94 resultados para frontal sinus


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Background:Heart failure and atrial fibrillation (AF) often coexist in a deleterious cycle.Objective:To evaluate the clinical and echocardiographic outcomes of patients with ventricular systolic dysfunction and AF treated with radiofrequency (RF) ablation.Methods:Patients with ventricular systolic dysfunction [ejection fraction (EF) <50%] and AF refractory to drug therapy underwent stepwise RF ablation in the same session with pulmonary vein isolation, ablation of AF nests and of residual atrial tachycardia, named "background tachycardia". Clinical (NYHA functional class) and echocardiographic (EF, left atrial diameter) data were compared (McNemar test and t test) before and after ablation.Results:31 patients (6 women, 25 men), aged 37 to 77 years (mean, 59.8±10.6), underwent RF ablation. The etiology was mainly idiopathic (19 p, 61%). During a mean follow-up of 20.3±17 months, 24 patients (77%) were in sinus rhythm, 11 (35%) being on amiodarone. Eight patients (26%) underwent more than one procedure (6 underwent 2 procedures, and 2 underwent 3 procedures). Significant NYHA functional class improvement was observed (pre-ablation: 2.23±0.56; postablation: 1.13±0.35; p<0.0001). The echocardiographic outcome also showed significant ventricular function improvement (EF pre: 44.68%±6.02%, post: 59%±13.2%, p=0.0005) and a significant left atrial diameter reduction (pre: 46.61±7.3 mm; post: 43.59±6.6 mm; p=0.026). No major complications occurred.Conclusion:Our findings suggest that AF ablation in patients with ventricular systolic dysfunction is a safe and highly effective procedure. Arrhythmia control has a great impact on ventricular function recovery and functional class improvement.

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Background: D-dimer values are frequently increased in patients with atrial fibrillation (AF) compared to subjects in sinus rhythm. Hypokalemia plays a role in several cardiovascular diseases, but little is known about the association with AF. Objective: D-dimer values are frequently increased in patients with atrial fibrillation (AF) compared with subjects in sinus rhythm. Hypokalemia plays a role in several cardiovascular diseases, but little is known about the association with AF. The aim of this study was to investigate correlations between D-dimer and serum potassium in acute-onset AF (AAF). Methods: To investigate the potential correlation between the values of serum potassium and D-dimer in patients with AAF, we retrospectively reviewed clinical and laboratory data of all emergency department visits for AAF in 2013. Results: Among 271 consecutive AAF patients with D-dimer assessments, those with hypokalemia (n = 98) had significantly higher D-dimer values than normokalemic patients (139 versus 114 ng/mL, p = 0.004). The rate of patients with D-dimer values exceeding the diagnostic cut-off was higher in the group of patients with hypokalemia than in those with normal serum potassium (26.5% versus 16.2%; p = 0.029). An inverse and highly significant correlation was found between serum potassium and D-dimer (r = −0.21; p < 0.001), even after adjustments for age and sex (beta coefficient −94.8; p = 0.001). The relative risk for a positive D-dimer value attributed to hypokalemia was 1.64 (95% CI, 1.02 to 2.63; p = 0.040). The correlation remained statistically significant in patients free from antihypertensive drugs (r = −0.25; p = 0.018), but not in those taking angiotensin-receptor blockers, angiotensin-converting enzyme inhibitors, or diuretics. Conclusions: The inverse correlation between values of potassium and D-dimer in patients with AAF provides important and complementary information about the thromboembolic risk of these patients.

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AbstractBackground:One of the most important thyroid hormone targets is the cardiovascular system. Hemodynamic changes, such as decreased resting heart rate (HR), myocardial contractility, and cardiac output, and increased diastolic pressure and systemic vascular resistance, have been observed in hypothyroid patients. Moreover, in these patients, ECG changes include sinus bradycardia and low voltage complexes (P waves or QRS complexes).Objective:This study aimed at evaluating the prophylactic effect of apelin on HR changes and QRS voltage that occur in propylthiouracil (PTU)-induced hypothyroid rats.Method:In this study, 48 adult male Wistar rats weighing 170-235g were randomly divided into 6 groups: Control group (normal saline ip injection + tap water gavage); P group (PTU 0.05%, in drinking water); A group (apelin 200 µg.kg-1.day-1, ip); PA group [co-administration of PTU and apelin]; PT group [co-administration of PTU + T4 (0.2 mg/g per day, gavage)]; and PAT group (co-administration of PTU, apelin and T4). All experiments were performed for 28 consecutive days, and then the animals were anesthetized with an ip injection of ketamine (80 mg/kg) and xylazine (12 mg/kg). Lead II electrocardiogram was recorded to calculate HR and QRS voltage.Results:Heart rate and QRS voltage increased more significantly in the hypothyroid group that consumed both apelin and T4 (201 ± 4 beat/min, 0.71 ± 0.02 mv vs. hypothyroid 145 ± 9 beat/min, 0.563 ± 0.015 mv; respectively).Conclusion:The co-administration of apelin and T4 showed a protective effect on QRS voltage and HR in PTU‑induced hypothyroid rats.

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Resumindo as observações feitas sobre a biologia e a ecologia das espécies Apinagia Accorsii Toledo e Mniopsis Glazioviana Warmg., Podostemonaceae que vivem incrustadas às rochas diabásicas do Salto de Piracicaba, durante os anos de 1943, 1944 e 1945, cheguei às conclusões seguintes: a) Com o início do período de enchente do Salto de Piracicaba, variável de ano para ano, mas que, no geral, começa com as primeiras chuvas de outubro e se prolonga até fins de março, processa-se o desenvolvimento vegetativo das Podostemonaceae, com a formação de estolhos (Fig. 15-B) dotados de gemas produtoras de novos rizomas (Fig. 16-A, C, D, E) e regeneração dos rizomas primitivos (Fig. 15-B), quando em determinadas condições, em Apinagia Accorsii; raízes hemicilindricas com produções faliáceas, dispostas aos pares. (Fig. 19-A,B, C,D,E,F,G,H), provenientes de gemas, em Mniops's Glazioviana, Demais, em ambas as espécies realiza-se ainda a germinação das sementes nos seguintes substratos : placentas, cápsulas e pedicelos de frutos (Figs. 16, 17, 18 e 20), resíduos orgânicos de várias procedências, inclusive os provenientes das próprias Podostemonaceae, que se acumulam em quantidade apreciável entre as plantas e sobre as rochas, etc. A Ap-nagia Accorsii, além desses meios, conta ainda com os resíduos rizomáticos, com os caules e mesmo com a superficies dos rizomas (Fig. 21-H). A massa rizomática constitui excelente meio para a retenção germinação das sementes. b) A deiscência dos frutos dá-se ao contacto do ar seco. As sementes podem fixar-se aos substratos citados, devido à transformação do tegumento externo em mucilagem. c) Dentre os substratos para a germinação das sementes, o mais importante e mesmo decisivo, em determinadas circunstâncias, para a garantia da espécie no habitat, é o fruto. Após a deiscência, algumas sementes podem colar-se às paredes internas da cápsula e aos pedicelos, graças à mucilagem do tegumento externo, ao passo que outras permanecem sôbre a placenta. d) Os "seedlings" não apresentam raiz principal. Todavia, à volta de toda a extremidade do hipocótilo, produz-se enorme quantidade de pêlos radiculares, cuja principal função é servir de órgãos de fixação. A incrustação das plantas ao substrato é feita por meio de pêlos radiculares, ou, mais freqüentemente, por "haptera". Segundo WILLIS (1915), "os "haptera" são órgãos adesivos especiais, provavelmente de natureza radicular, que aparecem como protuberância exógenas da raiz ou do caule e se curvam para a rocha, onde se fixam e se achatam, segregando uma substância viscosa". e) Os "seedlings", que se desenvolvem sobre as cápsulas, pedicelos, etc., encontrando condições ecológicas favoráveis, transformam-se rapidamente em plantas jovens; os novos rizomas já começam a produzir caules e em tudo se assemelham aos rizomas provenientes dos estolhos. É o que se observa no habitat, por ocasião da germinação das sementes. f) As transferência das plantinhas, que so desenvolvem nos substratos citados para a superfície da rocha, realiza-se quando elas alcançarem o peso suficiente para curvar o pedicelo do fruto. (Figs. 17 e 18), promovendo, assim, o contacto da cápsula com a rocha. Daí por diante, o novo rizoma vai aderindo ao substrato natural, através da produção dos órgãos especiais de fixação, isto é, pêlos radiculares e "haptera". O mecanismo da Devido a um pequeno engano na feitura dos clichés, os aumentos das figuras 15, 16, 19 e 20, constantes da legenda, passarão a ser respectivamente :- 1,9 - 1,65 - 2,3 e 2,9. 39 transferência das plantas jovens que, inicialmente, se desenvolvem sobre cápsulas, pedicelos, etc., para o substrato definitivo - a rocha - foi verificado, freqüentes vezes, em farto material que incluia vários estágios de desenvolvimento vegetativo (Figs. 16, 17, 18, 20). g) As cápsulas, compreendendo, além da placenta (em certos casos), as paredes internas e externas, e os pedicelos dos frutos de ambas as espécies estudadas constituem excelentes e importantes meios para a fixação das sementes. Após os longos periodos de seca, quando toda a parte vegetativa se destroi, tornam-se os únicos substratos apropriados para o fenômeno da germinação. h) Iniciada a fase vegetativa e, à medida que progride a submersão das plantas, acentuam-se, cada vez mais, o crescimento e o desenvolvimento. É precisamente durante a época de submersão que as Podostemonaceae encontram o ambiente mais adequado ao seus desenvolvimento vegetativo, alcançando, ao mesmo tempo, a máxima distribuição local, mormente a espécie Apinagia Accorsii Toledo, que chega a cobrir todas as rochas situadas da região frontal da cachoeira. i) O declínio das águas começa, aproximadamente, em fins de março, com as últimas chuvas. Pode-se, então, avaliar a extensão do desenvolvimento vegetativo que as plantas alcançaram, durante a fase de enchente. O nível da correnteza vai, daí por diante, baixando gradativamente, até fins de setembro, quando atinge o mínimo, ocasião em que o Salto se apresenta com o máximo de rochas expostas. j) Durante todo o período de vazante, que é variável e dependente do regime de chuvas que vigorar, as plantas vão paulatinamente emergindo, ao mesmo tempo que cessa o desenvol-vimnto vegetativo, para entrar em atividade o ciclo floral. Antes, porém, os caules de Apinagia que estiveram submetidos às fortes vibrõações da correnteza se destacam (Fig. 21-A,C,F,G, H,I). Todavia, as plantas, que se desenvolveram em regiões de correnteza mais branda, não chegam a perder os seus caules. k) As gemas floríferas, à medida que vão emergindo, desabrochan!. As flores desenvolvem-se rapidamente; a polinização que é direta efetua-se em plena atmosfera, quando as anteras enxutas e suficientemente dessecadas sofrem a deiscência, libertando o pólen. Realizada a fecundação, as sementes atingem depressa a maturidade. Como todo o desenvolvimento compreendido entre o desabrochar das gemas e a frutificação se processa fora da água e como a exposição das plantas é gradativa, em virtude do lento declínio das águas, compreende-se que no Salto existam, a um tempo, todos os estágios do ciclo vegetativo ao lado de todas as fases do desenvolvimento floral. l) Os rizomas, em contacto com o ar e sob a ação solar, dessecam-se, transformando-se em placas duras, fortemente inscrustadas às rochas. Mas, se durante a dessecação forem umidecidos, de quando em quando, passam a constituir excelente meio para a retenção e germinação das sementes. m) No período seguinte de enchente e vazante, repetem-se, para as espécies estudadas, todas as fases do desenvolvimento vegetativo e floral, assinaladas nesta contribuição.

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O vaso dorsal é um órgão tubular localizado na região mediano-dorsal do corpo dos insetos, abaixo do tegumento. Fez-se um estudo de microscopia de luz e eletrônica de transmissão da porção abdominal do vaso dorsal, o coração, em uma espécie de abelha indígena. Foram estudadas operárias e rainhas em diferentes idades. O coração está localizado no sinus pericárdico. A parede cardíaca é formada por fibras musculares estriadas e apresenta aberturas ou ostíolos providos de válvulas. A fibra cardíaca contém miofibrilas arranjadas irregularmente, núcleos alongados ou redondos, mitocôndrias grandes e numerosas, e depósitos de glicogênio. Em operárias e rainhas longevas, as fibras encontram-se em degeneração, evidenciada por vacúolos autofágicos, alterações mitocondriais e acúmulo de corpos mielínicos. Em conclusão, o coração de Scaptotrigona postica é semelhante ao de outros insetos estudados. As alterações encontradas estão relacionadas ao processo de envelhecimento e mantêm relação temporal com a expectativa de vida da casta.

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Observou-se grande variabilidade anatômica no sincrânio de Otaria byronia (Blainville, 1820) e de Arctocephalus australis (Zimmerman, 1783), com correspondentes implicações na sistemática dos Otariidae. As principais diferenças observadas entre as duas espécies foram a largura do rostro, exposição (ou não) do etmóide na órbita, vacuidade palatino/pterigóide, extensão do maxilar, concavidade e forma do palato, tamanho/forma da órbita/processo supra-orbital, altura/forma do palato, tamanho/forma da órbita/processo supra-orbital, altura/forma do arco zigomático, forma do hâmulo pterigóide, tamanho de processos e cristas em geral, esfenóide e neurocrânio; presença ou não do canal vidiano e transverso; forma do pétreo e proporções do processo angular secundário. Enquanto algumas diferenças (etmóide) são bastante incomuns entre espécies contemporâneas pertencentes à mesma família, muitas outras são de natureza alométrica. Algumas diferenças são peramórficas: tamanho do crânio, do palato e das cristas (hipermórficos em O. byronia). Outros caracteres são pedomórficos em O. byronia: forame incisivo, processo maxilar do frontal e canais vidianos. As principais diferenças entre machos e fêmeas de O. byronia, e similiraridades entre os machos desta espécie e A. australis estão relacionadas a modificações no tempo/taxa de desenvolvimento. Alguns caracteres usualmente empregados na sistemática do grupo não foram corroborados, principalmente referentes à fossa naso-labialis, sutura jugo-temporal, meato acústico interno, entotimpânico e extensão do pétreo.

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O crânio representa uma estrutura única e complexa dos vertebrados, sendo foco relevante objeto de estudos morfológicos e sistemáticos. Embora os crocodilianos constituam um importante grupo representante dos Archosauria, nossos conhecimentos acerca de seu desenvolvimento e homologias ainda são escassos. Aqui descrevemos uma sequência detalhada de ossificação dos ossos do crânio de Caiman yacare (Daudin, 1802), objetivando contribuir com informações de foco anatômico. Coletaram-se ao acaso embriões em intervalos regulares durante todo o período de incubação, sendo estes posteriormente submetidos a protocolo de diafanização e coloração de ossos. O padrão de ossificação em C. yacare segue parâmetros gerais em répteis e outros tetrápodes. Os primeiros centros de ossificação correspondem aos ossos dérmicos, envolvidos com funções primárias como a alimentação e respiração (e.g. maxila, dentário, esplenial, angular, pterigoide, ectopterigoide e jugal, incluindo ainda os dentes). Os ossos da porção dorsal do neurocrânio se ossificam posteriormente, evidenciando uma fontanela cranial que permanece até o momento da eclosão. Os ossos parietal, frontal e opstótico possuem mais de um centro de ossificação que se fundem durante a ontogenia. O centro de ossificação do parisfenoide está ausente, e apenas um centro de ossificação está presente para o basisfenoide. A porção posterior do crânio é formada por centros de substituição do condrocrânio que se ossificam em estágios posteriores.

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The aim of the present study was to enhance the knowledge of the feeding habits of the juvenile component of the population of Southern elephant seals [Mirounga leonina (Linnaeus, 1758)] from Isla 25 de Mayo, South Shetland Islands, age class whose diet information is scarce. A total of 60 individuals were stomach lavaged in the spring - summer seasons of three consecutive years (2003, 2004 and 2005) of which 53.3 % (n = 32) presented food remnants. The Antarctic glacial squid Psychroteuthis glacialis Thiele, 1921 was the dominant prey taxon in terms of frequency of occurrence (68.7%), numerical abundance (60.1%) and biomass (51.5%), contributing 84.1% to the total relative importance index. Other squid prey species of importance were Slosarczykovia circumantartica Lipinski, 2001 in terms of occurrence (37.5%) and numerical abundance (14%) and Moroteuthis knipovitchi Filippova, 1972 in terms of biomass (16%). All identified cephalopod prey taxa are distributed south of the Antarctic Polar Front, except for the squid Martialia hyadesi Rochebrune & Mabille, 1889 which has a circumpolar distribution associated to the Polar Frontal Zone. No significant differences in the sizes of P. glacialis preyed upon by elephant seals were found between sexes and years. However, significant interannual differences were found in the taxonomical composition of their diet. This would be associated with temporal changes in food availability at the foraging areas of seals, which in turn may have been influenced by changes in oceanographic conditions as a result of the El Niño Southern Oscillation (ENSO) phenomenon that occurred during part of the study period. Furthermore, a differential response of males and females to this temporal variation was observed, with the former being also associated to a predation on octopods. This would suggest a sexual segregation in foraging habits of this species from the early stages of its life cycle.

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In Brazil all the fishes belonging to the sub-family Curimatinae are called « saguirú ». The present work gives a biological study of the Curimatus elegans Steind., a small fish without any economical importance, which is to be found along the whole brazilian coast, down till Paraguay. The specimens utilized for the present study come from Fortaleza (Ceará, north-eastern Brazil). The C. elegans is « ilyophagus », that means, it feeds itself exclusively with those organic materials to be found in mud, specially with microscopical algae. The intestines are very extent, some of them measuring about 9 to 11 times body's length. Studies have been made about growth and age of the C. elegans; the biggest sizes found were of 153 mm. for females and 88 mm. for males. The C. elegans shows developed sexual glands during a long period (April to September). The movements of the spermatozoa, in contact with water is of 40 to 50 seconds of intense movements, ceasing after 70 to 100 seconds. In contact with 0.5% NaCl-solution spermatozoa show a big increase in movements-time, that can last till about 25 minutes. The eggs' diameter measures 0.70 to 0.73 mm., mature and hydrated it attains 0.93 to 1,00 mm. There is a certain correlation between the size of the body and the quantity of eggs. Big specimens can produce a total of 200.000 eggs. The average quantity contained in 1 gr. and 1 cc. is 6018 and 6229 eggs, respectively. Maturity and spawning in laboratory has been obtained due to injections of suspension of fish-hypophysis. Three or four hours after the injection, fishes show more movement and evident signs of excitation, proceeding spawning after 5 to 6 hours. Males, persecuting females, describe successive circles (merry-go-round) - carroussel), swimming side by side with females up to water's surface, where sexual products are start beating dry, for there is no blood yet. Circulation-scheme is to be found on fig. 4 and 5. The swim-bladder and the stomach are but delineated; the intestine is formed by a cylindric tube, all closed. At the place, where later on there will open the mouth, we find a group of ciliary hairs that produce a liquid current, very evident by the semi-circle formed by attached solid particles. After 36 hours, opening of the mouth and formation of the gill slits begin. At the age of 90 hours (4 mm.) the larvas swim well and start to feed themselves; the digestive tube is now all open and the swimbladder works already. During the first days of life, larvas have an adhesive organ situated at their frontal region (fig. 7) in form of a crescent, by means of which they hang to surrounding vegetation (fig. 6). When the larva begins to swim and to feed itself and its yolk are having been absorbed. the adhesive organ retracts and disappears. While larvas and alevins feed themselves with plancton, they have small eye-teeth, which disappear,. when fishes become « ilyophagus ». There exist too, during their life as larvas, pharyngeal-teeth. The lateral line appears in the larva after 16 to 18 days; more or less at the same time all fins are completely developed. Shortly after, first scales appear (20 to 23 days). Evolution of intestines twisting followed (fig. 9). Larvas show at different parts of their bodies small of organs excretory functions, that are constituted by bottons in serial disposition, every one with an excretory canal that opens towards the outside. These formations disappear suddenly when larvas attain their phase of alevin. The existence of a great number of said formations at the caudal fin (fig. 12) is of great interest. In our experiences of breeding we have employed several thousands of C. elegans larvas in different environs and we made conditions of surrounding change (illumination), depth of water, temperature, presence of sand at bottom of aquariums and without sand, food). In this way we could compare the results obtained, estimate the action of each factor for the realisation of a good bring-up of larvas.

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Em continuação as pesquisas que vimos realizando nos Embiídeos é feito um estudo comparado das peças bucais entre machos e fêmeas de Embolyntha batesi. A cabeça é prognata recoberta por diminutas cerdas. É a região mais resistente do inseto, devido proteger, além de outros órgãos, principalmente, o sistema nervoso. Varia de tamanho nos dois sexos com os índices (comprimento : largura) na fêmea de 1,06 e nos machos de 1,36; a cabeça da fêmea é achatada, enquanto que a dos machos é alongada. Quase tôdas as suturas são visíveis nos sexos, com excessão de algumas, como é o caso da coronal e post-frontal dos machos. De tôdas as suturas, a temporal é a mais interessante, limita a região do vertex com as genas, ao mesmo tempo que origina um sulco profundo, que penetra na cápsula craniana fazendo parte do esqueleto interno da cabeça, e sendo responsável pelo aspecto diferente das mesmas. A sutura temporal, na região ventral, separa as genas das subgenas. A sutura hipostomal, em ambos os sexos, é muito acentuada, e na sua parte mais interna, vêm se inserir os ramos posteriores do tentório, e, ainda lateralmente, as maxilas. O tentório é primitivo, tendo um corpo central, de forma quadrangular e, de cada ângulo parte um ramo; dois anteriores, menores, que se dirigem para a região dorsal onde se bifurcam, indo ter próximo á base das antenas e mandíbulas, e dois ramos posteriores que seguem a direção ventral, indo ter á região hipostomal. As antenas são filiformes, variando o número de segmentos. Os olhos dos machos são reniformes, salientes e grandes, enquanto que os das fêmeas são pequenos, ovais e achatados. O número de omatídeos de macho é 34, e, na fêmea é 41, em uma determinada área. O clípeo quase não se diferencia da fronte, porém encontra-se dividido em anti-clípeo e post-clípeo. A sutura do clípeo-labro é bem acentuada, deixando transparecer, após a diafanização do material, um espessamento da cutícula na sua região mais interna, destinada a implantação dos músculos que movimentam o labro. Na parte ventral o labro apresenta sensilas, que variam quanto a forma, tamanho e estrutura nos dois sexos. As mandíbulas apresentam-se muito diferentes devida sua função, isto é, trituradora nas fêmeas e preensora nos machos. Pela simples morfologia das mandíbulas podemos identificar o sexo nos Embiídeos. Em ambos temos dentes incisivos e molares, porém mais acentuados nas fêmeas. Nos machos a região interna da mandíbula tem a forma côncava, com cutícula...

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In 1939, Mangabeira obtained, under laboratory conditions, the development of eggs of Phlebotomus brasiliensis Costa Lima, 1932, collected at Lassance (typical locality), Minas Gerais, Brasil. He then studied the female and immature stages of this Phlebotomus. The results of these observations plus some more recent data on the male, geographical distribution and bionomics are presented. Morphologically it is closest to Phlebotomus runoides. However, the male Phlebotomus brasiliensis differs from all other Phlebotomus because of its very long spicules, similar to those of Brumptomyia. The female differs by its longer ducts, and by possessing only four horizontal teeth in the buccal cavity, whereas P. runoides has approximately 12 teeth. The pupae of P. brasiliensis is characterized by its two pre-alar setae, which are very simple and small and by the abdominal setae, which are not planted on a protruding tubercle. The fourth stage larvae main characteristics are very thin antennae, inserted on a protruding tuberculum, and slightly brush-like hind frontal setae. P. brasiliensis is here reported, for the first time, for the State of Bahia (Cachoeira, Pojuca and Salvador). The species has almost always been found in armadillo burrows. In the State of Bahia it is more frequent during the dry season. Under laboratory conditions, the female lays about 53 eggs.

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A fim de apresentar um conhecimento detalhado da estrutura e função dos diferentes sistemas nervosos dos Triatominae, começamos neste estudo com a descrição do sistema senso-motor. Como primeira parte escolhemos o cérebro e os nervos deste. A forma externa do cérebro é predeterminada pela anatomia da cápsula craniana. O cérebro localiza-se na parte posterior da cabeça, embaixo e por trás dos dois ocelos. É caracterizado por um encurtamento em sentido longitudinal, de modo que as conectivas entre sincérebro e Gnatocérebro são extremamente curtas, porém largas, além disto, a terceira comissura é incluída na massa do segmento mandibular do Gnatocérebro. As três massas ópticas são de formação típica, bem como a comissura óptica. O corpo central é grande e está em ligação direta com a maioria dos centros do Protocérebro e do Deutocérebro. O corpo pedunculado possui apenas um único glomérulo em forma de cogumelo pedunculado sem sinal de formação de um cálice como em formigas e outros insetos mais evoluídos. As extremidades do pedúnculo desfazem-se embaixo do Corpo central em um grande complexo de anexos claviformes como encontrado nos Machilidae. O Deutocérebro é caracterizado por um grande centro antenal, composto de numerosos pequenos glomérulos em situação periférica. O Tritocérebro é pequeno, mostrando na sua parte anterior duas conectivas frontais muito curtas, de modo que o gãnglio frontal se situa perto do Tritocérebro. A massa compacta do Gnatocérebro mostra sua composição por três pares de gânglios apenas em séries de cortes. Além dos Lobos ópticos, saem do cérebro 8 pares de nervos e 3 nervos ímpares: Do Protocérebro: Os nervos dos ocelos e o nervo do Corpus allatum; Do Deutocérebro: Os nervos das antenas e os da faringe; Do tritocérebro: Os nervos labrais e, através do gânglio frontal, o nervo recurrente e o nervo dos músculos da faringe; Do gnatocérebro: Os nervos das mandíbulas, maxilas, do lábio e das glândulas salivares.

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The morphology of the scolices and metascolices of 29 proteocephalid species, parasites of freshwater fishes from Brazil was compared by using scanning electron microscope, light and laser microscopy. The following species were evaluated: Proteocephalus vazzolerae, P. piramutab, Robertiella paranaensis, Travassiella avitellina, Monticellia loyolai, M. spinulifera, M. belavistensis, Houssayela sudobim, Zygobothrium megacephalum, Gibsoniela mandube, Cangatiella arandasi, Nomimoscolex sudobim, N. lopesi, N. admonticellia, N. piraeeba, N. pirarara, Harriscolex kaparari, Crepidobothrium eirasi, Spatulifer rugosa, Megathylacus brooksi, Choanoscolex abscisus, Amphoteromorphus peniculus, A. piraeeba, Paramonticellia itaipuensis, Peltidocotyle rugosa, Othinoscolex lenha, Rudolphiella rugata, R. piranabu, Jauella glandicephalus. Some features as overall shape of scolex, suckers, apical sucker, frontal glands and several kinds of metascolex were analyzed. The taxonomic importance of scolex and metascolex is discussed.

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A new myxoporean species is described from a freshwater fish in Brazil. Myxobolus absonus sp. n. was found infecting Pimelodus maculatus captured in the river Piracicaba, State of São Paulo, Brazil. Cysts were found free in the opercular cavity. The spores are large (length-15.7 ± 1.5 µm, width-10.2 ± 0.7 µm; mean ± S.D.) and oval in shape, with the anterior end slightly pointed. The spore valves are relatively thin, smooth, and asymmetrical in a frontal view. The polar capsules are pyriform in shape, and unequal in size; the largest are 6.4 ± 0.7 µm long and 3.6 ± 0.5 µm wide, while the smallest are 4.2 ± 0.6 µm long and 2.5 ± 0.5 µm wide.

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A new myxosporean species is described from the fish Semaprochilodus insignis captured from the Amazon River, near Manaus. Myxobolus insignis sp. n. was located in the gills of the host forming plasmodia inside the secondary gill lamellae. The spores had a thick wall (1.5-2 µm) all around their body, and the valves were symmetrical and smooth. The spores were a little longer than wide, with rounded extremities, in frontal view, and oval in lateral view. They were 14.5 (14-15) µm long by 11.3 (11-12) µm wide and 7.8 (7-8) µm thick. Some spores showed the presence of a triangular thickening of the internal face of the wall near the posterior end of the polar capsules. This thickening could occur in one of the sides of the spore or in both sides. The polar capsules were large and equal in size surpassing the midlength of the spore. They were oval with the posterior extremity rounded, and converging anteriorly with tapered ends. They were 7.6 (7-8) µm long by 4.2 (3-5) µm wide, and the polar filament formed 6 coils slightly obliquely to the axis of the polar capsule. An intercapsular appendix was present. There was no mucous envelope or distinct iodinophilous vacuole.