Os resultados indicaram que as propriedades químicas do solo sob o reflorestamento ciliar são semelhantes às propriedades do solo sem perturbação antrópica dessa região. As espécies plantadas no reflorestamento ciliar estão contribuindo com a deposição de material orgânico suficiente para que haja reciclagem de nutrientes, mantendo as propriedades químicas do solo em boas condições para que ocorra o estabelecimento da mata ciliar.
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A mecanização da colheita de madeira permite maior controle dos custos e pode proporcionar reduções em prazos relativamente curtos. Além disso, tem um lugar de destaque na humanização do trabalho florestal e no aumento do rendimento operacional. O presente trabalho teve por objetivo avaliar o desempenho de operadores de harvester em função do tempo de experiência na atividade. Foram avaliados oito operadores do sexo masculino, com idade entre 23 e 46 anos. O estudo consistiu na análise do volume de madeira colhida pelo harvester. O tempo de experiência afeta significativamente o rendimento operacional dos operadores de harvester. Tal rendimento aumenta expressivamente nos primeiros 18 meses de experiência, mantendo-se em ascensão nos próximos 26 meses. Após os 44 meses de experiência, o rendimento dos operadores tende a reduzir, revelando as possíveis acomodações do cotidiano. Tais resultados permitem concluir que por volta dos 50 meses de experiência na atividade de operação de harvester, se faz necessária a adoção de medidas de reciclagem, motivação, entre outras, a fim de proporcionar aos operadores melhores condições de trabalho que os possibilitem continuar exercendo a atividade de forma eficiente e rentável à empresa.
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A Mata do Paraíso, em Viçosa, MG, é classificada como Floresta Estacional Semidecidual em estado avançado de regeneração. Na Zona da Mata de Minas Gerais predominam os Latossolos Vermelho-Amarelos e esta classe também é a mais recorrente na região de Viçosa. São solos, na sua grande maioria de baixa fertilidade natural. Dessa forma, procurou-se associar características dos solos numa topossequência estratificada em geoambientes ou pedoformas, denominados de Plano, Encosta, Ravina e Topo. Para isso, coletaram-se amostras de solos dentro de 40 parcelas, as mesmas utilizadas para caracterizar a vegetação. As amostras de solos foram retiradas nas profundidades de 0 a 20 cm, 20 a 50 cm e de 50 a 100 cm, em três pontos diferentes de cada parcela. Nas amostras de solos, efetuou-se a análise textural (TFSA), bem como o pH, carbono orgânico total, Ca, Mg, Al, K e P disponível e remanescente. A partir dos resultados calcularam-se a soma de bases (SB), a capacidade de troca catiônica total (T) e efetiva (t), a saturação por bases (V) e a saturação por Al (m). Considerando-se a vegetação como indicador ambiental, verificaou-se um maior número de espécies na Encosta (104), mas com plantas de menor porte e, em seguida, na Ravina (28), com árvores com DAP e alturas bem maiores. Na Encosta, o solo é mais pobre em nutrientes do que na Ravina e muito mais propenso à erosão laminar. Assim, supõe-se que a opção da natureza seria pela diversidade para melhorar a eficiência da reciclagem, coisa que as espécies estariam fazendo em seu próprio benefício. A pedoforma Topo apresenta muita restrição em nutrientes, o que limita, em parte, não somente indivíduos de tamanho e diâmetros maiores, bem como a própria diversidade de espécies. As espécies pioneiras, nesse caso, teriam papel fundamental na manutenção ou na "formação" da fertilidade desse geoambiente. Pela textura, foi possível separar nas três profundidades dois grupos: Plano e Topo apresentam texturas mais homogêneas e Ravina e Encosta mais heterogêneas.
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A caprinocultura brasileira cresceu consideravelmente nos últimos anos, elevando a produção de resíduos, fato que justifica o estudo de práticas de reciclagem, tais como a compostagem e a vermicompostagem, pois, além da agregação de valor com a produção do composto, representa um meio de saneamento na área rural. Para o desenvolvimento deste trabalho, foram utilizados dejetos coletados de caprinos em diferentes faixas etárias, mantidos em sistema de semiconfinamento e com regime alimentar único. O objetivo principal foi avaliar os efeitos das estações do ano sobre os processos de compostagem e vermicompostagem. As reduções na quantidade de matéria seca (MS) foram de 53,7; 53,4; 51,4 e 47,8% para a compostagem e 57,4; 51,0; 41,4 e 53,6% para a vermicompostagem nas estações de verão, outono, inverno e primavera, respectivamente. Observaram-se maiores reduções na relação C/N durante o verão e outono, em relação à primavera e ao inverno, para ambos os processos. As equações de redução de volume, na compostagem, foram: y = -0,0512x + 1,0233; y = -0,0552x + 1,1766; y = -0,0521x + 1,1656 e y = -0,0558x + 1,3227, para as estações primavera, outono, inverno e verão, respectivamente, (x = número de semanas e y = volume, em m³).
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Avaliou-se o efeito da aeração no primeiro estágio do processo de compostagem em carcaças de aves mediante o monitoramento de parâmetros físicos (temperatura), químicos (reciclagem de nutrientes) e microbiológicos (coliformes fecais, totais, ausência ou presença de Salmonella sp). O processo de compostagem desenvolveu-se em dois estágios, o primeiro em composteiras com e sem aeração e o segundo no pátio de compostagem. A temperatura máxima atingida, considerando a média semanal, no primeiro estágio, foi de 56,1 ºC e 54,1 ºC (com e sem aeração) e 66,2 ºC e 61,9 ºC (com e sem aeração), respectivamente, para o primeiro e o segundo carregamentos realizados nos sistemas, enquanto no segundo estágio foi de 53,6 ºC e 61,1 ºC; 64,6 ºC e 66,3 ºC, respectivamente, para os sistemas com e sem aeração nos dois carregamentos realizados. Não houve diferença de temperatura entre os sistemas no primeiro estágio do processo a ponto de impedir o desenvolvimento de Salmonella sp ocorrido no primeiro carregamento, em ambos os sistemas. Entretanto, a redução de coliformes totais e fecais bem como a ausência de Salmonella sp nas amostras do composto pronto, em ambos os sistemas, permite inferir sobre a necessidade da realização de um segundo estágio tanto para garantir a biossegurança do processo como para a obtenção de um composto com melhores características agronômicas.
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A pesquisa aborda a reciclagem do composto de lixo urbano (CLU) como fertilizante alternativo na cana-de-açúcar e como solução social e ambiental ao acúmulo de resíduos sólidos nos centros urbanos. Utilizou-se da modelagem matemática para conhecer a dinâmica dos metais pesados, visando ao estabelecimento de critérios e procedimentos para o uso seguro do CLU, limitado pela quantidade desses elementos. Foram construídos modelos compartimentais a partir de dados de experimentos em condições controladas e parcialmente validados com dados de campo. Esse modelo descreveu a transferência de metais pesados no sistema solo-raiz-parte aérea para a cana-de-açúcar. Pôde-se concluir, pelas condições desta pesquisa, que o metal mais preocupante foi o níquel, pois demora, aproximadamente, três anos para ser atenuado no solo e chega em maior quantidade na parte aérea. Quanto aos fatores argila, óxidos e pH do solo, notou-se que, nos solos de maior poder tampão, a passagem da maioria dos metais foi mais lenta. Esse modelo pode tornar-se importante aliado na definição de leis de utilização do CLU, visando à não-contaminação ambiental, redução no acúmulo de lixo e de custos de produção.
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O uso agrícola de resíduos orgânicos, de origem agrícola, urbana ou industrial, é uma interessante alternativa de disposição, permitindo a reciclagem de nutrientes (NPK) nos ecossistemas. Este trabalho avaliou o efeito da aplicação de lodo de esgoto como fonte de N e de vinhaça como fonte de K comparado ao uso de fontes minerais desses nutrientes sobre a produtividade e variáveis agroindustriais da cana-de-açúcar, por dois anos consecutivos (cana-planta e cana-soca). O experimento foi conduzido em Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico típico, em Pontal - SP, e a variedade de cana-de-açúcar avaliada foi a SP 81-3250. Utilizou-se de esquema fatorial 3x2x2+1, ou seja, três tipos de resíduos (lodo de esgoto + KCl; vinhaça + uréia, e lodo de esgoto + vinhaça); dois modos de aplicação (na linha de plantio ou em área total); duas doses (100 e 200% do N e K necessários à cultura) e um tratamento adicional com adubação mineral, sendo os tratamentos distribuídos na área em blocos ao acaso, com três repetições. Foram avaliadas a produtividade e as variáveis agroindustriais (°brix, pol no caldo, fibra, pureza, pol na cana, AR e ATR). As produtividades de colmo e de açúcar para cana-planta foram mantidas quando N e K foram fornecidos pelo lodo de esgoto e vinhaça, respectivamente. A cana-soca apresentou maior produtividade de colmo e de açúcar quando foram utilizados os resíduos separadamente, complementados com fontes minerais. Quanto ao modo de aplicação, não foram observadas diferenças significativas para as variáveis analisadas.
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O objetivo do presente trabalho foi avaliar o potencial de reduções de emissão de carbono, em tCO2 eq ano-1, e estimar o valor financeiro obtido anualmente para o total de suínos da granja e o valor médio anual por animal em suinocultura, em sistema de recria e engorda, com capacidade instalada para 600 animais. O sistema de tratamento dos dejetos é realizado de forma integrada, possibilitando a reciclagem dos nutrientes, em que o biodigestor anaeróbio tubular estabiliza a matéria orgânica, produzindo metano e biofertilizante no processo. A estimativa foi efetuada baseando-se na metodologia AM0006, aprovada pelo Conselho Executivo do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo do IPCC. O potencial de redução de emissão de CO2 equivalente por ano foi de 325,16 t, correspondendo à redução de emissão de 0,54 tCO2 eq animal-1 ano-1, e a possibilidade de ganho financeiro com a comercialização desses créditos de carbono de aproximadamente R$ 5,31 animal-1 ano-1.
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Avaliaram-se as reduções de massa seca enleirada, volume ocupado pelas leiras e coliformes durante a compostagem dos dejetos gerados por cabras Saanen e F1 (Saanen x Boer), alimentadas com três dietas (dieta 1 = 80% volumoso (V) e 20% concentrado (C); dieta 2 = 60% V e 40% C, e dieta 3 = 40% V e 60% C). As maiores reduções (P<0,05) nas quantidades de massa seca ocorreram em leiras formadas com os dejetos gerados por cabras alimentadas com a dieta 3 (56,2%), em relação aos dejetos gerados quando consumiram as dietas 2 (44,5%) e 1 (40,6%). A maior média da temperatura semanal ocorreu na primeira semana, em leiras formadas a partir dos dejetos de cabras que consumiram a dieta 3. As leiras preparadas com dejetos produzidos por cabras alimentadas com a dieta 1 mantiveram a temperatura superior por maior período de tempo (50,75º C, na terceira semana), em relação às originadas de cabras alimentadas com as dietas 2 e 3 (45,90 e 42 ºC, respectivamente, no mesmo período). As reduções de coliformes totais e fecais foram de, no mínimo, 99,99%. As reduções de volume, em função do tempo, geraram equações quadráticas em todas as condições.
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O propósito deste trabalho foi avaliar a eficiência do processo de compostagem no tratamento e na reciclagem dos resíduos cama de frangos e carcaças de aves. Para tanto, o material foi disposto na composteira em camadas alternadas de cama de frango por 60 dias (pré- -compostagem), tempo necessário para que ocorresse a decomposição prévia das carcaças e assim fosse possível manipular o material e confeccionar as leiras de compostagem. Posteriormente, o material pré-compostado foi transferido para o pátio de compostagem, onde foram avaliados: peso, número mais provável (NMP) de coliformes totais e termotolerantes, sólidos totais (ST), temperatura, pH e os teores de N, P, K, Ca, Na, Mg, Fe, Zn e Cu. Foram observadas reduções elevadas de ST e principalmente de N, que durante a fase de compostagem chegou a 71,6% de perdas. Com relação ao NMP de coliformes totais e termotolerantes, as reduções chegaram a 100%. A compostagem de carcaças e cama de frangos demonstrou ser um método eficiente para o tratamento e o aproveitamento desses resíduos.
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OBJETIVO: Analisar variáveis clínicas e ultra-sonográficas como presença ou ausência de barro biliar, espessura da parede e medida transversal da vesícula biliar, idade, paridade, presença ou ausência de diabetes melitus associadas à litíase vesicular assintomática, bem como determinar a sua prevalência em pacientes submetidas ao exame ultra-sonográfico. MÉTODO: Foram analisadas, em estudo prospectivo, 265 pacientes do sexo feminino, atendidas na Escola de Ultra-sonografia e Reciclagem Médica de Ribeirão Preto - EURP, durante o período de janeiro a setembro de 2001. RESULTADOS: Evidenciou-se diferença estatisticamente significativa relacionada à litíase da vesícula biliar e: espessura da parede da vesícula biliar, barro biliar, diâmetro transverso da vesícula biliar, faixa etária, paridade, passando de 4,1% na nulíparas, para 39,1% nas multíparas e diabéticas. A prevalência de litíase na vesícula biliar, em pacientes assintomáticas, foi de 14.7%. CONCLUSÕES: A litíase vesicular assintomática em mulheres ocorre principalmente com o decorrer da idade e da paridade. Os achados ultra-sonográficos mais freqüentemente encontrados foram: presença de barro biliar e de espessamento da parede da vesícula biliar.
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Objetivo: demonstrar a variação interobservador da medida ultra-sonográfica do índice de líquido amniótico (ILA) e da medida da área dos bolsões, bem como realizar uma comparação entre estes dois parâmetros. Além disto, procurou-se estabelecer a variação intra-observador existente na medição deste índice. Métodos: foram estudados os valores do ILA, como descrito por Phelan et al.18 , de um grupo de oitenta gestantes, consideradas clinicamente normais, atendidas na Escola de Ultra-sonografia e Reciclagem Médica Ribeirão Preto e no Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP - USP). Todas as gestantes apresentavam idade gestacional acima de 24 semanas. Deste grupo, cinqüenta pacientes submeteram-se à avaliação do ILA por cinco ultra-sonografistas diferentes, com o uso do mesmo equipamento e no mesmo período de tempo, procurando-se estabelecer a variação interobservador deste índice. Além disto, foi realizada a medida planimétrica da área por parte de dois destes cinco ultra-sonografistas escolhidos aleatoriamente, na tentativa de verificar a variação interobservador na medida da área. Outro grupo composto por trinta gestantes foi avaliado por um mesmo observador ultra-sonografista na tentativa de se realizar a avaliação da variação intra-observador na medição do ILA. Resultados: observamos uma variação interobservador significante na medição do ILA e significante na medição da área. Não obstante, a variação intra-observador na medida do ILA foi considerada não-significante. Houve uma correlação entre as medidas do ILA e da área. Conclusões: o ILA apresenta maior aplicabilidade em relação à medida da área, além da maior facilidade de obtenção.