212 resultados para lama fina de aciaria


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Tendo verificado uma acção hyperglobulinogena do tetrachloreto de carbono, thynol e essencia de chenopodio, quando administrados ao homem como vermifugos, procuramos averiguar qual o mechanismo destas hyperglobulias. Para isso tomamos duas substancias tambem hyperglobulinogenas (chloroformio e chloretona) e escolhemos o cão para animal de experiencia. Observamos que, com anesthesias prolongadas pelo chloroformio e pela chloretona, tal como naquellas substancias applicadas ao homem como vermicidas, apparecem intensas hyperglobulias no sangue circulante. constatamos ainda uma rapidez extraordinaria no augmento de hematias (1 a 2 horas após o inicio da anesthesia), e a existencia de um nivel maximo para este augmento, que não é ultrapassado apezar de novas anesthesias prolongadas. Entretanto, em cães esplenectomisados este effeito das anesthesias prolongadas desapparece inteiramente em sua acção sobre o sangue. em todos os casos, tanto em homem como em cães (esplenectomisados ou não), ao par da hyperglobulia, notou-se sempre estados hypotensivos as vezes bastantes accentuados. Estes resultados nos levaram a concluir que no mechanismo das hyperglobulias de origem toxica, o factor principal está em uma contracção esplenica, (provocada provavelmente pela hypotensão observada), contracção está, que resulta em um lançamento na corrente circulatoria do sangue concentrado (lama esplenica) que normalmente se acha em reserva no baço.

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1. São descritas áreas de escamas nas asas do macho e da fêmea de várias espécies de Hesperidae brasilienses. 2. É considerada a corelação destas áreas as articulações entre as asas anteriores e posteriores. 3. Verificou-se que as áreas das escamas odoríferas da asa posterior têm origem nas áreas das escamas de ligação. Esta mudança de função é demonstrada pela forma das escamas em comparação com escamas de ligação em função. 4. É apresentada uma descrição detalhada da estrutura mais fina das escamas de ligação e das escamas odoríferas. 5. As borboletas de sexo masculino das espécies examinadas podem ser divididas de acôrdo com a ausência ou presença de órgãos odoríferos diferentes (v. tabela 1): 1. grupo: borboletas sem glândulas odoríferas especiais (tipo de Vehilius). 2. grupo: borboletas com sulco odorífero na asa anterior (tipo de Augiades) 3. grupo: borboletas com dobra costal da asa anterior (tipo de Thanaos). 4. grupo: borboletas com órgão odorífero no metatórax (tipo de Achlyodes). 6. A fêmea de H 31 possui na memebrana intersegmental VII./VIII. escamas odoríferas de uma notável estrutura mais fina. 7. As escamas odoríferas são estudadas com respeito à sua estrutura fina e dada uma possível derivação da cerda da escama. 8. O estudo dos órgãos odoríferos é feito com respeito ao aumento da superfície destinada á evaporação pelas escamas e ainda á função protetora das escamas de cobertura e dobras cuticulares. 9. A evolução de órgãos odoríferos diferentes em diferentes partes do corpo indica uma evolução polifilética dos órgãos, o que tem valor sistemático na família bem limitada das Hesperidae. 10. Os machos de h 16 e H 130 possuem dois tipos de órgãos odoríferos especiais, a dobra costal e o órgão odorífero do metatórax com pincel-distribuidor na tíbia posterior. Nas espécies citadas e que têm parentesco, toma lugar uma evolução polifilética de órgãos odoríferos. Esta observação é ligada à suposição de que ambos os órgãos têm a mesma função, fata êste ainda não provado. 11. A altura de evolução dos diversos tipos de órgãos odoríferos deixa reconhecer séries filogenéticas. 12. A função dos órgãos odoríferos especiais e masculinos parece ser a de uma glândula odorífera convidativa á fêmea. 13. A função das áreas odoríferas nas asas posteriores do macho e da fêmea não pode ser explicada. É de presumir que trata-se nisto de uma forma de perfume da espécie.

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Devido à imprtãncia que certos Triatomíneos hematófagos representam na vida humana, continuarmos a série de estudos já iniciados em nosso laboratório sôbre seus organismos. É feito, no presente trabalho, a anatomia e microanatomai do aparelho digestivo de Triatoma infestans. Das três distintas regiões do duto intestinal estomodeo, mesêntero e proctodeo, a primeira e a terceira são de origem ectodérmica. A região do estomodeo é constituída pela faringe e esôfago; a do proctodeo pelo piloro, íleo e reto. A segunda, de origem endodérmica, consta promesêntero, postmesêntero e da zona de transição. A anatomia e a microanatomia do faringe já foi estudada minuciosamente por BARTH (1952). O esôfago possui numerosas dobras no seu interior revestida de fina cutícula. A musculatura longitudinal e circular acham-se representadas por feixes que, provàvelmente, trabalham, preistàlticamente, transportando o alimento. Não encontramos um proventrículo, de maneira que o esôfago está ligado diretamente à primeira parte endodérmica, isto é, ao promesêntero. No início do promesêntero existe a válvula cardíaca, que, juntamente com as dobras do fim do esôfago, impedem que haja um refluxo do alimento. Durante a alimentação, a parede do preomesêntero, que apresenta numerosas dobras, sofre uma dilatação, a fim de reter u'a maior quantidade de sangue. Entre promesêntero e postmesêntero há um pequeno esfíncter formado pelo aumento da musculatura e das dobras do epitélio. O postmesêntero alcança cinco vêzes mais que o tamanho total do corpo do inseto, e dispõe no abdome em curvas completas, que, muitas vêzes, se superpõem. O seu epitélio possue célula altas e estreitas, e forma muitas dobras para dentro do seu lume. Na parte apical as células possuem um rabdório. O postmesêntero termina após a válvula cardíaca situada atrás do desembocamento das quatro ampolas dos tubos de Malpighi. Entre postmesêntero e proctodeo está situada a zona de transição, que é constituída pelas ampolas dos tubos de Malpighi, válcula pilórica e zona clara de células cubóides. Os quatro tubos de Malpighi são longos, finos e simples formando emaranhados. As ampolas são dilatações das bases dos tubos de Malpighi. Apresentam sempre células características. A formação da válvula pilórica pode ser acompanhada na série de cortes de 27-44. O piloro é revestido, internamente, por fina cutícula, e sua hipoderme é sinsicial. No íleo temos dobras mais elevadas e maior quantidade de musculatura. O reto acha-se deslocado para a região dorsal do corpo devido ao aumento exagerado do aparelho copulador. As células de sua hipoderme são bem limitadas.

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Tentamos verificar, em algumas experiências, a ação oligodinâmica da prata sôbre os vírus da coriomeningite linfocitária benigna, amostra WE, da poliomielite, amostra MEF1, e da vacina, amostra do Instituto Oswaldo Cruz, como o haviamos feito com o vírus da gripe, amostras PR8 e DL/Rio. Nas provas usamos recipientes de barro, recobertos de fina camada de prata na parede interna, ou aquêles em que a prata, sob a forma de pó se misturava ao próprio barro. Esses recipientes são denominados, no comércio, moringas esterilizantes. Colocou-se, no seu interior, a emulsão a 10% do tecido cerebral contendo o vírus da coriomeningite linfocitária ou da poliomielite, verificando-se o seu poder patogênico para camundongos, em intervalos regulares, pela injeção intracerebral de 0,03 ml do material. Os resultados, que podem ser vistos nos Quadros 1 e 2, indicam que aquêles virus resistem à ação oligodinâmica da prata. No caso do vírus da vacina, a diluição foi colocada, da mesma maneira, nos referidos recipientes. O vírus apresentou, também, completa resistência, conforme se vê nas figuras de 1, 2 e 3. Experiências testemunhas feitas com Micrococcus pyogenes e Escherichia coli, cujas suspensões foram igualmente colocadas nas moringas esterilizantes, revelaram que as bactérias não sobreviviam além de 20 horas. Frizamos, na publicação sôbre vírus da gripe, que o referido fenômeno é importante porque sabemos que o efieto oligodinâmico se observa sôbre microorganismos como bactérias, protozoários e outros seres vivos, alterando as suas propriedades ou matando-os sendo, portanto, interessante sob o ponto de vista biológico. O fenômeno pode ainda ser aplicado para o isolamento de vírus, quando em contaminação com bactérias.

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Descreve-se a composição da córnea do ôlho de Triatoma infestans, chegando-se aos seguintes resultados: 1 - A faceta de um omatídeo consta de uma lente quitinosa central, incluída dentro de um prima hexagonal cuticular que, em virtude da sua construção, contribui decisivamente para o isolamento ótico da lente. 2 - A lente é formada (1) pela epicutícula superficial, muito fina, (2) pela exocutícula quase homogênea e (3) pela endocutícula lamelada. A exocutícula apresenta-se em forma de uma lente coletora, sem qualquer pigmento. A endocutícula, também sem pigmentos, compõe-se de numerosas (50 a 80) lamelas cuticulares, em forma de cones encaixados, um no outro, de modo que as extremidades dos cones se encontram no eixo ótico da lente. A lente corresponde à um cristal monaxial. 3 - A córnea é a continuação da cutícula da cabeça; as camadas desta, compostas de tiras quitinosas, coladas por proteínas entre si, desintegram0se em numerosas lamelas. 4 - As propriedades óticas das lentes correspondem às de um cilindro de lentes no sentido de EXNER (1891). 5 - Os omatídeos centrais do ôlho são homocêntrico, os periféricos heterocêntricos com eixo ótico curvado.

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1 - Indivíduos de Stenophora juli (Frantzius, 1848) Labbé, 1899, parasitos de um Diplopoda, Rhinochricus padbergi Schubart. 1930 foram examinados em microscópia óptica e eletrônica. 2 - Os resultados do estudo citoquímico confirmam os dados obtidos por outros autores em outras espécies de gregarinas. 3 - Quanto à estrutura fina da morfologia celular foi examinada detalhadamente a película a qual apresenta cristas longitudinais de forma e estrutura complexas. 4 - No sulcos da película, entre as cristas, foram encontrados poros na membrana, por onde é realizada a secreção de muco. 5 - Aderente à película, pròpriamente dita foi encontrada, no deutomerito, uma camada homogênea de natureza desconhecida, abaixo da qual encontra-se o mionema. 6 - O septo que separa o proto do deutomerito é constituído por espêssa camada de mionemas incluindo numerosas mitocôndrias. 7 - O endoplasma é extremamente rico em granulações de paraglicogênio, aparecendo em menor quantidade os lipídeos. Observamos também mitocôndrias, retículo endoplasmático e o complexo de Golgi.

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No presente trabalho, descreve-se a estrutura microanatômica e citológica, bem como a função das glândulas laterais de um Diplópode, Rhinocricus padbergii. Chegamos aos seguintes resultados principais: 1 — Do ponto de vista anatômico o, o aparelho glandular representa uma invaginação complicada do integumento. O epitélio glandular é uma formação homóloga a hipoderme, fato provado pela presença de um revestimento cuticular e de pigmentos nas células de todo o aparelho. O sistema compõe-se de uma vesícula glandular, de um canal condutor e de um dispositivo de fechamento. 2 — Os detalhes da construção do aparelho glandular inteiro apresentamos na figura 1. Todo o complexo possui apenas um forte músculo para o movimento do aparelho de fechamento; seu antagonista é uma região elástica do próprio aparelho de fechamento que funciona à maneira de mola em virtude de numerosas dobras grudadas. 3 — A hipoderme glandular possui uma membrana basal muito fina, sendo porem reforçada, secundàriamente, por uma membrana celular mais forte. 4 — A expulsão de secreção através da abertura externa ("poro glandular") dá-se por meio de aumento da pressão no interior da cavidade geral do corpo (contrações generalizadas da musculatura inteira do corpo) e pela pressão da borda posterior do segmento anterior, exercida sobre a vesícula glandular devido a contração dos troncos da musculatura longitudinal. 5 — A respeito da função das células glandulares diferenciamos quatro estágios: a) Fase I: Na zona media da célula formam-se concentrações de secreção difusas. Os mitocôndrios localizam-se, quase exclusivamente, sobre a face basal da célula. b) Fase II: As concentrações de secreção difusas tornam-se mais densas; as esferas de secreção aumentam, gradativamente, de diâmetro e localizam-se em vacúolos, em forma de fendas, no protoplasma. Os mitocôndrios aumentam de número, distribuindo-se sobre todo o interior da célula. c) Fase III: Os vacúolos pequenos confluem em alguns grandes, , preenchendo-se com esferas de secreção, maiores e menores. Os mitocôndrios deslocam-se em direção à zona apical da célula, encontram-se porém, ainda, também em número elevado no protoplasma. d) Fase IV: Os vacúolos juntam-se, formando um só vacúolo grande que ocupa mais do que a metade do volume da célula e que é preenchida por esferas de secreção. Os mitocôndrios encontram-se agora quase exclusivamente na face apical da célula. 6 - Durante a formação das esferas de secreção ocorre no seu interior um acondensação secondária, que se inicia no centro de cada esfera, e que pode ser comparada com o mesmo fato observado nas esferas de secreção das células lipócrinas das glândulas salivares de Aedes scapularis. 7 - A secreção não é de natureza lipóide. 8 - A expulsão da secreção da célula é processo micro-apócrino. 9 - As esferas de secreção no interior da célula e a secreção contida na vesícula glandular têm uma composição química diferente. Baseando-se na migração dos mitocôndrios (veja os itens 5 a-d dêste resumo) conclui-se que, antes ou durante sua passagem através da face apical da célula, a secreção sofre uma modificação química por ação enzimática.

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A - NORTE - A floresta em tôrno de Belém parece já bastante alterada, sendo poucas as árvores de grande porte. O solo é sempre arenoso, com uma camada de húmus muito fina a qual, quando é removida, deixa ver uma areia branca. Em Utinga era de notar o grande número de árvores caídas, justamente as maiores, o que sugere um solo pobre e raso, originando um enraizamento superficial e conseqüente queda das mesmas pelos ventos. Na floresta de àgua Preta é muito maior o número de árvores finas, o que sugere um solo ainda mais pobre. Trata-se de floresta típica da planície (Quartenário antigo), onde o solo foi formado por deposição do arenitos pobres do Centro-oeste capturados pela bacia do Tocatins. B - Nordeste - 1. Caatinga: O tipo de vegetação que predomina no Nordeste é o da caatinga, vegetação de arbustiva a arbórea, espinhosa e decidual. A parte vista, de Terezina até Paulo Afonso, via Ubajara, Fortaleza, Crato e Floresta, apresenta várias nuances fisiográficas de densidade e porte. Essas são devidas, aparentemente ao menos, não só à intervenção humana, como também à grande variação na constituição física do solo. Assim é que observamos: a) Caatinga arbórea - dominada pela carnaúba: Copernicia cerifera (A. Cam.) Mart. nos lugares encharcados, pela oiticica: Licania rigida Benth. na linha demarcatória das maiores enchentes, e pelo juàzeiro: Zizyphus joazeiro Mart., fora da influência das àguas dos rios. b) Caatinga aberta - nos solos pedregosos, com dominância da imburana-de-espinho: Bursera leptophloeos Engl. e do umbu: Spondias tuberosa A. Cam. Ocorre nas enconstas dessecadas dos serrotes de quartzito. c) Caatinga arbustiva densa - existente nos largos vales dos maiores rios, provável fruto da intervenção...

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Repetimos não desejar tirar conclusões de um material histopatológico procedente de necrópsias e biópsias de doentes com afecções diversas. Todavia, podemos admitir o seguinte: 1. Tem-se a impressão de que nos portadores de neoplasias malignias, o número de megacariócitos presentes na medula óssea é elevado; no pulmão é regular, dependente da megacariocitopoiese medular. 2 Não foi possível identificar nenhum megacariócito nos outros órgãos por nós estudados, procedentes dêstes mesmos doentes, parecendo, portanto, que não exitirá uma megacariocitopoiese extramedular nos adultos. Os megacariócitos procedentes de medula, por ser células muito volumosas, serão retidas em sua maior parte pelo pulmão, pois é o órgão que recebe tôda a circulação venosa. 3. Quanto à citologia cabe assinalar que, no grupo formado por indivíduos portadores de neoplasias malignas, os megacariócitos de medula óssea apresentam-se bem conservados, morfològicamente normais, bi ou polilobulados, porém maiores e às vezes com formas bizarras. No pulmão, são geralmente de formas alongadas ou bizarras, com núcleos densos, picnóticos e com o citoplasma reduzido a uma fina camada periférica.

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Os extratos em metanolºHCL e amônia-mercaptoetanol de conexivos de Triatomídeos examinados apresentaram espectros de absorção no visível com máximo único e nítido em 400 nm. A cromatografia em camada fina de silica-gel e em papel revelou a pesença de pterinas fluorescentes à luz ultravioleta filtrada em 365 nm a julgar pelos Rf comparados com os de pterinas padrões.

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Continuamos observações sobre as biocenoses litorâneas, na parte oeste do Rio de Janeiro, na Enseada mais poluída, onde está a ilha do Pinheiro. Chegamos à conclusão que há graus de estragos acima dos verificados em publicações anteriores, os 7º, 8º, 9º e 10º graus de estragos, com desaparecimento de todas cinturas vegetais. Anotamos os assoreamentos; devido a aterros artificiais na vizinhança, a lama subiu muito, meio metro em 20 anos, ou seja 2,5 centímetros por ano. Apresentamos as alterações ecológicas resultantes do assoreamento, mostramos a mudança de vários nichos de alguns componentes do manguezal. Fizemos 4 mapas ecológicos, em local que constitui a média representativa do que se passou na Enseada de Inhaúma nesses últimos 5 anos. Chegamos a índices de recuperação de zonações do manguezal, como 60/1 para o Avicennietum; e nenhum para o Laguncularietum, comunidade de "mangues mansos" que está em regressão; Houve regeneração das populações de caranguejos Ucides e Cardisoma que voltaram a habitar a Ilha do Pinheiro. Mostramos uma correlação entre o guaiamu e a aroeira da praia, Schinus. Concluímos que: podem ser usadas as técnicas de recuperação de poluição para esses caranguejos e guaiamus, para a alimentação humana, assim como para peixes apanhados em alagados de manguezais poluídos. O material pescado no Rio de Janeiro, tendo algas do gênero Oscillatoria, apresenta um cheiro de urina pútrida, bem como outros cheiros, mas pode ser recuperado para a alimentação humana. Damos sugestões para se utilizar cercados de vegetação de manguezal contra a poluição em locais apropriados, alagados com camarões e peixes, como usam-se na Ásia. As plantas utilizadas baseiam-se no estudo ecológico que estabelece o nicho apropriado a cada uma delas, resistente á poluição, e que pode combater alguns estragos; entre elas as Iresine e as do gênero Avicennia, pois elas promoveram uma pequena recuperação na Ilha do Pinheiro, onde apareceram novamente os caranguejos e guaiamus.

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Trata-se de uma estudo bibliográfico sobre a identificação das capacidades motoras envolvidas na habilidade psicomotora da técnica de ressuscitação cardiopulmonar (RCP) cuja finalidade é obter subsídios para o planejamento do processo ensino-aprendizagem desta habilidade. Verificou-se que as capacidades motoras envolvidas na habilidade psicomotora da técnica de RCP são predominantemente cognitivas e motoras, envolvendo 9 capacidades perceptivo-motoras e 8 capacidades de proficiência física. A técnica de RCP é uma habilidade psicomotora classificada como aberta, seriada e categorizada como uma habilidade fina e global e o processo de ensino-aprendizagem da técnica de RCP tem alto grau de complexidade.

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Heterozygosity and hammuli number asymmetry in adult workers of Apis mellifera (Hymenoptera, Apidae). Relationship between individual heterozygosity at particular loci (Mdh-1, Hk-1 ou Pgm-1) or average heterozygosity of the colony and asymmetry of the hammuli number of right and left wings was verified on adult workers of five Africanized and five European colonies of Apis mellifera. Our results demonstrated the importance of statistical tests to verify the type of asymmetry of the character studied and they did not validate the assumption that uni or multiloci heterozygosity has a positive effect on developmental stability.

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Twenty-two nests of Trypoxylon asuncicola were sampled in Viçosa, State of Minas Gerais, Brazil, in January 2000 and the occupants' behavior of three nests was registered in 2h of direct observation. 528 brood cells were excavated (24±13.84 SD cells per nest), 129 were reused cells, some of them for seven times (meconium deposit count). The mean number of total cells, mean number of open and closed cells, parasitism rate and mean number of reused cells per nest were similar between old and new nests. Parasitism rate and cell reuse were associated with the number of building cells in the nest, but nest aggregate in the sampled area may play some role in the parasitism rate. Brachymeria sp. (Chalcididae) was the most important agent of brood mortality (80%). Other parasites were Melittobia sp. (Eulophidae) (17%) and a species of Icheumonidae (3%). The number of closed cells with immature individuals per nest was 4±4.2SD (N=17) and the mean reproductivity per female was 3±2.4SD (N=5). New nests produced more offspring (0 a 35%) than old nests (0 to 11%). Females and males can be found resting in the nest but copula or guarding behavior by the male was not observed. There is some evidence that in the sampled area the switch of nests by females is great and agonistic behavior between a nest owner and a visitor was not evident. Females were larger (3.9±0.4SD mm) than males (3.1±0.3SD mm) (measured as forewing length). The secondary sex ratio was 1.26 (±0.07 SE) in favor of females, which was not different from 1:1 ratio. The majority (97%) of the sampled larvae of T. asuncicola showed diapause. Some (5.1%) 'anomalous cells' were found.

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Two populations of the wasp Trypoxylon rogenhoferi Kohl, 1884 from São Carlos and Luís Antônio, State of São Paulo, Brazil, were observed and sampled from May 1999 to February 2001 using trap-nests. This mass-provisioning wasp was used to test some aspects of optimal sex allocation theory. Both populations fit all the predictions of the models of Green and Brockmann and Grafen. Maternal provisions determined the size of each offspring, and females allocated well-stocked brood cells to daughters, the sex that benefits most being large. This strategy resulted in a difference in size between the sexes. In São Carlos, female weight at emergence was 1.18 times that of males, in Luís Antônio this value was 1.13. The brood cell volume was correlated with both wing length and weight at emergence in both sexes, and the chance that a given brood cell contained a male offspring decreased with increased brood cell volume. In T. rogenhoferi female body size was related to fitness. Larger females were able to collect more mass of spiders per day, the spiders they captured were heavier, and they provisioned more brood cells per day. They also produced larger daughters. For males, no relationship between body size and fitness was found, but the data were scarce. Since the patterns of provisioning were variable among different females in both study sites, it is possible that the females not follow a unique strategy for sex allocation. The sex ratio and/or investment ratio in the São Carlos population was female-biased and in Luís Antônio, male-biased. In spite of the influence of trap-nests diameters on male production in Luís Antônio, there is some evidence that in São Carlos population the local availability of prey and/or lower rate of parasitism may be major forces in determining the observed sex ratio, but further studies are necessary to verify such hypothesis.