166 resultados para Sexual partners


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A shift from large to small average sizes was observed in Triatoma infestans and Rhodnius domesticus between field and domestic (or laboratory) conditions of life. It was more pronounced in the female specimens, leading to a subsequent reduction of sexual size dimorphism. This feature is discussed in terms of genetic and populational changes occurring from natural to artificial habitats, in particular those related to population densities. Sexual size dimorphism is then recommended as a new character to be used in the study of species of Triatominae adapting to domestic ecotopes.

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Project Horizonte, an open cohort of homosexual and bisexual human immunodeficiency virus (HIV-1) negative men, is a component of the AIDS Vaccine Program, in Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil. The objective of this study was to compare volunteers testing HIV positive at cohort entry with a sample of those who tested HIV negative in order to identify risk factors for prevalent HIV infection, in a population being screened for enrollment at Project Horizonte. A nested case-control study was conducted. HIV positive volunteers at entry (cases) were matched by age and admission date to three HIV negative controls each. Selected variables used for the current analysis included demographic factors, sexual behavior and other risk factors for HIV infection. During the study period (1994-2001), among the 621 volunteers screened, 61 tested positive for HIV. Cases were matched to 183 HIV negative control subjects. After adjustments, the main risk factors associated with HIV infection were unprotected sex with an occasional partners, OR = 3.7 (CI 95% 1.3-10.6), receptive anal intercourse with an occasional partner, OR = 2.8 (95% CI 0.9-8.9) and belonging to the negro racial group, OR = 3.4 (CI 95% 1.1-11.9). These variables were associated with an increase in the risk of HIV infection among men who have sex with men at the screening for admission to an open HIV negative cohort.

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The factors affecting the sexual behaviour of Panstrongylus megistus were studied under laboratory conditions. A general description of mating behaviour is presented for this species. The effect of the time elapsed after the first imaginal feeding on the mating frequency, the motivation of males to mate and the rejection behaviour by females, were analyzed. We also determined the number of copulas accepted by females of this species. Finally, the possible existence of a sexual chemical signal promoting male aggregation around mating couples was evaluated. Results showed that mating frequency increased with the time elapsed since the first adult meal. Despite the number of male copulatory attempts did not change as a function of time, the rejection behaviour of females became gradually less frequent. Females rejected mating by means of body flattening on the substrate, abdominal movements, evasion or stridulation. After a single copula, females did not usually accept to mate again. Neither male nor female aggregation around mating couples was observed, suggesting the absence of a sexual assembling pheromone in P. megistus.

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This study was designed to determine the seroprevalence of herpes simplex virus type 2 (HSV-2) and to evaluate its association with age, sex as well as other demographic and behavioural factors in 150 human immunodeficiency virus (HIV) positive adults patients attending the general medical outpatient ward for routine care of Niterói, state of Rio de Janeiro, Brazil. Serum samples were screened for HSV-2 antibodies using an indirect ELISA. Eighty-three patients were men (mean age: 38.8) and 67 were women (mean age: 35.4). The estimated prevalence of HSV-2 was 52% (95% CI: 44-60%) and it was higher among men (53%) than among women (50.7%). Overall, the age of first sexual intercourse and past history of genital herpes were associated with HSV-2 seropositivity. Analysis by gender disclosed significant association of number of lifetime sex partners only among men. Although HSV-2 antibodies were frequent in the study group, genital herpes was reported by 21.8% of the HSV-2 positive subjects, indicating low awareness of the HSV-2 infection. These results may have public health importance for Brazil as the high rate of HSV-2 infection may act as a cofactor of HIV transmission.

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Malaria is a vector-borne disease that is considered to be one of the most serious public health problems due to its high global mortality and morbidity rates. Although multiple strategies for controlling malaria have been used, many have had limited impact due to the appearance and rapid dissemination of mosquito resistance to insecticides, parasite resistance to multiple antimalarial drug, and the lack of sustainability. Individuals in endemic areas that have been permanently exposed to the parasite develop specific immune responses capable of diminishing parasite burden and the clinical manifestations of the disease, including blocking of parasite transmission to the mosquito vector. This is referred to as transmission blocking (TB) immunity (TBI) and is mediated by specific antibodies and other factors ingested during the blood meal that inhibit parasite development in the mosquito. These antibodies recognize proteins expressed on either gametocytes or parasite stages that develop in the mosquito midgut and are considered to be potential malaria vaccine candidates. Although these candidates, collectively called TB vaccines (TBV), would not directly stop malaria from infecting individuals, but would stop transmission from infected person to non-infected person. Here, we review the progress that has been achieved in TBI studies and the development of TBV and we highlight their potential usefulness in areas of low endemicity such as Latin America.

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O estudo identificou os tipos de suporte social oferecido pelo parceiro sexual da mulher com câncer de mama e verificou como este apoio é percebido por eles. Participaram do estudo nove parceiros de mulheres nessa condição. Os dados foram coletados por meio de entrevistas e submetidos à análise de conteúdo. Os parceiros se perceberam como importantes elementos de suporte social para as suas esposas oferecendo afeto, estímulo ao auto cuidado e auxílio nos afazeres domésticos. Revelaram dificuldades enfrentadas ao oferecer suporte social as quais estavam relacionadas à esfera sexual, aos canais de comunicação, à sensação de impotência e insegurança para lidar com as implicações do diagnóstico e reorganizar as atividades domésticas.

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Este artigo apresenta um dos temas emergentes de uma pesquisa qualitativa, desenvolvida com adolescentes do sexo feminino da Vila Acaba Mundo - Belo Horizonte/MG. Teve como objetivo compreender as representações sociais das adolescentes em relação à iniciação sexual sob o recorte de gênero. Os dados foram colhidos em quatro Oficinas de Trabalho e analisados à luz da teoria das representações sociais, sendo utilizada a técnica da análise de discurso. Duas categorias empíricas emergiram dos discursos: deixar de ser criança e temor pela gravidez e suas conseqüências. O entendimento das representações sociais e das relações de gênero evidenciou valores, idéias e práticas das adolescentes e suas famílias em freqüentes transformações, dentro do campo social.

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Trata-se de estudo transversal conduzido com 222 adolescentes mulheres, entre 15 e 19 anos de idade, moradoras da área de uma unidade de saúde da família na zona leste da cidade de São Paulo, cujo objetivo foi descrever as motivações para iniciar ou não a vida sexual e os fatores associados a tal evento. As adolescentes que já haviam iniciado a vida sexual eram mais velhas, não coabitavam com os pais, estavam ausentes do sistema educacional, habitavam domicílios ocupados e namoravam em maior proporção do que as sem experiência sexual. Observou-se também que, na opinião das entrevistadas, a iniciação sexual, independente do matrimônio, pareceu ser aceita, mas foi largamente relatado o desejo da existência de vínculo afetivo-amoroso com o parceiro da primeira prática sexual, reforçando que o tradicional papel atribuído à sexualidade feminina, pelas relações de gênero, ainda forma a base do comportamento sexual dessas garotas.

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Este trabalho apresenta os resultados de uma pesquisa desenvolvida com profissionais que atuam no Programa de Saúde da Família - PSF no Estado de Minas Gerais. O objetivo foi analisar as práticas destes profissionais voltadas para mulheres em situação de violência sexual. Os dados foram coletados em uma Oficina de Trabalho tendo como suporte teórico para a análise as categorias gênero e violência de gênero. Constatou-se que a violência sexual contra a mulher envolve questões nas dimensões singular, particular e estrutural da realidade objetiva, que merecem ser refletidas pelos profissionais de saúde. O atendimento às mulheres em situação de violência sexual só poderá ser eficaz à medida que houver um trabalho intersetorial, com políticas públicas claras e eficazes e com o adequado preparo dos profissionais de saúde.

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Dado que a literatura enfatiza a estreita relação entre o início da vida sexual e a pressão exercida pelos pares, o objetivo deste trabalho foi identificar a presença da pressão social na iniciação sexual de adolescentes, com base nos relacionamentos com o grupo de iguais. Participaram 363 pessoas, com idade entre 15 e 19 anos, compreendendo uma amostra representativa dos adolescentes cadastrados em uma unidade do Programa de Saúde da Família da cidade de São Paulo. Foi utilizado um questionário estruturado e auto-aplicado. Os resultados mostraram associação entre a iniciação sexual e idade, já ter ficado com alguém sem vontade, ter a maior parte dos amigos com experiência sexual e estar namorando, o que revelou indícios de que os pares parecem exercer certa influência na opção pela iniciação sexual.

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O Ministério da Saúde preconiza o atendimento integral e humanizado às mulheres vítimas de violência sexual. Teve-se por objetivo descrever o Protocolo de Enfermagem na Assistência às Mulheres Vítimas de Violência Sexual do Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher da Universidade Estadual de Campinas, recentemente revisado. Para tanto, seguiram-se as etapas do processo de enfermagem e após a identificação dos principais diagnósticos da North American Nursing Diagnosis Association (NANDA) foram determinadas as intervenções, com base em normas técnicas nacionais e internacionais. O protocolo atual engloba o atendimento imediato e tardio, o acompanhamento ambulatorial e as ações relacionadas à interrupção legal da gravidez decorrente do estupro. O protocolo de enfermagem tem proporcionado à cliente um atendimento integral e humanizado e à enfermeira, maior autonomia na sua área de atuação, favorecendo o trabalho colaborativo e interativo com a equipe multidisciplinar.

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Este estudo descritivo e exploratório objetivou descrever e analisar a vulnerabilidade de casais sorodiscordantes ao HIV, e foi realizado em um Serviço Ambulatorial Especializado em aids de um município do estado de São Paulo. Os dados foram coletados através de entrevistas individuais com 11 portadores do HIV/AIDS, que convivem com parceria sabidamente sorodiscordante. Para organização e análise dos dados, empregamos o método de análise de Prosa e o conceito de vulnerabilidade como referencial teórico. A naturalização da infecção do HIV/aids como doença controlável por medicamentos, crença na impossibilidade de transmissão do HIV relacionadas com carga viral indetectável, sentimento de invencibilidade que surge com o tempo de convívio entre o casal, e sua influência na manutenção do sexo seguro são fatores de vulnerabilidade para a parceria sexual soronegativa. Serviços especializados no atendimento a indivíduos com HIV/aids necessitam incluir a parceria sexual nas ações educativas/preventivas promovidas pelos profissionais de saúde.

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Trata-se de pesquisa fenomenológica, que teve como objetivo compreender o significado da violência sexual na manifestação da corporeidade. Foi realizada no ambulatório de vítimas de violência sexual de um hospital universitário de Curitiba, de fevereiro a maio de 2007. Os discursos foram obtidos mediante a realização de entrevista aberta gravada com nove mulheres, e da análise emergiu o tema: Conviver com o medo no processo de coexistência. Constatou-se que o medo influenciou a vida social das mulheres, gerou insegurança, afetou o ser e estar no mundo, a sua corporeidade. Os profissionais da saúde devem ser capacitados, a fim de que possam perceber as mulheres vitimizadas em sua multidimensionalidade, para que suas ações de cuidado sejam não apenas instrumentais, voltadas à subjetividade, porque poderão ajudá-las a transcender o vivido e encontrar um novo sentido para a sua existência. Dessa forma, o atendimento será humanizado, ético e solidário.