308 resultados para Remédios e doenças


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Depois de analisar, de um modo geral, o problema da grande mobilidade do homem brasileiro, ilustrando com alguns dados o vulto das principais correntes migratórias internas que se verificam em nosso País, o autor discute a influência que êstes deslocamentos humanos têm na epidemiologia de nossas endemias parasitárias. Para isto considera os movimentos migratórios ligados aos seguintes tipos de atividades humanas: 1) deslocamento da fronteira agrícola, quer por expansão de áreas já colonizadas, quer pela instalação de núcleos coloniais com pontos remotos da zona pioneira, criando novas ilhas demográficas nos grandes espaços vazios da população brasileira; 2) cultura itinerante caracterizada pela constante procura de áreas virgens para o plantio, com abandono das áreas velhas já esgotadas; 3) indústria extrativa vegetal e mineral; 4) construção de ferrovias e rodovias de penetração, com estabelecimento e desenvolvimento de núcleos populacionais ao longo delas; 5) construção de Brasília e desenvolvimento do Brasil Centro-Ocidental; 6) mecanização da agricultura e industrialização dos centros urbanos condicionando o êxodo rural.

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Ao estudar 30 casos de cromoblastomicose diagnosticados no Hospital dos Servidores do Estado do Maranhão, no período de novembro de 1988 a março de 1993, os autores observaram 2 (6,6 %) casos, que apresentaram associação desta doença com hanseníase. O primeiro paciente desenvolveu as duas doenças concomitantemente, apresentando espessamento no nervo cubital bilateral, mal perfurante plantar em pé direito e lesões em placas verrucóides na perna esquerda, com biópsia de nervo cubital direito positiva para hanseníase dimorfa T e biópsia da lesão em placa, positiva para Fonsccaea pedrosoi. O segundo caso, paciente com história de hanseníase virchowiana há 30 anos, em pausa terapêutica por "cura", com lesões verrugo-confluentes em cotovelo direito há 12 meses, histopatológico e cultura positiva, para cromoblastomicose. Os possíveis fatores para o desenvolvimento da cromoblastomicose nestes pacientes são discutidos.