157 resultados para Système Européen Commun d’Asile (SECA)


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Os objetivos deste trabalho foram identificar o padrão populacional do perfilhamento de coastcross (Cynodon spp. cv. Coastcross) sob pastejo, e avaliar o acúmulo de matéria seca de sua forragem. Foram avaliados densidade populacional, taxas de natalidade e mortalidade de perfilhos, proporção de perfilhos florescidos e acúmulo de matéria seca. Os tratamentos consistiram em manter a altura do pasto em 5, 10, 15 e 20 cm, utilizando ovinos sob regime de lotação contínua e taxa de lotação variável. Pastos mais baixos (5 cm) apresentaram as maiores densidades populacionais de perfilhos. O florescimento foi mais intenso durante o final do inverno e início da primavera. Ocorreu alta renovação de perfilhos durante o verão. As condições de seca promoveram fortes efeitos sobre as taxas de natalidade e de mortalidade de perfilhos. Não houve efeito (P>0,10) de tratamento sobre as taxas de acúmulo de matéria seca.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência da irrigação e o efeito do déficit hídrico sobre o rendimento de grãos e o acúmulo de matéria seca da parte aérea de uma cultura de milho. O experimento foi conduzido na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em Eldorado do Sul, RS, durante quatro anos agrícolas, de 1993/94 a 1996/97. Utilizando um delineamento experimental em faixas com aspersores em linha, foram aplicados cinco níveis de irrigação, da capacidade de campo à ausência de irrigação. Os rendimentos de grãos foram crescentes com aumentos no nível de irrigação até 80% da dose necessária para a capacidade de campo; a máxima eficiência da irrigação foi obtida entre 60 e 80% e esteve associada a déficits hídricos durante o período crítico da cultura, alcançando 40 kg ha-1 mm-1. Por outro lado, a maior eficiência da irrigação para produção de matéria seca da parte aérea foi obtida com déficits hídricos prolongados durante o período de crescimento exponencial da cultura. Reduções no rendimento de grãos, causadas por déficit hídrico, estiveram relacionadas com a redução do número de grãos por espiga e por metro quadrado, já que o peso médio de grãos não foi afetado.

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Foram avaliados os efeitos da calagem e da adubação NPK no estado nutricional e na produção de borracha seca do clone RRIM 600. Utilizou-se o delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições, em parcelas subdivididas. Nas parcelas foram testados duas testemunhas (sem adubação e sem calagem; sem adubação e com calagem), e seis tratamentos com calagem e adubação (N1P1K0, N2P2K0, N1P1K1, N2P2K1, N1P1K2 e N2P2K2). Os níveis anuais de NPK utilizados corresponderam a 40 e 80 kg ha-1 de N, 17,5 e 35,0 kg ha-1 de P2O5 e 0, 33,2 e 66,4 kg ha-1 de K2O. Nas subparcelas foram utilizados os sistemas de explotação ½S d/4 6 d/7 ET 2,5% LaPa 1/1 10/y e ½S d/6 6 d/7 ET 5,0% LaPa 1/1 10/y. Houve efeito significativo dos tratamentos sobre os teores de N, P, S, Cu e Zn nas folhas. A aplicação de N, nas duas doses, não elevou o seu teor nas folhas. O aumento nas doses de K2O na presença de N2P2 promoveu decréscimo no teor de zinco. A maior produção de borracha seca (1.778,9 kg ha-1), na média dos três anos, foi obtida no tratamento N2P2K1 + calagem nos dois sistemas de explotação.

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Pouca ênfase tem sido dada à caracterização das diferenças fenológicas e fisiológicas existentes entre híbridos de milho de ciclos contrastantes na fase de enchimento dos grãos. Este trabalho foi conduzido com o objetivo de estudar os efeitos da densidade de semeadura e da desfolha sobre o acúmulo de matéria seca após a floração de híbridos com exigências térmicas distintas para pendoar. O experimento foi realizado em Lages, SC. Foram testados os híbridos: P32R21, superprecoce, e C333B, tardio, em quatro densidades: 25.000, 50.000, 75.000 e 100.000 plantas/ha. Determinou-se o acúmulo de matéria seca aos 0, 21, 42 e 64 dias após a antese, em plantas com área foliar intacta e com remoção de metade das folhas na antese. O híbrido superprecoce evidenciou maior velocidade de acúmulo de matéria seca nos grãos e maior decréscimo na matéria seca das folhas, 64 dias após a antese, do que o híbrido tardio. O C333B externou menores taxas de acúmulo de matéria seca nos grãos, nas três primeiras semanas após a antese, do que no final do período de enchimento dos grãos. O aumento da população e a desfolha reduziram as taxas de acúmulo de matéria seca nos grãos dos dois híbridos avaliados.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a fenologia e produtividade de duas cultivares brasileiras de milheto-pérola, BN 2 e BRS 1501, comparadas com três cultivares africanas, Souna III, Guerguera e HKP. Foram instalados dois experimentos no campo, sem adubação e sem irrigação, um em janeiro, com a cultivar BN 2, e outro em abril, com BRS 1501. Na semeadura de janeiro, o ciclo das cultivares BN 2 e HKP foi menor do que o das outras, em virtude do encurtamento da fase vegetativa, e BN 2 apresentou menor duração da floração. Com balanço hídrico de -40 mm, não houve diferença significativa em relação à biomassa, mas a produção de grãos da Souna III, com 2.950 kg ha-1, foi significativamente superior à das demais. Na semeadura de abril, com um balanço hídrico de -344 mm, a biomassa foi menor que na de janeiro, sem diferença na biomassa entre as cultivares, e a produção de grãos de BRS 1501 (900 kg ha-1) não diferiu da produção das cultivares africanas. A biomassa foi maior na maturação fisiológica do que na floração, e apresentou teor de N acima de 2,1% nas folhas medianas. A colheita do milheto-pérola no estádio de maturação fisiológica apresenta ainda a vantagem de utilização dos grãos.

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Este trabalho objetivou avaliar o efeito da adição de levedura seca (Saccharomyces cerevisiae) à dieta de poedeiras na qualidade dos ovos. Foram utilizadas 120 poedeiras comerciais com 33 semanas de idade, distribuídas em um delineamento estatístico de blocos ao acaso, com cinco tratamentos (0, 7, 14, 21 e 28% de levedura), quatro repetições e seis aves por unidade experimental. Rações isoprotéicas (18% de proteína bruta), isoenergéticas (2.800 kcal de energia metabolizável/kg), isocálcicas (3,8% Ca) e isofosfóricas (0,38% P disponível) foram formuladas à base de milho e farelo de soja. Os níveis de levedura seca não alteraram o peso do ovo (64,35± 0,85 g), a altura do albúmen (7,95±0,22 mm), a unidade Haugh (87,42±1,31), os sólidos totais da gema (50,86±0,20%), o extrato etéreo da gema (30,74±0,26%), a proteína da gema (16,92±0,16%), a gravidade específica do ovo (1,0912±0,001 g/mL), o peso da casca (6,67±0,08 g) e a espessura da casca (0,4671±0,003 mm). Foi observado efeito quadrático na variável cor da gema no terceiro ciclo de postura. A inclusão de até 28% de levedura seca nas rações intensificou a cor da gema e foi considerada uma prática viável pela análise econômica.

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A acidez dos solos brasileiros, com alumínio em níveis tóxicos e baixa disponibilidade de elementos essenciais, principalmente o fósforo, exige aplicações de calcário e fertilizantes para a adequada utilização agrícola. Este trabalho objetivou avaliar o efeito de quatro doses de calcário calculadas com base no teor de Al3+ trocável do solo e em cinco relações molares de Ca:Mg, na produção de matéria seca e na composição mineral da alfafa. Duas cultivares de alfafa, Flórida 77 e Crioula, foram cultivadas em Latossolo Vermelho-Amarelo álico, textura argilosa, em casa de vegetação, em esquema fatorial disposto no delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. A produção de matéria seca da parte aérea das duas cultivares aumentou em razão do aumento das doses de calcário, e somente a cultivar Flórida 77 apresentou diferenças significativas entre as relações molares Ca:Mg. Os teores de Ca, Mg e N na matéria seca da parte aérea, de modo geral, aumentaram em razão do aumento na quantidade de calcário, sendo somente os teores de Ca e Mg alterados pelas diferentes relações molares de Ca:Mg. Os teores de P e K, de modo geral, apresentaram pequenos decréscimos com a elevação das doses de calcário, embora considerados satisfatórios para a nutrição da alfafa.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da calagem, da época de colheita e do método de secagem na qualidade sanitária do amendoim (Arachis hypogaea L.), cultivar Botutatu, cultivado no campo na época da seca. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso em parcela subsubdividida, com quatro repetições. As parcelas foram constituídas por ausência e presença de calcário dolomítico (1,8 t/ha), as subparcelas, por quatro épocas de colheita, a partir de 104 dias após a semeadura, e as subsubparcelas, por duas condições de secagem (estufa a 30ºC e ambiente a 24ºC e 60% de umidade relativa do ar). Em cada colheita, foi realizada a avaliação da população de fungos no solo, nas sementes e nas vagens, assim como do potencial de produção de aflatoxina destes isolados. A calagem não interfere na população de Aspergillus spp. no solo e não previne sua contaminação nas vagens e nas sementes do amendoim; o atraso na época de colheita proporciona aumento da contaminação de Aspergillus flavus nas vagens e da produção de aflatoxina G1 e G2; as condições de secagem em ambiente propiciam maior incidência por Rhizopus spp. nas vagens e menor incidência por Aspergillus flavus nas sementes.

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Os objetivos deste trabalho foram determinar correlações inter e intragerações clonais, estimar herdabilidade quanto à cor de chips, teor de matéria seca e produção de batata, e suas implicações na seleção. Duzentos e cinqüenta clones de dez famílias foram escolhidos aleatoriamente de uma população de primeira geração clonal, destinada ao processamento de batatas chips, do programa de melhoramento genético de batata da Embrapa-Centro de Pesquisa Agropecuária de Clima Temperado. Os clones foram avaliados em segunda (G2), terceira (G3) e quarta (G4) gerações, respectivamente, no outono e primavera de 1999, e outono de 2000, em Pelotas, RS. Os coeficientes de correlação entre gerações e as estimativas de herdabilidade dentro das gerações clonais foram baixas em relação à cor de chips, baixas a moderadas quanto à matéria seca e incrementais com as gerações nos componentes de produção. Os coeficientes de correlação entre as características de qualidade e os componentes de produção dentro de cada geração foram baixos e, na maioria, não-significativos. As estimativas de herdabilidade dos dados conjuntos da G3 e G4 foram moderada, moderadamente alta e alta, respectivamente, em relação à cor de chips, teor de matéria seca e produção.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a disponibilidade de forragem, a composição bromatológica, o consumo de matéria seca e a proporção de gramínea e leguminosa na dieta de vacas mestiças Holandês x Zebu, em pastagem consorciada de Brachiaria decumbens cv. Basilisk, Stylosanthes guianensis var. vulgaris cv. Mineirão e leguminosas arbóreas. Para estimativa da produção fecal, foram usados 10 g vaca-1 dia-1 de óxido crômico, durante dez dias. Amostras de extrusa foram usadas para determinação da composição bromatológica e digestibilidade in vitro da matéria seca. A disponibilidade de matéria seca de forragem de B. decumbens variou com as condições climáticas, enquanto a de S. guianensis decresceu linearmente ao longo do período experimental. O consumo de matéria seca foi maior em maio de 2001 (1,9% do peso do animal vivo) e não diferiu entre os demais meses (1,5% do peso do animal vivo). Os baixos índices de consumo de matéria seca refletiram altos teores de fibra em detergente neutro (70,2% a 79,4%) e baixos coeficientes de digestibilidade in vitro de matéria seca (42,1% a 48,0%) da forragem. O consumo de leguminosa variou entre 8,7% e 24,1% do total ingerido. O consumo de matéria seca esteve diretamente relacionado à porcentagem de leguminosa na pastagem, o que evidencia o potencial de uso de pastagens consorciadas para vacas leiteiras.

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O objetivo deste trabalho foi determinar os parâmetros cinéticos da degradação, in situ, da matéria seca, da proteína bruta e da fibra em detergente neutro das silagens de milho e de capim-elefante, do feno de capim-Tifton 85 e do farelo de soja. Foram utilizados três bovinos adultos, fistulados no rúmen, com peso vivo médio de 400 kg. Os alimentos foram pesados em sacos de náilon, incubados todos de uma vez e retirados nos tempos 0, 2, 4, 8, 16, 24, 48 e 72 horas, após a incubação dos volumosos, e 0, 2, 4, 8, 16, 24 e 48 horas, após incubação do farelo de soja. Os resíduos dos sacos foram analisados quanto ao conteúdo de matéria seca, proteína bruta e fibra em detergente neutro. A matéria seca e a proteína bruta do farelo de soja apresentaram potencial de degradação elevado, assim como a proteína bruta da silagem de milho. Destacou-se a elevada fração não-degradável da fibra em detergente neutro do feno de capim-Tifton 85 e, portanto, sua baixa degradabilidade potencial da matéria seca. O teor de fibra em detergente neutro e suas características cinéticas exercem acentuado efeito sobre a digestão dos alimentos.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a degradabilidade ruminal da matéria seca, da fibra em detergente neutro, da fibra em detergente ácido e da proteína bruta da alfafa (Medicago sativa), aveia-preta (Avena strigosa), leucena (Leucaena leucocephala) e guandu (Cajanus cajan). Amostras de 3 g das forragens foram incubadas no rúmen de três novilhos por períodos de 0, 6, 12, 24, 36, 48 e 72 horas. As degradabilidades efetivas da matéria seca da alfafa e da aveia, para a taxa de passagem de 5% por hora, foram elevadas (acima de 60%). A leucena e o guandu apresentaram valores inferiores, 50,9 e 56,0%, respectivamente. A partir de 24 horas de incubação, a aveia se destacou com maior desaparecimento da fibra em detergente neutro e da fibra em detergente ácido, e ainda apresentou as mais elevadas taxas de degradação efetiva destas frações. A aveia foi a forragem que apresentou maior degradabilidade da matéria seca, da fibra em detergente neutro, da fibra em detergente ácido e da proteína bruta no rúmen. O guandu, entretanto, foi a forragem com as piores taxas de degradação.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar tempo de passagem do alimento e seqüência de repleção e depleção dos órgãos no trato gastrintestinal de Salminus brasiliensis. Cem peixes (38,8±7,6 g) foram mantidos em 20 gaiolas (60 L), a 24,8±0,2ºC e alimentados com ração contendo 1% de Cr2O3. A cada 60 min a partir da primeira alimentação foram sacrificados cinco peixes e foi verificada a localização da digesta no trato gastrintestinal. A partir da segunda hora depois da alimentação, observou-se redução gradativa do conteúdo estomacal e subseqüente presença de digesta no intestino. Esse padrão se mantém até a 16ª hora; uma e duas horas depois, estômagos e intestinos, respectivamente, encontram-se completamente vazios.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da irrigação, na época seca do ano, sobre as características produção de matéria seca, altura das plantas, cobertura do solo e a qualidade de forragem do capim-elefante (Pennisetum purpureum). O experimento foi realizado em Coronel Pacheco, MG, de junho /2004 a janeiro/2007, e os tratamentos foram: irrigações a partir de 15/7, 1º/8, 15/8, 1º/9, 15/9 e 1º/10, com adubação de 300 kg ha-1 de N por ano; com dois tratamentos sem irrigação, adubados com 300 e 200 kg ha-1 de N por ano. Foram usados dois métodos de colheita: corte a 10 cm do solo e pastejo simulado, realizado acima da altura de resíduo (80-100 cm). A produção de matéria seca e a altura das plantas aumentaram com as irrigações iniciadas em julho e agosto. As pastagens irrigadas a partir de julho e agosto atingiram condições de pastejo quatro a seis semanas antes que as dos tratamentos não irrigados. A produção de matéria seca obtida pelo método do corte foi duas vezes superior àquela obtida pelo pastejo simulado. Os teores de proteína bruta e a digestibilidade in vitro da matéria seca foram maiores no pastejo simulado do que no corte, mas os teores de fibra em detergente neutro foram semelhantes.

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O objetivo deste trabalho foi verificar se o sistema de preparo do solo afeta a distribuição e o acúmulo de matéria seca (MS), carbono (C) e nitrogênio (N) das raízes de soja (Glycine max) e milho (Zea mays), em um Latossolo Vermelho distroférrico muito argiloso. A amostragem das raízes até 1 m de profundidade foi feita com anéis volumétricos. A distribuição em profundidade e o acúmulo de MS, C e N das raízes não foram influenciados pelo preparo do solo. A densidade de comprimento de raízes na camada de 0-0, 10 m foi de 0,7 a 1,4 cm cm-3 em soja, e de 1,2 a 1,6 cm cm-3 em milho, e decresceu nas demais camadas. O acúmulo de MS das raízes foi de 1,94 a 2,01 Mg ha-1 em soja, e de 2,50 a 3,79 Mg ha-1 em milho. Houve acúmulo de 0,61 a 0,63 Mg ha-1 de C e de 36,9 a 38,2 kg ha-1 de N em soja, e de 0,72 a 1,10 Mg ha-1 de C e de 18,78 a 28,48 kg ha-1 de N em milho. Independentemente do sistema de preparo do solo, 80% das raízes situam-se entre 0,43 e 0,54 m de profundidade em soja, e entre 0,40 e 0,46 m em milho.