142 resultados para Tratamento eletroquímico. Água produzida. Benzeno. Tolueno. Xileno
Resumo:
Resumo:O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho produtivo do agrião d'água (Rorippa nasturtium-aquaticum) cultivado em solo sob diferentes telas de sombreamento e a pleno sol, em dois ciclos consecutivos (muda e rebrota). Os tratamentos consistiram do cultivo do agrião d'água sob telas de sombreamento preta 35%, prata 35%, vermelha 35%, branca/prata 20% e a pleno sol (controle), em delineamento de blocos ao acaso com quatro repetições. No primeiro ciclo de desenvolvimento do agrião d'água, houve incremento de até 59% na produção de massa fresca sob sombreamento. A massa fresca proveniente da rebrota do agrião d'água variou de 419 g m-2, a pleno sol, a 3.027,7 g m-2 sob a tela prata 35%. Houve incremento do tamanho das folhas e da altura do dossel sob sombreamento. A temperatura do solo na profundidade de 4,0 cm foi reduzida em até 3ºC pelas telas de sombreamento, em comparação ao tratamento a pleno sol. Telas de sombreamento promovem aumento na produtividade, no tamanho das folhas e na altura do dossel do agrião d'água cultivado em solo, nos ciclos de muda e rebrota, com maior produtividade sob as telas preta 35% e prata 35%.
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Foi desenvolvido um experimento para avaliar a influência da contaminação da água e a eficiência de produtos químicos na lavagem de maçãs cvs. Gala e Fuji sobre a ocorrência de podridão em frutos com ferimentos. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com quatro repetições por cultivar e unidade experimental composta por 25 frutos. Os tratamentos foram: a) Testemunha (seca); b) Testemunha em água; c) Inoculação com água com esporos; d) Inoculação em água com esporos + 30 horas em temperatura ambiente; e) 30 horas em temperatura ambiente + inoculação em água com esporos; f) Cal Ca(OH)2 (1,5%); g) CaCl2 (1,5%). Inicialmente, todos os frutos sofreram quatro lesões de 0,2cm de diâmetro por 0,5cm de profundidade na região equatorial. Os frutos foram inoculados com uma solução de esporos de Penicillium sp. Após aplicação dos respectivos tratamentos, os frutos foram armazenados sob refrigeração a 0ºC para a 'Gala' e -0,5ºC para a 'Fuji'. As avaliações de incidência de podridão foram realizadas na abertura das câmaras (60 dias) e após 7 e 14 dias de exposição a 20ºC. Não houve ocorrência de podridão aos 60 dias para os frutos tratados com cal, não diferindo estatisticamente dos tratados com CaCl2. Aos sete e 14 dias, a cal mostrou-se mais eficiente que o CaCl2 na cv. Gala. Os frutos que ficaram 30 horas em temperatura ambiente antes de serem inoculados com uma solução de esporos, apresentaram menor incidência de podridão que os inoculados antes da exposição por 30 horas à temperatura ambiente, indicando que, após a inoculação, o fungo necessita de temperatura adequada para causar podridão.
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Um pomar de laranja 'Baianinha' enxertada sobre limão 'Cravo' com 10 anos de idade, recebeu, neste período, práticas culturais de roçadeira no inverno e grade no verão, com três capinas manuais na linha por ano. Instalado em Latossolo Amarelo, nos Tabuleiros Costeiros, apresentava problemas de fitossanidade e produtividade, oriundos do impedimento ao desenvolvimento de raízes e exploração do solo e da água, ocasionados pelas camadas coesas características destes solos. Com o objetivo de aumentar a disponibilidade de água no solo para as plantas, aplicaram-se tratamentos de subsolagem, em interação com diferentes sistemas de poda da parte aérea. Realizaram-se uma amostragem de parâmetros físicos e químicos do solo, e um monitoramento da água nas profundidades de 0,30; 0,50; 0,70; 0,90; 1,10; 1,30 e 1,50 m com sonda de nêutrons, no período de dois anos ( 1º março/96 a 1º março/98), com duas repetições, em leituras semanais. As melhores respostas foram obtidas com os tratamentos subsolados sem poda e com poda leve. O tratamento subsolado com poda brusca apresentou as maiores deficiências de água disponível no solo, superando, inclusive, a testemunha.
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O conhecimento da distribuição do sistema radicular de plantas, principalmente de perenes, não é muito estudado, devido a inúmeros fatores, dentre os quais, a dificuldade inerente ao método de amostragem. A presente pesquisa objetivou conhecer o sistema radicular da goiabeira através do método de escavação. Utilizando jatos de água, retirou-se a terra até um volume de 10 m³ (5x5x0,4m), subdivididos em paralelepípedos de 0,1 m³ (0,5x0,5x0,4m), expondo o sistema radical da goiabeira 'Rica'. Verificou-se um vigoroso sistema radicular sem a caracterização da raiz principal e com distribuição homogênea, grande número de raízes primárias, proporcionado pela adequada formação de mudas, através de estaquia herbácea.
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O presente trabalho teve o objetivo de caracterizar a curva de absorção de água em sementes de atemóia (Annona cherimola Mill x Annona squamosa L.) cv. Gefner, submetidas a três métodos de embebição: sementes submersas em água destilada (MSSA), sementes entre papel de filtro embebido em água destilada acondicionada em caixa tipo gerbox (MPEA) e teste-padrão (MTP), com sementes mantidas em rolo de papel de filtro umedecido em água destilada. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com 6 tratamentos e 4 repetições de 25 sementes por parcela, constituídos por três métodos de embebição, empregando-se sementes vivas e mortas. O tempo de embebição entre 27; 34 e 47 horas, nos métodos MTP, MPEA e MSSA, representam indicativo para tratamento de sementes, podendo funcionar como tempo mínimo necessário para embebição em solução com reguladores vegetais. Conclui-se que os métodos que caracterizaram as três fases de absorção de água em sementes de atemóia foram o MTP e MPEA com mudança entre as fases I e II após 27 e 34 horas, respectivamente, atingindo a fase III com 234 horas, o que permite determinar o tempo de imersão para tratamentos pré-germinativos.
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Técnicas eficientes, como a indução floral, permitem estratégias de comercialização para períodos favoráveis de mercado e sucesso econômico no cultivo da mangueira. Neste trabalho, objetivou-se estudar a influência de diferentes doses de Paclobutrazol (PBZ) no florescimento e frutificação de mangueiras cv. Rosa. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, com quatro tratamentos, cinco repetições e parcelas constituídas por quatro plantas úteis. Os tratamentos foram constituídos por: T1. Testemunha (apenas água); T2. 0,40g p.a./m de copa; T3. 0,80g p.a./m de copa, e T4. 1,20g p.a./m de copa. Por meio da análise de regressão e do teste de Dunnet, foram avaliados: a porcentagem e a antecipação do florescimento, o número e a produção de frutos por planta. Os resultados obtidos permitiram observar que o uso do Paclobutrazol, na dose de 0,8g p.a./m de copa, permitiu antecipação de florescimento e colheita de frutos, maior número e produção de frutos por planta em relação ao tratamento T1-Testemunha. As antecipações da floração e da produção, associadas à maior produtividade de frutos, permitem inferir que a manga Cv. Rosa pode ser produzida na entressafra, período de maior escassez de oferta de mangas, e incrementar a lucratividade do produtor por meio do maior preço usualmente praticado nesse período.
Qualidade do mamão cv. Solo submetido ao choque térmico e tratamento quarentenário por radiação gama
Resumo:
Para se exportar, é necessário não só atingir padrões de qualidade exigidos pelo país importador, mas também padrões fitossanitários. A irradiação tem como principal função o controle quarentenário de moscas-das-frutas, portanto é necessário que se associe a tratamentos que visem à manutenção da qualidade do fruto. O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade dos mamões submetidos à imersão em água quente seguidos de irradiação em doses de tratamento quarentenário. Os mamões verdes selecionados foram submetidos aos seguintes tratamentos: a) controle; b) 250 Gy; c) 500 Gy; d) choque térmico (60º C por 30 segundos); e) 250 Gy + choque térmico, e f) 500 Gy + choque térmico. Os mamões foram armazenados a 21±1ºC e umidade relativa de 85-90%, e, após 8 dias, foram avaliados quanto ao teor de sólidos solúveis, pH, acidez titulável, firmeza, índice de doenças e coloração interna. As análises de perda de massa e coloração externa foram realizadas a 0; 2; 4 e 7 dias após a irradiação. Foi observado nos frutos submetidos a choque térmico (d, e, f) quantidade menor de sintomas de antracnose e podridão peduncular e, nos tratamentos combinados (e, f), foi verificada manutenção da firmeza do mamão. Somente no segundo dia os frutos irradiados (b, c, e, f) estavam mais amarelados que os demais. Para os demais parâmetros avaliados, não houve diferença entre os tratamentos.
Resumo:
O objetivo do trabalho foi avaliar a influência do tratamento térmico na coloração de frutos de lichia. Os frutos foram tratados por 0; 5; 10; 15; 20 e 25 minutos de imersão em água a 45ºC, embalados em bandejas de poliestireno expandido e filme de policloreto de vinila 0,020mm e armazenados em B.O.D. a 5ºC e 90±5 % de UR. O delineamento experimental foi em esquema inteiramente casualizado, com 6 tempos de armazenamento para as análises de coloração e enzimática, e até atingirem o limite de comercialização para a análise da vida útil, sendo os frutos analisados a cada 3 dias, com 3 repetições e 10 frutos por unidade experimental. Os parâmetros avaliados foram: análise visual do escurecimento, coloração e atividade específica da polifenol oxidase e da peroxidase. Os tratamentos usando 5 e 10 minutos de imersão foram os que apresentaram melhores resultados na manutenção da coloração dos frutos e na diminuição da atividade enzimática.
Resumo:
Um dos maiores problemas na pós-colheita da lichia é o escurecimento do pericarpo, cuja cor vermelha se torna totalmente escurecida em 48 horas, sob 25 ºC. Tecnologias que possam controlar o escurecimento do pericarpo são valiosas, e é o foco principal da pesquisa na área de pós-colheita. O objetivo deste trabalho foi avaliar a vida útil de lichias 'Bengal', armazenadas a 20 ºC e 82 %UR após o tratamento hidrotérmico e/ou imersão em solução de HCl. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4 x 7, com 3 repetições, onde o primeiro fator correspondeu aos tratamentos: testemunha; imersão em HCl a 1%, por 6 minutos; tratamento hidrotérmico, com imersão em água a 52 ºC por 1 minuto, seguido de resfriamento em água a 10 ºC, por 6 minutos; e tratamento hidrotérmico, seguido de resfriamento em HCl a 1%, a 10 ºC, por 6 minutos. O segundo fator foram os períodos de armazenamento: 0; 1; 2; 3;6; 9 e 12 dias. A combinação entre tratamento hidrotérmico (52 ºC por 1 minuto) e resfriamento em HCl a 1% permite conservar a coloração das lichias 'Bengal' por até dois dias. Mesmo assim há escurecimento em 25% da superfície.
Resumo:
Nos últimos anos, agricultores da região noroeste do Paraná vêm cultivando o coqueiro, visando à comercialização da água do fruto verde. Na literatura, ainda são poucos os relatos sobre as características da água de coco verde na região. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar os aspectos físico-químicos e a atividade das enzimas peroxidase (POD) e polifenoloxidase (PPO) da água de coco, cv. Anão-Verde, de frutos colhidos em diferentes estádios de desenvolvimento e estações climáticas. Os frutos foram colhidos no município de Umuarama, Paraná, nas quatro estações climáticas e em cinco estádios de desenvolvimento. Foram realizadas avaliações da atividade da POD e PPO, turbidez, pH, acidez titulável (AT), compostos fenólicos e teores de minerais da água de coco. As atividades da PPO e da POD apresentaram os maiores valores no inverno, variando de 1,87 a 3,69 U mL-1 para PPO e 15,42 a 22,56 U mL-1 para POD. A turbidez variou de 10,14 a 15,16 NTU, sendo valor referente à água de coco colhido com sete meses e nove meses na primavera. A AT resultou em valores entre 0,057 e 0,113 g de ácido cítrico 100 mL-1. No inverno e na primavera, a água de coco apresentou os maiores valores de compostos fenólicos em relação às outras estações. O potássio foi o mineral presente em maior concentração em todas as amostras. Os parâmetros avaliados indicam que a água de coco produzida em Umuarama, Paraná, apresenta características bioquímicas e físico-químicas adequadas e semelhantes aos cocos produzidos em regiões tropicais.
Resumo:
Estudaram-se oito tratamentos quanto à eficiência de banhos hidrotérmicos com ou sem adição de produtos químicos na conservação da qualidade de lichias acondicionadas em bandejas de PET com tampa (BT) e cobertas com filme de PVC de 15 µm (BF), sendo submetidas a banhos hidrotérmicos, tais como:T1-BT e T2-BF - sem tratamento; T3-BT- água a 55ºC por 20 s; T4-BF- água a 55ºC por 20 s; T5-BT- água a 55ºC por 10 s e em ácido cítrico 60% por 10 s; T6-BF- água a 55ºC por 10 s e banho de ácido cítrico 60% por 10 s ; T7-BT- ácido cítrico 60% por 20 s; T8-BF-ácido cítrico 60% por 20 s. Avaliaram-se as principais alterações físicas, químicas, sensoriais e presença de doença em lichias armazenadas a 4ºC e a 25ºC. De forma geral, ao final do estudo, as lichias ficaram ligeiramente menos ácidas, com leve aumento no pH e com discreta redução de sólidos solúveis, e após dois dias a 25ºC todos os tratamentos apresentaram infestação por fungos.Os tratamentos T5, T6, T7 e T8 foram considerados inaceitáveis (>4) a partir de 15 dias; T1, T2, T3 e T4 aceitáveis até 21 dias, pela avaliação visual. Quanto à manutenção da cor vermelha, os melhores tratamentos foram T1 e T4. O tratamento T2 apresentou os maiores valores de firmeza da casca, mostrando que o filme de PVC protegeu contra a perda de firmeza, de umidade e ao murchamento. A menor perda de massa foi nos tratamentos T6 e T8 (0,4%), ambos com filme de PVC, e a maior perda de massa foi nas amostras T5 (5,6%) acondicionadas nas bandejas perfuradas, além de apresentar menor firmeza na casca.
Resumo:
Foi instalado um experimento em Viçosa, MG, em 11 de abril, em área infestada por escleródios de Sclerotinia sclerotiorum, com o objetivo de testar a eficiência de quatro fungicidas aplicados via água de irrigação por aspersão no controle do mofo-branco do feijoeiro (Phaseolus vulgaris). Os seguintes fungicidas e doses do ingrediente ativo por hectare foram testados: benomyl (1 kg), iprodione (0,75 kg), procimidone (0,5 kg) e fluazinam (0,5 l). As aplicações foram simuladas com regadores (35.000 l/ha). A primeira aplicação foi feita aos 39 dias após a emergência (DAE); a segunda, 13 dias depois. Nesses mesmos dias, o fluazinam também foi aplicado com pulverizador (667 l/ha) ou com regador (35.000 l/ha) entre as fileiras de feijão e rente ao solo. Este último tratamento teve por objetivo verificar se o fluazinam aplicado apenas no solo tem efeito no controle da doença. Ademais, foi utilizada uma testemunha que não recebeu fungicida. Após a colheita, avaliou-se a incidência do fungo nas sementes. Os fungicidas fluazinam (aplicado com pulverizador ou via água de irrigação sobre as plantas), benomyl e procimidone foram os mais eficientes no controle do mofo-branco e, dentre eles, apenas o procimidone não proporcionou rendimento maior que o da testemunha. O fluazinam aplicado apenas no solo reduziu a incidência da doença e a quantidade de escleródios produzidos. Os rendimentos variaram de 1.406 (testemunha) a 2.054 kg/ha (fluazinam, pulverização). Não houve influência dos tratamentos na incidência do fungo nas sementes, a qual variou de 0,25% (procimidone) a 1,08% (fluazinam aplicado no solo).
Resumo:
Este trabalho objetivou testar a eficiência da hidroterapia e de alguns fungicidas no controle da antracnose causada por Colletotrichum musae e verificar o seu efeito na evolução da cor de frutos de banana (Musa spp.) 'Prata'. Buquês foram atomizados com C. musae (2,5 x 10(6) esporos/ml em água) e imersos 24 h depois em água a 45 ºC, 50 ºC e 53 ºC, durante 0, 10, 15 e 20 min. Outros buquês foram imersos por 3 min nos fungicidas tebuconazole, procloraz, difenoconazole e propiconazole nas doses de 0, 62,5, 100, 125 e 250 mg.l-1. Nos frutos tratados a 45 ºC por 20 min (5, 10 ou 15 min foram ineficientes) a incidência da doença foi de um fruto infetado por buquê. A exposição dos frutos a 50 ºC por 20 min reduziu a área lesionada em 85% e a 53 ºC por 15 e 20 min, os frutos apresentaram uma área lesionada de aproximadamente 3% e 0%, respectivamente. Frutos não tratados apresentavam 53% da área lesionada aos 12 dias de armazenamento. Os fungicidas procloraz em doses de 100, 125 e 250 mg.l-1, e propiconazole a 250 mg.l-1 foram os mais eficientes no controle da doença. Os frutos estavam sadios após 15 dias de armazenamento, enquanto que a testemunha apresentava aproximadamente 60% da área do fruto lesionada. Em armazenamentos de até 12 dias, o fungicida tebuconazole a 250 mg.l-1, procloraz a 62,5 mg.l-1 e propiconazole a 62,5, 100 e 125 mg.l-1 reduziram a área lesionada dos frutos para 1 a 3%. O fungicida difenoconazole foi ineficiente no controle da antracnose.
Resumo:
Cinco amostras de solo com alto teor de matéria orgânica (10,14 dag/kg) de 1 kg cada foram autoclavadas (120 °C/1h), cinco foram aquecidas em forno de microondas a 660 watts e 2450 Hz por 4 min e cinco não foram aquecidas. Raízes de Mucuna aterrima, Crotalaria juncea, Tagetes erecta e Lycopersicon esculentum foram maceradas separadamente em liquidificador à baixa velocidade durante 30 s em 1000 mL de água e peneiradas. As suspensões resultantes foram adicionadas às amostras de solos as quais foram acondicionadas em saco plástico e submetidas aos três tratamentos térmicos e posteriormente mantidas a 28 ºC por 24 h. Setenta e oito isolados bacterianos foram obtidos das amostras de solo por diluição em série e submetidos à seleção para o biocontrole de M. javanica. Sementes de tomate foram microbiolizadas por imersão em suspensão de propágulos de cada uma das culturas e semeadas em substrato dentro de tubetes em casa de vegetação. As mudas resultantes foram inoculadas com 400 ovos do nematóide, cada. O isolado UFV-6 de Escherichia coli reduziu o número de galhas em maior magnitude (80%) ao passo que o isolado UFV-8 de Citrobacter freundii foi o mais eficiente na redução do número de ovos (83%). A identificação dos isolados foi feita por análise de ácidos graxos esteres de metil e testes bioquímicos.
Resumo:
Foi realizado um estudo do comportamento eletroquímico do herbicida ametrina em meio ácido utilizando a técnica de voltametria de onda quadrada (SWV) combinada com eletrodo de gota suspensa de mercúrio (HMDE). O processo de redução da ametrina envolve a protonação prévia da molécula, seguido da transferência irreversível de dois elétrons com controle de velocidade dado pelo transporte de massa. A corrente de pico apresentou dependência linear com a concentração da espécie, o que permitiu se calcular um limite de detecção de 0,1 mg L-1 (0,1 ppb) em amostras preparadas com água pura de laboratório, valor este que possibilita a aplicação desta metodologia eletroanalítica na análise de traços do herbicida em amostras ambientais.