451 resultados para arterial road


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We report the case of a 7-year-old male child diagnosed with Williams-Beuren syndrome and arterial hypertension refractory to clinical treatment. The diagnosis was confirmed by genetic study. Narrowing of the descending aorta and stenosis of the renal arteries were also diagnosed. Systemic vascular alterations caused by deletion of the elastin gene may occur early in individuals with Williams-Beuren syndrome, leading to the clinical manifestation of systemic arterial hypertension refractory to drug treatment.

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OBJECTIVE: To assess structural and functional cardiac changes in asymptomatic pregnant women with chronic arterial hypertension (CAH). METHODS: One hundred pregnant women with CAH underwent conventional Doppler echocardiography. The Student t test was used to compare them with 29 normotensive pregnant women (NT) in their third gestational trimester. RESULTS: Systolic (SBP; mmHg) and diastolic (DBP; mmHg) blood pressure values were higher (p<0.001) in the CAH pregnant women (SBP: 139±19 and DBP: 92± 18) as compared with those of the NT group (SBP: 112±10 and DBP: 74±9). A significant enlargement of the left atrium (4.10±0.48 cm vs 3.6±0.3 cm; p<0.001) and of the left ventricular normalized mass (59.6±19.7 g/cm2,7 vs 41.9±3.4 g/cm2,7; p<0.001) was observed. Cardiac output (CO, L/min) and systolic volume (SV, mL) were significantly higher in the CAH group (CO: 6.0±1.54 vs 4.9±2.1, p<0.01; SV: 77.3±19.8 vs 56.5±25.8, p<0.001). CONCLUSION: Chronic hypertensive pregnant women have structural and functional cardiac changes that justify routine cardiologic assessment, even in the absence of cardiopulmonary symptoms.

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OBJECTIVE: To assess signal-averaged electrocardiogram (SAECG) for diagnosing incipient left ventricular hypertrophy (LVH). METHODS: A study with 115 individuals was carried out. The individuals were divided as follows: GI - 38 healthy individuals; GII - 47 individuals with mild to moderate hypertension and normal findings on echocardiogram and ECG; and GIII - 30 individuals with hypertension and documented LVH. The magnitude vector of the SAECG was analyzed with the high-pass cutoff frequency of 40 Hz through the bidirectional four-pole Butterworth high-pass digital filter. The mean quadratic root of the total QRS voltage (RMST) and the two-dimensional integral of the QRS area of the spectro-temporal map were analyzed between 0 and 30 Hz for the frequency domain (Int FD), and between 40 and 250 Hz for the time domain (Int TD). The electrocardiographic criterion for LVH was based on the Cornell Product. Left ventricular mass was calculated with the Devereux formula. RESULTS: All parameters analyzed increased from GI to GIII, except for Int FD (GII vs GIII) and RMST log (GII vs GIII). Int TD showed greater accuracy for detecting LVH with an appropriate cutoff > 8 (sensitivity of 55%, specificity of 81%). Positive values (> 8) were found in 56.5% of the G II patients and in 18.4% of the GI patients (p< 0.0005). CONCLUSION: SAECG can be used in the early diagnosis of LVH in hypertensive patients with normal ECG and echocardiogram.

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OBJETIVO: Investigar a influência de duas sessões únicas de exercício resistido (circuito com pesos) e aeróbio sobre as alterações pressóricas, em indivíduos sedentários e normotensos. MÉTODOS: Foram avaliados pela monitorização numa situação controle, sem realização de exercícios (MAPA 1) 25 indivíduos, após exercício resistido (MAPA 2) e após exercício aeróbio (MAPA 3). Os exercícios resistidos foram realizados sob forma de circuito com pesos, com intensidade de 40% da força máxima individual e os exercícios aeróbicos em cicloergômetro, com intensidade entre 60% e 70% da freqüência cardíaca (FC) máxima alcançada no teste ergométrico. RESULTADOS: A pressão arterial sistólica (PAS) de 24h e sub-períodos vigília e sono não apresentaram variações estatisticamente significantes quando comparada à MAPA2 e MAPA3 e MAPA2 e MAPA3 entre si. A pressão arterial diastólica (PAD) de 24h e diurna apresentaram reduções significantes (P<0,05). A média da freqüência cardíaca de 24h e no período vigília apresentou aumentos significativos (P<0,05) quando comparada a MAPA2 à MAPA3. CONCLUSÃO: Uma sessão única de exercício resistido em indivíduos normotensos foi suficiente para promover reduções significativas dos níveis tensionais, no período de sono após o exercício, e a de exercício aeróbio nesses mesmos indivíduos, foi mais eficaz em promover reduções significativas dos níveis pressóricos.

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OBJETIVO: Avaliar se a raça do paciente estaria associada à presença de hipertrofia ventricular esquerda, acidente vascular cerebral e insuficiência renal crônica em hipertensos atendidos em ambulatório de referência em Salvador-BA. MÉTODOS: Analisados dados de 622 pacientes com o primeiro atendimento em ambulatório de hipertensão, entre 1982 e 1986, e identificados os com história prévia ou seqüela de acidente vascular cerebral, hipertrofia ventricular esquerda ou insuficiência renal (creatinina sérica > 1,4 mg/dL). Modelos de regressão logística foram utilizados para estimar odds ratio (OR) da associação entre raça (mulatos ou negros vs brancos) e lesão de órgãos-alvo de hipertensão, ajustadas para sexo e idade. RESULTADOS: A média de idade dos pacientes foi 53,8±14,3 anos, 74,1% mulheres. Quanto à raça, 15,1% eram brancos, 65,9% mulatos e 19,0% negros. Acidente vascular cerebral foi significantemente mais freqüente em negros ou mulatos do que em brancos (odds ratio ajustada (ORa)=3,44; intervalo de confiança (IC) 95%=1,23-9,67). Quanto às associações envolvendo raça com os eventos hipertrofia ventricular esquerda e insuficiência renal as ORa não foram estatisticamente significantes, mas foram consistentes com maior prevalência de hipertrofia ventricular esquerda e insuficiência renal em negros e mulatos. CONCLUSÃO: Negros e mulatos hipertensos têm maior risco de lesão de órgão alvo do que brancos, com diferença racial maior para acidente vascular cerebral não fatal. Deve ser avaliada se diferenças raciais em mortalidade relacionada a complicações da hipertensão influenciam as associações observadas entre raça e lesão de órgãos-alvo.

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OBJETIVO: Comparar a pressão arterial, o perfil lipídico, o consumo alimentar e dados antropométricos em adolescentes com ou sem antecedente familiar de hipertensão arterial. MÉTODOS: Foram avaliados 43 adolescentes de ambos os sexos, na faixa etária entre 11 a 18 anos, sendo 20 filhos de hipertensos e 23 de normotensos e examinados: a pressão arterial, o consumo alimentar, dados antropométricos, o perfil lipídico e o resultado da orientação dietética (American Heart Association). RESULTADOS: Os filhos dos hipertensos mostraram maiores valores basais de pressão arterial sistólica (109 ± 3 vs. 99 ± 2 mm Hg, p=0,01) e diastólica (68 ± 2 vs. 62 ± 2 mm Hg, p=0,04), da relação CT/HDL-c (4,1 ± 0,3 vs. 3,2 ± 0,2, p<0.01) e de LDL-c/HDL-c (2,7 ± 0,2 vs. 1,9 ± 0,1, p<0,01) e menores valores de HDL-c (43 ± 2 vs. 53 ± 2 mg/dL, p<0,005). O consumo alimentar e medidas antropométricas analisadas não diferiram entre os grupos. A intervenção dietética, embora tenha resultado em reduções no índice de massa corpórea (21,0± 1,2 vs. 20,1 ± 1,1 kg/m², p<0,01), não modificou a dislipidemia presente nos filhos de hipertensos. CONCLUSÃO: Encontraram-se maiores níveis de pressão arterial e perfil lipídico mais desfavorável entre filhos de hipertensos, onde os níveis baixos de HDL-c foram o achado mais relevante e independente de variáveis antropométricas ou nutricionais.