87 resultados para Suelo aluvial


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Com o objetivo de avaliar o impacto de uma enchente de grandes proporções sobre os indivíduos arbóreos, foi realizada, no ano de 2007, a avaliação de uma área aluvial localizada em São Sebastião da Bela Vista, MG, onde foram amostrados cinco fragmentos aluviais e uma floresta ciliar, inventariados inicialmente em 2005. Os resultados indicaram que, após a enchente, a dinâmica no curto-prazo foi caracterizada por taxa de mortalidade superior à de recrutamento e taxa de perda maior do que a de ganho em área basal. Entretanto, a estrutura da comunidade não foi alterada, pois a frequência de indivíduos sobreviventes e de mortos nas classes diamétricas foi proporcional ao número inicial de indivíduos em cada classe. Os resultados permitiram concluir que, apesar de não terem sido observadas alterações na estrutura diamétrica, a dinâmica da comunidade arbórea refletiu o distúrbio causado pela enchente.

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La deficiencia de boro (B) en sistemas forestales ha sido reportada en diferentes especies de pino y eucalipto, verificándose importantes mejoras en la producción y/o calidad de madera, con el agregado de este nutriente. La baja retranslocación del B dentro de la planta hace necesario un aporte constante para satisfacer las demandas del cultivo. Al ser un nutriente muy poco retenido por el suelo está sujeto a pérdidas por lixiviación. El uso de fertilizantes solubles brinda una solución a corto plazo, muy dependiente de situaciones ambientales, mientras que las fuentes de liberación lenta permitirían un aporte más constante y por más tiempo. El objetivo de este trabajo fue evaluar la disponibilidad en el tiempo del B proveniente de diferentes fuentes, a través de cambios en las concentraciones foliares de Eucalyptus globulus (Labille) y Eucalyptus grandis (Hill ex Maiden), en distintas situaciones de suelos y manejo. Se instalaron tres experimentos de campo de comparación de fuentes boratadas (borato de sodio vs ulexita), aplicadas en cobertura, a árboles con seis meses de transplantados, en distintos sitios experimentales de Uruguay. A los 6, 12 y 24 meses luego de la fertilización se evaluaron las concentraciones foliares de B. La ulexita mostró una alta solubilidad y baja residualidad, con similar eficiencia que el borato de sodio como aporte de B para los eucaliptos. La dosis de B aplicada (4 g de B por planta) parecería ser suficiente para alcanzar niveles foliares que podrían considerarse de suficiencia, sin llegar a niveles de toxicidad.

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Este trabalho foi desenvolvido em solo aluvial do semi-árido de Pernambuco, suscetível à salinização, visando a orientar agricultores de assentamento para instalar, avaliar e manejar racionalmente sistemas de irrigação por microaspersão, para atender ao plantio da cultivar de repolho Midori. Adotando-se percentagem de área molhada igual a 100%, foram avaliados nos setores da unidade operacional a variação de vazão e pressão, os coeficientes de uniformidade (CU) e a eficiência de aplicação (EA). A uniformidade da irrigação apresentou valores elevados, superiores a 93%. A eficiência de aplicação foi boa, com valores maiores que 80%. O sistema foi então utilizado na irrigação, utilizando como controle o tanque "Classe A", durante um período de 75 dias, e conduzido por um agricultor local. Considerando os riscos de salinização na área, promoveu-se lavagem contínua do solo. Foi adotado um coeficiente de lixiviação médio de 1,21, com desvio-padrão de 0,45, para o período sem precipitação. Praticamente em todo o experimento, o sentido do gradiente de potencial total da água do solo foi ascendente, com média de 1,14 e 0,21 de desvio-padrão. Preveniu-se com isso a ocorrência de ascensões capilares, estabelecendo-se um perfil drenante, bem como se manteve a condutividade elétrica da zona saturada em equilíbrio. Não foi observada a saturação do solo na zona radicular.

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Este trabalho foi realizado em um vale aluvial irrigado do semiárido do Brasil (Estado de Pernambuco). O objetivo foi investigar o efeito de lâminas de lixiviação e de precipitação no controle da salinidade do solo em lisímetros de drenagem. Com base em simulações numéricas, utilizando-se do modelo HYDRUS-1D, avaliaram-se o fluxo e o transporte de sais na zona não saturada. Mediante medidas de campo de evapotranspiração real e precipitação, foi possível inferir que o modelo se apresentou como ferramenta adequada nas simulações realizadas, para diferentes cenários de lâminas de lixiviação. Verificou-se, experimental e numericamente, que a lixiviação parcial pode ser utilizada como alternativa de manejo para a redução da salinidade na zona radicular, desde que precipitações efetivas possam complementar o processo de lavagem.

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Con el objetivo de integrar diferentes prácticas culturales en un sistema de control de malezas en maíz, se instaló un ensayo en el Campo Experimental de la Universidad Autónoma Chapingo (México) (2250 msnm, precipitación media anual 550 mm, suelo franco, 1.7% M.O.) bajo condiciones de secano, en donde se evaluaron dos densidades (44.400 y 66.600 pl/ha), dos distribuciones (normal y equidistante) y siete métodos de control de malezas (cyanazine + alachlor (1,2 + 1,92 kg/ha), atrazine + alachlor (1,2 + 1,44 kg/ha), un escarda, dos escardas, testigo siempre desmalezado, testigo siempre desmalezado + dos escardas y testigo siempre enmalezado). Las principales malezas presentes fueron: quelite (Amaranthus sp.), perlilla (Lopezia mexicana Jacq.), rosilla chita (Galinsoga parviflora Cav.), acahual (Encelia mexicana Mart.), Sporobulus poiretti (Roem, et Sch.) Hichc. y fresadilla (Digitaria sanguinalis (L.) Scop.). El aumento de la densidad de siembra no se reflejó en el control de malezas, incidencia de enfermedades, crescimiento vegetativo y reproductivo del cultivo. La distribución equidistante aparejó un mejor control de malezas, en relación a la distribución normal, pero la incidencia de enfermedades fue mayor, lo que quizá pudo haber determinado la ausencia de diferencias en crecimiento vegetativo, un menor número de mazorcas/ha y consecuentemente la ausencia de respuesta en rendimiento de grano. De los tratamientos químicos, atrazine + alachlor tuvo un comportamiento superior a cyanazine + alachlor, en control de malezas, aunque sólo fue detectable estadisticamente en las evaluaciones. No hubo diferencia entre ambos en la incidencia de enfermedades, ni en su efecto sobre el cultivo. aunque el rendimiento de cyanazine + alachlor fue ligeramente inferior. Los métodos químicos fueron superiores a los mecánicos en control de malezas, pero no difirie -ron en la incidencia de enfermedades ni en los parámetros de desarrollo del cultivo. La realización de una escarda adicional no mejora significativamente el control de malezas, no afectando tampoco la incidencia de enfermedades, ni el desarrollo del cultivo, por lo cual resulta innecesaria. Las escardas tienen como principal efecto eliminar la interfe rencia presentada por las malezas y si éstas son eliminadas de otra manera, la realización de aquéllas no apareja beneficios significativos.

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Com o objetivo de conhecer a eficiência do herbicida clethodim no controle de plantas daninhas gramíneas e seu comportamento seletivo na cultura do algodão, cv. IAC-20, foi instalado um experimento em solo aluvial de textura arenosa. Foram estudados os seguintes tratamentos: clethodim + óleo mineral nas doses de 0,84 0,96 e 0,108 kg/ha + 0,5 % v/v, sethoxydim + óleo mineral a 0,23 kg/ha + 0,5% v/v em pós-emergência, alachlor a 2,4 kg/ha em pós-emergência, trifluralin a 0,89 kg/ha em pós-plantio incorporado, uma testemunha capinada e outra sem capina. As espécies de plantas daninhas mais freqüentes foram: Cenchrus echinatus L. (capim-carrapicho), Eleusine indica (L.) Gaertn. (capim-pé-de-galinha) e Brachiaria plantaginea (Link.) Hitch. (capim-marmelada). Nenhum dos herbicidas testados apresento injúria à cultura. Quanto à produção, esses herbicidas apresentaram diferenças significativas em relação à testemunha capinada (828 kg/ha), sendo que o tratamento com clethodim + óleo mineral a 0,108 kg/ha + 0,5% v/v (528 kg/ha) foi o único que apresentou diferenças significativas com a testemunha sem capina (330 kg/ha). Na altura da planta, a testemunha capinada somente apresentou diferenças significativas em relação ao tratamento com trifluralin e a testemunha sem capina. O carrapicho-de-burro e o capim-pé-de-galinha foram eficientemente controlados pelo clethodim + óleo mineral, em todas as doses estudadas, e sethoxydim + óleo mineral, com controle acima de 80% aos 45 dias da aplicação. O capim-marmelada foi eficientemente controlado pelo clethodim + óleo mineral a 0,096 e 0,108 kg/ha + 0,5% v/v, com 86% e 94%, respectivamente, seguido de sethoxydim + óleo mineral com 83%, e trifluralin com 71% de controle, até 45 dias após aplicação. O total de gramíneas foi eficientemente controlado pelo clethodim + óleo mineral 0,108 kg/ha + 0,5% v/v com 94,2% seguido de clethodim + óleo mineral 0,096 kg/ha + 0,5% v/v, com 85% e sethoxydim + óleo mineral, com 83% de controle, até 45 dias após a aplicação.

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En el sudoeste bonaerense de la República Argentina, avena fatua es una maleza que ocupa una significativa proporción del banco de semillas presentes en el suelo, causando severas pérdidas de rendimiento en los cultivos de trigo, lo cuál la caracteriza como una maleza invasora. A pesar de que en los cultivos, se utilizan normalmente prácticas de control com graminicidas selectivos, se observa una alta incidencia de la población de Avena fatua a través de la determinación del número de panojas y semillas por metro cuadrado remanentes de las plantas que escapan al control y que alcanzan el estado reproductivo antes de la cosecha del cereal. El objetivo de este estudio fue evaluar el efecto de varios graminicidas postemergentes selectivos para el cultivo de trigo sobre el crecimiento de la población de Avena fatua por metro cuadrado en un diseño estadístico de bloques al azar con cuatro repeticiones. Los tratamientos fueron los siguientes: testigo sin control, tralkoxydim (150 y 200 g/ha), fenoxaprop-p-etil (69 y 83 g/ha), pirifenop-n-butil (50 y 55 g/ha) y diclofop metil (510 y 570 g/ha). En la primer campaña, con una baja infestación de la maleza (153 plantas/m2), todos los herbicidas y dosis probadas ejercieron una drástica reducción de los parámetros evaluados, no detectándose diferenciais significativas entre sí al evaluar el control por medio del número de panojas y semillas producidas por las plantas que escaparon al control. En cambio en la Segunda campaña com 285 plantas/m2 y habiéndoses realizado la aplicación delos avenicidas en un estado fenológico de la maleza más avanzado, el número de semilhas por metro quadradofue reducido a niveles que oscilaron entre un 60% y un 95% respecto del testigo sin control, detectándose diferencias entre los tratamientos. No obstante la reducción lograda, se comprobó en ciertos casos, un importante aporte de semillas que anualmente retornan al suelo, lo que podría significar sino un aumento, por lo menos un mantenimiento del número de porpágulos en el banco.

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Euphorbia davidii Subils, es una maleza anual que está presente en la zona centro de la provincia de Buenos Aires, Argentina. Se realizaron estudios para determinar el banco de semillas de esta especie y su distribución vertical en lotes agrícolas de Azul y Olavarría. Se extrajeron 240 muestras de suelo, provenientes de 60 puntos distribuidos al azar, a cuatro niveles de profundidad: 0-5 cm, 5-10 cm, 10-15 cm y 15-20 cm. Las extracciones se realizaron dos veces al año, en mayo y en septiembre. Las muestras fueron procesadas y las semillas separadas por tamizado en húmedo. Se evaluó germinación y viabilidad mediante la prueba de trifeniltetrazolio. Se cuantificaron 30.000 y 15.000 semillas m-2, para los lotes de Azul y Olavarría, respectivamente. En Olavarría, el 79% de las semillas se encontraron de 0-5 cm, de profundidad, el 14%, de 5-10 cm y el 7% restante de 10-20 cm. En Azul se observó una distribución vertical más homogénea. El 55 % de las semillas se encontraron de 0-5 cm de profundidad, un 24% de 5-10 cm, el 16% de 10-15 cm y el 5% en el muestreo más profundo. Las diferencias en la distribución se asociaron al manejo de los lotes. En ambas localidades la viabilidad de semillas, provenientes del estrato superficial, superó el 70%. Las semillas de estratos superficiales recolectadas en el lote de Olavarría, inmediatamente después de la dehiscencia, presentaron dormición, en cambio en las semillas provenientes del lote de Azul para el mismo momento de muestreo, no se observó dormición.

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Neste trabalho, foram estudadas a composição florística e a estrutura fitossociológica da vegetação em um fragmento de floresta ribeirinha, ao longo do rio Passa Cinco, Ipeúna, SP. Foram amostradas 157 parcelas contínuas de 5 x 10 m, em uma área de 0,785 ha. Foram feitas medidas de diâmetro e mapeados todos os indivíduos com DAP maior ou igual a 5 cm, em 1989 e 1998. Constatou-se a presença de um mosaico vegetacional e discutiram-se os possíveis fatores definidores deste mosaico. Foram, também, verificadas as alterações florísticas e fitossociológicas na área após nove anos. As análises multivariadas da vegetação mostraram a presença de três grupos vegetacionais com grande sobreposição aos três tipos de solo identificados na área. As análises quantitativas da estrutura da comunidade mostraram diferenças em cada um destes grupos, que se mantiveram ao longo do tempo, indicando associações florísticas próprias com grande correlação à cada tipo de solo. O grupo vegetacional sobre solo aluvial, na faixa imediatamente paralela ao curso d’água, apresentou diferenças florísticas mais pronunciadas, e maior diversidade de espécies, área basal e densidade de indivíduos. Em nove anos, poucas alterações na estrutura fitossociológica foram observadas para as espécies de maior valor de importância na área, com um aumento de 2,01% do número total de indivíduos e 2,80% na área basal total.

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O estudo foi realizado em quatro remanescentes próximos a cidade de Corumbá, MS (19º05'-19º20' S e 57º40'-57º55' W), com o objetivo de verificar a variação da composição florística e estrutura da floresta decídua em diferentes relevos e tipos de solo. Quatro remanescentes foram amostrados pelo método de quadrantes. Três áreas foram amostradas com 20 pontos, e a quarta área foi amostrada com 50 pontos. Todas as árvores com circunferência à altura do peito > 9 cm foram amostradas. Na floresta estacional decidual aluvial foram amostradas 32 espécies, sendo as de maior valor de importância Attalea phalerata Mart. ex Spreng. (Arecaceae) e Aspidosperma australe Müll. Arg. (Apocynaceae). Nas duas áreas de floresta estacional decidual de terras baixas, foram amostradas 47 e 25 espécies, respectivamente, sendo Sebastiania discolor (Spreng.) Müll. Arg. (Euphorbiaceae) e Phyllostylon rhamnoides (J. Poiss.) Taub. (Ulmaceae) as mais importantes em ambas. No remanescente de floresta estacional decidual submontana foram amostradas 24 espécies, sobressaindo-se Acosmium cardenasii H.S. Irwin & Arroyo (Fabaceae) como a mais importante. A família mais rica nas áreas estudadas foi Fabaceae, com 16 espécies, seguida por Euphorbiaceae, com seis espécies, e por Apocynaceae, Rubiaceae e Sapindaceae, com três espécies cada. As duas áreas de florestas de terras baixas mostraram-se muito similares, tanto na composição florística, como na estrutura. A floresta aluvial apresentou composição florística e estrutura mais distintas das demais áreas. Estes remanescentes de florestas estacionais deciduais apresentaram estrutura e composição florística peculiares, com elementos do chaco e da caatinga, merecendo a intensificação de estudos botânicos e ecológicos.

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Foi realizado um levantamento da comunidade arbóreo-arbustiva, da topografia e dos solos de um fragmento de floresta estacional semidecidual aluvial e estacional decidual submontana, com o objetivo de verificar as possíveis correlações entre variações da estrutura fisionômica e da diversidade e composição de espécies e variações do regime de água e fertilidade química dos solos. O fragmento florestal, com área de 12 ha localiza-se à margem direita do Rio São Francisco (18º05'26" S e 45º10'54" W), no município de Três Marias, MG. Foram realizados um levantamento plani-altimétrico da área e uma classificação detalhada dos solos da floresta. Foram alocadas 50 parcelas de 15 X 15 m para amostrar os indivíduos arbóreo-arbustivos com diâmetro à altura do solo (DAS) > 5 cm. Amostras do solo superficial (0-20 cm de profundidade) foram coletadas nas parcelas para análises das propriedades químicas e texturais. Foram registrados nas parcelas 1.449 indivíduos distribuídos em 117 espécies, 83 gêneros e 33 famílias, bem como três subgrupos de solos e cinco classes de drenagem. A análise de correspondência canônica (CCA) das variáveis ambientais e da abundância das espécies indicou que estas se distribuem no fragmento sob forte influência de drenagem e fertilidade química dos solos, sugerindo que a disponibilidade de água e de nutrientes minerais são as principais variáveis ambientais que determinam a distribuição das espécies na floresta.

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Este estudo avaliou a variação da composição florística do componente arbóreo de 35 áreas inundáveis das regiões Sul e Sudeste do Brasil. Foi utilizada uma lista com 602 espécies arbóreas de 23 áreas de florestas aluviais (inundações temporárias) e 12 de florestas paludosas (inundações permanentes). Por meio de um teste de chi2, as espécies foram classificadas de acordo com o habitat em: 1) preferenciais de florestas paludosas, e.g. Magnolia ovata (A. St.-Hil.) Spreng., Dendropanax cuneatus (DC.) Decne & Planch. e Calophyllum brasiliense Cambess.; 2) preferenciais de florestas aluviais, e.g. Sebastiania commersoniana (Baill.) L.B. Sm. & Downs, Ocotea pulchella Mart. e Sorocea bonplandii (Baill.) W. Burger et al. e 3) espécies não preferenciais, e.g. Luehea divaricata Mart. & Zucc., Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman e Copaifera langsdorffii Desf. A análise multivariada de gradientes (DCA) demonstrou maior agrupamento das florestas paludosas do que florestas aluviais, indicando maior heterogeneidade florística do último grupo. Os resultados indicaram que a variação, ambiental associada aos diferentes regimes de inundação é determinante na definição dos padrões fitogeográficos de áreas inundáveis.