732 resultados para manejo da irrigação


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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos de culturas de cobertura e dos sistemas plantio direto (PD) e convencional (PC) sobre indicadores biológicos do solo, cultivado com feijoeiro-comum, no inverno, sob irrigação. O experimento foi conduzido em Santo Antônio de Goiás, GO, em Latossolo Vermelho distrófico textura argilosa. Culturas de cobertura foram implantadas anualmente no verão, desde 2001, sendo utilizadas a braquiária, guandu, milheto, capim-mombaça, sorgo, estilosantes, braquiária consorciada com milho, e mata nativa, como tratamento referência. Em 2005, 60 dias após o corte das culturas de cobertura foi implantada a cultura do feijoeiro, cultivar BRS Valente, sob irrigação, com semeadura realizada em 16/6/2005 e colheita efetuada em 19/9/2005. Coletaram-se amostras de solo, na profundidade de 0-10 cm, em três épocas: novembro de 2004 (pré-plantio das culturas de coberturas), junho (pré-plantio do feijoeiro) e julho (florescimento do feijoeiro) de 2005. Avaliaram-se a respiração basal, o carbono e o nitrogênio da biomassa microbiana, a razão carbono da biomassa microbiana/carbono orgânico, a razão nitrogênio da biomassa microbiana/nitrogênio total e o quociente metabólico do solo. Esses atributos biológicos do solo são influenciados pelas culturas de cobertura, manejo do solo e épocas de amostragem.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da redução do espaçamento no índice de área foliar, na senescência foliar, na radiação fotossinteticamente ativa interceptada e no rendimento de grãos de dois híbridos de milho em três sistemas de manejo. Três experimentos em delineamento em blocos ao acaso, em fatorial 2x2x2 foram conduzidos em campo em Eldorado do Sul, RS. Em cada experimento, os tratamentos constaram de espaçamentos de 0,4 e 0,8 m; híbrido de folha ereta e de folha decumbente; e duas densidades (5 e 6,6 plantas m-2, 6,2 e 8,3 plantas m-2 e 6,5 e 8 plantas m-2, respectivamente, nos sistemas de manejo médio, alto e muito alto). Níveis de adubação e disponibilidade hídrica variaram com o sistema de manejo. O índice de área foliar e a radiação fotossinteticamente ativa interceptada variam com o espaçamento, mas dependem de estádio fenológico, densidade e arquitetura foliar e sistema de manejo. A senescência foliar não variou de acordo com o espaçamento, independentemente de sistema de manejo, densidade e híbrido. Menores espaçamentos aumentaram o rendimento apenas no sistema de manejo muito alto. As características de dossel não seguiram o comportamento do rendimento de grãos.

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O objetivo deste trabalho foi realizar a avaliação técnica e financeira do arroz irrigado (Oryza sativa) em função da integração de práticas de manejo da cultura. O experimento foi conduzido em Cachoeirinha, RS. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com parcelas subsubdivididas, com quatro repetições. As estações de crescimento (2003/2004, 2004/2005 e 2006/2007) foram locadas na parcela principal, as épocas de semeadura (preferencial e tardia), nas subparcelas e os sistemas de práticas de manejo (baixo, médio, alto e muito alto), nas subsubparcelas. Os sistemas de práticas de manejo variaram quanto à densidade de semeadura, à adubação de base e de cobertura, à dose de herbicida e aos manejos da adubação nitrogenada de cobertura e da irrigação.A resposta em produtividade de grãos e em retorno financeiro do arroz irrigado à melhoria nas práticas de manejo foi maior na época de semeadura preferencial, no final de outubro, do que na semeadura tardia, na primeira semana de dezembro. Na época preferencial, o retorno financeiro aumentou com a melhoria nas práticas de manejo, por causa do aumento da receita, proporcionado pela maior produtividade de grãos.

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O trabalho foi desenvolvido na região Norte de Minas Gerais, em uma área pertencente a EPAMIG - CTNM, localizada no Perímetro Irrigado do Jaíba. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado , com dois tratamentos e 22 repetições, e cada parcela constituída por três plantas. Objetivou-se avaliar o efeito da retirada da inflorescência masculina na precocidade de colheita e produção da bananeira-'Prata-Anã', avaliando-se os três primeiros ciclos. Houve redução no período entre a retirada da inflorescência e a colheita, quando se eliminou a inflorescência masculina, sendo que, no primeiro ciclo, promoveu aumento no peso total de frutos, peso médio de frutos, peso médio de pencas, diâmetro e peso do fruto central e espessura de casca do fruto central da segunda penca, peso da penca 2, peso da penúltima penca, peso do engaço e peso e comprimento da ráquis. Não promoveu aumento de peso total do cacho, no comprimento do fruto central da segunda penca, peso da penca 1 e peso da última penca. No segundo ciclo, apesar de tendência de aumento, não houve diferença estatística para os parâmetros de produção. Já no terceiro ciclo, houve aumento no peso do cacho, além de aumento nos parâmetros de produção, concordando com os resultados obtidos na primeira colheita

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O presente trabalho foi conduzido na Fazenda Experimental de Sooretama do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural - INCAPER, no município de Sooretama-ES, no período de 22 de novembro de 1996 a 15 de janeiro de 1998. O solo da área é um Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico, com horizonte A moderado. Objetivou-se estudar os efeitos da interação entre lâmina de água aplicada e freqüências de aplicação, sobre a produção comercial e componentes de produção do mamoeiro. Obteve-se um crescimento linear da produtividade com o aumento da lâmina de água aplicada. Verificou-se, porém, que a maior produtividade foi obtida para intervalos variando entre três e cinco dias entre irrigações. Observou-se, ainda, que o peso médio dos frutos praticamente não foi afetado pelo intervalo entre irrigações, mas este efeito foi observado para o número de frutos comerciais por planta, embora ambos tenham crescido com o aumento da quantidade de água aplicada.

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O aumento da eficiência fertilizante tem sido cada vez mais almejado nas boas práticas de manejo da adubação de culturas, não somente buscando reduzir custos de produção, mas também reduzir possíveis impactos ambientais. Com o objetivo de avaliar a eficiência dos fertilizantes nitrogenados e potássicos no cultivo da bananeira, foram realizados dois experimentos de campo com a cultivar 'Nanicão' (Musa AAA, subgrupo Cavendish), no Planalto do Estado de São Paulo, durante quatro ciclos de produção. Esta região caracteriza-se por estação chuvosa no verão e seca no inverno. No primeiro experimento, avaliou-se a eficiência da aplicação das doses de N: 0; 200; 400 e 800 kg ha-1 e de K: 0; 300; 600 e 900 kg ha-1 de K2O, em sistema de cultivo irrigado, comparado ao de sequeiro. No segundo experimento, estudou-se a eficiência da adubação com N e K aplicada por fertirrigação e de modo convencional via solo. Nos dois experimentos, a irrigação e a fertirrigação foram feitas por microaspersão, empregando-se como fontes de N e de K nitrato de amônio e cloreto de potássio, respectivamente. A eficiência dos fertilizantes foi estimada pela relação entre a massa dos frutos produzidos por unidade de nutriente aplicado. Para a média das doses empregadas e dos ciclos de produção, observou-se que a irrigação incrementou a eficiência da adubação em relação ao sequeiro, em aproximadamente 36 % e 32 %, respectivamente, para nitrogênio e potássio. A aplicação de nitrogênio e potássio via fertirrigação promoveu aumento de 36 % na eficiência fertilizante em relação à adubação sólida convencional, via solo. Incrementos na eficiência dos fertilizantes decorrentes da irrigação e da fertirrigação possibilitaram diminuir os gastos com o uso destes insumos.

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Estudou-se o efeito de quatro condições de manejo sobre a aceitação de banana 'Pacovan'. Os frutos foram colhidos no ponto de maturação fisiológica ideal para o armazenamento, em quatro propriedades rurais do município de Bananeiras - PB, seguindo-se delineamento inteiramente casualizado. Os tratamentos foram identificados como: P1: irrigação+adubação química e orgânica +controle químico de plantas invasoras; P2: controle manual de plantas invasoras; P3: irrigação+adubação química+controle manual de plantas invasoras; P4: controle manual e químico de plantas invasoras. Em cada propriedade, foram colhidos cinco cachos de banana que foram submetidos à climatização com carbureto de cálcio por 12 horas para uniformização da maturação. Após esse período, foram mantidos à temperatura ambiente até sua completa maturação. O painel sensorial foi composto por 62 julgadores não treinados, com idade média de 18 anos. Os atributos aroma, sabor, textura e cor da polpa foram avaliados por meio de teste de aceitação, utilizando-se de escala hedônica estruturada de 9 pontos. Para o teste de intenção de compra, foi utilizada escala estruturada de 5 pontos. As amostras foram apresentadas aos julgadores na forma de rodelas, com espessura aproximada de 1,5 cm. Os resultados foram submetidos à análise de variância (ANOVA), e as médias, comparadas pelo teste de Tukey, ao nível de 5% de probabilidade. Para todos os atributos avaliados,os valores situaram-se entre 7,34 e 7,68, posicionando-se na escala hedônica entre os termos 'gostei moderadamente' e 'gostei muito'. Para intenção de compra, o percentual de aceitação foi de 74,19; 72,58; 72,58 e 70,97%, respectivamente, para as amostras P1, P2, P3 e P4. O tipo de manejo não influenciou na aceitação da banana 'Pacovan', sendo os frutos considerados pelos julgadores como produto de boa aceitação.

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Este trabalho teve por objetivo avaliar lâminas de irrigação na produção de mudas de Eucalyptus grandis, produzidas em dois substratos comerciais à base de cascas de árvores (CPV e CATV). O experimento foi conduzido na Camará - Mudas Florestais, em Ibaté, SP, na estação inverno/primavera/2003, constituindo-se de um delineamento de blocos ao acaso com quatro repetições, sendo cinco lâminas de irrigação diárias (6, 8, 10, 12 e 14 mm), aplicadas através de uma barra de irrigação em diferentes horários (10, 13 e 16 h). Aos 108 dias após a aplicação foram realizadas avaliações da altura de parte aérea, diâmetro de colo, relação altura da parte aérea/diâmetro de colo, número de pares de folhas, matéria seca da parte aérea e das raízes e área foliar. Com relação às características morfológicas, verificou-se a influência das lâminas em todas as variáveis. Dessa maneira, concluiu-se que as lâminas de irrigação de 12 e de 14 mm dia-1 foram as que mais contribuíram para o desenvolvimento das mudas, com qualidade ótima aos 108 dias após a semeadura.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar em campo os níveis de estresse hídrico das mudas de Eucalyptus grandis vs. Eucalyptus urophylla selecionado para tolerância ao déficit hídrico, em função dos substratos, do manejo hídrico e dos solos. As mudas foram produzidas em dois viveiros distintos do Estado de São Paulo: com o substrato Plantmax estacas® (PLX) em Bofete (SP) e com a mistura em partes iguais de casca de arroz carbonizada e vermiculita (CAC), em Ibaté (SP). A partir dos 60 dias após a estaquia (DAE), durante a rustificação as mudas foram manejadas com cinco frequências de irrigação por subsuperfície: F1 - irrigado uma vez ao dia, F2 - irrigado duas vezes ao dia, F3 - irrigado três vezes ao dia, F4 - irrigado quatro vezes ao dia e FD - mantido em irrigação, restabelecendo a capacidade de campo até o plantio aos 90 DAE, em um solo argiloso e outro arenoso. Foram realizadas avaliações dos níveis de estresse (brando, moderado e severo), que afetaram a sobrevivência nos dois solos, por meio de censo aos 15 e aos 30 dias após o plantio. Com relação aos níveis de estresse avaliados, verificou-se pouca influência do substrato, porém onde ocorreu o PLX proporcionou menores percentuais de plantas afetadas. Independentemente do tipo de solo onde as mudas foram plantadas, os sintomas de estresse nas plantas, de modo geral, foram semelhantes. O manejo de viveiro não influenciou na sobrevivência das mudas, embora tenham ocorrido algumas diferenças estatísticas quando se usaram CAC e plantio no solo arenoso, porém sem tendência clara de comportamento. Os critérios relativos à implantação foram mais determinantes na sobrevivência das mudas no campo até os 30 dias após o plantio, indicando a necessidade de replantio.

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Usando-se a capacidade do modelo CERES-maize de simular o crescimento do milho sob várias condições de ambiente e manejo, foram analisadas estratégias de irrigação para o milho "safrinha", em diferentes épocas de semeadura, em Londrina - PR. Os tratamentos simulados constituíram-se no cultivo da cultivar de milho XL-520, em 12 épocas de semeaduras, no período de janeiro a abril, adotando-se cinco critérios para aplicação de irrigação, além de um nível sem irrigação e outro de produção potencial. Para as simulações, foram utilizados os dados meteorológicos da série histórica disponível para o local, características do solo predominante da região e manejo, seguindo as recomendações técnicas regionais para o cultivo. Os resultados revelaram que a irrigação foi uma alternativa viável, pois elevou notoriamente o rendimento em todas as épocas de semeadura, variando, em média, entre 5.800 e 8.000 kg ha-1, reduzindo os riscos de estabelecimento e frustração de safra para essa cultivar. Em todos os níveis, a irrigação resultou em rendimentos mais estáveis ao longo de todo o período de análise, em relação à condição sem irrigação, exceto no primeiro decêndio de janeiro.

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O presente trabalho foi realizado em área demonstrativa de irrigação do Departamento de Engenharia Rural da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, da Universidade Estadual Paulista (FCAV/UNESP), Jaboticabal - SP, tendo como objetivo avaliar os efeitos da deficiência hídrica no desenvolvimento da planta, na produção e na qualidade fisiológica de sementes da cultura do milho (Zea mays L.). O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com os tratamentos em esquema fatorial 2 x 3, com quatro repetições. Os tratamentos consistiram da utilização de sementes de milho híbrido BR201 e DINA-70, com três períodos de irrigação: 1) durante todo o ciclo; 2) após o período vegetativo (após a emissão da 12ª folha), e 3) até 20 dias após o florescimento (antes do período de enchimento dos grãos). Concluiu-se que a deficiência hídrica durante o período vegetativo (irrigação após a emissão da 12ª folha) foi a mais prejudicial à cultura e à produção; essa deficiência hídrica não afetou a qualidade fisiológica das sementes produzidas, e o híbrido DINA-70 apresentou melhores resultados para os parâmetros fisiológicos e de produção que o híbrido BR201.

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O presente trabalho teve como objetivo estudar o efeito do manejo de água em cultivares de arroz de terras altas no sistema de plantio direto, usando o tanque Classe A. Os tratamentos consistiram na combinação de três manejos (sequeiro e duas lâminas) e duas cultivares (Confiança e Maravilha), com quatro repetições. A irrigação proporcionou aumento na altura de plantas, massa de 100 grãos, massa hectolítrica, produtividade de grãos, rendimento de benefício e redução do número de dias para o florescimento e ciclo total da cultura. Os valores adotados de coeficientes de cultura não influenciam nas características fenológicas e produtivas da cultura. A produtividade de grãos não diferiu entre as cultivares Confiança e Maravilha.

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O experimento foi conduzido na Fazenda Água Limpa, Universidade de Brasília, tendo como objetivo avaliar o crescimento das cultivares de café IAPAR-59 e Obatã, submetidas a cinco níveis de irrigação por gotejamento durante o primeiro ano de formação e estudar formas de manejo da água do solo. O delineamento experimental usado foi o de blocos completos ao acaso para o fator irrigação em parcelas, com o fator cultivar em subparcela e o fator tempo em dias após o transplante (dat) em subsubparcela, com seis repetições. Os cinco níveis de irrigação foram tensões de 20; 40 e 60 kPa determinadas com o auxílio de tensiômetros, sistema Irrigas com tensão definida pelo próprio sensor e sem irrigação. As variáveis de crescimento avaliadas foram índice de área foliar, número de folhas, diâmetro do caule, altura de plantas e número de ramos plagiotrópicos. Aos 316 dat, os tratamentos irrigados tiveram o mesmo comportamento de crescimento, mas foram significativamente maiores em relação ao tratamento não irrigado. O sistema Irrigas mostrou ser uma opção para o manejo adequado da água com manutenção nula. As cultivares IAPAR-59 e Obatã têm comportamento de crescimento diferenciado, com todas as variáveis avaliadas favorecendo esta última.

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O tráfego necessário à exploração de pomar frutícola tem características que se denominam "tráfego controlado", já que se realiza sempre sobre os mesmos caminhos do espaço entrelinhas. No alto Valle do Rio Negro, Argentina, a essa situação deve ser agregado, como fator de predisposição das sobrecompactações, o fato de que ocorre com freqüência um excesso de irrigação, que obriga ao tráfego sobre um solo úmido e, portanto, com baixa capacidade de suporte e alta predisposição à compactação. O presente trabalho teve o objetivo de estabelecer a possibilidade de sustentabilidade do sistema produtivo, que se conseguiria com a redução do tráfego resultante das mudanças das aplicações fitossanitárias de calendário fixo, pelas propostas no Projeto Frutícola Integrado (PFI) do INTA (Instituto Nacional de Tecnologia Agropecuária). Em um pomar de macieiras, foi simulado, sobre duas condições de solo, com e sem cobertura vegetal, o tráfego correspondente ao somatório de um ano para cada sistema. Para os tratamentos de tráfego, foi utilizado um conjunto trator-pulverizador padrão. O parâmetro que se vinculou à compactação, foi a resistência à penetração. O estado do solo anteriormente à aplicação do tráfego foi tomado como testemunha. A medição de sobrecompactações sobre o solo nu testemunha foi mais freqüente que sobre o coberto por vegetação. Depois dos tratamentos, a reologia dos solos foi diferente. Concluiu-se que as diminuições do tráfego, como as que foram propostas no PFI, são de significativa importância na busca da sustentabilidade do sistema produtivo.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de níveis de irrigação aplicados por gotejamento no perfil de umidade do solo na zona de concentração radicular do maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Deg). O experimento foi realizado no período de julho de 1999 a janeiro de 2000, no Campo Experimental da Fazenda Areão, em Piracicaba - SP (22º42'30"S e 47º38'00"W). Os níveis de irrigação, aplicados por um sistema de irrigação por gotejamento, foram: L1 = 0,25 L; L2 = 0,50 L; L3 = 0,75 L, e L4 = 1,00 L, em que L é a lâmina de água média medida em lisímetros. Os níveis de irrigação influenciaram nos perfis de distribuição temporal do potencial matricial, apresentando comportamento diferenciado na oscilação e na manutenção dos teores de água na zona radicular do maracujazeiro. A aplicação de volume de água entre 1.528 L planta-1 ano-1 (L2) e 2.117 L planta-1 ano-1 (L3) favoreceu perfis médios de umidade na zona radicular do maracujazeiro mais adequados, enquanto L1 e L4 tiveram valores de umidade abaixo e acima do valor referente à capacidade de campo, respectivamente. Valores de potencial matricial abaixo de -0,01445 MPa e acima de -0,00357 MPa afetam negativamente os parâmetros de produção do maracujazeiro-amarelo.